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FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL

Paulo Roberto de Camargo e Castro


Professor Titular - ESALQ/USP
Onde e como os fatores de
ação indireta altitude e
latitude influenciam nos
fatores de ação direta da
produção?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA

RADIAÇÃO SOLAR
LATITUDE

ALTITUDE COMPRIMENTO
DO DIA

TEMPERATURA

ÁGUA NO SOLO

AERAÇÃO
DO SOLO

MINERAIS
DO SOLO
Como a chuva e a topografia
afetam os fatores de ação
direta da produção?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA

RADIAÇÃO SOLAR

COMPRIMENTO
DO DIA

CHUVA TEMPERATURA

TOPOGRAFIA ÁGUA NO SOLO

AERAÇÃO
DO SOLO

MINERAIS
DO SOLO
Como a textura e
composição do solo atuam
sobre os fatores de ação
direta da produção?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA

RADIAÇÃO SOLAR

COMPRIMENTO
DO DIA

TEMPERATURA

ÁGUA NO SOLO

TEXTURA AERAÇÃO
DO SOLO DO SOLO

MINERAIS
COMPOSIÇÃO
DO SOLO
DO SOLO
Como a radiação solar afeta
os processos fisiológicos das
plantas?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA PROCESSOS
FISIOLÓGICOS
AFETADOS
RADIAÇÃO SOLAR
LATITUDE FOTOSSÍNTESE

ALTITUDE CRESCIMENTO

CHUVA FLORAÇÃO

TOPOGRAFIA BALANÇO
HÍDRICO

TEXTURA RESPIRAÇÃO
DO SOLO

COMPOSIÇÃO ABSORÇÃO
DO SOLO DE MINERAIS
Como o comprimento do dia
afeta os processos fisiológicos
das plantas?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA PROCESSOS
FISIOLÓGICOS
AFETADOS

LATITUDE FOTOSSÍNTESE

ALTITUDE COMPRIMENTO CRESCIMENTO


DO DIA

CHUVA FLORAÇÃO

TOPOGRAFIA BALANÇO
HÍDRICO

TEXTURA RESPIRAÇÃO
DO SOLO

COMPOSIÇÃO ABSORÇÃO
DO SOLO DE MINERAIS
Como a temperatura afeta
os processos fisiológicos das
plantas?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA PROCESSOS
FISIOLÓGICOS
AFETADOS

LATITUDE FOTOSSÍNTESE

ALTITUDE CRESCIMENTO

CHUVA TEMPERATURA FLORAÇÃO

TOPOGRAFIA BALANÇO
HÍDRICO

TEXTURA RESPIRAÇÃO
DO SOLO

COMPOSIÇÃO ABSORÇÃO
DO SOLO DE MINERAIS
Como a água no solo afeta
os processos fisiológicos das
plantas?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA PROCESSOS
FISIOLÓGICOS
AFETADOS

LATITUDE FOTOSSÍNTESE

ALTITUDE CRESCIMENTO

CHUVA FLORAÇÃO

TOPOGRAFIA ÁGUA NO SOLO BALANÇO


HÍDRICO

TEXTURA RESPIRAÇÃO
DO SOLO

COMPOSIÇÃO ABSORÇÃO
DO SOLO DE MINERAIS
Como a aeração do solo afeta
os processos fisiológicos das
plantas?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA PROCESSOS
FISIOLÓGICOS
AFETADOS

LATITUDE FOTOSSÍNTESE

ALTITUDE CRESCIMENTO

CHUVA FLORAÇÃO

TOPOGRAFIA BALANÇO
HÍDRICO

TEXTURA AERAÇÃO RESPIRAÇÃO


DO SOLO DO SOLO

COMPOSIÇÃO ABSORÇÃO
DO SOLO DE MINERAIS
Como os minerais do solo
afetam os processos
fisiológicos das plantas?
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
De ação INDIRETA De ação DIRETA PROCESSOS
FISIOLÓGICOS
AFETADOS

LATITUDE FOTOSSÍNTESE

ALTITUDE CRESCIMENTO

CHUVA FLORAÇÃO

TOPOGRAFIA BALANÇO
HÍDRICO

TEXTURA RESPIRAÇÃO
DO SOLO

MINERAIS
COMPOSIÇÃO ABSORÇÃO
DO SOLO
DO SOLO DE MINERAIS
FATORES DA PRODUÇÃO VEGETAL
Prof. Paulo de Tarso Alvim
De ação INDIRETA De ação DIRETA PROCESSOS
FISIOLÓGICOS
AFETADOS
RADIAÇÃO SOLAR
LATITUDE FOTOSSÍNTESE

ALTITUDE COMPRIMENTO CRESCIMENTO


DO DIA

CHUVA TEMPERATURA FLORAÇÃO

TOPOGRAFIA ÁGUA NO SOLO BALANÇO


HÍDRICO

TEXTURA AERAÇÃO RESPIRAÇÃO


DO SOLO DO SOLO

MINERAIS
COMPOSIÇÃO ABSORÇÃO
DO SOLO
DO SOLO DE MINERAIS
ESTUDO DE CASOS
STIMULATE E CRUISER

Paulo Roberto de Camargo e Castro


Professor Titular - ESALQ/USP
STIMULATE
OBJETIVOS
•Avaliar os efeitos de estimulante vegetal na germinação e no vigor
de sementes.
•Estabelecer concentrações do produto para a cultura avaliada,
principalmente, no que se refere à aplicação via semente;
•Monitorar e avaliar o crescimento e o desenvolvimento do sistema
radicular de plantas em rizotrons, sendo estes originadas de
sementes pré-tratadas com Stimulate;
•Observar os efeitos no desenvolvimento e na produtividade das
plantas originadas de sementes pré-tratadas com o Stimulate.
METODOLOGIA

