Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Celyne Rodrigues Brito dos Santos Davoglio – Mestranda em Arqueologia no Programa de Pós-
Graduação de Arqueologia, Departamento de Arqueologia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas da
Universidade Federal de Pernambuco- Celynesh@gmail.com
Neuvânia Curty Ghetti – Docente do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro –
curty.quimicarqueologica@gmail.com
INTENSIDADE DO
TIPO DO DANO INDICADOR VISUAL
DANO
MANCHAS, PIGMENTOS
ALTERAÇÃO CROMÁTICA
CROSTA INORGÂNICA
MODIFICAÇÃO CROSTA
SUPERFICIAL BIOCROSTA (bactérias, protozoários e etc.)
PRESENÇA DE MATERIAL ESTRANHO (Sujidades)
DEPÓSITO
INCRUSTAÇÃO
EFLORESCÊNCIA
ESCORIAÇÕES
FISSURAS
MECÂNICA RACHADURAS PROFUNDAS
COM FORMAÇÃO
DE CAVIDADES
ELIMINAÇÃO DE
FÍSICO-QUÍMICA
MATÉRIA
DEPRESSÕES
ABRASÃO
MECÂNICA
EROSÃO QUIMICA (Corrosão)
SEM FORMAÇÃO
DE CAVIDADES
PERDA DE COESÃO
ARENIZAÇÃO
PULVERIZAÇÃO
ISOLADA
DEFORMAÇÃO AMASSAMENTO
FRATURAS
RUPTURA FISSURAS
FRAGMENTAÇÃO
SEPARAÇÃO
ESFOLIAÇÃO
DISJUNÇÃO
DESCAMAÇÃO
Quadro 2 – Principais indicadores visuais para o material ósseo. Adaptado de Guardiola &
Moreno (2000, p.21 apud Ghetti, 2004).
Quadro 1 – Aspectos de degradação no material ósseo (Adaptado de Powell et al, 2008, p. 32).