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C D U : 62 9.4:62 4.07 2.23 :62 5.71 1.5:62 5.16 2.7 AGO./1989 NB-1239
Determinação do fator ponderado de
acidentes de travessia rodoviária em
ABNT-Associação
Brasileira de
passagem de nível através de via férrea
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
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EndereçoTelegráfico:
NORMATÉCNICA
Procedimento

Registrada no INMETRO como NBR 11440


NBR 3 - Norma Brasileira Registrada

Origem: Projeto 06:002.02-186/88


CB-06 - Comitê Brasileiro do Equipamento e Material Ferroviário
CE-06:002.02 - Comissão de Estudos Gerais
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ABNT–Associação Brasileira Procedure
de Normas Técnicas
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Impresso no Brasil Palavras-chave: Travessia. Passagem de nível. Acidente 2 páginas
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1 Objetivo FPA5 = 9,5 M + 3,5 F + D

Esta Norma fixa condições exigíveis para a determina- Onde:


ção do fator ponderado de acidentes (FPA) de uma traves-
sia rodoviária em passagem de nível, através de via férrea. M = quantidade de acidentes com mortos, nos 5 anos

2 Documento complementar F = quantidade de acidentes com feridos, sem mortos,


nos 5 anos
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
D = quantidade de acidentes com apenas danos ma-
TB-131 - Via permanente ferroviária - Terminologia
teriais, nos 5 anos
3 Definições
4.1.1 Dispondo-se do FPAn (n meses), pode-se adotar a
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini- fórmula:
dos na TB-131. n
FPAn = FPA5 x x 1,3
60
4 Condições gerais
5 Condições específicas
4.1 Para o cálculo da potencialidade de risco de uma PN,
em função de acidentes nela verificados, é adotado o FAP Não havendo possibilidade de cálculo do FPA de acordo
dos últimos 5 anos (FPA5) pela fórmula: com 4.1.1, pode-se adotar o valor da Tabela.
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2 NB-1239/1989

Tabela - Fator ponderado de acidentes em 5 anos

Via pública
FPA5
Área Classificação (CNT)(1)

1 2 3

1 Urbana de trânsito rápido 20

2 preferencial 17

3 secundária 14

4 local 10

5 Rural Classe 0 15

6 Classe I 13

7 Classe II 10

8 Classe III 07

9 Classe IV 05

(1)
Código Nacional de Trânsito

- Lei nº 5108, de 21/09/66 (DOU de 22/09/66), que aprovou o CNT;

“Art. 16. As vias públicas de acordo com a sua utilização serão assim classificadas:

a) vias de trânsito rápido;

b) vias preferenciais;

c) vias secundárias;

d) vias locais.

§ 1º Via de trânsito rápido é aquela caracterizada por bloqueio que permita trânsito livre, sem interseções e com acessos especiais.

§ 2º Via preferencial é aquela pela qual os veículos devam ter prioridade de trânsito, desde que devidamente sinalizada.

§ 3º Via secundária é a destinada a interceptar, coletar e distribuir o tráfego que tenha necessidade de entrar nas vias de trânsito rápido
ou preferenciais ou delas sair.

§ 4º Via local é a destinada apenas ao acesso de áreas restritas.”

- Decreto nº 62.127, de 16/01/68 (DOU de 22/01/68), que regulamentou a lei acima:

“Art. 39. As vias de acordo com a sua utilização, classificam-se em:

I - Via de trânsito rápido: aquela caracterizada por bloqueio que permita trânsito livre sem intercessões e com acessos especiais;

II - Via preferencial: aquela pela qual os veículos devam ter prioridade de trânsito, desde que devidamente sinalizada;

III - Via secundária: a destinada a interceptar, coletar e distribuir o trânsito em demanda das vias de trânsito rápido ou preferencial, ou des-
tas saído;

IV - Via local: a destinada apenas ao acesso às áreas restritas.

Parágrafo único. Considera-se a estrada via preferencial em relação a qualquer outra”.

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