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A Pesquisa, por sua vez, não é menos ensino nem menos extensão. Na verdade, a
pesquisa deve começar, pelos alunos e professores ainda nas salas de aulas. Ambos não
podem e nem devem se desobrigar da racionalidade construtiva. Os conhecimentos
humanos estão em constantes reformulação. Mas, pesquisar o quê? A metodologia de
aulas dos professores, por exemplo, porém isso é o mínimo que alunos poderiam fazer.
Quando se fala que as universidades competem espaço em mercado de Educação e que
elas respeitarão princípios e serão regidas por autonomias, estar-se a dizer que elas irão
trabalhar nas sociedades para atrair pessoas interessadas em suas propostas de formação.
Assim, as pesquisa se tornam indispensáveis, mas, também, as universidades tornam-se
alvo de pesquisa e interesse de alunos. A classe dos alunos deverá perguntar-se; "como
essa universidade funciona para minha formação?" O que ela oferece, além de um
diploma, como reconhecimento de minhas capacidades? Desse modo, diferente da
extensão, a pesquisa poderá ser por novidades, por algo que seja as universidades e que
os alunos ainda não o saibam. Por quê? A extensão já se mostra num tipo de pesquisa
extracurriculares, logo, o recurso da Pesquisa para formação de pessoas, não pode ser
algo diferente do que apropriação de situações-problemas e respostas aos mesmo.
Convergindo as buscas para novas compreensões da realidade e produção de novos
conhecimentos. Embora, ainda não se possa falar em produção de novos conhecimentos
nas universidades do Brasil, ainda que haja esforços e resultados, mas, estão-se ainda,
na fase de produções de compreensões.
Conclusão
Bibliografia:
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de
1988. Brasília, DF: Presidente da República, [2016].