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ARNCO
DOS
VERSÃO 1.0
1o de novembro de 2007
ÍNDICE
PRINCIPAIS TÓPICOS DO MANUAL E MUDANÇAS DE SEÇOES ESPECÍFICAS
POLÍTICA DA EMPRESA
CONCLUSÃO
ANEXOS
2.1 Informações Gerais sobre a Aplicação do Hardband; Páginas 13-14; Foram acrescentadas
informações quanto à necessidade do Preaquecimento correto f, bem como os efeitos negativos
da utilização de métodos de esfriamento para esfriar rapidamente o final de tool joints após a
soldagem por atrito ou para proteção da camada plástica interna durante a aplicação do
hardband sobre tubos desgastados.
2.2 Exigências para o Equipamento de Soldagem; Págs 15- 17: Foram acrescentadas
informações sobre a necessidade de calibração exata dos voltímetros e amperímetros para
determinação da real voltagem e amperagem aplicadas; posição correta do offset para evitar
soldas em poças de fusão; aumento da distância da "saída" da ponta da tocha; e necessidade de
um alinhador de arame para remoção da “capa” do arame.
2.4 Variações dos Parâmetros de Soldagem; Pág 19; Revisado para indicar variações ideais das
configurações do equipamento no início e durante a aplicação.
2.5 Tabela de Utilização do Arame; Pág 20; Revisada para aplicação da espessura de 4/32”
(3,17mm) com base no diâmetro externo.
3.1 Aplicação de Hardband sobre a Tool Joint de Aço AISI 4137; Págs 22-23;
Foram revisadas as Variações de Temperatura de Pré-Aquecimento para o diâmetros externos .
3.2 Aplicação de Hardband em Aço AISI 4145-HT ou AISI 1340-HT; Págs 24-25; Foram revisadas
as Variações de Temperatura de Pré-Aquecimento para grupos de diâmetros externos.
Parte Dois:
Seção 4: Critérios de Inspeção Inspetores de Controle de Qualidade/ Terceirizados
4.3 Inspeção Posterior à Soldagem de Hardband: Págs 41-50; Esta seção foi totalmente refeita e
poderá ser utilizada como uma parte “independente” dos critérios de aceitação e rejeição.
Restrições
2. Perda de tempo e de receita por parte do cliente não se incluem, caso haja
problemas do hardband.
1.1.1 Quando especificado pelo cliente, faz-se uma borda chanfrada de rebaixo opcional
em um flange elevador de 180 e preenche-se com o hardband. Em seguida, aplica-se uma
camada saliente no diâmetro externo do tool joint para uma extensão específica. Geralmente,
aplica-se uma camada de 3” (~76 mm) no diâmetro externo da Caixa, e como recomendação,
aplica-se 2” (~50 mm) sobre o diâmetro externo (O.D.) do Eixo (Pin). Em vez do contato de toda a
extensão do tool joint com a superfície interna da proteção ou do revestimento do orifício aberto,
o hardband da Arnco é que fica em contato, reduzindo o desgaste da proteção e do tool joint. A
Figura 1.1. ilustra este tipo de aplicação para conectores.
1.1.2 Recomenda-se a aplicação sobre o diâmetro externo do tool joint cônico (Pin) no
caso de conexões muito longas. Isto fará com que o contato de toda a área do tool joint (Caixa e
Pin) com a superfície interna da proteção ou orifício seja mínima. Esta característica é importante
quando se está perfurando um poço.
1.1.4 Quando o hardband entra em contato com a parte interna da carcaça, o baixo
coeficiente de atrito reduz o torque e o arrasto à medida que alcança os poços de ângulos altos.
Como resultado esta redução em torque e resistência deverá reduzir os custo do combustível.
1.1.5 Quando a aplicação é realizada em tool joints novos ou usados na forma não-
usinada (como a realizada com equipamentos portáteis), não é necessária a aplicação ou
reaplicação do hardband com flange elevador de 18º. Esta área de flange deverá ser
inspecionada para se determinar se está em condições de serviço. Este tipo de aplicação saliente
para conexões novas está ilustrado na Figura 1.2.
