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Manaus
2024
ANDRÉ LUÍS MACIEL PINTO
Manaus
2024
RESUMO
Fonte: realpars
https://realpars.com/6-axis-robot/
Algumas classificações comuns de robôs são: cartesiano, articulado,
cilíndrico, esférico e SCARA.
A interface utilizada para comunicação entre o usuário e o robô é a
programação. Através da linguagem de programação é possível instruir para o
robô trajetórias e tarefas. É comum que essas trajetórias sejam especificadas
por uma sequência de pontos referenciados em relação ao sistema de
coordenadas do robô. Juntamente com essas informações o software de
programação do robô pode especificar também outras características do
movimento como velocidade, aceleração e outras que possam melhorar estes
movimentos. CRAIG (2005).
Fonte: TM Collaborative Robots Tutorial 3 – How to Program Using Flow Chart Software
https://www.youtube.com/watch?
v=7jGXwGiYV3g&ab_channel=OmronIndustrialAutomationEMEA
Foi concluído então que para que a automação pudesse atender todos
os requisitos levantados pela análise feita os passos que deveriam ser
seguidos deveriam ser aproximadamente os seguintes:
A placa que deve ser testada deve ser coloca do processo
anterior em uma esteira;
Um braço robótico vai até o ponto de pega da placa, tirar uma foto
para adquirir um referenciamento dela;
O robô pega a placa, leva até um leitor de QrCode para decidir se
a placa pode ser testada e indicar para o sistema de tracking da
fábrica que aquela placa entrou naquele processo;
O robô leva a placa até o berço de teste;
Após a placa testada, o robô pega a placa e leva até a saída
podendo ter dois modelos diferentes de saída que funcionam de
acordo com a necessidade da placa. A saída pode ser em
bandejas ou em paletes.
Para este teste foi desenvolvida uma ferramenta de suporte para uma
iluminação redonda para a garra do robô. A ideia é utilizar essa iluminação
difusa para tentar eliminar interferências de iluminações externas e sombras
geradas pela iluminação integrada do robô que foi testada na atividade anterior
11. Verifica Box: O robô percorre cada uma das 16 shieldbox com a
iluminação ligada, tirando fotos para registrar a ausência ou presença de
placas que possam ter sido deixadas de algum processo anterior, no
caso da existência de placas o robô registra a posição para que as
mesmas possam ser retiradas através da função Pega/Deixa Placa Box
mais função rejeito.
15. Calibração do Buffer Saída: O robô tira uma foto com a iluminação
ligada do buffer de saída em anexo ao módulo de saída de palete. Essa
calibração é feita sempre que o buffer precisa passar por manutenção
ou troca de produto.
16. Calibra Buffer Reteste: O robô tira uma foto com a iluminação
ligada do buffer de reteste. Essa calibração é feita sempre que o buffer
precisa passar por manutenção ou troca de produto.
17. Calibração Cruzada Box: Esta função tem como objetivo utilizar a
referência gerada pela foto tirada pelo robô da placa e a referência
gerada pela foto do fixture do shieldbox e gerar uma relação entre essas
duas fotos, podendo assim utilizar com mais precisão o sistema de
visão. Mais informações sobre o processo de calibração cruzada podem
ser encontradas no repositório interno do FIT
A programação das rotinas do robô foi feita com base no software TMFlow e
funciona juntamente com o sistema supervisório em labview. Para esta
comunicação foi estabelecido um padrão de comunicação através do protocolo
Modbus e são utilizadas 5 variáveis: