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SUCESSO NO
DAYTRADE EM OPÇÕES
BINÁRIAS
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Sumário: P. 1
Engolfo de baixa e de alta, Doji, Doji Libélula, Doji Lápide, Estrela da Manhã, Estrela da
noite, Martelo, Estrela Cadente (Operações), Padrão Harami de Alta e de Baixa
(Operações), Tweezer Top e Tweezer Bottom;
19 Exercícios de identificação
Respostas;
Operações e explicações;
34 Fibonacci
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SUCESSO
LIBERDADE
Operacional
O mercado de opções binárias tende a seguir padrões, porém pela alta
volatilidade nem sempre o operacional vai funcionar. É importante ter isso em mente
para não se deixar abalar pelos resultados negativos e acabar sendo influenciado
pelas emoções engatilhadas pela perda. Siga um operacional e uma estratégia com
consistência.
A Incerteza
É muito mais fácil fazer algo tendo a certeza do fim, mas é muito mais lucrativo
batalhar pela incerteza até chegar no fim.
Trabalhe com a incerteza pois ela é sua aliada. Não existe um grande
acontecimento que venha seguido da segurança da certeza.
Emoções
Nunca permita que as emoções nem as crenças limitantes tomem conta da
situação.
Não se deve anular as emoções, devemos controla-las. As emoções são
instantâneas e elas engatilham os sentimentos. Mesmo com um bom operacional
estamos suscetíveis a derrotas, por isso devemos identificar nossas emoções, senti-
las e manter o controle sobre elas. Foque em fazer a melhor operação
sucessivamente levando em conta que cada operação é única. Não dê poder ao
desespero e outras emoções como a raiva.
Gerenciamento
Para sempre lembrar de seguir o gerenciamento, fica a questão: Por que
você brinca com o seu sonho? – Não brinque com o seu sonho.
*Como não ter medo de entrar em uma operação* Técnica dos “Dois Sim”: “Se eu
efetuar essa ação, eu estarei respeitando completamente o meu operacional?” “Se eu
efetuar essa ação e der loss, estarei dentro do meu gerenciamento de risco?”
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Foco
Nem pensar em celular durante operações; operar com músicas que nos
ajudem a focar e que nos motivem; deixar uma garrafa de água ao lado do notebook
para se hidratar durante o trabalho; operar em um ambiente confortável; faça uma
coisa de cada vez! Faça intervalos a cada 40 minutos; Concentre-se. Esqueça as
metas para o futuro, foque nas operações.
Durante o trade, fazer o que foi estudado e focar apenas em fazer o melhor em cada
operação.
No pós-trade, analisar as operações, rever os erros e lapidar aquilo que funcionou.
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Caminho da consistência
A consistência é um estado mental. Ser consistente é fazer todos os dias a
mesma exatamente igual, a caminho de um objetivo definido. Estude, pratique e
execute tudo. Aja de forma consistente. Agir como uma pessoa consistente antes de
realmente ser deve ser praticado. Pois quem incorpora isto em sua personalidade,
acaba alcançando o objetivo mais cedo.
Conhecimento igual a liberdade: Estude e pratique.
Mindset
Invista em conhecimento
Tenha objetivos bem definidos
Se inspire em grandes profissionais do mercado
Utilize as ferramentas certas e trabalhe cada vez mais de forma profissional
Saiba a hora certa para operar – Hiper-foco
Abundancia Extrema: Eu sou grato por estar vivo e ter saúde. Por mais que seja
difícil irei persistir e conquistar os meus objetivos. Sou uma pessoa feliz e próspera. Eu
não corro atrás do dinheiro, ele vem até mim em extrema abundancia.
Nunca mais quebre a banca: SIGA O GERENCIAMENTO. Não busque acelerar o
resultado. Eu não quero me sentir da mesma maneira que quando quebrei a minha
banca.
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No exemplo nº 1
(Primeiras duas velas), as velas
sofrem influência muito forte de
força compradora, sendo assim,
deixando um pavio de alta muito
grande. Essas mesmas velas
também tiveram uma força de
venda muito forte, porém, a
força compradora foi superior e
empurrou o preço para cima. Na parte mais baixa onde os pavios estão se encontra a
zona onde a força de compradores está.
