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Conteú dos

Introdução........................................................................................................................................1
Objectivo Geral:...............................................................................................................................1
Objectivos Específicos:...................................................................................................................1
Metodologia de elaboração do trabalho...........................................................................................1
A gestão dos riscos..........................................................................................................................2
Gestão de risco ou gerenciamento de risco......................................................................................2
A identificação de riscos..................................................................................................................3
Quantificação de riscos....................................................................................................................3
Planejamento de respostas aos riscos..............................................................................................4
Controle de respostas aos riscos......................................................................................................4
1. Identificação.............................................................................................................................4
2. Avaliação.................................................................................................................................4
3. Tratamento...............................................................................................................................4
4. Monitoramento.........................................................................................................................5
5. Comunicação............................................................................................................................5
2. Tipos de risco........................................................................................................................5
O risco tem dois componentes:........................................................................................................6
Causas dos Riscos............................................................................................................................6
O gestor de riscos e seu cliente........................................................................................................8
O processo da gestão de riscos........................................................................................................9
Fase de planejamento da GR.........................................................................................................10
Fase de avaliação de riscos............................................................................................................11
Análise e avaliação de riscos.........................................................................................................11
Acompanhamento dos riscos.........................................................................................................12
Como evitar o risco........................................................................................................................13
Conclusão......................................................................................................................................14
Bibliografia....................................................................................................................................15

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Introdução
No presente trabalho falar-se-a do processo de gestão dos riscos. A Gestão dos ricos lida com as
incertezas que permeam todo projeto, requerendo uma abordagem estruturada. Tem como
principais metas a minimização dos impactos de eventos potencialmente negativos e obtenção de
vantagens nas oportunidades de melhoria do projeto.

Objectivo Geral:
 Analizar o processo de gestão de riscos.

Objectivos Específicos:

 Identificar os principais riscos


 Mencionar o Impacto e avaliação, planaemento dos riscos
 Como evitar os riscos, acompanhamento e a monitoração dos riscos.

Metodologia de elaboração do trabalho


Para Gil (1999:26), a investigação científica depende de um conjunto de procedimentos
intelectuais e técnicos para que seus objectivos sejam atingidos: Por sua vez, o Método científico
é o conjunto de processos ou operações mentais que se devem empregar na investigação. É a
linha de raciocínio adoptada no processo de pesquisa e ajudará a construir o caminho para
alcançar todo o leque informativo. No âmbito da realização deste trabalho, a metodologia usada
para desenvolver o tema em questão foi uma Pesquisa Documental e Bibliográfica, que é o
estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais,
redes electrónicas, isto é, material acessível ao público em geral.

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A gestão dos riscos

A Gestão dos ricos lida com as incertezas que permeam todo projeto, requerendo uma
abordagem estruturada. Tem como principais metas a minimização dos impactos de eventos
potencialmente negativos e obtenção de vantagens nas oportunidades de melhoria (ISO
10006,2000).

Gestão de risco ou gerenciamento de risco

A gestão de risco é o conjunto de atividades coordenadas que têm o objetivo de gerenciar e


controlar uma organização em relação a potenciais ameaças, seja qual for a sua manifestação.

Isso implica no planejamento e uso dos recursos humanos e materiais para minimizar os riscos
ou, então, tratá-los.

É uma estratégia que envolve um trabalho preventivo de se antecipar a possíveis situações e


considerar a prática como parte dos processos da empresa.

Mas inclui também atuar de maneira prescritiva, isto é, quando o risco se manifesta sem ter sido
previsto.

Nesse caso, a gestão de risco busca estimular na empresa um comportamento dinâmico, para que
ela responda com rapidez aos eventos, incertezas e mudanças de cenário.

Para que isso tudo seja possível, é fundamental um bom sistema de monitoramento de todos os
números e acontecimentos relevantes que envolvem a organização.

O objetivo final é sempre a melhoria constante nos processos da empresa.

A Gestão se basea em quatro processos fundamentais:

 Identificação dos riscos- determinação de quais riscos podrão afectar o projecto


e ducumentação das características de cada um;
 Quantificação dos riscos: avaliação dos riscos e suas implicações para calcular a
extenção dos possíveis resultados;

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 Planeamento de respostas a riscos: definição dos passsos para intensificar as
oportunidades e responder as ameaças;
 Controle de respostas a riscos; respostas as mudançcas nos riscos ao longo de
todo projeto.

