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CAPÍTULO II – HIERARQUIAS 14
CAPÍTULO VI – O TRIUNVIRATO 40
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6.° - Os actos praxísticos de afirmação simbólica do poder e da
«hierarquia da antiguidade» («Doutores» vs. «Caloiros») deverão
pautar-se por uma saudável e solidária relação de companheirismo,
traduzível em actos de acolhimento orientador, de interajuda e no
culto da cordialidade, da partilha e da pertença comunitárias.
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NOTA INTRODUTÓRIA
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Superior de Saúde (E.S.S.), de forma ordeira, harmoniosa e
garantindo a autonomia das duas escolas, assim como das
suas Tradições Académicas.
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Contudo, como qualquer instrumento poderoso, pode
também tomar-se perigoso. O poder da hierarquia cai,
infelizmente, nas mãos de alguns como uma dádiva, qual
reparação narcísica que, por meio da subjugação do Outro, se
converte mais numa qualquer forma de auto-
valoração/contra-frustração, perdendo, assim, o seu
verdadeiro sentido e, mais grave ainda, provocando danos -
alguns visíveis, mas a maioria deles são, de facto,
absolutamente invisíveis.
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CAPÍTULO I
Vinculação à Praxe
Art.º 1.º
(Abrangidos)
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Art.º 2.º
(Anti-Praxe)
Art.º 3.º
(Vinculação Temporal à Praxe)
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- O 2° período medeia entre três dias antes do fim das
Férias do Natal e três dias após o início das Férias da Páscoa;
Art.º4.º
(Direitos e Deveres na Praxe)
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b) Para os cursos com duração de 3 anos, é permitido praxar a
partir da segunda matrícula. No caso dos cursos com duração
de 4 anos, esse direito só lhes assiste a partir da terceira
matrícula, podendo apenas, neste último caso, pintar os
Caloiros na segunda matrícula.
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h) Outros tipos de sanções para casos mais graves serão
discutidas pelo Magno Conselho da Praxe, desde que não
sejam sanções que ataquem a lei ao pudor ou violem a
integridade física ou psicológica do indivíduo (Art.º 2.º e Art.º
7.º da Carta de Princípios Orientadores das Praxes nas Academias
Piaget). São exemplos as mesmas sanções impostas pelos
Tribunais de Praxe (Obs. Art.º 45.º).
Aliás, todas as sanções a estudar e avalizar pelo Magno
Conselho da Praxe e/ou pelos Tribunais de Praxe deverão ter
em conta este princípio inderrogável.
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CAPÍTULO II
Hierarquias
Art.º 5.º
(Hierarquia da Praxe)
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V - Doutores: Pertencem a esta categoria os estudantes
com 2 ou mais matrículas, sendo que é segundo o número de
matrículas que se rege a hierarquia da Praxe.
Art.º 6.º
(Condição de Caloiro)
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d) Os Caloiros que forem pertencentes ou requisitados pelos
organismos académicos não estão sujeitos a qualquer sanção
nos 30 minutos que antecedem e precedem as respectivas
tarefas académicas, desde que se dirijam para o local de
«trabalho» ou para casa pelo caminho considerado mais curto.
Estes deverão possuir um atestado assinado pelo responsável
da actividade académica na qual o caloiro está inserido, que
prove a sua pertença ao organismo em questão. A infracção ao
prescrito deverá ser comunicada ao Magno Conselho da
Praxe.
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g) Os Caloiros estão sujeitos a inquéritos nestes termos:
Art.º 7.º
(Condição de Caloiro Pára-quedista)
Art.º 8.º
(Condição de Caloiro Estrangeiro)
Art.º 9.º
(Condição de Pastrano)
Art.º 10.º
(Condição de Professor)
Art.º 11.º
(Condição de «Futrica»)
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Nota: É considerado Veterano à Futrica (com poderes de
praxe) aquele que possui Traje Académico e não o utiliza
numa ou noutra altura, sendo que aqueles que nunca o
adquiriram não podem ser considerados como estando na
praxe para uso sancionário da mesma.
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CAPÍTULO IV
Órgãos que Regem a Praxe
Art.º12.º
(Natureza e Sede)
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órgão a quem compete tomar todas as decisões relacionadas
com a Praxe que achar oportunas e aconselháveis, legislando
nos casos omissos, respeitando em todas as circunstâncias a lei
geral e os regulamentos da Instituição, bem como a Carta dos
Princípios Orientadores das Praxes nas Academias Piaget.
