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FISIOLOGIA VEGETAL
Ana Luiza, Elem Victória, Jâmisson Galdino, Lucas Brito, Lucas Vinicius, Matheus Gomes e Warlen
ESTRESSE SALINO
Condições naturais;
Altas concentrações de sal;
A infiltração salina natural de depósitos
geológicos marinhos;
A evaporação e a transpiração removem água
pura;
Alta concentração de solutos;
Sistema de drenagem.
A ACUMULAÇÃO DE SAL O
FUNCIONAMENTO DA PLANTA
E A ESTRUTURA DO SOLO
Cloreto de sódio
O excesso de sais minerais tem efeito tóxico nos 70 a 340 mg/L
Halófitas e glicófitas
Inibição do crescimento
Descoloração foliar
Perda do peso seco
O ESTRESSE SALINO CAUSA MÚLTIPLOS
EFEITOS DANOSOS
EFEITOS OSMÓSTICOS
Reduz o potencial hídrico do solo
Afeta o balanço hídrico da planta
Solo salino versus solo dessecado
O ESTRESSE SALINO CAUSA MÚLTIPLOS
EFEITOS DANOSOS
TOXIDADE IÔNICA
Desequilíbrio iônico nas células
Elevadas concentrações de Sódio
Inibição de síntese proteica
Plantas halófitas
Permeabilidade das membranas
Altas concentrações de Sódio e/ou Cloro nos cloroplastos
O ESTRESSE SALINO CAUSA MÚLTIPLOS
EFEITOS DANOSOS
EFEITOS SECUNDÁRIOS
Rupturas nas membranas e metabolismo
celular
Espécies de oxigênio reativo
Morte celular
Divisão e expansão celular
AS PLANTAS USAM ESTRATÉGIAS
DIFERENTES PARA EVITAR OS
DANOS PELO SAL
As plantas minimizam o dano pelo sal ao
excluí-lo de meristemas, em particular na
parte aérea, e de folhas que estão se
expandindo de forma ativa e
fotossintetizando.
MEMBRANA PLASMÁTICA
Barreira Seletiva
Comunicação Celular
Manutenção da Forma Celular
Proteção
MEMBRANA PLASMÁTICA E TONOPLASTO
TONOPLASTO
Armazenamento
Regulação do pH:
Detoxificação:
Manutenção da Turgidez
TRANSPORTE DE SÓDIO ATRAVÉS MEMBRANA PLASMÁTICA