Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Indústria de mineração
Britagem de minérios
Usinas de Pelotização
Carregamento de vagões
Na base da pirâmide tem-se o nível responsável analógicos e a comunicação pode ser feita
pelas ligações físicas da rede ou o nível de E/S. horizontalmente (entre os dispositivos de campo)
Neste nível encontram-se os sensores discretos, e verticalmente, em direção ao nível superior. É
as bombas, as válvulas, os contatores, os CLPs e neste nível, comumente referenciado como chão
os blocos de E/S. O principal objetivo é o de de fábrica, que as redes industriais têm
transferir dados entre o processo e o sistema de provocado grandes revoluções. Ex.: linha de
controle. Estes dados podem ser binários ou montagem e máquina de embalagens.
É o nível dos controladores digitais, dinâmicos e lógicos e de algum tipo de supervisão associada ao
processo. Concentra as informações sobre o nível 1.
Permite o controle da planta, sendo constituído Nível 4: Controle e Logística dos Suprimentos
por bancos de dados com informações dos É o nível responsável pela programação e pelo
índices de qualidade da produção, relatórios e planejamento da produção. Ex.: controle de
estatísticas de processo, índices de produtividade suprimentos e estoques em função da
e etc. Ex.: avaliação e controle da qualidade em sazonalidade.
processo alimentício e supervisão de Nível 5: Gerenciamento Corporativo
laminadores. É o nível responsável pela administração dos
recursos da empresa.
A Unidade Central de Processamento (UCP) é mais conhecido pela sigla CPU, que, em inglês,
significa Central Processing Unit. É a CPU que executa a lógica de controle, mas para isto ela utiliza
quatro tipos de memória, ver figura abaixo:
(1) Antes que as instruções do programa sejam executadas, o CLP lê os estados (on/off) de todas os
terminais de entrada.
(2) Cria uma imagem das condições de entrada em sua memória.
(3) Lê os estados de todos os elementos da memória imagem, das entradas e dos outros elementos
internos (registros, contadores, temporizadores e etc...), em seguida executa as operações e registra os
resultados de acordo com as instruções do programa.
(4) O estado da imagem de cada um dos elementos, altera-se dinamicamente a medida que, o
programa vai sendo executado.
5) Quando todas as instruções do programa forem executadas, os estados (on/off) da memória
imagem das saídas serão transferidos para os terminais de saída do CLP.
O tempo de varredura de um programa varia com o tipo do CLP (alguns milisegundos por Kbyte de
instruções).
Estrutura de um CLP
3) Circuitos/Módulo de I/O (Entrada/ Saída) – podem ser discretos (sinais digitais, contatos normalmente
abertos, contatos normalmente fechado) ou analógicos.
4) Base ou rack: proporciona conexão mecânica e elétrica entre a CPU, os módulos de I/O e a fonte de
alimentação. Contém o barramento de comunicação entre eles, no qual os sinais de dados, endereço,
controle e tensão de alimentação estão presentes.
5) O sistema de memória de CPU é composto pela memória do sistema de operação (Programa de
execução e rascunho do sistema) e pela memória de Aplicação (Programa de Aplicação e Tabela de
dados).
São aquelas que fornecem apenas um pulso ao controlador, ou seja, elas têm apenas um estado ligado ou
desligado, nível alto ou nível baixo, remontando a álgebra boolena que trabalha com uns e zeros. Alguns
exemplos são mostrados na figura 2.2, dentre elas: as botoeiras, válvulas eletro-pneumáticas, os
pressostatos e os termostatos. Outros exemplos são: pushbuttons, chaves fim de curso, chaves seletoras,
chave de nível, contatos de relés, chaves limitadoras e chaves de proximidade podem ser conectadas às
entradas discretas do CLP. Na condição fechada ou ligada, a entrada pode ser referida como nível lógico 1
(um) ou alto.