Art.º 13.º
(Objectivos e Restrições)
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independentemente da Escola do Instituto Superior Jean-
Piaget de Viseu que frequentem.
Art.º 15.º
(Direitos e Deveres Internos)
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b) Participar activamente na ideação e realização das
actividades executadas sob tutela das Comissões Académicas,
dando sempre o seu contributo, sem restrições.
c) Comparecer às reuniões convocadas pelas Comissões
Académicas
d) Apresentar as suas propostas de actividades que
reúnam toda a Academia e aprovar (ou não) os planos de
actividades de Praxe elaborados pelas diferentes Comissões
Académicas.
e) Zelar pelo património do Instituto Piaget, bem como
pelo seu bom-nome e engrandecimento.
f) Cumprir as disposições estatutárias e regulamentais
do Magno Conselho da Praxe.
Art.º 16.º
(Identificação e distinção dos elementos)
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com a qual se deve fazer apresentar, nomeadamente nas
ocasiões de maior importância.
Art.º 17.º
(Actividade)
Art.º 19.º
(Revisão do Regulamento)
Art.º 20.º
(Duração do Mandato)
Art.º 21.º
(As Reuniões - Senatus)
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c) Todas as deliberações tomadas que sejam de interesse
colectivo são tornadas públicas, em forma de Decretus ou
comunicado, não podendo haver decisões tomadas por
escrutínio secreto, senão apenas para actos eleitorais.
Art.º 22.º
(Decretos e Convocatórias)
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2 - Se são fruto lícito de uma reunião (consultar Art.º
21.º).
3 - Terem a assinatura do Dux Veteranorum, bem como
de todos os membros efectivos do Magno Conselho da Praxe
presentes. A assinatura do Dux Veteranorum é colocada no
lado esquerdo e as restantes no lado direito.
4 - Serem afixados à entrada do Bar do Instituto
Superior Jean-Piaget de Viseu ou outro local designado para
tal nas 48 horas seguintes à reunião.
5 - Terem a data referida em terminologia e numeração
romana.
6 - O decreto deve ser encimado pelo logótipo do
Magno Conselho da Praxe e, se se proporcionar, ser
carimbado com carimbo deste organismo sobre a assinatura
do Dux Veteranorum.
7 - Na falta justificada do Dux Veteranorum ou
assinatura deste, deverá constar a assinatura de quem presidiu
à mesa, devendo ser esta no local do em que, por norma, o
Dux Veteranorum assina, acimada da seguinte expressão:
In Vacatio Duxis ou In Impedimentus Duxis (conforme o caso).
8 - Podem ser redigidos ou fotocopiados vários decretos
com o mesmo texto para maior divulgação, mas só o original
tem validade para efeitos de se saber se foram cumpridas
todas as formalidades quanto à sua autenticidade.
9 - A infração a qualquer dos requisitos formais sobre a
validade do documento implica a inexistência de todo o seu
conteúdo gráfico e escrito.
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10 - Os decretos são arquivados em pasta própria
(original ou a sua autenticada cópia) e as deliberações que
constem do mesmo estarem lavradas em ata.
11 - Para efeitos de revisão ou alteração ao Código da
Praxe, qualquer lei ou norma aprovada ou deliberada, cujo
decreto (ou prova de sua existência) que o oficializa não se
encontre disponível ou arquivado, perde o efeito vinculativo.
Nota: Só em caso de extrema necessidade e por razões que o
justifiquem, pode o Dux Veteranorum assinar sozinho o
decreto, devendo constar o escrito final de Ad usum Delphini
(que se traduz em "por necessidade da causa"). Essa medida
extrema jamais poderá incidir sobre matérias que colidam
ou vão contra os usos e costumes da Praxe e do Código em
vigor.
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COMISSÕES ACADÉMICAS
Art.º 23.º
(Funcionamento)
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f) Os elementos das Comissões Académicas têm como
complemento ao Traje Académico o Chapéu de abas largas e o
distintivo do seu curso com as iniciais CA, devendo o Magister
ser portador de uma Colher de Pau de tamanho pequeno com
uma fita de algodão, presa por um nó, com a cor da sua
Escola.
