1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVO 4
3. MATERIAIS E MÉTODOS 5
3.1 MATERIAIS 5
3.2 REAGENTES 5
3.3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 6
5. CONCLUSÃO 7
6. REFERÊNCIAS 8
ANEXOS 9
3
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
● Pipetas
● Béquer de 100 mL
● Tubos de ensaio e estante
● Proveta
● Piscete (contendo Água destilada)
● Pera
● Pinça
3.2 REAGENTES
● Sódio Metálico
● Fenolftaleína
● Solução aquosa de Cloro
● Solução aquosa de Iodeto de Potássio
● Solução Etanólica de Iodo
● Ácido Ascórbico
● Hipoclorito de Potássio
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Teoricamente o ácido ascórbico é um redutor, portanto deve reduzir o iodo (I2) para
iodeto (I-), notando-se que a cor castanho escuro (do iodo em solução com solventes polares
como água e etanol) deve desaparecer, uma vez que o iodeto é incolor. Por sua vez, como o
cloro (Cl2) é um oxidante mais forte (com potencial de redução maior) que o iodo e vai oxidar
o iodeto e a solução incolor voltará a ser castanho devido ao iodo produzido. No entanto,
neste experimento observou-se que a solução ficou incolor e isso pode ter ocorrido devido a
algum dos reagentes está fora dos padrões.
.
7
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
BROWN, L.S. Química geral aplicada à engenharia. 3. ed. São Paulo: Cengage learning
edições ltda, 2010.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5° edição, Rio de Janeiro, LTC.
MAHAN, Bruce M. & MYERS, Rollie J. Química, um curso universitário, 4-ed.
Traduzido por: Koiti Araki; Denise de Oliveira Silva; Flávio Massao Matsumoto. São Paulo:
Edgard Blücher, 1995
RUSSELL, J. B. Química geral. Vol. 1. 2ª edição, São Paulo; Makron Books, 1994.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; WEST, D. M. Fundamentos da Química Analítica. São
Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2008.
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ANEXOS
10