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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS

FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

EXPERIMENTO 5 - DETERMINAÇÃO DA
DUREZA DA ÁGUA

Data do experimento: 11 de Agosto de 2022


Data de entrega: 18 de Agosto de 2022

MANAUS/AM
2022
1

ANA PATRÍCIA OLIVEIRA DA SILVA - 22051592


ANA VICÊNCIA BARBOSA GOMES - 22050957
CLARA DOS SANTOS NASCIMENTO - 22051140
FERNANDA MENEZES DA SILVA - 22051178
FRANCISCO OTÁVIO BASTOS DA SILVA -22060149
LUANA SILVA DA SILVA - 22053014

EXPERIMENTO 5 - DETERMINAÇÃO DA
DUREZA DA ÁGUA

Relatório apresentado como requisito para obtenção


de nota parcial da Disciplina de Química Analítica
Experimental, do curso de Engenharia Química.
Prof. Jamal da Silva Chaar / Prof. Karenn Silveira
Fernandes

MANAUS/AM
2022

SUMÁRIO
2

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ……………………………..…………………. .3


2. OBJETIVO……………………………………………………..………..…………. 9
3. MATERIAIS E MÉTODOS ………………………………..……………..…….… .9
4. RESULTADO E DISCUSSÕES…………………………..………………..…….... 10
5. CONCLUSÃO …………………………………………………………………….. 10
6. REFERÊNCIAS…………………………………………………………………… 12
3

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A água é o mais importante e abundante bem natural que existe no mundo e


que desempenha um papel crucial no surgimento e desenvolvimento das diferentes
formas de vida existentes na Terra. Além disso, a qualidade de vida dos seres humanos
está relacionada à água, sendo esta utilizada no preparo de alimentos, higiene pessoal e
de utensílios além de ser o elemento essencial para a manutenção e funcionamento
adequado do organismo humano. ( Braga et. al, 2005; Rocha et al, 2003).
Apesar de haver grande quantidade de água no planeta, somente uma pequena
porção se encontra disponível e a disponibilidade da água diz respeito não somente a
quantidade, mas também a qualidade em que ela se encontra se a mesma possui
condições adequada para suprir as necessidades de um dado conjunto de seres vivos,
sem que lhes cause qualquer tipo de dano.( Barga, 2006).
2+ 2+
A dureza da água é determinada principalmente através de íons 𝐶𝑎 e 𝑀𝑔
nas amostras de água, é chamada de “dura” quando contém em sua composição
quantidades acima de 150 mg/L desses íons e considerada “macia” ou “leve” quando
quantidades abaixo de 75 mg/L desses íons está presente. A dureza da água é
representada de duas formas, uma por partes por milhão e outra por mg/L ela é
composta de duas partes, a dureza temporária (devido à presença de substâncias de
bicarbonatos e carbonatos, que podem ser eliminados através de calor) e a dureza
permanente (devido à presença de nitratos, cloretos e sulfatos que não são eliminados
da mesma forma (SERPA, 2017).
2+ 2+
A determinação de quantidades de íons 𝐶𝑎 e 𝑀𝑔 nas amostras de água é
realizada através de volumetria de complexação. Este método de análise química
consiste na titulação de uma solução de concentração desconhecida, com uma solução
titulante que é um agente complexante, desta forma ocorre a formação de um
complexo solúvel e estável a partir da reação complexométrica do metal analito e o
agente complexante – um ligante.

COMPLEXOS

Os complexos, também chamados de compostos de coordenação, são


compostos químicos formados por um ou mais metais combinados com um ou mais
ligantes. Esses compostos são formados por ligações dativas que ligam o ligante ao
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metal, de modo que o metal atua como um ácido de Lewis recebendo elétrons do
ligante para formar uma ligação dativa, enquanto o ligante atua como uma base de
Lewis, doando elétrons, que devem estar livre de orbitais e ter uma barreira mínima
para permitir a ligação.
Ligantes são espécies químicas que possuem pelo menos um par de elétrons
que podem ser doados ao metal que forma o complexo. Existem vários tipos de
ligantes, podem ser moléculas neutras ou carregadas negativamente, podem ter um,
dois, três ou mais pares de elétrons que podem ser doados ao mesmo tempo e possuem
elétrons diferentes, mas com poucas possibilidades por doação de elétrons.
Os tipos de ligantes são:
● Monodentados – que possui apenas um par de elétrons que pode ser
doado ao metal, diz-se que possui um sítio ligante, a amônia um
exemplo é : 𝑁𝐻3.