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CAPÍTULO V
Órgãos Inter-Académicos
Art.º 24.º
(F.A.V. – Federação Académica de Viseu)
Art.º 25.º
(C.T.A. – Comissão das Tradições Académicas)
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realizadas pelas várias academias da cidade, sob égide da
Federação Académica de Viseu.
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CAPÍTULO VI
O Triunvirato
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Art.º26.º
(Definição)
Art.º 27.º
(Constituição)
Art.º 28.º
(Reuniões)
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b) Os assuntos e seu contexto devem ser dados a conhecer, à
priori, aos elementos do Triunvirato, de forma a proceder ao
melhor juízo possível.
Art.º 29.º
(Legislação)
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1 - Autoridade equivalente a qualquer elemento
pertencente às Comissões de Praxe, noutra instituição que não
a sua.
2 - Direito a intervir em assuntos de Praxe, sem
restrições temporais ou geográficas, logo que em defesa do
prestígio da Academia.
3 - Direito executivo no fazer respeitar o Código de
Praxe de outra academia por parte dos alunos da mesma
(devendo, para tal, conhecer os mesmos).
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g) Os elementos do Triunvirato sujeitam-se ao preceituado
para os seus homólogos nos respectivos Códigos de Praxe,
quando fisicamente presentes no espaço físico-contextual da
Academia a que diz respeito.
Art.º 30.º
(Tribunal Federativo)
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g) O júri é composto pelo colectivo de juízes do Tribunal e por
Jurados (quando solicitados), intervindo nos casos
apresentados a este órgão. Este tribunal permite ainda a
participação de assessores tecnicamente qualificados para o
julgamento de determinadas matérias.
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3 - Anexo dos processos judiciais já ocorridos sobre o
assunto e deliberação da autoridade competente (quando tal
tiver sido instaurado).
4 - Identificação completa dos Advogados que
representam a entidade queixante.
5 - Identificação completa dos advogados de defesa.
6 - Identificação completa do Júri, Escrivães e Corpo de
Jurados.
7 - Identificação completa de Testemunhas e Acessores
Técnicos.
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só poderá ser assinada após a leitura (pelos Escrivães) da
mesma perante o Advogado de cada parte, Porta-voz e Juízes.
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CAPÍTULO VII
As Trupes
Art.º 31.º
(Definição e Constituição)
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- Rossio e Parque da Cidade:
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e) Não são permitidas Trupes pertencentes a organismos
académicos, cabendo ao Magno Conselho da Praxe interpretar
esta alínea nos casos omissos.
Art.º 32.º
(Legalidade)
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d) As Trupes extraordinárias têm prioridade sobre os que
inquerem individualmente (excepto se Veteranos) desde que o
Chefe de Trupe tenha mais matriculas que estes.
Art.º 33.º
(Autonomia)
Art.º 34.º
(Da Praxe nas Trupes)
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- Enquanto a Trupe estiver a inquirir, o Caloiro ficará
automaticamente fora dela, podendo ser entretanto apanhado
por outra Trupe se este se tiver afastado mais de 30 passos.
- O Caloiro não conta como elemento e não pode ser
obrigado a fazer parte de uma Trupe.
- No caso de durante o exercício das suas funções a
Trupe não localizar nenhum infractor, o «Animal de Caça»
poderá ser alvo de Praxe de Trupe, caso seja desejo dos
elementos que constituam a Trupe.
- O «Animal de Caça» não pode, em nenhum momento,
informar os restantes elementos da sua condição nem do
território de «caça» da Trupe, estando sujeito a julgamento em
Tribunal de Praxe, caso suceda tal situação.
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l) As Trupes estão determinantemente obrigadas a exercer a
sua função sob anonimato, de cara tapada, e com documento
que identifica as mesmas e as autoriza à prossecução das suas
atividades.
Art.º 35.º
(«Modus Operandi» das Trupes)
Art.º 36.º
(Da Revista às Trupes)
Art.º 37.º
(Das Contra-Trupes)
- Parque da Cidade.
- Adro da Sé Catedral.
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d) Esta Trupe dissolve-se logo após o cumprimento do seu
dever de Praxe.
Art.º 38.º
(Legado Escrito)
Art.º 39.º
(A Falange)
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elementos constituintes dão a conhecer o nome da Falange, os
seus elementos, curso e número de matrículas.
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n) Apenas sob a chefia de um membro do Triunvirato, ou
mesmo do Triunvirato em si, podem 2 (duas) falanges unir-se
para prossecução dos mais altos interesses da Praxe.
