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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA
INTRODUÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA
PROF. DR. BRENO AUGUSTO BORMANN DE SOUZA FILHO

Marcos Antonio da Silva Junior


Maria Clara de Oliveira Belarmino
Maria Eduarda de Oliveira Belarmino

ANÁLISE DA GARANTIA DAS ADEQUAÇÕES NA PROMOÇÃO DE AÇÕES À


SAÚDE DESTINADA A COMUNIDADE SURDA

NATAL-RN
2023
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA
INTRODUÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA
PROF. DR. BRENO AUGUSTO BORMANN DE SOUZA FILHO

Marcos Antonio da Silva Junior


Maria Clara de Oliveira Belarmino
Maria Eduarda de Oliveira Belarmino

ANÁLISE DA GARANTIA DAS ADEQUAÇÕES NA PROMOÇÃO DE AÇÕES À


SAÚDE DESTINADA A COMUNIDADE SURDA

Trabalho realizado para


cumprimento da segunda
avaliação da disciplina de
Introdução ao Método Científico,
para adquirir a aprovação no
componente curricular.

NATAL-RN
2023
1. INTRODUÇÃO

O Direito à Saúde é assegurado em todo o arcabouço jurídico brasileiro, iniciado


pela Constituição Federal de 1988, a qual é complementada por leis, decretos e
atos normativos que, em uníssono, vem assegurar tal garantia de maneira indistinta
a todas as pessoas, reiterando os princípios da equidade, universalidade e
integralidade.

Inicialmente, precisamos considerar o que é posto pela Carta Magna do Estado


brasileiro em sua tratativa da saúde como direito fundamental:

Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,


garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à
redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação. (BRASIL, 1988, grifo
nosso)

De modo que, ao fundar o novo Estado democrático brasileiro, as normas


constituintes postularam, sem ponderações, que as ações e serviços de acesso à
saúde estão sustentados nos princípios da universalidade e igualdade, ou seja,
rechaçados à inconstitucionalidade de quaisquer atravessamentos que excluam
e/ou imponham desigualdades materiais de acesso aos acolhimentos e cuidados de
saúde.

Nesse sentido, cabe refletir sobre a efetivação da saúde ao público das pessoas
com deficiência (PcD), em especial, surdos e surdas. O Estatuto da Pessoa com
Deficiência (Lei Nº 13.146/2015) assegura que esses cidadãos têm resguardado o
direito à saúde, com acesso universal e igualitário, considerando, adequadamente,
as condições de cada usuário dos serviços. Em lógica sequencial, o mesmo
instrumento normativo entende que os profissionais de saúde que vão prestar
atendimento a PcD devem ter formação complementar e continuada, uma vez que
as condições individuais trazidas pelos usuários necessitam de atendimentos
adaptados.

Voltamo-nos, pois, ao contexto vivencial do público de cidadãs e cidadãos


surdos, os quais têm uma barreira importante para o seu acesso aos profissionais
de saúde: a comunicação. Uma vez que, quem é ouvinte, utiliza como meio de
comunicação a modalidade oral-auditiva e a comunidade surda, modalidade
visual-motora. Por essa razão, o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS –
oficializada como meio comunicacional da comunidade surda brasileira, por meio da
Lei Nº 10.436/2002) é de extrema importância dentro dos ambientes de saúde, pois
garante a esses sujeitos participar ativamente, com autonomia, das decisões e
implicações de sua saúde.

Por tal razão, o decreto 5.626/2005 assevera que deve-se efetivar:

atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na


rede de serviços do SUS e das empresas que detêm
concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à
saúde, por profissionais capacitados para o uso de Libras ou
para sua tradução e interpretação (BRASIL,2005)

Em base, é notório que a modalidade linguística adotada para estabelecer


relações entre profissionais e pacientes determina a qualidade com que o
atendimento será feito, especialmente, tratando-se de profissionais da medicina, os
quais, em respeito ao Código de Ética Médica, devem preservar a autonomia, o
entendimento e a comunicação como fundamento dos seus contatos com seus
pacientes.