DA ARNCO
Figura 1.1
Figura 1.2
APLICAÇÃO DO HARDBAND
NIVELADO DA ARNCO
2" LP LB 3"
3/32" ,+0, - 1/32" 3/32", +0, - 1/32"
D
(2,38mm +/- 0,80mm) (2,38mm +/- 0,80mm)
Nivelado com o 1D.E., Nivelado com o D.E.,
H
+ 1/32", -0" (+0,80mm,-0) + 1/32", -0" (+0,80mm,-0)
Aplique o hardband nivelado com o flange de 18° +0, - 1/32" (+0mm, -0,80mm)
se não houver especificação, o cordão de solda cônico será de no mínimo 3/4”
(19mm)
Figura 1.3
2.1.2 Largura do Cordão de Solda: A Arnco recomenda que o cordão de solda tenha
uma largura de 1-1/8” (~28,6mm) depois de pronto, o que propicia um cordão mais liso e
uniforme. O operador de unidade determinará a melhor forma de o equipamento produzir uma
escala maior de produção para obter um contorno de cordão de solda plano ou ligeiramente
convexo. A largura da oscilação e a sobreposição adequada, de 1/8” (3,17 mm) podem ser
ajustadas para se obter o efeito desejado assim como cumprimento das exigências de uma
largura mínima para o revestimento. Se os aplicadores decidirem aplicar um cordão de solda de
~3/4” de largura depois de pronto, devem observar atentamente a quantidade da sobreposição
necessária para chegar à largura mínima do revestimento especificada pelo cliente.
2.1.3.2 Os aplicadores devem usar a Seção 3 deste manual como orientação para os
procedimentos de variações de temperaturas de preaquecimento para o tipo de aço e o diâmetro
externo do metal de base e assim garantir que o preaquecimento seja realmente uma absorção
de calor e não apenas um calor superficial.
2.1.6 Flange Elevador (Elevator Shoulder): Quando for necessário um flange elevador
de 18° sobre a soldagem, o operador da unidade e o inspetor deverão observar atentamente o
contorno da solda no cordão acabado. Se a altura do cordão sobre o flange de 18º exceder a do
flange do tool joint, será necessário remover o excesso de altura para que fique no mesmo nível
do flange do tool joint. Qualquer excesso de altura do metal fundido do tool joint sobre o flange
de 18° poderá interferir na operação do elevador.
2.2.2 O equipamento de Solda deverá ter um sistema de aterramento que não resista ao
fluxo de corrente elétrica. Sabe-se que está ocorrendo resistência quando o fio de soldagem ou
suo tool joint se aquecem após curto período de solda.
2.2.3 O equipamento deverá ser capaz de agarrar e girar o tool joint sob a tocha de
solda concêntrica a 0,030” (0,76mm) a uma velocidade constante entre 60 e 200 segundos por
volta. O diâmetro externo do tool joint é o fator determinante da velocidade de giro do tool joint.
2.2.5 Além disso, o equipamento deverá ser capaz de colocar a tocha de solda numa
direção de rotação entre 17 e 19 graus, a partir do centro vertical do tool joint. Veja o item “Ãngulo
da Tocha” na Figura 2.1 dos Parâmetros Recomendados de Soldagem”.
2.2.6 O equipamento deverá ser capaz de fazer a tocha da solda oscilar em uma
distância do bocal à peça de 1” a 1-1/8” (25,4 mm a 28,6 mm), da superfície de solda e de
aproximadamente 50 a 90 oscilações por minuto. Esta distância é medida da ponta da tocha, e
não da cobertura do bocal. Uma distância inferior a 1” (<25,4 mm) poderá ocasionar turbulência
do fluxo de gás na cobertura do bocal, o que poderá resultar em porosidade no cordão de solda.
2.2.13 Ao revestir um tool joint de tubo de perfuração, os terminais destes tubos deverão
ser fechados para evitar sucção ou “efeito exaustor” através do tubo. Esse fechamento dos tubos
é muito importante quando o revestimento for feito em ambientes de vento ou frio, principalmente
em caso de utilização de equipamentos portáteis. O uso de protetores de terminais ou a
aplicação de uma fita acima da abertura da chave sobre os protetores de aço deve ser suficiente
para evitar a sucção do ar para dentro do tubo.
A Distância de “X” está estabelecida entre ~½" (12,7mm) e ~1-1/2" (38,1mm) dependendo do
Diâmetro externo do tool joint , da placa de desgaste centralizada ou do colar de perfuração.