A identificação de riscos

Consiste em mapear os eventos que podem causar impactos no cronograma e nos custos do
projecto. Os diagramas de causa-efeito e efeito-causa podem ser empregados para estabelecer a
relacção logica entre o facto gerador do risco e seus efeitos sobre as actividades. A descrição do
produto e o histórico de informações de projectos anteriores compõe a gama de elementos aos
quais são aplicadas técnicas de fluxogramas, entrevistas e analise de listas de verificação com o
intuito de produzir uma documentação contendo as fontes de riscos, eventos com riscos
potenciais e sintomas dos riscos.

Quantificação de riscos

envolve a avaliação dos riscos e sua interação com uma gama de possíveis acções a serem
empregadas para minimizá-los. Em tarefas identificadas com um único evento de risco (causa do
risco) e que possuam múltiplos efeitos (consequências do risco), a aplicação de modelos
matemáticos pode causar uma falsa sensação de segurança. As oportunidades e ameaças
impostas á organização podem mudar a dinâmica do gerenciamento do projecto provocando
riscos intangíveis. A tolerância aos riscos das partes interessadas, as fontes de riscos, eventos
com riscos potenciais, a estimativa de custos e a estimativa de duração de actividades compõem
os processos sobre os quais se aplicam técnicas de simulação, árvores de decisão, análise
estatística, análise de valor monetário esperado e outras. Essas técnicas devem ser acompanhadas
de uma rigorosa análise de especialistas visando produzir uma relacção dos riscos quantificados
e priorizados e a análise das oportunidades e ameaças com os procedimentos a serem
empregados.

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Planejamento de respostas aos riscos

Estabelece os passos para obter retorno sobre as oportunidades e responder ásameaças. A relação
dos riscos quantificados e priorizados e a análise das oportunidades e ameaças com os
procedimentos a serem empregados compõem a gama de elementos aos quais são aplicadas as
técnicas de planejamento de contingência, seguros e análise de estratégias alternativas que visa
produzir um plano de gestão de riscos, um plano de contingência, reservas e acordos contratuais.

Controle de respostas aos riscos

envolve a execução do plano de gestão de riscos priorizando os eventos com riscos de maior
impacto sobre o conjunto do projecto. O ciclo de identificação, quantificação e resposta se repete
toda vez que alguma modificação ocorre no projecto. As técnicas de revisão periódica de riscos,
planejamento adicional de resposta a riscos e análise de listas de verificação são empregadas
sobre o plano de gestão de riscos, riscos adicionais identificados e sobre os eventos com riscos
correntes para a obtenção de acções corretivas e actualização do plano de gestão de riscos.

1. Etapas de gestão de riscos

Em um processo de gestão de riscos podem existir várias etapas e atividades. Mas o ciclo de vida
completo da gestão de riscos pode ser resumido em apenas 5 delas, que são a base para os
principais regulamentos de gestão de riscos.

1. Identificação

O ponto de partida é descobrir os riscos e defini-los com algum detalhamento e em um formato


estruturado.

2. Avaliação

Os riscos são avaliados quanto a probabilidade e o impacto de sua ocorrência.

3. Tratamento

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Uma abordagem para o tratamento de cada risco deve ser definida, que em alguns casos pode ser
não fazer nada. Isso requer uma análise da aceitabilidade do risco, podendo requerer um plano de
ação para prevenir, reduzir ou transferir o risco.

4. Monitoramento

Um processo contínuo de revisão é essencial para uma gestão de riscos proativa, reavaliando os
riscos e monitorando asituação dos tratamentos e controles implementados.

5. Comunicação

A comunicação em cada uma destas quatro etapas anteriores é parte fundamental para um
processo de tomada de decisão efetivo na gestão de riscos

2. Tipos de risco

O risco é um efeito da incerteza, um desvio em relação ao curso e objetivos esperados pelos


gestores.

Ele pode ser um evento, uma circunstância ou uma condição futura.

Para entender melhor, veja alguns exemplos:

 Acidente de trabalho
 Acidente ambiental
 Fraude financeira cometida por um parceiro
 Perda de funcionário-chave na organização
 Evento que virou notícia e fez cair a reputação da marca
 Problemanalogística de distribuição
 Perda de estoque
 Dificuldade para obter crédito
 Falta de fornecedor
 Elevação nos custos de produção
 Processos judiciais.