Art.º 40.º
(A Falange Negra)
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d) Não carece da limitação de número ou equitatividade dos
seus elementos, escrita ou outra que seja, visto a autoridade e
a legalidade estarem presentes na pessoa do Triunvirato.
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CAPÍTULO VIII
Processos e Sanções Disciplinares
Art.º 41.º
(Violação à Praxe e ao Código da Praxe)
Art.º 42.º
(Processos e Queixas)
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d) Todas as queixas e demais questões pertinentes serão,
evidentemente, levadas a Tribunal de Praxe onde serão
expostas todas as questões e proferidas as respectivas
sentenças.
Art.º 43.º
(Dos Tribunais de Praxe)
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1.° - Todas as acusações deverão ser apresentadas por escrito,
devendo, se possível, constar os factos, argumentos e
eventuais testemunhas. As queixas só serão válidas quando
apresentadas até 5 dias após a infracção.
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7.º - À falta não justificada do arguido o Tribunal considerá-lo-
á Anti-Praxe.
- Inocente;
- Absolvido ou Convertido;
- Culpado ou «Herege na Praxe»;
- Excomungado (considerado tecnicamente como Anti-
Praxe).
Art.º 44.º
(Realização dos Tribunais e Julgamentos)
Art.º 45.º
(Sanções aplicáveis pelo Tribunal de Praxe)
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1 - Suspensão do uso de Insígnias e/ou Símbolos de
Praxe (Insígnias Pessoais, Insígnias da Praxe e Insígnias de
Traje).
2 - Perda do estatuto de Doutor e poderes inerentes à
sua hierarquia (permanentemente).
3 - Outras decretadas e/ou avalizadas pelo Magno
Conselho da Praxe.
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CAPÍTULO IX
Leis da Praxe e sua Observância
Art.º 46.º
(Apadrinhamento)
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entre o Baptismo do Caloiro (Latada) até à noite da Serenata
Monumental.
Art.º 47.º
(Lei D. Juanista ou Lei Casanova)
Art.º 48.º
(Autoridade pela Praxe)
Art.º 49.º
(Lei do Acoitamento)
Art.º 50.º
(Injúria à Praxe)
Art.º 51.º
(Lei da Protecção por Apadrinhamento)
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b) Caso a protecção não seja válida, pode o Padrinho ou
Madrinha oferecer-se para ser sujeito à Praxe em vez do
Caloiro, sendo que após cinco minutos o Caloiro pode ser
sujeito à Praxe ou logo que o Padrinho ou Madrinha se afaste
deste 20 passos.
Art.º 52.º
(Lei do «Asilo»)
Esta lei é reabilitada hoje, e mais não era do que uma das mais
respeitadas e observadas leis na Idade Média, em que
qualquer infractor à lei não podia ser preso nem molestado
estando em solo santo. Deste modo está imune à Praxe
qualquer elemento que se refugie na Sé Catedral, Igrejas,
Capelas, Cemitérios ou noutro local de culto religioso, durante
o tempo que lá permanecer.
Art.º 53.º
(Lei da Protecção de «Telha»)
Art.º 54.º
(Lei da Protecção Artística ou de Instrumento)
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respeitado tendo em conta a posição hierárquica que ocupa na
Praxe ao abrigo do Código.
Art.º 55.º
(Lei da Protecção de Baco)
Art.º 56.º
(Lei da Protecção da Família ou «de Sangue»)
Art.º 57.º
(Salvos Condutos)
Art.º 58.º
(Uso das Insígnias da Praxe e Pessoais)
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Art.º 59.º
(Mobilizações de Caloiros)
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CAPÍTULO X
Traje Académico; Insígnias; Pasta
Art.º 60.º
(Traje Académico)
- Recepção ao Caloiro;
- Semana do Caloiro (Latada);
- Encontros/Festivais de Tunas;
- Actividades Académicas;
- Sessões Solenes de âmbito académico;
- Semana Académica [Serenata Monumental, Bênção
das Pastas, Cortejo Académico (os finalistas), etc.];
- Outros.
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- À passagem pela entrada de qualquer Faculdade ou
Universidade.
- Nas aulas teóricas em que o professor é catedrático
(podendo retirá-la com autorização deste).
- Em qualquer lugar de culto [(igreja, catedral ou
capela); (sem dobras só sendo
visíveis os pins do colete)], cerimónias académicas etc.