A excentricidade total do circulo (TIR) deverá ser de +/- 0,015" (+/- 0,38mm)
Figura 2.1
Planilha2.1
GRÁFICO DE UTILIZAÇÃO DO ARAME
3.1.3 Para soldar o Aço AISI 4137 em conexões de tubo de perfuração novas ou
usadas, deve-se utilizar a Polaridade Inversa (DCEP). Este procedimento garantirá a correta
fusão, penetração e deposição da solda do revestimento sobre o metal de base.
3.1.4 Ao soldar com 100XT ou 300XT, o arco deverá ter a proteção de gás inerte. A
experiência da Arnco demonstra que tanto o Dióxido de Carbono Puro a 100% como a mistura
dos gases Argônio e Dióxido de Carbono podem ser utilizados nas soldas. A mistura desses
gases é; a) 82%Ar/18%CO2 ou b) 80%Ar/20%CO2 ou c) 75%Ar/25%CO2. Outras misturas de
gases de Argônio e CO2 não podem ser usadas, pois poderão afetar a solda de forma negativa.
A vazão do fluxo dos gases para a área do arco deverá ser ajustada entre 30 e 35 CFH (14-16.5
LPM). O uso de equipamento portátil em pátios de armazenagem ou plataformas requer cuidados
rigorosos para a proteção do bocal do fluxo de gás , pois o vento, poderá soprar o gás para fora
do arco durante a solda. Por ser “blindado”, o arame 200XT da Arnco dispensa a proteção de gás
inerte.
3.1.9 O Aplicador deverá “esfriar lentamente” os tool joints revestidos. Para garantir o
esfriamento lento exigido, os tool joints deverão ser envoltos o mais rápido possível em mantas
ou caixas isolantes. A utilização de um ventilador comum fará a corrente desviar-se do tool joint
durante o manuseio, durante a operação de envolvimento em manta ou caixa e durante o
esfriamento lento. O embrulhamento e o posterior esfriamento lento deverão acontecer longe de
“corrente de vento”. As mantas ou caixas permanecerão nos tool joints até que o esfriamento
atinja uma temperatura abaixo de 150°F (66°C).
.
3.1.11 Para que as microtrincas se mantenham em uma faixa aceitável, o 300XT poderá
ser aplicado sobre si mesmo e sobre o 100XT, porém não poderá ser aplicado sobre outros
revestimentos, inclusive o 200XT da Arnco.
3.1.12 Da mesma forma, o 200XT nunca deverá ser aplicado sobre o 100XT nem sobre o
300XT. Ele só poderá ser aplicado sobre si mesmo se sua camada desgastada oferecer
condições.
3.1.13 O temperamento do 200XT ou 300XT após a Soldagem do tool joint AISI 4137 é
opcional.
3.2.12 Para que as microtrincas se mantenham em uma faixa aceitável, o 300XT poderá
ser aplicado sobre si mesmo e sobre o 100XT, porém não poderá ser aplicado sobre outros
revestimentos, inclusive o 200XT da Arnco.
3.2.13 Da mesma forma, o 200XT nunca deve ser aplicado sobre o 100XT nem sobre o
300XT. Ele só poderá ser aplicado sobre si mesmo se sua camada gasta oferecer condições.
3.2.14 O temperamento da área de revestimento após a Soldagem sobre o tool joint AISI
4137 é opcional Caso seja realizado, recomenda-se os seguintes parâmetros:
a) Tratamento de calor após a solda de até 1075ºF (580ºC), +/- 50ºF (10ºC) por no
máximo duas horas.
3.3.3.1 Ë importante salientar que o revestimento é um processo simples, assim como sua
inspeção. Estes critérios de inspeção consistem em inspeção Visual e Dimensional. É muito
simples fazer uma boa avaliação levando em conta os critérios de aceitação e rejeição. Os
inspetores deverão ter experiência na área de inspeção de revestimentos e julgar os critérios com
bom senso.