● Bidentado – ligante que possui dois pares de elétrons disponíveis para


serem doados ao mesmo tempo (mas pode ocorrer casos em que apenas
um seja doado, mas o outro fica ainda disponível, há de se considerar a
geometria do complexo para garantir esta afirmação), um exemplo é a
etilenodiamina, 𝐶2𝑁2𝐻8.

● Tridentado – ligante que pode doar até três pares eletrônicos, exemplo,
ácido dipicolínico, DPA – 𝐶7𝐻5𝑁𝑂4.

● Tetradentado – ligante que possui quatro sítios ligantes, um exemplo é


o ácido etilenodiaminotetracético, EDTA - 𝐶10𝐻16𝑁2𝑂8.

● Polidentado – ligante dotado de vários sítios ligantes; ambidentados –


ligantes que possuem dois pares de elétrons que podem ser doados,
porém não ao mesmo tempo, um exemplo é o monóxido de carbono,
CO.
Os complexos não são formados como outros compostos com vários tipos
ligados ao átomo central, as diferentes ligações entre os ligantes e o metal central
ocorrem em fases diferentes, e inicia-se apenas na extremidade anterior. Desta forma,
quando estudamos o equilíbrio de complexação, pode-se ver a presença de constantes
de equilíbrio, cada uma das quais afeta um determinado passo, são constantes parciais
representadas por K, veja a reação abaixo para o complexo tri-ordenado, ou seja, com
três ligantes monodentados estão ligados ao metal.
5

𝑀 + 𝐿 ⇄ 𝑀𝐿 𝐾1 Reação I

𝑀𝐿 + 𝐿 ⇄ 𝑀𝐿2 𝐾2 Reação II

𝑀𝐿2 + 𝐿 ⇄ 𝑀𝐿3 𝐾3 Reação III

Existem também as constantes globais que são representadas por β e são


oriundas da soma de duas ou mais reações parciais, isto implica na
multiplicação de suas constantes parciais K.

𝑀 + 𝐿 ⇄ 𝑀𝐿 𝐾1

𝑀𝐿 + 𝐿 ⇄ 𝑀𝐿2 𝐾2

_____________________________

𝑀 + 2𝐿 ⇄ 𝑀𝐿2 β2 Reação IV

𝑀𝐿 + 𝐿 ⇄ 𝑀𝐿2 𝐾2

𝑀𝐿2 + 𝐿 ⇄ 𝑀𝐿3 𝐾3

_____________________

𝑀𝐿 + 2𝐿 ⇄ 𝑀𝐿3 β3 Reação V

β1 = 𝐾1 Equação I

β2 = 𝐾1 ×𝐾2 Equação II

β3 = 𝐾1 ×𝐾2 ×𝐾2 Equação III

Como os complexos são formados em etapas, e estes são sequencialmente


dependentes, é difícil usar ligantes que formam complexos em várias etapas da
Complexometria, portanto, são usados ​ligantes polidentados, que formam complexos
com uma estequiometria única de 1 : 1. Isso também facilita cálculos e geralmente
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garante a redução de erros analíticos, uma vez que esses complexos formados por
ferro e complexo polidentado capazes de combinar ferro na proporção estequiométrica
de 1:1 garantem maior estabilidade do complexo.
Isso é verdade porque esses compostos têm anéis quelados.
Os ligantes polidentados também são chamados de agentes quelantes porque
formam complexos com anéis de múltiplos membros que aumentam a estabilidade do
complexo. Como esse ligante possui vários sítios, a união de um mesmo metal causa a
presença de anéis quelatos.

COMPLEXOMETRIA

Como em outras titulações, é necessário adicionar um indicador de viragem à


solução a ser titulada. Os indicadores usados ​na Complexometria são chamados de
metalocrômicos, são agentes complexantes fracos, ou seja, formam estruturas com
baixa estabilidade, de modo que podem se decompor facilmente para formar outro
complexo entre um ligante forte e o metal que antes estava ligado a um ligante fraco, o
indicador. , isso é exatamente o que garante que o índice seja útil. O indicador de
usabilidade mais comum é o preto eriocromo T.
Quando o indicador é adicionado à solução a ser analisada, ele fica ativo como
aglutinante, agente complexante, fraco, formando um pequeno complexo estável com
o metal analito, este complexo tem característica e diferença da cor do ligante não
complexado. À medida que o ligante titulante, ou seja, a solução titulante, é
adicionado, o metal ligado ao indicador é removido para que agora se ligue ao ligante
titulante, onde todo o complexo metal-indicador instável é decomposto e o metal é
removido para um novo posição. complexo ligante-metal, a solução agora não mostra
mais a cor característica do primeiro complexo instável, mas a cor do complexo
estável recém-formado, assim, o ponto de equilíbrio e o número de moles do analito
podem ser analisados ​de acordo com a equação IV e V.