A comunicação médico-paciente, quando abordada a comunidade surda,


mostra-se demasiadamente ineficaz, uma vez que não consegue garantir à
comunidade surda um atendimento adaptado a sua realidade cultural e
comunicativa, o que afeta significativamente sua aquisição de bom
acompanhamento médico em todos os ambientes de atuação da medicina.

Pereira et al. 2020 reforça a precariedade do acesso a serviços médicos de


qualidade, partindo do despreparo da classe profissional quanto ao conhecimento
básico do que se precisa para acolher um paciente com surdez

Observa-se que alguns profissionais costumam não


compreender as particularidades dos surdos. Escrever
enquanto fala com o paciente, chamá-lo em voz alta de outra
sala e mostrar-se impaciente ao precisar explicar melhor e
mais devagar os medicamentos prescritos são atitudes que
demonstram despreparo profissional. Este transpassa o
desconhecimento de Libras e permeia a incompreensão da
identidade da pessoa surda e dos fatores culturais que
caracterizam sua comunidade.
A interação médico-paciente é constituída de processos
psicossociais complexos e utiliza ferramentas verbais e não
verbais para que ocorra uma troca de informações entre o
médico e paciente. Essa interação não se relaciona apenas
com a satisfação durante a consulta, mas pode interferir no
diagnóstico e na adesão ao plano terapêutico. (PEREIRA et al,
2020)

Percebemos, pois, que existe uma defasagem na formação médica no que


tange aos conhecimentos de LIBRAS e da cultura e identidade da comunidade
surda. Fatores preponderantes para que os profissionais possam atuar com
qualidade no atendimento de tais pacientes. “Os resultados deste estudo revelaram
que há fragilidade na formação de profissionais de saúde no Brasil, em relação ao
ensino de Libras.” (Mazzu-Nascimento et al, 2020)

A falta de aquisição de LIBRAS para os profissionais de saúde, em especial,


médicas e médicos, afronta categoricamente o traçado jurídico de garantia da saúde
enquanto direito fundamental de toda população brasileira sem qualquer
desigualdade de acesso em razão de deficiência auditiva. Vemos, pois, o que nos
traz Gomes et. al (2017)

A falta de capacitação dos profissionais de saúde pode gerar


dano durante o atendimento médico, podendo resultar em
constrangimento, diagnóstico errôneo, dificuldade de elaborar
corretamente o prontuário médico e, por fim, tratamento falho
da possível patologia. (GOMES et. al, 2017; p. 552)

Nesse sentido, podemos entender que a formação dos acadêmicos de


medicina, ainda no período da graduação, deve ser estimuladora do convívio e
desejo de conhecer a Comunidade Surda e a LIBRAS, uma vez que, cerca de dez
milhões de brasileiros são surdos, conforme a apuração feita por Moreno (2022), e
esta população precisa, na busca ao sistema de saúde, sentir-se acolhida e
respeitada para que se possa fazer um processo de cuidado e atendimento
adequado às suas necessidades. O que não é observado pelo estudo de
Vasconcelos et. al (2021): “Pacientes surdos utilizam o sistema de saúde de modo
diferente dos pacientes ouvintes e relatam dificuldades representadas por medo,
desconfiança e frustração”.

1.1. OBJETIVOS

Analisar a efetividade das ações de promoção à saúde destinadas à Comunidade


Surda em Natal-RN.

2. METODOLOGIA

Para atender aos objetivos estipulados neste projeto, a pesquisa em questão


será de cunho qualitativo, a partir da qual poderemos, para além de dados
meramente numéricos, aprofundar a compreensão da subjetividade das
vulnerabilidades que assolam homens e mulheres surdos, bem como seu acesso às
políticas e serviços de saúde pública destinados aos cuidados desta população.