3.3.3.5 O revestimento precisa ser identificado da melhor forma possível para garantir a
compatibilidade com a nova camada de revestimento a ser aplicada. Caso a camada existente
não seja compatível com o novo arame, toda a superfície do revestimento deverá ser
removida e refeita antes da aplicação da nova camada. Os registros fornecidos pelos
proprietários e/ou aplicadores poderão ser de grande valia em relação ao revestimento aplicado
anteriormente.
As rachaduras das áreas do revestimento que não forem visíveis a olho nu, ainda que
possam ser vistas através da MPI ou LPI, não são critério para rejeição, a menos que se
estendam da área do revestimento até o metal de base.
B) A área do revestimento terá que ser totalmente removida e refeita com arame de
aço doce antes de receber aplicação da nova camada do 100XT.
E) Qualquer trinca com largura superior a 1/16” será rejeitada, pois poderá ser uma
indicação de esfriamento rápido do revestimento após aplicação.
3.3.4.2.1 Estes tipos de trinca não costumam ser s observados em revestimentos gastos.
Entretanto, pode ser que alguns Aplicadores e Inspetores não estejam informados dos efeitos
negativos que isso pode causar na se tentativa de reaplicação da nova camada de revestimento
sobre a camada existente.
3.3.4.2.2 Estes tipos de trincas conhecidas como “trincas térmicas” são o resultado da
elevada carga axial contra a superfície do revestimento durante a perfuração. Isto provoca uma
alta quantidade de atrito e calor no revestimento, causando o aparecimento de pequenas trincas
longitudinais por toda a superfície do revestimento.
Observação: Não confundira spalling com chipping. O spalling ocorre quando a camada
do revestimento separa-se na linha de união com o metal de base. O chipping
ocorre apenas na espessura da camada de revestimento.
3.3.4.5.2 Um critério comum de rejeição entre alguns fabricantes e usuários finais é o orifício
com “espessura superior a1/8” (3,17mm) e profundidade superior a1/16” (1,6mm). Ou a presença
de mais de 5 orifícios visíveis num único plano de 120º da superfície revestida também é critério
para rejeição. Alguns usuários finais estabelecem mais exigências nos critérios de
aceitação/rejeição. Os aplicadores deverão observar os critérios específicos estabelecidos pelos
clientes.
3.3.4.5.3 Além disso, a experiência comprova que a porosidade excessiva das superfícies
de revestimento nem sempre causam chipping, flaking ou spalling . Há casos de revestimentos
no qual a porosidade excessiva não foi detectada durante a aplicação ou às vezes foi ignorada
durante a inspeção. Tais revestimentos permaneceram intactos e continuaram a usar o
revestimento nivelado no diâmetro externo dos tool joints .
D) Uma única área porosa agrupada que aparece só uma ou duas vezes na
superfície do revestimento pode ser causada por uma interrupção do fluxo de gás durante
um curto período.
Se a área for menor que uma polegada quadrada (1.0 in2 ou 25,4mm2) não terá
necessariamente que ser rejeitada. Sabe-se que nem sempre é possível retirar uma área
agrupada pela esmerilhação para que ela receba um remendo.
3.3.4.6.1 Vácuos são áreas que não receberam solda, como por exemplo, o final da
interligação do cordão de solda. Ambos mostram uma ausência de metal fundido, por isso o
metal de base pode ser visto com facilidade. Os vácuos não costumam ser observados em
revestimentos gastos porque a área de metal rígido em torno das bolhas ou dos vácuos se
desgastou com o uso. Eles podem ser vistos após a aplicação da nova camada.
3.3.4.8 Aplicação do Cordão de Solda Cônico 18° sobre o Flange Cônico: Numa solda do
flange elevador de 18º, o inspetor deverá ficar atento à finalização do contorno do cordão da
solda. Se a altura do cordão de solda sobre o flange elevador exceder a do flange da junção, será
necessária a remoção do excesso de altura para se obter o nivelamento com o flange da junção.
Soldas abauladas sobre um flange elevador de 18º poderão causar interferência na sua
operação. A remoção do excesso poderá ser executada através de esmerilhação manual do
revestimento. As ilustrações a seguir mostram ambos os casos: o cordão de solda cônico que foi
aceito e o que foi rejeitado.
4.1.5 Verifique se o gás inerte é de boa qualidade e, no caso de mistura, se a mistura foi
feita de acordo com o arame do hardband. Verifique se a vazão do gás pode ser regulada com
precisão.
