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PROGRAMA DO EVENTO
Estrutura com uma Atividade FIM e outra com uma Atividade MEIO
1. Introdução (Resumo Conceitos 2.. Cadeia de Valor/Processos 3. Gerenciamento de Riscos 4. Avaliação do Processo
1.1 Estruturas COSO ERM e ISO /Atividades 3.1 Criação de Templates de G.R
31.000. 2.1 Mapeamento dos 3.2 Identificação de 4.1 Avaliação do Processo
1.2 IN CONJUNTA MP/CGU nº 01 Macroprocessos até as Eventos/Riscos Inerentes de G.R. pelos Comitês
de 10 de maio de 2016. Atividades e vice-versa 3.3 Avaliação: Causas, 4.1.1 Sobre o Nível de
1.3 Política de Gestão de Riscos 2.2 Levantamento das atividades Consequências, Probabilidade Maturidade do Processo
1.4 Processo de Gestão de 2.3 Aplicação de Metodologia e Impacto de G.R.
Riscos para Priorização de 3.4 Controles existentes 4.2 Quiz
1.5 Metodologia para Priorização Processos/Atividades 3.5 Riscos Residuais e Mapa 4.3 Perguntas
de Processos/ Atividades 2.4 Atividade/Processo a ser de Calor 4.4 Encerramento
1.6 Técnicas para Identificação de avaliado 3.6 Formas de
Eventos/Riscos 2.5 Fluxo da Atividade/ Processo Tratamento/resposta aos
1.7 Identificação de Eventos/ 2.6 Quiz Riscos
Riscos 3.7 Monitoramento
1.8 Quiz 3.8 Quiz
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MÓDULO 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MP/CGU Nº 1, de 10/05/2016
Decreto 9.203 DE 22/11/17
COSO ERM e ISO 31000
Técnicas para identificação de Riscos
Fase de Identificação destes Riscos
Metodologia de priorização de Processos/Atividades
● INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA MP/CGU Nº 1, de 10/05/2016
A Tipologia
Art. 17. A alta administração das organizações da administração pública federal direta, autárquica e
fundacional deverá estabelecer, manter, monitorar e aprimorar sistema de gestão de riscos e controles internos
com vistas à identificação, à avaliação, ao tratamento, ao monitoramento e à análise crítica de riscos que
possam impactar a implementação da estratégia e a consecução dos objetivos da organização no cumprimento
da sua missão institucional, observados os seguintes princípios:
III - estabelecimento de controles internos proporcionais aos riscos, de maneira a considerar suas causas,
fontes, consequências e impactos, observada a relação custo-benefício; e
IV - utilização dos resultados da gestão de riscos para apoio à melhoria contínua do desempenho e dos
processos de gerenciamento de risco, controle e governança.
SINGULARIDADE entre as ISO 31.000, a ISO 9001 e ISO 19.600
- Uma Gestão de Riscos para identificar e mitigar riscos que possam a vir
comprometer este alcance
- a Auditoria Interna
● COSO ICF (Internal Control Framework) - Controles Internos
A avaliação de riscos permite que uma organização considere até que ponto
eventos em potencial podem impactar a realização dos objetivos. A
administração avalia os eventos com base em duas perspectivas –
probabilidade e impacto
- Convém que o monitoramento e a análise crítica sejam planejadas como parte do processo
de gestão de riscos e envolve a checagem ou vigilância regulares. Podem ser periódicas ou
acontecer em resposta a um fato específico
- As responsabilidades relativas ao monitoramento e à análise crítica sejam claramente
definidas
- Convém que os processos de monitoramento e análise crítica da organização abranjam
todos os aspectos do processo de gestão de riscos com a finalidade de:
- MISSÃO
- VISÃO
- VALORES
- INTRODUÇÃO ou APRESENTAÇÃO
- PRINCÍPIOS
- OBJETIVOS GERAIS
- DIRETRIZES
- PERIODICIDADE
- NÍVEIS DE RISCOS (extremo – alto – médio – baixo – muito baixo)
1. COMUNICAÇÃO E CONSULTA
- RISCOS RESIDUAIS
6. COMUNICAÇÃO E CONSULTA
7. MONITORAMENTO
P. D.I. Normativos
Política de
COMUNICAÇÃO Metodologia de
Gestão de ESTABELECIMENTO
E CONSULTA Priorização de
Riscos da DO CONTEXTO Processo/Atividade
UF...
Regimentos
MAPEAMENTO/LEVANTA
MENTO das Atividades
Subprocessos Processos
e Macroprocessos
MAPEAMENTO DA POLÍTICA DA GESTÃO DE RISCOS
Riscos Relatório de
Técnica Utilizada
Residuais Gestão de Riscos
ANÁLISE E
IDENTIFICAÇÃO Mapa de Tratamento Comunicação
AVALIAÇÃO Monitoramento
DE RISCOS Calor dos Riscos e Consulta
DE RISCOS
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INTERVALO 5 MINUTOS
Curso:
Prática para Implementação da GESTÃO de RISCOS
nas IFE’s
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METODO DE PRIORIZAÇÃO DE PROCESSOS
Riscos:
#01 – Água não esquentar
#02 – Água ferver
● ESTRATÉGICO
Nota 1 – APOIO
Nota 3 – FINALÍSTICO
Vamos considerar que Finalístico serão atividades/processos diretamente ligados à formação do aluno
por meio da intervenção no processo ensino-aprendizagem, e de APOIO como atividades/processos que
auxiliam a Instituição na sua manutenção.
Este fator verifica se o processo, objeto da análise, tem reclamação, denúncia ou comunicações (que são
as denúncias anônimas) registradas na Ouvidoria.
Nota 3 – EXISTE
* A Pontuação a ser estabelecida nesta etapa de Avaliação Quantitativa será a
média das notas.
● Folha de
Desenvolvimento Avaliação de Ingresso Pagamento
RECURSOS TECNOLÓGICOS
Folha de Pagamento 3 3 3 3
Auxílios 3 1 2 2
Desligamentos 2 1 1 1,34
Inclusão/Exclusão de Funções 1 1 1 1
Férias 2 3 3 2,67
ESTRATÉGICO AUDITORIA INTERNA
TCU CGU
Nota 3 - Existe determinação, e/ou Determinação Nota 3- Existe recomendação vencida, e/ou recomendação
com Recomendação vencida e a vencer
RELEVÂNCIA OUVIDORIA
Auxílios 1 3 1 2 1 3 1,83
Desligamentos 1 1 1 1 1 1 1
Inclusão/Exclusão de 1 1 1 1 1 1 1
Funções
Férias 1 3 1 1 1 1 1,34
DESCRIÇÃO DAS AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO Pontuação Faixas de
Inclusão/Exclusão de Funções 1 1 1 M
ATIVIDADES SELECIONADAS
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