BIORREGULADORES VEGETAIS

Paulo Roberto de Camargo e Castro

Professor Titular - ESALQ/USP
AGROQUÍMICOS: ENVOLVIMENTO GÊNICO E FISIOLÓGICO
Alguns agroquímicos Produtividade
Clima
Solo Cultivar
Tolerância/Suscetibilidade

Expressão /
repressão gênica
Bioquímicas Funcionais Estruturais

Síntese proteica
Alterações

Alteração níveis Novas Atividade Transporte

hormonais proteínas enzimática iônico

Ação hormonal
 DEFINIÇÕES

BIORREGULADOR: composto orgânico, não nutriente,

aplicado às plantas em baixas concentrações (10-15 - 10-4M)
que promove, inibe ou modifica os processos morfológicos e
fisiológicos dos vegetais (NAA).

BIOESTIMULANTE: mistura de biorreguladores

(GA+IBA+CK-Stimulate) ou mistura de um ou mais
biorreguladores com outros compostos de diferente natureza
química (Aminoácidos, Algas, Vitaminas, Sais Minerais, etc.).
 DEFINIÇÕES

BIOATIVADOR: substância orgânica que modifica os

processos morfológicos e fisiológicos das plantas, através da
produção indireta de hormônios vegetais que promovem
aumentos na produção de cultivos (Tiametoxam, Aldicarb e
Cianamida Hidrogenada).

EFEITO TÔNICO: substância orgânica que modifica os

processos morfológicos e fisiológicos das plantas, que pode
aumentar ou reduzir a produção vegetal (Estrobilurinas e
Triazóis).
BIORREGULADORES
GIBERELINA
GIBERELINA EM COUVE
GIBERELINA EM BATATA-SEMENTE
GIBERELINA SUBSTITUE VERNALIZAÇÃO EM
CRISÂNTEMO
ANELAMENTO E GIBERELINA EM VIDEIRA
GIBERELINA EM ALCACHOFRA
GA 3 20 mg L-1 + 2,4-D 8 mg L -1 Controle
 AUXINA DO AQUÊNIO DE MORANGO

Aquênios removidos +
Controle Sem aquênios NAA Mantidos 3 aquênios
AUXINA NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE
OLIVEIRA
AUXINA NA ALPORQUIA DE MANGUEIRA
FRUITONE EM ABACAXIZEIRO
AUXINA E PARTENOCARPIA EM PÊRA
AUXINA E FIXAÇÃO DE MAÇÃ
DORMEX NA BROTAÇÃO DE VIDEIRA
CITOCININA RETARDA SENESCÊNCIA EM AIPO
AUXINA E CINETINA EM CULTURA DE TECIDO
TUVAL, PHOSFON – D e ALAR – 85 EM
CRISÂNTEMO
ALAR – 85 E CONSERVAÇÃO DE FLORES
ALAR – 85 E FIXAÇÃO EM UVA
TUVAL E ACAMAMENTO DE TRIGO
ALAR – 85 E FLORESCIMENTO DA AMEIXEIRA
INIBIÇÃO DA BROTAÇÃO POR ABA 0; 0,1; 1,0 e 10 mg L-1
INIBIÇÃO DA BROTAÇÃO EM CEBOLA COM
MH 500 E 2500 mg L-1
ÁRVORES DA ESQUERDA TRATADAS COM MH
20 DIAS APÓS A PODA
À ESQUERDA PLANTA DE TABACO TRATADA COM INIBIDOR
DE CRESCIMENTO APÓS A PODA APICAL
ALGODOEIRO TRATADO COM DESFOLHANTE EM
PRÉ-COLHEITA
ETHEPHON EM ABACAXIZEIRO
FIGO TRATADO COM ETHEPHON
ETHEPHON EM SERINGUEIRA
 ESTIMULAÇÃO DA
RESINAGEM EM PINUS
PRECOCIDADE DA MATURAÇÃO DE ALGODÃO COM ETHEPHON
 ARQUITETURA DA SOJA

CONTROLE TIBA

TIBA 30 mg L-1 pulverizada em V4 – V5 reduziu a altura das plantas

evitando o acamamento por chuva e vento
Membrana
Plasmática

Compartimento
Endossômico

Ciclagem
dependente de
actina

Vesícula Vesícula

Microfilamento
Complexo PIN de actina
ETHEPHON EM TABACO
À ESQUERDA FLOR FEMININA DE CUCURBITÁCEA
TRATADA COM ETHEPHON
REDUÇÃO DO ENTRENÓ DE CANA COM ETHEPHON
MATURADOR INIBE ISOPORIZAÇÃO EM CANA
ETHEPHON INIBE FLORESCIMENTO EM CANA
INIBIÇÃO DO FLORESCIMENTO EM CANA POR ETHEPHON