No exemplo nº 2 (Duas velas do meio), podemos perceber que a força de alta
ainda é superior à força vendedora. Na primeira vela do segundo exemplo podemos
notar que ele teve uma força vendedora grande que buscou a região mais baixa, onde
a força compradora era muito maior e empurrou o preço de volta para cima. Nesse
caso houve a reversão de baixa para alta. Na segunda vela do exemplo nº 2, a força
vendedora foi maior do que nas velas do exemplo nº 1. Por conta disso, o corpo da
vela fechou maior do que a do primeiro exemplo. Porém, ao chegar ao seu ponto mais
baixo, se deparou com uma força compradora muito grande, o que fez com que a vela
deixasse o pavio em seu fechamento.
No exemplo nº 3 (últimas duas velas), temos velas de indecisão. Não há força
predominante nesse momento. O padrão de velas não serve de gatilho para
operações, é apenas um filtro para a tomada de decisão, para confluência junto da
estratégia operacional.
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Para operar usando o padrão do engolfo, traçar zonas de suporte e resistência com
grande força. O mercado precisa estar claramente em tendência, a segunda vela deve
engolfar a primeira por completo e o corpo da segunda vela deve ser o oposto do
corpo da primeira.
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O Doji Libélula é uma vela de padrão de alta que é formado quando a abertura
do preço e o encerramento são o mesmo ou quase o mesmo preço. O que o
caracteriza é o longo pavio deixado para baixo, que mostra a resistência dos
compradores e a tentativa deles de empurrar o preço para cima.
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O Martelo é um padrão de
reversão quando aparece no fundo da
tendência de baixa e também um
padrão de continuação quando se
encontra no meio da tendência. A vela
se forma quando os vendedores
empurram o mercado para baixo
depois da abertura, mas são rejeitados
pelos compradores.
Consequentemente a vela fecha bem
acima do ponto mais baixo do preço.
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Para realizar operações tanto com o Martelo quanto com a Estrela cadente, traçar os
níveis de Suporte e Resistência no gráfico, identificar a tendência do mesmo e
aguardar pelo momento certo. Seguem imagens abaixo de exemplos de operações.
Martelo e Estrela cadente respectivamente.
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Como se vê, o corpo menor é totalmente coberto pela vela mãe. O padrão Harami nos
diz que o mercado está em período de indecisão. Neste momento, não há ninguém no
comando do mercado (compradores ou vendedores). Quando este padrão aparecer
em tendência de baixa ou de alta, é interpretado como um padrão de continuação, o
que nos dá uma boa oportunidade de entrar na tendência. E se ocorrer no topo da
tendência de alta ou no fundo da tendência de baixa, é considerado como sinal de
reversão de tendência.
Neste exemplo
gráfico fica visível como a
direção da tendência
mudou após a formação
do padrão Harami, o
primeiro padrão Harami
(de alta) aconteceu no
fundo da tendência de
baixa, vendedores
estavam pressionando o
mercado para baixo, até
que o preço começou a se
consolidar, o que indicou que o poder de vendas não estava mais no controle do
mercado. O Harami de baixa é o oposto do de alta, esse aparece no topo da tendência
de alta, indicando que a dominação compradora acabou e o começo da tendência de
baixa se torna provável.
Quando o padrão Harami aparece no topo ou no fundo próximo ao sup/res. ele indica
que a tendência do mercado está prestes a mudar. Quando aparece em tendência, é
um forte sinal de continuação. De acordo com especialistas, o padrão Harami de baixa
em tendência de alta indica por volta de 65% de probabilidade de uma reversão para a
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1 – Harami de Alta
2 – Tweezer Bottom
3 – Engolfo de Alta
4 – Engolfo de Alta
5 – Engolfo de Alta
6 – Engolfo de Alta
7 – Harami de Baixa
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1 – Engolfo de Alta
2 – Martelo
3 – Martelo + Harami
4 – Engolfo de Alta
Suporte e Resistência
Em mercado tendencioso o suporte e a resistência são formados por pontos de
swing. Em uma tendência de alta, o ponto de swing anterior atua com suporte e em
tendência de baixa o antigo ponto de swing atua como resistência.
No exemplo acima é mostrado como o ponto de swing anterior age como suporte após
sua ruptura. Quando o mercado faz um movimento de retração, ele respeita o suporte,
o que dará início a outro movimento de impulsionamento. (Movimento de
impulsionamento é a sequência de alta da tendência, assim como o movimento de
retração é a movimentação que o gráfico faz para baixo)
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A terceira forma de operar quando o gráfico estiver desta forma, é esperar pelo
pullback após o rompimento do suporte ou da resistência.
