Resoluções das atividades FÍSICA 3

AULA 5 Espelhos esféricos II – Estudo

analítico da imagem
ATIVIDADES
PROPOSTAS
PARA SALA
01 B
ATIVIDADES
Dados: h = 8 cm; p = 80 cm; h' = 1,6 cm.
Dessa forma, usando as relações matemáticas inerentes
01 D aos espelhos esféricos, tem-se:
Dados: h = 20 cm; p = 50 cm; h' = –5 cm. h' p' 1, 6 p'
    p'   16 cm
Supondo que o referido espelho côncavo seja esférico, h p 8 80
tem-se: 1
pp' 80 ( 16) 80 ( 16)  80
p'  h' p' ( 5) ƒ      20 cm 
    p'  12, 5 cm p  p' 80  16 64 4 4
p h 50 20
ƒ  20 cm

02 B 02 E
A lâmpada deve estar posicionada sobre o foco, logo: I. (V) No espelho côncavo, uma imagem menor só apa-
rece quando ela é real e invertida, nesse caso, i será
p  p' 2  (  4 )  8
ƒ    ƒ  4 cm negativo e o aumento será dado por:
p  p' 24 2
10
i p' p'
  5   p'  6 cm
03 C o p 10 30
Dados: p = 30 cm; R = 20 cm. 1 1 1 1 1 1
    
ƒ p p' ƒ 30 6
Calcula-se a distância focal ƒ a partir do raio de curvatura.
30
R 20 ƒ  ƒ  5 cm
ƒ ƒ  ƒ  10 cm 6
2 2
II. (V) No espelho convexo, a imagem é sempre virtual e
A partir disso, usa-se a equação de Gauss: direita; nesse caso, i será positivo, e o aumento será:
1 1 1 1 1 1 10
      p'  15 cm i p' p'
ƒ p p' 10 30 p'   5   p'   6 cm
o p 10 30
04 A 1 1 1 1 1 1
    
Dado: p = 6 m. ƒ p p' ƒ 30 6
Pelo enunciado, o = 11 ∙ i, colocando essa expressão na 30
ƒ  ƒ  7, 5 cm
equação do aumento linear: 4
III. (V) Toda imagem real é invertida e, por ser formada
i p' i p'
A     por raios verdadeiros, pode ser projetada em uma
o p 11 i 6 parede.
6 IV. (V) A imagem no espelho convexo se forma “atrás” do
11p'  6  p' 
11 espelho, por meio das projeções dos raios refleti-
dos; dessa maneira, a imagem formada é virtual.
Aplicando na equação de Gauss:
03 B
1 1 1 1 1 1
      Dados: R = 6 cm; p' = 12 cm.
ƒ p p' ƒ 6 6
R 6
11 A distância focal do espelho é: ƒ 
  ƒ  3 cm.
2 2
1 1 11
   ƒ  0, 6 m Aplicando a equação dos pontos conjugados:
ƒ 6 6
1 1 1 p' ƒ 12  3 36
  p    p  4 cm
Como ƒ < 0, o espelho é convexo. p p' ƒ p'  ƒ 12  3 9

Pré-Universitário – Livro 2
1
 FÍSICA 3

ATIVIDADES DE
APROFUNDAMENTO
04 D
Dados: o = 50 cm; p = 25 cm; R = 25 cm.
Todo objeto colocado no centro de curvatura de um espelho
01 D
côncavo formará uma imagem invertida, de mesmo tama-
Dados: p = 60 cm; i = 4 ∙ o.
nho e à mesma distância do vértice do espelho. Sabe-se
R 25 Para a imagem ser virtual e maior, o espelho esférico deve
que ƒ   ƒ  . A partir disso, aplica-se a equação de
2 2 ser côncavo.
Gauss:
A partir da equação de aumento linear transversal, tem-se:
1 1 1 1 1 1 2 1 1
         i p' 4  o p'
ƒ p p' 25 25 p' 25 25 p' A     p'  4p  4  60 
2 o p o p
p'  25 cm p  240 cm
Aplicando a equação de Gauss:
05 D 1 1 1 1 1 1
      ƒ  80 cm
Sendo uma imagem projetada, pode-se perceber que se ƒ p p' ƒ 60 240
trata de uma imagem real. No espelho esférico côncavo, R R
quando a imagem é real, ela será invertida. Com isso, tem-se Sabe-se que ƒ   240   R  160 cm.
2 2
que a amplitude será A = –5.
Dessa forma, pode-se observar que: 02 C
p' Dados: p'− p = 2,4 m; A = 4 m.
A 
p Como a imagem é aumentada em quatro vezes, então o
p' espelho é côncavo.
5  
p Aplicando a equação do aumento linear transversal:
p'  5p i p' p'
A    4   p'  4p
Aplicando a equação de Gauss no espelho, tem-se: o p p
1 1 1 Pelo enunciado, p'− p = 2,4 m, e, pela expressão anterior,
  