No exemplo da figura 2.5 usa-se uma chave tipo pushbutton com os contatos normalmente abertos - NA
(ou em inglês Normally Open – NO). Um dos lados da chave é conectado na primeira entrada do CLP e o
outro lado é conectado em uma fonte de 24 Vcc. No estado aberto, não existe tensão presente na entrada
do CLP, caracterizando a condição desligado. Quando a chave é pressionada, aplica-se 24 Vcc na entrada
do CLP, caracterizando a condição ligado.
Entrada Analógica
Entradas multi-bits
São intermediárias as entradas discretas e as analógicas. Estas destinam-se a controles mais precisos
como no caso do motor de passo ou servos-motores. A diferença para as entradas analógicas é que estas
não exigem um conversor analógico digital na entrada do controlador. Um exemplo clássico é o dos
Encoders, utilizados para medição de velocidade e posicionamento (figura 2.7).
Saídas discretas
São aquelas que exigem do controlador apenas um pulso que determinará o seu acionamento ou
desacionamento. Como exemplo os elementos mostrados na figura 2.8 Contatores, que acionam os
Motores de Indução e as válvulas eletro-pneumáticas.
Saídas analógicas
Saídas multi-bits
Têm o conceito de operação semelhante as entradas da mesma categoria. Como principais exemplos têm-
se os drivers dos Motores de Passo e os servos motores.
Exemplo:
As chaves fim de curso possuem o mesmo funcionamento das botoeiras, porém, o acionamento é através
do próprio equipamento, ou seja, são acionadas mecanicamente. As chaves fim de curso são, geralmente,
posicionadas no decorrer do percurso de cabeçotes móveis de máquinas e equipamentos industriais, bem
como das hastes de cilindros hidráulicos e ou pneumáticos.
Magnéticos ⇒ São sensores que operam com campo magnético, detectam apenas magnetos.
Exemplo:
Indutivos ⇒ São sensores que operam com campo eletro-magnéticos, portanto detectam apenas
materiais ferromagnéticos.
Exemplo:
São os mais comuns na indústria, tem baixo custo, comparados aos capacitivos, entretanto bem mais
caros que os vistos anteriormente. Seu funcionamento baseia-se na variação da indutância do campo
eletromagnético gerado por uma bobina, quando objetos metálicos passam próximo da face sensora.
Capacitivos ⇒ São sensores que operam com o principio de capacitância, detectam todos os tipos de
materiais.
Exemplo:
Os sensores capacitivos têm como principal capacitivos não são tão precisos quanto os
vantagem poder detectar objetos metálicos e não indutivos, além de serem mais sensíveis à
metálicos, ao contrario do indutivo que só detecta variação do ambiente. Vejamos os principais
objetos metálicos. Outra vantagem é que podem componentes do sensor capacitivo.
detectar dentro de recipientes não metálicos.
Estes sensores são usados geralmente na Opticos ⇒ São sensores que operam com
indústria de alimento e para verificar os níveis de emissão de luz, estes detectam todos os tipos
fluidos e sólidos dentro de tanques. Os sensores de materiais.
Automação Industrial – Pág. 19 / 63.
com distancia sensora bem maior. São
Diferente dos sensores capacitivos e indutivos os constituídos por dois circuitos eletrônicos sendo:
sensores ópticos operam com base emissão e O transmissor, responsável pela emissão/
recepção de um feixe de luz modulada. modulação da luz e o receptor, responsável pela
Os sensores ópticos assim, como sobre recepção desta mesma luz. Veja ilustração na
capacitivos, detectam qualquer material, porém figura 3.5:
Exemplo:
Existem vários sensores ópticos no mercado todos baseados na emissão/recepção da luz. As diferenças
estão na maneira em que a fonte de luz (emissor) e o receptor são configurados e encapsulados. Vejamos
os mais comuns:
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Exemplo 3:
Ultra - sônicos ⇒ São sensores que operam com emissão e reflexão de um feixe de ondas acústicas. A
saída comuta quando este feixe é refletido ou interrompido pelo material a ser detectado.
Exemplo:
Pressão (pressostato) ⇒ São sensores que operam comparando duas pressões sendo uma préfixada
e a outra é a pressão em um determinado ponto da linha.
Exemplo:
Os sensores de pressão hidráulica ou pneumática, são chaves comutadoras pilotadas. Estes sensores são
utilizados em linhas hidráulicas ou pneumáticas com a finalidade de registrar o acréscimo ou a queda de
pressão nessas linhas, invertendo seus contatos toda vez que a pressão do óleo ou do ar comprimido
ultrapassa o valor pré-ajustado.
Os sensores industriais (são como o próprio nome diz) os sentidos de um projeto automatizado. Eles são
usados para identificação do estado de uma variável, podendo ser esta variável uma grandeza física
qualquer. Veja um exemplo na figura 4.1:
Analógicos ou digitais
Os sensores podem ser classificados de acordo a saída do sinal, podendo esta ser analógica ou digital.
Digitais ou discretos: São informações em forma de pulsos elétricos “0” ou “1” não há um valor
intermediário.
Um sensor, como qualquer outro dispositivo eletrônico, requer cuidado com a alimentação, pois se feita
de forma inadequada, poderá causar danos irreparáveis ao sensor.
Tensão Contínua ⇒ Os sensores encontrados no mercado operam em uma faixa de 10 a 30 VDC,
então qualquer tensão entre 10 e 30 VDC é suficiente para o correto funcionamento dos mesmos. Na
automação é muito comum o uso de alimentação de 24 VDC.
Tensão Alternada ⇒ Para máquinas que não tem disponibilidade de uma fonte de alimentação DC, os
fabricantes disponibilizam também, sensores com alimentação alternada de 90 a 265 VAC, tornando-
os compatíveis com os padrões brasileiros.
Tensão Universal ⇒ O avanço da tecnologia proporcionou comodidade à automação e os fabricantes
disponibilizam capazes de operar em tensões de 12 a 250 V alternada ou continua. É obvio que toda
comodidade tem um preço.
Os sensores com saídas discretas possuem saídas com chaveamento eletrônico, e estes podem ser NPN
ou PNP.
Sensores com saída NPN ⇒ São utilizados para comutar a carga ao potencial positivo. O módulo de
saída possui um transistor NPN que conecta a carga à terra (0 V). A carga é conectada entre a saída do
sensor e a tensão de funcionamento positiva (VDC).
Sensores com saída PNP ⇒ São utilizados para comutar a carga ao potencial negativo. O módulo de
saída possui um transistor PNP que conecta a carga à terra (0 V). A carga é conectada entre a saída do
sensor e a tensão de funcionamento negativo (0V).
Exercícios: _______________________________________
_______________________________________
1) O que são os CLPs? Explique? _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________
_______________________________________ 6) Cite exemplos de saídas digitais e
_______________________________________ analógicas?
_______________________________________
2) Como funciona um CLP? _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________
_______________________________________ 7) O que são as entras é saídas multi-bits?
_______________________________________
3) Qual a estrutura funcional de um CLP? _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________
_______________________________________ 8) O que e um sensor?
4) O que são os módulos I/O? _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________
9) Como funciona um sensor com saída NPN?
5) Cite exemplos de entradas digitais e _______________________________________
analógicas? _______________________________________
_______________________________________
13) Uma máquina tem como função enrolar 19) Quais as possíveis tensões de alimentação
tecido. Deseja-se interromper o enrolamento dos sensores?
ao completar quando 50 voltas. Qual sensor é _______________________________________
o mais recomendado para esta função? _______________________________________
Justifique sua resposta: _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________
_______________________________________ 20) Alguns sensores são insensíveis a luz de
_______________________________________ fundo. Isto é possível porque estes sensores
possuem um circuito de?
14) Qual o tipo de sensor que depende da _______________________________________
constante dielétrica do alvo? _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________ _______________________________________
_______________________________________
_______________________________________
C - Lista de Instrução
Linguagem semelhante à utilizada na elaboração de programas para computadores.
Ex: LD X0
AND X1
OUT Y0
D - Linguagem de Texto Estruturado (ST)
É uma linguagem de alto nível em forma de texto que não impõe ordem de execução. Utiliza-se atribuindo
novos valores às variáveis no lado esquerdo das instruções, como ocorre na linguagem Pascal e Basic.