- Quando presentes (intervenientes ou não) nos
Julgamentos ou Tribunais de Praxe.
- Em caso de Luto.
- À passagem por qualquer porta remanescente da
antiga muralha de Viseu (Porta do Soar de Cima e Porta dos
Cavaleiros).
- Nas serenatas.
- Nas rusgas.
- Na aplicação de sanção Praxística (excepto se
Veterano).
- Nos inquéritos por parte das Trupes (excepto se
Veterano).
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1. De locais onde o Doutor na Praxe vai em missão
académica.
2. Do seu local de nascimento (país e localidade).
3. Do seu local de Habitação (morada administrativa e
morada de estudo).
4. Do Campus, da Escola, da Associação de Estudantes,
da Associação Académica e demais instituições ou grupos
académicos com o qual o Doutor se relacione.
5. Do logótipo do clube de futebol predilecto (sendo
que, para o uso deste, é obrigatório o uso do distintivo da
Federação Académica de Viseu).
6. Do logótipo do curso.
7. Aqueles adquiridos por troca ou cortesia inter-
académica, devendo estes ser assinados por quem os oferece.
1. País.
2. Local de nascimento.
3. Local onde se estuda.
4. Instituto
5. Escola.
6. Curso.
7. Associação de Estudantes e demais órgãos
associativos.
8. Missões académicas.
Art.º 61.º
(Uso do Traje Académico)
Art.º 62.º
(Insígnias da Praxe)
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b) O Ceptorum é a insígnia máxima da Praxe do Instituto
Superior Jean-Piaget de Viseu e é o símbolo mais ostentador
de poder. É intocável por qualquer Caloiro ou Doutor, apenas
sendo concedido esse direito aos membros do Magno
Conselho da Praxe que, ao segurarem-no, têm de envolver as
mãos com a Pasta da Praxe ou com a Capa. O seu formato de
raíz remete-nos para as origens, para o passado e para a
Tradição que queremos manter vivos e transmitir de geração
em geração. Simboliza, ainda a família, o nosso pilar
fundamental, a força, a determinação e a união que
caracterizam os estudantes do Instituto Superior Jean-Piaget
de Viseu!
Art.º 63.º
(Insígnias Pessoais)
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(ou faculdade). As Cores dos Cursos são dadas como oficiais
pelo Código de Praxe.
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Art.º 64.º
(Da Pasta da Praxe)
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CAPÍTULO XI
Datas e Lutos
Art.º 65.º
(Datas e Eventos Festivos)
Art.º 66.º
(Desfile do Caloiro – Latada)
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b) Cada Caloiro deverá escolher um Padrinho ou uma
Madrinha que, no final do desfile, o irá baptizar nas águas do
Rio Pavia com o seu penico, proferindo as seguintes palavras:
«Caloiribus Brutus In Nomine Soleníssima Praxis,
Baptisatus est.»
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«In Nomine Soleníssima Praxis, sejam abençoadas estas
Capas, que elas dignifiquem as tradições da nossa academia e sejam
legítimas e honradas herdeiras do legado que hoje lhe auferimos!»
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adoptar para que estes elementos possam, mais tarde, traçar a
sua Capa e ascender à condição de Pastrano.
Art.º 68.º
(Baile de Gala)
Art.º 69.º
(As Serenatas)
Art.º 70.º
(Cortejo Académico)
Art.º 71.º
(Missa de Bênção das Pastas)
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Nota: Não é permitido o uso da Pasta e das respectivas Fitas
sem estar trajado.
Art.º 72.º
(Luto Académico e Cerimónias Fúnebres)
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decretado, sendo que os rasgões não deverão ultrapassar os 10
cm de comprimento.
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CAPÍTULO XII
Disposições Finais
Art.º 73.º
(Aplicabilidade do Código de Praxe)
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d) Todas as actividades que se insiram fora deste contexto não
serão da responsabilidade do Magno Conselho da Praxe nem
da Instituição. Caso se venha a conhecer a ocorrência de tal os
elementos serão fortemente sancionados por quem de direito.
Art.º 74.º
(Casos Omissos)
Art.º 75.º
(Revisões do Código de Praxe)
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dos elementos que constituem os órgãos reguladores da Praxe
da Academia de Viseu.
Art.º 76.º
(Sanções por Negligência da Lei)
Art.º 77.º
(Entrada em Vigor)
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Magnum Consilium Praxis
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