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Esses são apenas alguns exemplos de riscos que podem prejudicar uma empresa.

A origem do risco pode ser de ordem financeira (externa ou interna), operacional, relacionada a
falhas humanas, incompetência gerencial ou puro azar.

Reconhecer essa origem é importante, mas a função da gestão de risco não é buscar
justificativas, e sim agir para que esses riscos não se convertam em consequências negativas
para a organização.

O risco tem dois componentes:

 A probabilidade de sua ocorrência; e


 A grande ou a severidade do efeito indesejável.

É necessário que estes componentes sejam compreendidos e avaliados para que se possa
administrar o risco e trabalhar com ele.

Causas dos Riscos

De um modo geral, os riscos em um projecto/programa podem estar associados á concepção, ao


planejamento, á produção, aos serviços e podem ser derivados de causas internas ou externas ao
projecto.

As principais causas internas são:

 Tecnologia, com maiores riscos para aquelas ainda não comprovadas ou ainda imaturas,
podendo afectar o desempenho, os custos e o cronograma;
 Complexidade do sistema, podendo gerar riscos especialmente na integração de sistemas
complexos, cujos efeitos aparecem apenas durante a integração;
 Concepção e engenharia: riscos associados á inabilidade ou dificuldade de utilizar a
capacidade tecnológica e obter configurações de equipamentos e "softwares" confiáveis.

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 Alterações de projectos: riscos derivados das mudanças de engenharia que poderão
ocorrer ou mesmo das que deixam de ser feitas para mitigar riscos supervententes em
outras áreas (de mercado, por exemplo);
 Produção: riscos que resultam da inabilidade ou dificuldade de se concretizar o produto
com o desempenho e a qualidade especificados;
 Serviços, compreendendo os riscos associados com a inabilidade ou dificuldades de
proporcionar os serviços como previstos;
 Custos e cronogramas, derivados das imperfeicoes e falhas em estimar valores, prazos,
caminhos críticos etc;

As principais causas associadas aos agentes externos são:

 Fornecedores e contratados, quando causas de risco que os podem afectar são transferidas
para o projecto (greves, finanças, tecnologia etc);
 Financiamento, nos casos em que o projecto depende de agente financeiro externo(do
governo ou decorrentes de concorrência com outros projectos da organização);
 Mercado, por alteração ou evolução súbita não prevista com relaccao a determinada
demanda e/ ou oferta;
 Riscos associados a qualquer componente do ambiente, como os requisitos da sociedade,
alterações na legislação, crises internacionais, condições ambientais etc.

Estes são os riscos associados ao projecto, mas há outra sorte de riscos que devem ser levados
em conta: aqueles associados ao próprio produto ou resultado do projecto. Esta categoria
deriscos, em geral, é regulada por legislação que regula a segurança de produtos e serviços, o que
deve ser considerado na ocasião de se identificar a configuração do produto ou serviço, como um
dos resultados do levantamento do ambiente do projecto. As leis e regulamentos específicos
balizam os requisitos funcionais e técnicos do produto e afectamprojecto, produção, distribuição,
armazenamento, transporte e manuseio, operação, manutenção etc. citam-se alguns exemplos de
produtos que tem exigências legais quanto á segurança:

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 Alimentos e medicamentos;
 Veículos automotores;
 Aeronaves;
 Brinquedos;
 Armamento e explosivos;
 Combustíveis; e
 Construção civil (habitações, prédios públicos, estradas etc).

O gestor de riscos e seu cliente

A finalidade básica da gestão de riscos (GR) é elaborar os chamados "produtos da gestão de


riscos", como, por exemplo, uma " lista de opções de tratamento de riscos" ou um "plano de
gestão de riscos", e que consistem em informações necessárias á tomada de decisões sobre os
riscos a serem os riscos a serem aceitos.

É importante salientar, desde já, que a GR é aplicável em todos os níveis e sectores de trabalho
de um programa, de um projecto ou de uma actividade, devendo ser considerado como cliente da
GR todo participante do programa/projecto/actividade que deva ser provido de informações e
elementos para o processo de decisão sobre riscos. Assim, são clientes dos produtos da GR:

 Os externos ao programa/projecto: o cliente ou o usuário final, os gerentes funcionais,


contratantes, contratados, patrocinadores, agentes financeiros etc;
 Os internos: todos os clientes internos. No âmbito de um programa, o gerente de um
projecto de desenvolvimento tem como seu cliente o gerente do projecto de engenharia e
o gerente do programa. No âmbito do projecto, o responsável por um ensaio tem como
cliente o solicitante deste ensaio etc.