Ao dar curso ao nosso trajeto investigativo, iremos confluir uma análise


documental e uma pesquisa de opinião, a partir da busca das políticas públicas
destinadas a ações de promoção à saúde da comunidade surda de Natal-RN
executadas nos últimos dez anos (2013 - 2023), por meio dos registros feitos nos
sítios públicos dos governos municipal, estadual e federal, somada a aplicação de
um questionário semiestruturado aos associados à Associação de Surdos de Natal -
ASNAT.

Iniciaremos nossa busca acessando as abas de pesquisa das páginas dos


referentes órgãos: Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS), Secretaria
Estadual de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP) e Ministério da Saúde
(MS). Em tais caixas utilizaremos os descritores: “promoção à saúde”; “comunidade
surda”; “Natal” ou “Natal-RN”. Selecionaremos, pois, documentos e notícias,
publicados no período estipulado (2013 - 2023). Após a leitura dos materiais
selecionados, elegeremos aqueles que apresentem a descrição de políticas públicas
destinadas à promoção da saúde inclusiva para a comunidade surda.

Utilizaremos para análise documental das publicações normativas de


políticas públicas de promoção à saúde, os seguintes critérios: público estimado,
valor investido, período de execução, abrangência com recortes etário, de gênero,
de sexualidade, de raça e de nível socioeconômico, bem como os demais
determinantes sociais de saúde elencados por Buss (2005).

Em sequência, iremos elaborar um questionário composto por perguntas


semiestruturadas, a partir das quais poderemos averiguar a opinião dos sujeitos
alvo das referidas políticas, acerca da efetividade de execução das ações propostas
pelas entidades públicas. A escolha do questionário semiestruturado deve-se à sua
dupla benécia: proporcionar a liberdade ao sujeito de expressar-se em sua forma
genuína, bem como a delimitação temática objetiva postulada pelos investigadores,
tal como nos descreve Flick (2005).

Como critérios de inclusão dos sujeitos, estipularemos pessoas surdas


associadas à ASNAT, entidade representativa desta comunidade no local de
pesquisa, maiores de 18 anos, fluentes na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Excluídos aqueles que não gozam, na totalidade, do pleno exercício de suas
faculdades mentais, bem como sujeitos interditados pelo Poder Judiciário.

Os dados coletados nos questionários serão analisados conforme a análise


de conteúdo proposta por Bardin (2016) através da qual lançaremos categorias a
priori e a posteriori de acordo com os sinais e classificadores significantes mais
frequentes nas falas dos sujeitos.

Concluída a segunda etapa, faremos a comparação entre a ação proposta


em nível teórico postulada pelo projeto governamental, sua execução e efetividade
averiguadas pelo traço subjetivo percebido nas entrevistas.

Os dados documentais que projetamos acessar são de domínio público,


havendo informações sigilosas necessárias à execução dessa pesquisa, essas
serão solicitadas via e-mail oficial dos pesquisadores, endereçado aos órgãos
responsáveis por sua guarda, garantida a confiabilidade da manutenção do sigilo e
confidencialidade das informações colhidas.

A ASNAT será contatada também via e-mail pelos pesquisadores para aceite
na contribuição da pesquisa por meio de uma carta de anuência. Bem como os
sujeitos serão convidados a participar por meio do preenchimento de um Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) no qual constem, em resumo, os
objetivos, a metodologia, os riscos e os benefícios decorrentes do projetado estudo.

Dada a especificidade cultural e linguística dos sujeitos de pesquisa, o


questionário, carta de anuência e TCLE serão executados em LIBRAS, língua oficial
do Brasil, junto à Língua Portuguesa, conforme dispõe a Lei n⁰ 10.436/02.