No exemplo acima, cada conjunto de 32 células é direita, diferentemente dos esquemas elétricos
chamado de uma lógica do programa aplicativo. reais. As células são processadas em colunas,
As duas linhas laterais da lógica representam iniciando pela célula esquerda superior e
barras de energia entre as quais são colocadas terminando pela célula direita inferior. Cada
as instruções a serem executadas. As instruções célula pode ser ocupada por uma conexão (“fio”),
podem ser contatos, bobinas, temporizadores, por um bloco (relé de tempo, operação aritmética,
etc. etc.), ou ainda por um contato ou bobina. Cada
A lógica deve ser programada de forma que as uma das linhas horizontais é uma sentença lógica
instruções sejam “energizadas” a partir de um onde os contatos são as entradas das sentenças,
“caminho de corrente” entre as duas barras, as bobinas são as saídas e a associação dos
através de contatos ou blocos de funções contatos é a lógica. Os contatos e bobinas são
interligados. Entretanto, o fluxo de “corrente conectados por ligações (links) em ramos (rungs)
elétrica” simulado em uma lógica flui somente no como num diagrama de lógica a relé.
sentido da barra de energia esquerda para a
Exemplo:
Bobinas
Uma bobina é representada abaixo, associada a uma variável booleana Q.
Q
—( )—
Exemplo:
A bobina simples comporta-se como uma As bobinas podem ser associadas às saídas
contactora comum, ou seja, quando energizada digitais do CLP, e os contatos podem ser
aciona seus contatos. Já, as bobina SET e associados às entradas digitais. Assim, ao
RESET funcionam como uma contactora com energizar uma entrada o contato associado a ela
retenção, ou seja, um pulso nesta bobina aciona é acionado (se for um contato NA ele se fechará;
ou desaciona o contator, respectivamente (como se for um contato NF irá abrir). Já, ao energizar
em um flip-flop R-S). Todos os contatos uma bobina associada a uma saída do CLP faz-
associados a uma bobina são acionados quando se com que esta saída seja ativada (feche o
esta bobina é energizada. contato do relé de saída, por exemplo).
Automação Industrial – Pág. 31 / 63.
O diagrama de contatos (Ladder) consiste em um
Base da programação Ladder (comandos desenho formado por duas linhas verticais, que
elétricos) representam os polos positivo e negativo de uma
A linguagem Ladder foi a primeira que surgiu na bateria, ou fonte de alimentação genérica. Entre
programação dos Controladores Lógica as duas linhas verticais são desenhados ramais
Programável (CLPs), pois sua funcionalidade horizontais que possuem chaves. Estas podem
procurava imitar os antigos diagramas elétricos, ser normalmente abertas, ou fechadas e
utilizados pelos Técnicos e Engenheiros da representam os estados das entradas do CLP.
época. O objetivo era o de evitar uma quebra de Dessa forma fica muito fácil passar um diagrama
paradigmas muito grande, permitindo assim a elétrico para linguagem Ladder. Basta
melhor aceitação do produto no mercado. transformar as colunas em linhas, como se
mostra nas figuras 4.9 e 5.0.
Legenda
O CLIC02 possibilita de forma fácil e interativa a realização da programação a partir de seu display frontal
não necessitando obrigatoriamente de um notebook para isto. O fato de se tratar de um rele programável,
faz com que tenhamos que nos atentar no momento da programação e levar em consideração algumas de
suas limitações, por exemplo:
O CLIC02 ainda conta com um software exclusivo de programação que tem como objetivo estruturar o
programa a ser aplicado ao CLP através do uso de um PC ou notebook, este software também permite a
inserção do programa através da linguagem LADDER ou blocos lógicos de função. O mais interessante é
que é possível, além de construir a programação, realizar a simulação do programa criado sem a
necessidade de interagir com o hardware (CLIC).