LOCAL: Laboratório de Fisiologia Vegetal e em casa de vegetação do


Horto Experimental de Botânica do Departamento de Ciências Biológicas
da ESALQ–USP.
BIOESTIMULANTE UTILIZADO: Stimulate, produto líquido, que
apresenta em sua composição 0,009% de cinetina (citocinina), 0,005% de
ácido giberélico (giberelina) e 0,005% de ácido indolbutiríco (auxina).
CONCENTRAÇÕES AVALIADAS: as concentrações do produto variaram
entre 1,0 a 5,0 mL de Stimulate/0,5 kg de sementes.
MODO DE APLICAÇÃO: O Stimulate foi aplicado diretamente sobre as
sementes, após diluição em água destilada da concentração desejada,
completando-se o volume final até 10 mL.
AVALIAÇÃO DO EXPERIMENTO

Primeira etapa: Efeitos do Stimulate na germinação de


sementes e no vigor de plântulas, (porcentagem de
germinação, porcentagem de plântulas normais, porcentagem
de plântulas anormais, comprimento de plântulas e massa seca
de plântulas).

Segunda etapa: Avaliação da ação do Stimulate no


crescimento e no desenvolvimento do sistema radicular das
plantas em rizotrons.

Terceira etapa: Efeito do Stimulate no crescimento, no


desenvolvimento e produtividade das plantas, (número de
panículas com grãos/planta, massa seca de grãos/planta, etc.).
RESULTADOS - SOJA

50,0 50,0

45,0
40,0

Arco seno da raiz (y/100)


Plântulas Normais (%)
40,0
% plântulas normais 30,0
arco seno da raiz (y/100)
35,0

20,0
30,0
y = -0,7299x 2 + 5,1646x + 32,198
R2 = 0,7359 10,0
25,0

20,0 0,0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
Stimulate (mL/0,5kg sementes)

Figura 1: Modelo de regressão quadrático para a variável plântulas normais de soja (Glycine max
(L.) Merrill ) sob seis concentrações de Stimulate.
RESULTADOS - SOJA
0,035

0,03

Massa Seca de Plântulas (g)


0,025

0,02
y = -0,0007x 2 + 0,0058x + 0,0219
R2 = 0,9268
0,015

0,01
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
Stimulate (mL/0,5kg sementes)

Figura 2: Modelo de regressão quadrático para a variável massa seca de plântulas de soja (Glycine max
(L.) Merrill ) sob seis concentrações de Stimulate.
RESULTADOS - SOJA
165,0

145,0

Número de Grãos/Planta
125,0

y = 6,1571x + 126,61
105,0
R2 = 0,8236

85,0

65,0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
Stimulate (mL/0,5kg sementes)

Figura 3: Modelo de regressão linear para a variável número de grãos por planta de soja (Glycine max
(L.) Merrill ) sob seis concentrações de Stimulate.
RESULTADOS - SOJA
25,0

23,0

Massa Seca Grãos/Planta (g)


21,0

19,0

17,0

15,0
y = 1,2653x + 17,139
13,0 R2 = 0,8361

11,0

9,0
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
Stimulate (mL/0,5kg sementes)

Figura 4: Modelo de regressão linear para a variável massa seca de grãos por planta de soja
(Glycine max (L.) Merrill ) sob seis concentrações de Stimulate.
CONCLUSÕES

•As sementes tratadas com Stimulate 3,5 mL/0,5 kg de


sementes, apresentaram maiores valores percentuais de
plântulas normais.

•A concentração de 4,1 mL de Stimulate promoveu o valor


máximo de massa seca de plântulas de soja.

•O Stimulate promoveu melhor desempenho no crescimento


radicular vertical dos sistemas radiculares das plantas de soja,
quando em rizotrons.
•As produções do número de grãos e de massa seca de
grãos/planta, foram incrementadas com as aplicações de
Stimulate até a concentração de 5,0 mL/0,5 kg de sementes.
Controle Stimulate
CRUISER EM SOJA
RESULTADOS – SOJA 20 DIAS APÓS
SEMEADURA

Cruiser Cruiser Cruiser Cruiser 50 Controle


300 mL 200 mL 100 mL mL
Área Foliar

240,0

220,0
200,0
Cm 2 180,0

160,0

140,0
120,0 y = -0,0029x 2 + 0,776x + 177,52 R2 = 0,79
100,0
0 50 100 150 200 250 300 350

m L Cruiser 35 FS/ 100 kg sem .


BIOMETRIA DE RAÍZES

SCANNER RIZOTRON
SISTEMA RADICULAR - SOJA

TESTEMUNHA 50 100 200 300

mL Cruiser 35 FS / 100 kg de sementes


MASSA DAS RAÍZES
DIGITALIZAÇÃO DAS RAÍZES
Área Radicular

85,0

80,0

75,0

70,0
cm 2
65,0

60,0

55,0 y = -0,0009x 2 + 0,276x + 62,25 R2 = 0,91


50,0
0 50 100 150 200 250 300 350

m L Cruiser 35 FS/ 100 kg sem .


DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DA CANA-DE-
AÇÚCAR EM RIZOTRON

Testemunha
Testemunha Cruiser
PRODUTIVIDADE

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