4.2.1 Verifique se o material a ser revestido está limpo e livre de substâncias, como:
poeira, ferrugem, óleo, graxa, tinta ou composto de rosca do tubo.
4.2.2 Verifique se a peça (tool joint ou tubo de perfuração) está ajustada corretamente na
máquina de hardband, de forma a que o nível e a centralização da superfície de soldagem
aproximem-se o máximo possível de 0, 030” (0,76mm).
4.2.3 Se o hardband tiver sido removido e refeito com arame de aço doce, verifique se a
superfície de solda está livre de fragmentos.
4.2.4 A superfície da área que recebeu amanteigamento de arame de aço doce deverá
estar livre de trincas. As inspeções recomendadas poderão incluir a inspeção bidirecional da
partícula magnética molhada ou seca da superfície. Isto eliminará a possibilidade de uma solda
sobre trincas e defeitos pré-existentes. A experiência demonstra que muitas vezes o hardband
existente, especialmente carboneto de tungstênio, quando retirado, gera trincas térmicas
(pequenas trincas superficiais) no corpo do aço. Essas trincas também podem ser causadas pela
elevada carga axial dos tool joints durante as perfurações e nesse caso não têm nenhuma
relação com o hardband. Nessas situações, quando as trincas da camada de aço doce são
soldadas durante a aplicação do hardband, é provável que elas se propaguem pelo metal de
base. Por isso, é muito importante que seja executada uma inspeção no tool joint após a
remoção do hardband existente e antes da aplicação de novo hardband.
4.3.1.1 É bom salientar que o hardband é um processo simples, assim como sua
inspeção. Estes critérios de inspeção consistem em inspeção visual e dimensional. É muito
simples para um inspetor fazer uma boa avaliação levando em conta os critérios de aprovação e
rejeição. Os inspetores deverão ter experiência em inspeção de hardbands e deverão utilizar o
bom senso no julgamento dos critérios.
4.3.2.1.2 As áreas a serem sobrepostas deverão ser esmerilhadas de acordo com todas as
exigências de perfil e dimensões do hardband.
4.3.2.2.2 Se o perfil da solda tenha uma curva acentuada no meio do cordão, o hardband
será rejeitado.
4.3.2.2.4 A Figura 4.1O ilustra o perfil inaceitável, aceitável e ideal (plano) dos cordões de.
Figura 4.1
4.3.2.3.1 As interligações com cordões de solda adjacentes deverão ser consistentes para
evitar sulcos ou vácuos profundos entre os cordões de solda. Se a separação entre os cordões de
solda for aparente, o hardband será rejeitado. Alguns clientes têm seus próprios critérios, como
por exemplo, vácuos com largura superior a 1/8” e profundidade superior a 1/16” causam rejeição
do hardband.
4.3.2.4.2 Hardband com bolhas de vácuo é considerada reparável. Se o número de bolas for
elevado, o hardband será rejeitado.
4.3.2.4.3 As ilustrações a seguir são exemplos comuns de superfícies com vácuos e bolhas.
Hardband rejeitado com número elevado de As superfícies com vácuos serão aceitas
bolhas. somente após o reparo.
4.3.2.7.1 Se as trincas forem visíveis a olho nu, a área inteira do hardband será rejeitada .
4.3.2.7.2 Conforme mencionado anteriormente, as trincas das áreas do hardband que não
forem visíveis a olho nu, ainda que possam ser observadas através de MPI ou LPI, não terão
relevância para rejeição, a menos que passem da área do hardband para interior do metal de
base.
4.3.2.8.1 Estes tipos de trincas não costumam ser observados em hardbands gastos.
Entretanto, pode ser que alguns Aplicadores e Inspetores não saibam do efeito negativo que isso
pode causar quando feita a tentativa de aplicação de nova camada de hardband sobre a camada
existente.
4.3.2.8.2 Estes tipos de trincas conhecidos como “trincas térmicas” resultam da elevada
carga axial contra a superfície do hardband durante a perfuração. Essa carga provoca uma
grande quantidade de atrito e de calor no hardband, causando o aparecimento de trincas
longitudinais pequenas em toda a superfície do revestimento.
300XT (com exceção do 200XT) com esses problemas terão que ser reparadas.