2° Passo: Ao abrir a tela de programação do Clic Edit 02, todas as informações necessárias para
elaboração dos diagramas de contatos (Ladder) encontram - se na barra de instruções abaixo da tela
(contatos NA/NF, bobinas, linhas e etc.).
Exercícios:
1) Elabore o diagrama Ladder da figura 5.8, circuito partida direta com sinalização:
2) Com base no diagrama do exercício anterior, faço com que o mesmo desligue automaticamente
utilizando a instrução de tempo:
4) Elabore o diagrama ladder da figura 5.9, utilize a instrução M (Relé de memória interna) e explique
o funcionamento do diagrama:
6) Elabore o diagrama ladder da partida de um motor de indução trifásico, com retardo no seu
acionamento e desligamento automático:
9) Elabore o diagrama ladder do processo abaixo com base nas informações a seguir:
Explique seu funcionamento.
10) Elabore o diagrama ladder do processo abaixo com base nas informações a seguir:
Explique seu funcionamento.
12) Elabore o diagrama ladder do processo abaixo com base nas informações a seguir:
Explique seu funcionamento.
Existem três funções lógicas básicas: E (AND), Esta função inverte o sinal de entrada (executa a
OU (OR) e NÃO (NOT ou INVERSOR) e mais NEGAÇÃO do sinal de entrada), ou seja, se o
quatro derivadas destas que são as funções : sinal de entrada for 0 ela produz uma saída 1, se
NÃO E (NAND), NÃO OU (NOR), OU a entrada for 1 ela produz uma saída 0.
Função OU EXCLUSIVO (XOR) produz saída "1" quando um dos bits de entrada
é diferente dos demais.
Esta função compara os bits; ela produz saída "0"
quando todos os bits de entrada são iguais e
O bloco de manobra
É constituído de válvulas essenciais ao controle da manobra que se pretende executar com os atuadores
pneumáticos.
Diagrama de uma válvula de duas vias e duas posições com simples solenoide e retorno por mola.
Bobina Solenoide
O atuador de dupla ação possui avanço igual ao atuador de simples ação, porém, não utiliza mola interna.
Depois de se movimentar, o eixo desse atuador permanecerá na mesma posição e imóvel, até que receba
uma força mecânica externa ou que a câmara oposta receba ar comprimido. O esquema de
funcionamento é apresentado na figura 7.1.
A eletropneumática engloba o controle e a detecção dos movimentos realizados por válvulas de comando
e atuadores pneumáticos por meio de dispositivos e sensores elétricos. As lógicas de acionamento
utilizadas em comandos elétricos também são empregadas para o acionamento de solenoides, que, por
sua vez, servem como pilotos em válvulas eletropneumáticas, assim como os sensores de fim de curso
detectam o movimento dos atuadores. Entre os dispositivos e sensores elétricos, pode-se destacar o uso
de controladores eletrônicos “inteligentes” (CLPs e computadores).
Y1
S1
1 3
Y1
Circuito 2
2 4
R
Y1
S1 S2
3 5
1
Y1
Circuito 3
S1
2 4
Y1
3 5 S2
1
Y1
Circuito 4
2 4 S1 S2
Y1 Y2
3 5 S2 S1
1
Y1 Y2
Circuito 5
R
Y1 Y2
3 5 S1 S2
1
Y1 Y2
Circuito 6
2 4
S1 K1 K1
Y1
3 5 S2
1
K1 Y1
S
Circuito 7
Automação Industrial – Pág. 59 / 63.
R
2 4 B1 K1 K1
Y1
3 5 B2
1
K1 Y1
Circuito 8
S2
R
11
B0
12
13 11 21 S2
B1 K1 K1
2 4 14 14 24
Y1 11
K2
3 5 12
1
K1 Y1 K2
Circuito 9
B1 B2 S3 B2
2 4
Y1 Y2 Kc
3 5
1
S4
Y1 Y2 Kc Kcr
Circuito 10
S2
2 4
Y1 Y2
3 5
1
R
13 11 21 13 31
S2
S1 K1 K2 S3 K2
14 14 34
11 11 11
K2 S1 S4
12 12 12
Y1 K1 Y2 K2