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MODELO DE LEITÃO (1985)

Este modelo se propõe o fluxo informacional:


a) nível de indivíduo, simplificado, num processo que possui três elementos principais: um
emissor, uma mensagem (a informação) e um receptor (indivíduo submetido ao aprendizado
tecnológico). Como outros elementos, identificou: barreiras (internas e externas) e ruídos, os
códigos (qualquer grupo de símbolos estruturado de forma a ter significado) e, os canais
através dos quais as informações são transmitidas;
b) nível de empresa, simplificadamente, representada por três de suas funções: pesquisa e
desenvolvimento (P&D), produção e comercialização.

MODELO DE LESCA E ALMEIDA (1994)


Neste modelo, cada um dos fluxos apresentam dois componentes: informação de atividade
– aquela que permite à empresa garantir seu funcionamento; e, informação de convívio –
aquela que permite que os indivíduos convivam em relação uns com os outros, permitindo
também influenciar seus comportamentos.

MODELO DAVENPORT E PRUSAK (1998)


Para Davenport e Prusak (1998), muitas empresas perceberam que necessitam bem mais
do que uma abordagem aleatória do conhecimento para competir no mercado de hoje e no
futuro, mesmo assim ainda investem em muito em soluções antes mesmo de saberem quais
são seus problemas e o seu resultado. Outro ponto que os autores defendem é que existe
uma grande confusão entre os conceitos de dados, informações e conhecimento, nesse
sentido, o sucesso ou fracasso da organização muitas vezes depende de saber de qual
deles se precisa, com qual deles se pode contar e o que pode ser feito com cada um deles.

Assim, Davenport e Prusak (1998) conceituam que dados são um conjunto de fatos
diferentes e objetivos, que possuem relações com eventos, ou seja, são descritos como
registros organizados de alguma transação realizada. Já o conceito de informação, na visão
dos autores, é que ela é uma mensagem que normalmente pode vir na forma de um
documento ou uma comunicação visual ou auditiva, possuindo um emitente e um receptor.
Diferente desses dois conceitos descritos anteriormente, o conhecimento seria uma
combinação de experiência, valores, informação dentro de um contexto, insight
experimentado, que proporciona uma estrutura para que se possa avaliar e incorporar novas
experiências e informações. Na empresa o conhecimento pode ser encontrado nas rotinas,
processo, práticas e normas internas.

MODELO DE NAVARRO (2000)


O modelo de Navarro descreve a relação entre fluxos e canais de informação nas
organizações. A autora aponta fluxos como caminhos, as direções físicas que a informação
toma dentro de uma organização, geralmente são caminhos de ida e volta, onde ocorre o
feedback de informações, normalmente os dados são alcançados ou retornados, fornecendo
informações mais significativas.
MODELO DE FORZA E SALVADOR (2001)
Neste modelo, o fluxo de informação é entendido como um processo de comunicação e o
intercâmbio de informação para isso utilizam como critério a direção que a informação (o
fluxo) toma dentro de uma organização.

MODELO DE BARRETO (2002)


Neste modelo Barreto (2002) propõe uma representação para os
fluxos internos e extremos (FIGURA 4), sendo um modelo elaborado
nas teorias da CI. A CI introduz um pensamento mais direcionado aos fluxos externos –
localizados nas extremidades do fluxo interno, enquanto que a Biblioteconomia objetiva o
fluxo interno e o seu sistema – abrange seleção, aquisição, catalogação, classificação,
indexação, armazenamento, recuperação e disponibilidade para o uso de itens de
informação.
MODELO DE CHOO (2006)
Este modelo atende o ciclo de conhecimento, no qual um fluxo
contínuo de informações é mantido entre a criação de significado, a
construção de conhecimento e a tomada de decisões, de maneira que o
resultado de uso de informação em um modo ofereça um elaborado contexto e mais
recursos para o uso da informação nos outros modos

Fontes: https://core.ac.uk/download/pdf/30380336.pdf

https://1library.org/article/modelo-de-davenport-prusak-modelos-de-gest%C3%A3o-
conhecimento.yd71jmjy

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