4.3.2.11.3 A superfície a ser reparada poderá ser esmerilhada ligeiramente para a remoção
de arestas acentuadas, podendo ser feita uma aplicação do mesmo hardband (ex.:100XT sobre
100XT ou 300XT sobre 300XT) na superfície esmerilhada. A superfície reparada deverá sofrer
nova inspeção após a esmerilhação para garantir que a área esteja concêntrica com o hardband
já existente.
4.3.2.11.4 A ilustração abaixo mostra um exemplo de flaking rejeitado com áreas superiores a
uma polegada quadrada.
4.3.2.13.1 Quando há necessidade de uma solda no flange elevador de 18º, o inspetor deverá
ficar atento à finalização do perfil do cordão de solda. Se a altura do cordão de solda sobre o
flange elevador exceder a do flange da tool joint, será necessária a remoção do excesso de altura
para se obter o nivelamento com o flange do tool joint.
4.3.2.13.2 Qualquer solda fundida abaulada sobre um flange elevador de 18º poderá causar
uma interferência na operação do elevador. A remoção do excesso poderá ser executada através
de esmerilhação do hardband. As ilustrações a seguir mostram ambos: o cordão de solda cônico
que foi aceito e o rejeitado.
4.3.2.14.1 Quando o hardband é aplicado ao diâmetro externo do final do tool joint ou sobre a
Center Wear Pads do tubo de perfuração pesado, o inspetor deverá ficar atendo à altura e
distância do hardband em relação ao flange cônico. O diagrama mostrado na Figura 1.2 da
Seção l mostra que o hardband será colocado a 3/8” de distância do flange cônico. Se for
colocado muito próximo ao flange, ocasionará interferências na cavidade do elevador no
fechamento do engate deste para subir o tubo.
4.3.2.14.2 A ilustração a seguir mostra o cordão de solda do diâmetro externo que foi
rejeitado próximo demais do flange. Será considerado reparável somente após a esmerilhação
das arestas do cordão de solda de forma a prover o afastamento correto no interior da cavidade
do elevador.
4.3.2.14.3 Após a esmerilhação da aresta do cordão de solda, a superfície passará por nova
inspeção para verificar se o afastamento exato foi atingido e se a extensão total necessária do
hardband não sofreu redução. Se isso acontecer, o Cliente ou a Arnco decidirá se aceitam ou não
o hardband.
No caso de aplicação de algum produto de hardband da Arnco Technology fora dos parâmetros
especificados pela Empresa, ENTRE EM CONTATO CONOSCO PRIMEIRO!
Muito Obrigado!
AMPERAGEM_____________ VOLTAGEM_______________
OSCILAÇÃO Largura_________Velocidade__________
Intervalo________________
OBSERVAÇÕES:
ANEXO1
-320 para 27 28 para 77 78 para 235 240 para 485 490 para 2400
ºC TEMPERATURA ºF ºC TEMPERATURA ºF ºC TEMPERATURA ºF ºC TEMPERATURA ºF ºC TEMPERATURA ºF
ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL ORIGINAL
-196 -320 - -2,2 28 82,4 25,6 78 172,4 116 240 464 254 490 914
-184 -300 - -1,7 29 84,2 26,1 79 174,2 118 245 473 257 495 923
-173 -280 - -1,1 30 86,0 26,7 80 176,0 121 250 482 260 500 932
-162 -260 -436 -0,6 31 87,8 27,2 81 177,8 124 255 491 266 510 950
-151 -240 -400 0,0 32 88,6 27,8 82 179,6 127 260 500 271 520 965