A GR normalmente é descentralizada, cabendo aos gerentes das partes sua execução. De um


modo geral, a GR deverá determinar:

 Como um evento pode ocorrer e qual seus efeitos no desempenho, custos e prazos;
 A probabilidade sobre desempenho, custos e prazos;

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 A severidade sobre desempenho, custos e prazos;

Com estes dados, procura-se, em linhas gerais:

 Diminuir a probabilidade de ocorrência;


 Jogar os efeitos sobre desempenho, custos e prazos de forma a minimizar os danos; e
 Decidir aceitar o risco resultante como razoável, diante dos resultados globais a obter
(desempenho, custos e prazos).

O gestor de riscos deve contar com uma equipe para, com ele, executar as tarefas do processo da
GR, composta pelos especialistas que forem necessários, geralmente em uma forma de trabalho
compartilhado com outros encargos no programa/ projecto/ organização.

O processo da gestão de riscos

Em linhas gerais, o processo da Gr se desenvolve em quatro fases, altamente interativas,


repetindo-se ciclicamente, em um contínuo refinamento e aperfeiçoamento.

Planeamento da gestão de risco

Sistema de tratamento de Avaliação de risco


risco

Avaliação de opções

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A essência deste processo consiste em se ter uma clara identificação dos produtos da GR de que
o cliente necessitara. Desta forma, para cada cliente da GR, deve se responder as seguintes
perguntas:

 De quais produtos da GR o cliente necessita para desempenhar suas responsabilidades?


 Como ele usará estes produtos?
 Como o produto deverá ser apresentado para melhor satisfazer as necessidades do
cliente?
 Como deverá ser organizado o processo da GR para elaborar o produto desejado?

Fase de planejamento da GR
Esta fase deve ter como fofo a fase seguinte, a de avaliação de riscos. O gestor de riscos, junto
com sua equipe, desempenha as tarefas:

 Definir o programa /projecto / tarefa, em termos de recursos, tempo e capacitações


disponíveis para desempenhar a GR, bem como os tipos de riscos com que a equipe
devera trabalhar;
 Identificar e avaliar as técnicas e ferramentas a serem empregadas na GR;
 Adoptar pontos de vistas e critérios uniformes para definições, levantamento e
identificação de riscos e suas quantificações;
 Estabelecer prazos, custos e sistema de controle, inclusive para a documentação da GR.

As técnicas e ferramentas para apoiar a GR devem ser selecionadas conforme sua aplicabilidade
em cada fase ou tarefa da GR. As mais correntes são:

 Analises de caminhos críticos (com a mesma finalidade);


 Julgamento de especialistas (isoladamente ou em grupos de trabalho), para avaliação de
impacto e analise de opcoes;
 "brainstorming" (idem);
 Comparação com casos anteriores;
 Simulações, modelagens (físicas ou por computador), protótipos etc.

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Fase de avaliação de riscos
A avaliação é feita pela equipe da GR, cada componente em sua área de especialização. Trata-se
de identificar e avaliar os eventos que podem produzir efeitos indesejáveis sobre desempenho,
custos e prazos. É recomendado empregar a estrutura de decomposição de tarefas do programa/
projecto para orientar o detalhamento dos trabalhos e a integração dos resultados. Esta estrutura
compreende todos os componentes do sistema (ou do produto) e inclui as tarefas administrativas
e gerenciais que, por sua vez, são potenciais causas de riscos (planejamento, contratos, compras
etc).

Análise e avaliação de riscos


A análise e avaliação de riscos consistem em verificar ate que ponto os riscos potênciais podem
impactar a realização dos objectivos. Os riscos positivos e ou negativos podem ser analisados
isoladamente ou por categoria.

Embora o termo "avaliacao de riscos"pareca indicar uma actividade realizada uma única vez,
esse componente é uma iteração continua e repetida tantas vezes quanto possível enquanto os
riscos estiverem sendo monitorados. Assim, eles devem ser avaliados com base em suas
características inerentes e residuais.

