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Referência: TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
Geração Zero –
Computadores
Mecânicos (1642–1945)
Geração zero – computadores
mecânicos (1642–1945)
O cientista francês Blaise Pascal (1623–1662)
construiu a primeira calculadora operacional,
chamada “Pascaline” em 1642.
Inteiramente mecânico, usava engrenagens e
funcionava com uma manivela operada à mão.
https://www.youtube.com/watch?v=GX4RQK__fQc
Geração zero – computadores
mecânicos (1642–1945)
Charles Babbage (1792–1871) projetou e construiu a
Máquina Diferencial.
Projetado para calcular tabelas de números úteis para a
navegação marítima.
Saída: perfurava os resultados sobre uma chapa de
gravação de cobre com uma punção de aço.
Podia executar um único algoritmo.
Máquina diferencial - Babbage
https://www.youtube.com/watch?v=be1EM3gQkAY
A geração zero – computadores
mecânicos (1642–1945)
Babbage desenvolveu a sucessora denominada Máquina
Analítica.
Tinha quatro componentes: armazenagem (memória),
moinho (unidade de cálculo), seção de entrada (leitora de
cartões perfurados) e a seção de saída (saída perfurada e
impressa).
https://www.youtube.com/watch?v=XSkGY6LchJs
A primeira geração –
válvulas (1945–1955)
A primeira geração – válvulas
(1945–1955)
Foi estimulado pela Segunda Guerra Mundial.
As instruções de Berlim eram enviadas aos submarinos por rádio, as quais os
britânicos podiam interceptar. Entretanto, as mensagens eram codificadas
usando um dispositivo chamado ENIGMA.
Para decodificar, o governo britânico construiu em 1943 um computador
denominado COLOSSUS. O matemático Alan Turing ajudou a projeta-lo.
https://www.youtube.com/watch?v=7bzWnaH-0sg
A segunda geração
– transistores
(1955–1965)
A DEC lançou o PDP-8, que era
uma máquina de 12 bits, porém
muito mais barata que o PDP-1
(16 mil dólares).
O PDP-8 tinha uma importante
inovação: um barramento único,
o omnibus.
A segunda geração
– transistores
(1955–1965)
Em 1964, uma minúscula e desconhecida
empresa, a Control Data Corporation (CDC),
lançou a 6600, uma máquina que era cerca
de uma ordem de grandeza mais rápida do
que a poderosa IBM 7094 e qualquer outra
existente na época.
Dentro da CPU, havia uma máquina com
alto grau de paralelismo. Tinha diversas
unidades funcionais para adição,
multiplicação e divisão, e todas elas podiam
funcionar em paralelo.
https://www.youtube.com/watch?v=_4oRVGbf9s0
A quinta geração –
computadores de baixa
potência e invisíveis
A quinta geração – computadores de
baixa potência e invisíveis
O Newton da Apple, lançado em 1993, mostrou que um computador podia ser
construído dentro de um caixa não maior do que um tocador de fitas cassete portátil.
PDAs (assistentes digitais pessoais), aprimoraram as interfaces de usuário por toque
e tornaram-se muito populares.
A quinta geração – computadores de
baixa potência e invisíveis
A IBM aproveitou a oportunidade para integrar o telefone celular com o PDA, criando
o primeiro “smartphone em 1994, chamado Simon.
Possuía uma tela sensível ao toque, tendo todas as capacidades de um PDA mais
telefone, jogos e e-mail.
IBM Simon
Protótipo de 1992 ao lado do
Iphone 5.
A quinta geração – computadores
de baixa potência e invisíveis
Ainda mais importantes são os computadores “invisíveis”,
embutidos em eletrodomésticos, relógios, cartões bancários e
diversos outros dispositivos.
No futuro, computadores estarão por toda parte e embutidos
em tudo – de fato, invisíveis.
Esse modelo, arquitetado pelo Mark Weiser, foi denominado
originalmente computação ubíqua.
Marcos no desenvolvimento do computador
Marcos no desenvolvimento do computador
Resumo
Gerações
• 0 – computadores mecânicos (1642–1945)
• 1ª – válvulas (1945–1955)
• 2ª – transistores (1955–1965)
• 3ª – circuitos integrados (1965–1980)
• 4ª – integração em escala muito grande (1980–?)
• 5ª – computadores de baixa potência e invisíveis