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1- INTRODUÇÃO
O período paleolítico tem uma grande importância dentro da história da humanidade, pois
foi nele que o homem iniciou o desenvolvimento das primeiras ferramentas, tais como o
machado, agulhas, e pequenos anzóis. Essas ferramentas eram de suma importância para
sua sobrevivência no dia a dia. Com o passar do tempo, o aperfeiçoamento das peças foi
inevitável, pois o homem estava em busca de sua melhor forma/eficiência para o uso, e
para tal ele fazia análises visuais e superfícies à procura de defeitos e já possíveis soluções
para os problemas encontrados. Dessa forma é possível dizer os ensaios de cunho não
destrutivo tiveram origem na pré-história, marcando a humanidade em diversas áreas,
mas principalmente no que tange a inspeção de matérias e peças.(1)
Segundo a ABENDI “Ensaios Não Destrutivos (END) são técnicas utilizadas na inspeção
de materiais e equipamentos sem danificá-los, sendo executadas nas etapas de fabricação,
construção, montagem e manutenção”, tendo grande importância para diversos setores
desde o industrial ao comercial, visto que esses fazem o controle de qualidade de
produtos, matérias, bens e serviços, reduzindo custos, preservando da vida e o meio
ambiente. (2)
Dentro dos END é possível destacar o ensaio de líquido penetrante, o qual realiza uma
análise superficial de descontinuidades em materiais, buscando detectar a presença de
poros, trincas ou até mesmo dobras nas mesmas. Ele baseia-se na ação da capilaridade,
que é o poder de penetração de um líquido em locais extremamente pequenos devido a
suas características físico-químicas tal como a tensão superficial. Ele é capaz de ensaiar
em peças com diferentes tamanhos, formas, bem como em áreas isoladas em uma certa
superfície, demonstrando sua ampla usabilidade e versatilidade.(3)
O método de ensaio por líquidos penetrantes é feio por meio da aplicação de um líquido,
com características especiais, sobre a superfície da peça ou componente de interesse, de
maneira que, após um determinado tempo, este líquido penetre em descontinuidades
presentes no material que estejam abertas à superfície. Após um determinado tempo, o
excesso de líquido é removido e um produto, chamado de revelador, será aplicado sobre
a superfície. Este material age deforma a retirar o líquido que penetrou na
descontinuidade, formando uma imagem da mesma na superfície da peça, sendo que essa
que será avaliada de acordo com a norma utilizada para a fabricação da peça ou
componente.(4)
Dessa maneira, portanto, é possível concluir que o principal objetivo desse tipo de ensaio
é assegurar a confiabilidade de produtos por inspeções de cunho não destrutivo e maneira
visual, mostrando descontinuidades encontradas superficialmente no material analisado.
2- MATERIAS E MÉTODOS
Para a realização do experimento, foram utilizados os seguintes materiais:
● Pano para limpeza;
● Escova de aço
● Água e sabão
● Limpador/Removedor;
● Líquido Penetrante Visível;
● Revelador para Líquido Penetrante Visível;
● Corpo de Prova;
● Régua graduada.
Onde foi estabelecido o corpo de prova a ser usado no ensaio, uma chapa de Aço:
Passado o tempo necessário para a máxima penetração, o corpo de prova foi limpo
novamente com água, sabão e o removedor para a aplicação do revelador.
O revelador foi aplicado sobre a superfície limpa do corpo de prova, em uma camada
espessa para a melhor visualização das descontinuidades.
imagem 7 - corpo de prova após o análise e numeração das indicações mostradas pelo
ensaio de líquido penetrante.
imagem 8 - Relatório confeccionado respeitando e seguindo a norma ASME SEC .VIII
DIV.1 AP 8., para ensaios não destrutivos utilizando líquido penetrante.
4- CONCLUSÃO
É possível observar pelo relátorio e também pelos dados obtidos após o nosso
ensaio,juntamente com a análise e julgamento dos resultados, que, de acordo com a
norma ASME SEC .VIII DIV.1 AP 8., a solda realizada em nosso corpo de prova
obteve um laudo de reprovação (caracterizado pela letra “R” na coluna designada como
“Laudo”), devido às várias indicações mostradas pelo ensaio de líquido penetrante, que
há descontinuidades que prejudicam a função da solda como tal, colocando assim em
risco seu uso em determinadas circunstâncias. podemos então classificar nosso ensaio
como válido, já que, o mesmo fora realizado nas circunstâncias acima citadas já
validadas por profissional capacitado presente durante todo o processo e se comportou
conforme o esperado.
Bibliografia.
(1)https://www.historiadomundo.com.br/pre-
historia#:~:text=A%20Pr%C3%A9%2DHist%C3%B3ria%20%C3%A9%20como,3.500%20a.C.
%20e%203.000%20a.C.
(2) http://www.abendi.org.br/abendi/default.aspx?mn=709&c=17&s=&friendly=
(3) http://sites.poli.usp.br/d/pme2600/2009/Artigos/Art_TCC_052_2009.pdf
(4)https://www.repositoriobib.ufc.br/000021/00002118.pdf
https://www.almanaquesos.com/kit-de-ferramentas-o-que-nao-pode-faltar-pracasa/
https://infosolda.com.br/218-ensaio-nao-destrutivo-inspecao-visual-dimensional/
http://www.sjkinspecoes.com.br/wp-content/uploads/2017/08/end-1.png
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https://www.ditual.com.br/noticias/2020/03/12/aplicacoes-da-chapa-de-aco/
https://insprmanutencao.com.br/wp-content/uploads/2018/06/Procedimento-ENSAIO-
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https://maua.br/files/monografias/completo-interpretacao-das-normas-qualificacao-
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