 Risco inerente: é a exposição proveniente de um risco específico antes que qualquer


controle seja tomado para gerenciá-lo.
 Risco residual: é a exposição remanescente de um risco específico apos um controle ser
tomado para gerenciá-lo, assumindo que seja efectivo.

A avaliação de riscos é aplicada primeiramente aos riscos inerentes. Apos o desenvolvimento das
respostas aos riscos, a administração passar a considerar os riscos residuais.

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Acompanhamento dos riscos
Para o acompanhamento do risco, depois de aceita’los, considerado o balanço entre impacto
negativo e os respectivos resultados a obter. É feito de seguintes subfases:

1. Identificação de opções de tratamento de riscos- onde são consideradas as


possibilidades de tratamento de risco as quais podem ser das seguintes categorias:
 Remoção do risco- por balanciamento negociaçao entre desempenho,
custo,prazo, como por exemplo reduzir alhum requisito de desempenho utilizar
material mais co0nfiável e dedicar mais tempo a uma certa atictidade.
 Controle do Risco- por meio de providencias oportunos que anulam ou
minimizam o risco, como, por exemplo, um desenvolvimento paralelo ou um
sucedaneo confiavel caso o evento indesejavel venha ocorrer.
 Transferência de risco: onde os participantes do programa geralmente mediante
compensações em termos de custo, prazos ou desempenho
 Aceitação do Risco- a admissão do risco tal como ele se apresenta sem redução
de probabilidade nem consequencia, o que geralmente é feito mediante a
penanlidade sobre desempenho, custos, prazos que deve estar prevista como uma
reserva, caso o envento ocorra.
 Pesquisa e análise- uma vez que os riscos decorrem de incertezas, estaa poderão
ser minimizadas ao se dispor de melhores informações.

2. Análise das opções de tratamento do risco:cujo op objectivo é identificar as opções


para tratamentos de riscos que melhor relação custo, beneficios oferecem. Aqui devem
ser empregadas as mesmas tecnicas utilizadas para avaliar as probabilidades e
severidades do envento em análise, a fim de manter coerência e um resultado consistente.
3. Integração das opções de tratamento do risco: o tratamanto de riscos dos níveis
inferiores até o nivel do programa, de forma a se obter o melhor balanciamento ou
compromisso de desenpemho do projeto, custo,prazo e riscos para todo o programa.

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Como evitar o risco
 Permitir uma contínua vigilância sobre os potenciais eventos escolhidos por a fim de
proporcionar a criteriosa tomada de decisão, caso eles venham a ocorrer.
 Assegurar que os riscos permaneçam dentro dos limites aceitáveis.
 Para diminuir o risco de tecnologia por exemplo não aprovada, tende-se a adotar
tecnologia tradicional, o que poderá, por sua vez, gerar riscos de produzir um resultado
em condições de concorrêmcia ou até mesmo um protudo obsoleto do projeto.

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Conclusão

No âmbito do trabalho realizado, o grupo pode concluir que o processo de gestão de risco é de
extrema importância, principalmente na elaboração e no processo de projeto e empresa, pois a
gestão de riscos podem existir várias etapas e atividades, com as incertezas que permeam todo
projeto, requerendo uma abordagem estruturada. Tem como principais metas a minimização dos
impactos negativos que podem vir a ocorrer no acto da realização do projeto ou empresa. Para
Isso requer uma análise da aceitabilidade do risco, um acompanhamento nas técnicas, assim
como a avaliação, podendo requerer um plano de ação para prevenir, reduzir ou transferir o risco.

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Bibliografia
AYERS, F. T. The Management of Techonological Risk. Research Management, vol.20 n 6,
1977, p.24.

BROCHADO, Ana Oliveira et al.. Gestão e estratégia. Desafios da globalização. Escolar


editora: Lisboa. 2013

COOPER, D, e CHAPMAM, C. Risk Analysis for Lorge projects: Models, Methods and Cases.
Nova York, Wiley, 1987.

DRUCKER, Peter F. Inovação e Gestão. Editorial Presença: Lisboa.

PINA, Miguel e REGO, Cunha Arménio. Comportamento Organizacional e Gestão.

PINTO, Carlos A. Marques et al. Fundamentos de gestão.

RAMOS, Renato. Gerenciamento de projectos. Ênfase na indústria de petróleo.

VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projectos. Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia.


Makron Books: São Paulo.

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