n = M× V Equação IV

Como se conhece o volume utilizado da solução titulante e sua concentração e


o volume da solução a ser titulada, podemos encontrar a concentração molar do analito
na solução titulada.
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𝑀𝑎𝑛𝑎𝑙𝑖𝑡𝑜 𝑉𝑆𝑜𝑙. 𝑇𝑖𝑡𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = 𝑀𝑇𝑖𝑡𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒 ×𝑉𝑇𝑖𝑡𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒 Equação V

Lembrando que o número de mols, n, também pode ser expresso com a


equação VI, uma nova equação pode ser obtida para estimar a magnitude do analito na
solução titulada, ver equação VII.

𝑚
𝑛 = 𝑀𝑀
Equação VI

Onde m é massa em gramas do analito (metal) e MM é a massa molar deste.

𝑚
𝑀𝑀
= 𝑀𝑇𝑖𝑡𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒 ×𝑉𝑇𝑖𝑡𝑢𝑙𝑎𝑛𝑡𝑒 Equação VII

Em muitos casos, na quantificação de metais específicos, como no caso da


determinação da dureza da água, onde se busca quantificar as concentrações de cátions
2+ 2+
𝑀𝑔 e 𝐶𝑎 , utiliza-se substâncias, geralmente aniônicas para “mascarar” outros
3+ 2+
cátions, como 𝐹𝑒 , 𝑍𝑛 , que poderiam reagir com o complexante e causar erros na
análise.
Outras substâncias podem ser adicionadas para garantir a eficácia do indicador.
O negro de eriocromo T é um dos indicadores mais utilizados na quantificação de
metais, porém, deve ser garantido que este indicador esteja livre de interferências no
sistema reacional para que não ocorram erros graves. A adição de ácido ascórbico à
solução a ser titulada é comum, pois ele garante que o oxigênio dissolvido em solução
oxide o negro de ericromo T, assim o ácido ascórbico age como um redutor.

EDTA

O ácido etilenodiaminotetracético, EDTA, é o ligante polidentado mais


utilizado na volumetria de complexação. Ele possui seis sítios ligantes, dos quais 2 são
de aminas terciárias e 4 são sítios potenciais de ácidos carboxílicos. Quando está
totalmente ionizado pode fazer seis ligações com um metal, por possuir 5 anéis
quelatos, garante estabilidade considerável ao metal.
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Figura 1: Estrutura do EDTA

Fonte: Researchgate, 2022.

Por fazer tantas ligações com o metal, os complexos de Metal-EDTA são de


estequiometria com proporção de 1:1, isto facilita bastante os cálculos analíticos. Vale
ressaltar que o pH reacional implica bastante na quantidade de EDTA que realmente
vai reagir com o metal, posto que em muitos complexos a espécie totalmente
+ −
desprotonada é a que reage de fato, como sua existência depende da [𝐻 ] e[𝑂𝐻 ] , o
pH deve ser avaliado, por isso geralmente as reações são tamponadas.
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2. OBJETIVO
Determinar a dureza da água em função da presença de íons Ca.
3. MATERIAIS
- 1 Bureta de 50 ou 25 mL ou 10 mL;
- 2 Erlenmeyer;
- 1 Becker de 50mL;
- 1 Pipeta 0,5 mL;
- 1 Bastão de vidro;
- 1 Pera para pipeta;
- 1 Suporte universal;
- Garras;
- EDTA – 0,005 mol/L;
- Solução Tampão de Cloreto de amônio-hidróxido de amônio, pH 10;
- Indicador Negro de Eriocromo T;
- Água Destilada.

3.1 METODOLOGIA
- Mede o volume de 10mL de água na pipeta volumétrica de 10 mL (fazer em
duplicata) e transfere para o erlenmeyer.
- Acrescenta 1 mL de de solução tampão (Cloreto de Amônia), agita, depois 2
gotas de de indicador (Negro Eriocromo T).
- Na bureta coloca a solução de a solução de Ácido etilenodiaminotetracético
(EDTA) 0,005 mol/L e zera.
- Realiza a titulação até o ponto de equivalência, quando ocorre a mudança de
coloração.
10

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Nesta prática laboratorial para a determinação da dureza da água utilizou-se água


mineral da marca (Yara). Segue abaixo os respectivos volumes, no quais observou o momento
da diferença de coloração do indicador utilizado Negro Ericromo T.