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anteriores nesta área fizeram com que as velas retraíssem e o preço caísse. Lembre-
se de que estas analises valem até o terceiro e no máximo até o quarto toque, pois
quanto menos um gráfico trabalha em determinada região, mais propicio é dele
respeitar a análise. O mercado não trabalha para sempre na mesma região.
Neste exemplo, podemos conferir uma
região de pavios deixados pela
movimentação do gráfico. Neste caso,
daríamos a entrada no momento em que
identificássemos um pico de vela que
tocasse a linha marcada e faríamos uma
operação para a retração da vela.
Probabilidade e Blocos
O primeiro ponto a ser observado durante a análise do gráfico é a
probabilidade. Em um gráfico com uma lateralização pequena (lateralização que
acontece em no máximo três blocos) por exemplo, a tendência é que a cada três velas
formadas da mesma cor uma é de correção. Tendo isso em mente, utilizamos os
critérios ensinados acima para dar uma entrada.
Neste exemplo ao lado podemos conferir que a
cada três velas formadas da mesma cor há uma
que se forma para reversão. Para exemplificar
melhor como operar desta forma utilizando os
critérios de análise, vamos pegar as três velas
vermelhas em que há setas. Nesse momento,
formaram-se as três velas e podemos notar que
na última houve uma forte pressão para derrubar o preço, porém, sem sucesso, o
preço retornou para cima deixando um
longo pavio. Isto indica que a tendência é
para que o preço volte a subir,
consequentemente, pegaríamos a entrada
neste momento.
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Probabilidade Chinesa
No tempo gráfico de 30s existe uma probabilidade em que se acredita que a
primeira vela do quadrante será de cor diferente da segunda.
Para operar este tipo de probabilidade, podemos
junta-la com as analises de tendência. Primeiro,
devemos analisar qual a probabilidade de correção
na tendência. Neste exemplo, temos a tendência de
queda, consequentemente, a vela de correção é
uma vela de alta. Nesta etapa, devemos averiguar
quantas correções o mercado está fazendo no
gráfico. Após identificar qual o número máximo de
velas de correção que o gráfico está fazendo, juntamos esta probabilidade com a outra
probabilidade de inversão de vela da primeira do quadrante para a segunda. Para
entrar neste tipo de operação, aguardamos pelo
momento em que a primeira vela do quadrante
seja a vela de correção.
No exemplo a seguir, identificamos na
tendência que está havendo apenas uma vela
de correção. Podemos conferir que no momento
em que a correção aconteceu na primeira vela
do quadrante, a segunda correspondeu ao
esperado pela probabilidade e ocasionou em
uma vitória.
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Dicas de Análise
Quando estiver iniciando a sessão de operação, para escolher os ativos que
serão operados devemos fazer uma prévia análise para selecionar apenas os ativos
que estiverem seguindo os critérios que serão mencionados pouco adiante. Em cada
ativo deve ser analisado o tamanho das velas, a velocidade da movimentação da vela
e a movimentação do mercado. Lembre-se de priorizar operações que vão a favor da
tendência macro.
Ao analisar o tamanho das velas, buscamos por uniformidade nos corpos. A
velocidade ideal para a movimentação das velas é média, evitar operar em gráficos
que as velas estejam subindo e descendo de forma muito rápida ou que estejam
progredindo de forma muito lenta. O ideal é o movimento médio, constante e uniforme.
Evitar também gráficos que estejam deixando muitos Dojis ou Gaps (quando uma vela
tem o ponto de abertura muito distante da vela que a antecede, dá praticamente um
salto).
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Nesta imagem
temos um ótimo
exemplo de como o
gráfico tem de estar
para começarmos a
operar.
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Para operar com o ponto de inflexão, regularmente temos que estar analisando
as marcações feitas no gráfico, pois pode acontecer de as velas estarem distantes de
nossa marcação atual.
Vale ressaltar que é sempre importante que no passado do gráfico exista uma
confluência com a atual. No exemplo acima, temos um gráfico perfeito.
Existem diversas ocasiões onde as tendências se encontrarão em micro tendência,
mas também podemos encontra-las na macrotendência.
O indispensável, é que para que essa linha seja válida, tem de ocorrer os dois toques.
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Caso não apareça nenhuma oportunidade nesse período, tire um tempo para
descansar e depois volte.
