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4. O narrador esclarece que Hans, quando subia o promontório, «(...) ouvia o respirar indecifrado da
sua paixão.»
6. Com a chegada do carregueiro inglês, Angus, Hans alistou-se como grumete, fugiu de Vigo e
chegou a uma cidade «carregada de memórias».
7. Como reagiu Hans quando viu e sentiu a cidade pela primeira vez?
8. Hans abandonou o navio «em segredo» e vagueou pela cidade «tonto de descobrimento, de espanto e de
solidão».
10. «Aos vinte e um anos, já Hans era capitão de um navio de Hoyle e homem de confiança nos seus negócios.».
Os anos passaram e Hans mantinha em mente um projeto que queria cumprir, dando-o a conhecer à sua família
através de carta.
11. A partir do momento em que Hoyle adoeceu, a vida de Hans alterou-se de modo decisivo.
11.1. Seleciona uma passagem textual ilustrativa dessa alteração na vida de Hans.
11.2. Faz uma síntese das transformações que acompanham o percurso existencial de Hans.
12. Com o passar dos anos, Hans envelheceu; ficou «velho como um barco que não navegava mais e prancha
por prancha se vai desmantelando».
13. Quando Hans adoeceu para morrer, formulou um pedido à mulher e aos filhos. Indica-o.
«- Avô – disse Joana – porque é que estás sempre a olhar para o mar?
- Ah! - respondeu Hans. – Porque o mar é o caminho para a minha casa.»