-140 -220 -354 0,6 33 91,4 28,3 83 181,4 129 265 509 277 530 986
-129 -200 -328 1,1 34 93,2 28,9 84 183,2 132 270 518 282 540 1004
-115 -175 -283 1,7 35 95,0 29,4 85 185,0 135 275 527 288 550 1022
-101 -150 -238 2,2 36 96,8 30,0 86 186,8 138 280 536 293 560 1040
-90 -130 -202 2,8 37 98,6 30,6 87 188,6 141 285 545 299 570 1058
-84 -120 -184 3,3 38 100,4 31,1 88 190,4 143 290 554 304 580 1076
-79 -110 -166 3,9 39 102,2 31,7 89 192,2 146 295 563 310 590 1094
-73 -100 -148 4,4 40 104,0 32,2 90 194,0 149 300 572 316 600 1112
-68 -90 -130 5,0 41 105,8 32,8 91 195,8 152 305 581 321 610 1130
-62 -80 -112 5,6 42 107,6 33,3 92 197,6 154 310 590 327 620 1148
-57 -70 -94 6,1 43 109,4 33,9 93 199,4 157 315 599 332 630 1166
-51 -60 -75 6,7 44 111,2 34,4 94 201,2 160 320 608 338 640 1184
-46 -50 -58 7,2 45 113,0 35,0 95 203,0 163 325 617 343 650 1202
-40 -40 -40 7,5 46 114,8 35,6 96 204,8 166 330 626 349 660 1220
-34 -30 -22 8,3 47 116,6 36,1 97 206,6 168 335 635 354 670 1238
-29 -20 -4 8,9 48 116,4 36,7 98 208,4 171 340 644 360 680 1256
-23 -10 14 9,4 49 120,2 37,2 99 210,2 174 345 653 365 690 1274
-17,8 0 32 10,0 50 122,0 37,8 100 212,0 177 350 662 371 700 1292
-17,2 1 33,8 10,6 51 123,8 41 105 221 179 355 671 377 710 1310
-16,7 2 35,6 11,1 52 125,6 43 110 230 182 360 680 382 720 1328
-16,1 3 37,4 11,7 53 127,4 46 115 239 185 365 689 388 730 1346
-15,6 4 39,2 12,2 54 129,2 49 120 248 188 370 698 390 740 1354
-15,0 5 41,0 12,8 55 131,0 52 125 257 191 375 707 399 750 1382
-14,4 6 42,8 13,3 56 132,8 54 130 266 193 380 716 404 760 1400
-13,9 7 44,6 13,9 57 134,6 57 135 275 196 385 725 410 770 1418
-13,3 8 45,4 14,4 58 136,4 60 140 284 199 390 734 416 780 1436
-12,8 9 46,2 15,0 59 138,2 63 145 293 202 395 743 421 790 1454
-12,2 10 50,0 15,6 60 140,0 66 150 302 204 400 752 427 800 1472
-11,7 11 51,8 16,1 61 141,8 68 155 311 207 405 761 432 810 1490
-11,1 12 53,6 16,7 62 143,6 71 160 320 210 410 770 438 820 1508
-10,6 13 55,4 17,2 63 145,4 74 165 329 213 415 779 443 830 1525
-10,0 14 57,2 17,8 64 147,2 77 170 338 216 420 788 454 850 1562
-9,4 15 59,0 16,3 65 149,0 79 175 347 218 425 797 468 875 1607
-8,9 16 60,3 18,9 66 150,8 82 180 356 221 430 806 482 900 1652
-8,3 17 62,6 19,4 67 152,6 85 185 365 224 435 815 510 950 1742
-7,8 18 64,4 20,0 68 154,4 88 190 374 227 440 824 538 1000 1832
-7,2 19 66,2 20,6 69 156,2 91 195 383 229 445 833 566 1050 1922
-6,7 20 68,0 21,1 70 158,0 93 200 392 232 450 842 593 1100 2012
-6,1 21 69,8 21,7 71 159,8 96 205 401 235 455 851 621 1150 2102
-5,6 22 71,5 22,3 72 161,6 99 210 410 238 460 860 649 1200 2192
-5,0 23 73,4 22,8 73 163,4 102 215 419 241 465 869 704 1300 2372
-4,4 24 75,2 23,3 74 165,2 104 220 428 243 470 878 760 1400 2552
-3,9 25 77,0 23,8 75 167,0 107 225 437 246 475 887 816 1500 2732
-3,3 26 78,8 24,4 76 168,8 110 230 446 249 480 896 1093 2000 3632
-2,8 27 80,6 25,0 77 170,6 113 235 455 252 485 905 1316 2400 4632
FACTORES DE CONVERSIÓN
GRAUS FAHRENHEIT PARA GRAUS GRAUS CELSIUS PARA GRAUS
CELSIUS FAHRENHEIT
(ºF – 32) x
5 = ºC (ºC x
9 ) + 32 = º
9 5
Anexo2