Neste exemplo, a tendência foi
identificada através da linha com as velas
realizando os dois toques necessários para a
validação da mesma. A zona de
suporte/resistência traçada é uma zona onde as
velas tocam e retraem tanto para cima quanto
para baixo, como podemos verificar. A operação
deve ser realizada no ponto onde a vela toca o suporte em confluência com a zona
onde a vela toca a linha de tendência. O tempo da expiração da operação é para a
próxima vela.
Vale lembrar que a análise das velas deve ser soberana. Uma área no gráfico
onde são deixados vários pavios de alta por exemplo, é uma área que busca seguir se
movimentando de acordo com a tendência. Consequentemente, no momento de
realizar a operação, isto será um diferencial para a confluência da estratégia, pois, se
naquele momento a estratégia indica um movimento de alta, a leitura das velas é uma
confirmação de que a estratégia tem maiores probabilidades de resultar em vitória.
Sempre dar preferência para a tendência MACRO, pois é nela que as zonas
mais respeitam.
Operando Pullback:
Para operar com o Pullback de forma efetiva,
encontrar no gráfico uma zona forte de suporte e
resistência. Feito isso, aguardar pelo rompimento do
sup/res. e quando o gráfico retornar a zona onde
aconteceu a ruptura, realizar a operação a favor do
pullback. Note que no exemplo ao lado, a vela que
rompeu a resistência foi uma vela de força, que
“explodiu”. As seguintes foram deixando longos pavios
para baixom o que indica que a força predominante no
momento era dos compradores. Quando o preço
atingiu o ponto onde aconteceu a ruptura, pegamos a
operação para a mesma vela e ganhamos.
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Como visto no exemplo acima, foi traçada uma zona de resistência (na cor azul) onde
as velas tocam e retraem. Para realizar as operações com maior assertividade,
aguardar pelo toque na res/sup. com velas de força (velas longas e que não nascem
próximas à zona onde será feita a operação).
Fluxo de Velas
Para estar realizando operações com fluxo de
velas, deve-se primeiramente identificar a tendência
gráfica. Após identifica-la traçar uma linha de
resistência quando a tendência for de baixa e uma
linha de suporte quando a tendência for de alta. O
padrão que deve ser observado em tendência de baixa
quando houver o toque na resistência é se a vela
formou o “Martelo”. Caso tenha aparecido esse padrão,
deve-se aguardar a formação da vela seguinte e o
fechamento da mesma, pois somente assim, teremos a
confluência. No fechamento desta vela é realizada a
operação a favor do fluxo. Vale observar que a
expiração é para a mesma vela. Quando acontecer de
aparecer este padrão após o toque na estratégia de inflexão, podemos também operar
com o fluxo de velas. A preferência para a vela que vem após a formação do martelo é
que seja uma vela de força (velas de força são velas que não deixam pavios)
Não entrar nessa operação quando o gráfico estiver deixando no passado
muitos pavios de alta.
Fluxo de Velas Avançado para Operação de Análise
Nesta imagem, de forma rápida, podemos ver como o
fluxo de velas funciona para este operacional. A vela
indicada pelas setas é uma vela perfeita de
rompimento e teve o fechamento antes dos 50% do
bloco, o que deixa espaço para que a próxima busque
a outra metade do bloco seguindo a tendência de
baixa. Caso fosse uma tendência de alta, o necessário
seria apenas seguir os mesmos parâmetros de analise
para realizar uma operação.
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Fibonacci
Primeiramente, para operar num gráfico com as linhas de Fibonacci, é necessário que
ele se encontre em tendência. Para traçar as linhas de Fibonacci em tendência de
baixa, localizar o topo do gráfico e traçar a linha a partir deste topo até o ponto mais
baixo. As linhas em que fazemos as operações são a 38.2, 50, 61.8 e na 78.6. Na
Fibonacci, pegar apenas o primeiro toque por região. Para operar com as linhas,
utiliza-las em confluência com suporte e resistência.
No exemplo acima temos as linhas de Fibonacci traçadas no topo mais alto e no fundo
mais baixo e uma linha de suporte/resistência também traçada (na cor verde).
Realizamos a operação no momento em que o gráfico toca a resistência e na
Fibonacci (confluência necessária para engatilhar a operação) ocasionando, na
maioria das vezes em vitória. No caso do exemplo, a linha tocada foi a do nível 61.8,
uma das mais seguras para se realizar as operações.
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Indicador Ragnarok
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