ƒ p p' p' = 4p. Logo, 4p − p = 2,4 ⇒ p = 0,8 m e p' = 4 ∙ 0,8 ⇒ p' = 3,2 m.
1 1 1 Escrevendo a equação de Gauss:
  
1 p 5p 1 1 1 1 1 1
6       ƒ  0, 64 m
1  ƒ p p' ƒ 0, 8 3, 2
5p R
Como ƒ = , então R = 1,28 m = 128 cm.
p  1, 2 m  p  120 cm 2

06 A 03 B
Dados: ƒ = 20 cm; o = 5 cm; i = 4 cm. Dado: ƒ =16 cm.
p' Aplicando a equação de Gauss e o aumento linear no
Pelo enunciado, a imagem é real e invertida, logo, > 0,
p espelho E1, tem-se:
i
porém, a expressão terá sinal negativo. Aplicando a
o 1 1 1 1 1 1 16d
equação do aumento linear transversal, tem-se:       p1'  
ƒ1 p1 p1' 16 d p1' d  16
i p' 4 p' p1'
A     A1   
o p 5 p p1
p' 4 4p 16
  p'  A1 
p 5 5 16  d
Aplica-se a expressão anterior na equação de Gauss: Fazendo o mesmo para o espelho E2:
1 1 1 1 1 1 1 9 16  50  d 
        1 1 1 1 1 1
ƒ p p' 20 p 4p 20 4p       p2'  
ƒ2 p2 p2' 16 50  d p2' d  66
5
p  45 cm p2'
A2   
p2
4p 4  45
Se p = 45 cm, p'    p'  36 cm . Com isso, a dis- 16
5 5 A2 
tância entre o objeto e a imagem será p −p' = 45 − 36 = 9 cm. 66  d

Pré-Universitário – Livro 2
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Pelo enunciado, as imagens de E1 e E2 têm o mesmo tama-

nho e isso só será possível se o tamanho da imagem real
(invertida) de E1 coincidir com o tamanho da imagem vir-
tual (direita) conjugada por E2, por isso, A1 < 0 e A2 > 0.
Logo, igualam os aumentos lineares:
16 16
 A1  A 2     d  41 cm
16  d 66  d
Pelo enunciado, se os espelhos são distantes 50 cm e a
vela dista 41 cm do espelho E1, então a distância da vela
ao espelho E2 dista 50 cm – 41 cm = 9 cm.
i p' 1 p' 6
      p'  
o p 11 6 11
Aplicando a equação de Gauss, tem-se:
1 1 1 1 1 1
    
ƒ p p' ƒ 6 6
11
1 1 11
   ƒ  0, 6 m
ƒ 6 6

04 D
Para o primeiro momento, tem-se a seguinte situação:
p

p'

Aplicando as relações matemáticas dos espelhos esféri-

cos, tem-se:
i p' i p' 1 p' p
         p'  
o p 2i p 2 p 2
1 1 1 1 1 2 1 3
        p  3ƒ
ƒ p p' ƒ p p ƒ p
Já o segundo momento possui a seguinte situação:
p2

p'2

i p' 2  o p'2 p'

 2    2  2  p'2  2  p2 
o p2 o p2 p2
1 1 1 1 1 1 1 3 2  p2
       ƒ
ƒ p2 p'2 ƒ 2  p2 p'2 ƒ 2  p2 3
Sendo p2 = p – 15:
2  (p  15) 2  p  30 2 p
ƒ ƒ ƒ  10
3 3 3
Sendo p = 3 ∙ ƒ:
23f
ƒ  10  ƒ  2  ƒ  10  ƒ  10 cm
3
Observação: se a imagem maior fosse virtual, o foco seria
6 cm, que não consta nas alternativas apresentadas.

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