Tabela 1: Volume de EDTA utilizada na titulação de uma amostra de 11 mL de solução (10 mL de


água + 1 mL de solução tampão, Cloreto de Amônia )

Medida Volume (mL)

01 0,15

02 0,10
Fonte: Autoral

A partir dos volumes aferidos obtém que o volume médio será: 0,125 mL

2+
Visto que o objetivo do experimento é determinar a dureza da água em função de íons 𝐶𝑎
presentes na solução: (10 mL de água + 1 mL da solução tampão), desse modo tem-se que a dureza
2+
total será, dado o conhecimento que número de mols de 𝐶𝑎 será igual a números de mols de
EDTA, uma proporção 1:1.

- Concentração EDTA: ) 0,005 mol/L


- Volume médio: 0,125 mL
2+
𝑛(𝐶𝑎 ) = 𝑛(𝐸𝐷𝑇𝐴)

𝑛(𝐸𝐷𝑇𝐴) = 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑀é𝑑𝑖𝑜 * [𝐸𝐷𝑇𝐴]


−4 𝑚𝑜𝑙
𝑛(𝐸𝐷𝑇𝐴) = 1, 25 . 10 𝐿 * 0, 005 𝐿
−7
𝑛(𝐸𝐷𝑇𝐴) = 6, 25 . 10 𝑚𝑜𝑙𝑠

2+
A partir do n° de mols de EDTA há como obter o valor da concentração de [ 𝐶𝑎 ]
proporção 1:1
11

2+ 𝑛° 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠
[𝐶𝑎 ] = 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜

−7
2+ 6,25 . 10 𝑚𝑜𝑙𝑠 −7 −5
[𝐶𝑎 ] = 0,011 𝐿
= 568, 18 . 10 𝑚𝑜𝑙/ 𝐿 ≃ 5, 68 . 10 𝑚𝑜𝑙/𝐿

- Conversão para Carbonato de Cálcio (CaCO3) mg/ L para a comparação de valores


tabelados da dureza da água:

Peso molecular (CaCO3): 100, 09 g/ mol

−5 −3 3
𝐶𝑎𝐶𝑂3 = 5, 68 . 10 𝑚𝑜𝑙 /𝐿 * 100, 9 𝑔/𝑚𝑜𝑙 = 5, 73 . 10 𝑔/𝐿 . 10 = 5, 73 𝑚𝑔/𝐿

Portanto, a partir dos devidos cálculos, utilizando a concentração molar de EDTA


para obter a dureza da água em 11 mL de solução atingiu um resultado de 5,73 mg/L de
carbonato de cálcio (CaCo3). De acordo com a literatura, esse valor de 5,73 mg/L determina
que a dureza da água é muito branda, visto que o valor está no intervalo (0 a 70 mg/L).
Segundo a portaria n°1469 de 29/12/2000 - (Norma de Qualidade da Água para o Consumo
Humano) a dureza da água pode variar de 5 mg/ L até 500 mg/L de carbonato de cálcio, desta
forma o resultado encontrado da dureza da água está de acordo com os requisitos da norma.
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5. CONCLUSÃO

Com o devido tratamento dos dados e tendo como objetivo determinar a dureza da água
em função de íons Ca2+ presentes na solução foi estimado uma concentração de …. para
amostra da água selecionada a qual em comparação a valores tabelados da dureza da água,
pode ser classificada como …. devido a composição da concentração do íon Ca2+ na solução
ser superior/ inferior a 150mg/L/ 75 mg/L considerando erros associados à manipulação e a
imprecisão dos instrumentos utilizados na realização do experimento .
Para efeito de potabilidade, são admitidos valores relativamente altos de dureza. No
Brasil, a Portaria N.º 518 de 2004 estabelece o limite máximo de 500 mg CaCO3/l para que a
água seja admitida como potável, nossa amostra se encontra nos parâmetros aceitáveis de
consumo .

6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. BACCAN, N; ANDRADE, J.C; GODINHO, O. E. S. & BARONE, J.S., Química


analítica quantitativa elementar, 3ª ed., Editora Edgar Blucher, São Paulo:
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.
2. BRASIL, Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). 2009. Manual prático de análise
de água. 3. ed. Brasília, DF: Funasa, 141p.
3. Silva, Marlon Luiz, et al. ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA EM POÇOS
RASOS NO INTERIOR DO MUNICÍPIO DE CAXAMBU DO SUL- SC, UM
ESTUDO DE CASO. 2020, revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Rbca. Acesso em 18
ago. 2022.
4. VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO. UFJF. Disponível em:
<www.ufjf.br/baccan/files/2011/05/Aula_pratica_10.pdf>. Acesso em 18 de agosto.
2022.

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