3. RESULTADOS ESPERADOS E DISCUSSÃO

A Constituição de 1988 ratifica a saúde como um direito de todos e


dever do Estado (BRASIL, [Constituição (1988)]). Para tal criou-se o Sistema
Único de Saúde (SUS), cujo objetivo primordial é promover a democratização dos
serviços de saúde, de forma a universalizá-los, gerando um processo de
descentralização dos serviços (Brasil, Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990).

Mesmo com os pilares de universalidade, integralidade e equidade,


visando um atendimento de qualidade a todos, o conceito de deficiência só
começou a receber maior atenção a partir da década de 60, compreendendo-se as
limitações das pessoas com deficiência, a estrutura a qual estão inseridas e a
atividade das comunidades. Portanto, em 1982, o Programa de Ação Mundial para
Pessoas com Deficiência foi aprovado e a Convenção Interamericana para a
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras
de Deficiência foi editada pela Organização dos Estados Americanos sendo
promulgada no Brasil por meio do decreto nº 3.956/01 (Ministério da Saúde, 2010).

Não obstante tais avanços, o acesso à saúde da comunidade surda perpassa


por diversos desafios como o aspecto linguístico, a falta de formação dos
profissionais da saúde e a fragilidade dos mecanismos políticos e legislativos
(Monteiro, et al., 2016).
A comunicação é uma das principais ferramentas utilizadas pelos
profissionais de saúde no diagnóstico e no tratamento das doenças, bem como é
um pilar fundamental no acolhimento humanizado do indivíduo fragilizado pela
enfermidade. Sendo assim, um dos principais obstáculos enfrentados pela
comunidade surda é a barreira na comunicação com os profissionais de saúde. A
falta de intérpretes de língua de sinais, a ausência de profissionais de saúde
fluentes em língua de sinais e a escassez de material de informação acessível são
desafios que frequentemente resultam em diagnósticos imprecisos e tratamentos
inadequados (Monteiro, et al., 2016).
Outro obstáculo do acesso à saúde da comunidade surda é o despreparo dos
profissionais, tanto nos aspectos linguísticos, quanto ao acolhimento promovido a
esses indivíduos, o que colabora para o baixo conhecimento do processo
saúde-doença pelo surdo e pela menor adesão a campanhas de prevenção de
doenças (Chaveiro e Barbosa, 2005).
A implementação efetiva de políticas inclusivas é fundamental para superar
os desafios enfrentados pela comunidade surda no acesso à saúde, sobretudo no
que se refere à facilitação da comunicação e da relação médico-paciente. Em
relação à presença de um intérprete nas consultas, há o Projeto de Lei 535/2015
que tramita e que pretende garantir às pessoas com deficiência auditiva a
tradução em Libras nos órgãos e entidades da administração pública e
empresas vinculadas aos serviços públicos. Outra alternativa ao acolhimento e
atendimento realizados de forma acessível ao sujeito surdo seria o conhecimento
prático da Libras por parte dos profissionais da saúde, compreendendo a surdez e o
impacto desta no dia a dia dos surdos. Sabe-se que o Decreto nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, regulamenta a inclusão da Libras como disciplina nos cursos de
Licenciatura, entretanto, deve ser intensificado nos cursos superiores de
licenciatura, assim como nos demais conforme a ampliação para outras áreas do
conhecimento.
Ante o exposto, esperamos, como resultado deste estudo, a construção de
dados que norteiem e subsidiem a melhoria das políticas assistenciais destinadas à
comunidade surda.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ante ao projeto proposto, alicerçado em bases teóricas e documentais acerca
da temática da inclusão e acessibilidade na área da saúde, podemos evidenciar a
altivez propositiva desta temática no âmbito da efetivação dos direitos e garantias
básicas da Constituição Federal de 1988, no que tange aos princípios da saúde
pública brasileira.
Assim, esta construção científica, frente aos resultados adquiridos ao seu
findar, será base para outros estudos voltados à comunidade surda desenvolvidos
por estudantes e profissionais da saúde.
REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS

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Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016.

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