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1. INTRODUÇÃO
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Graduando em Engenharia de Produção. 2022. jr_icaro@hotmail.com
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Orientador. Professor da Universidade Salvador. vaner.prado@unifacs.br
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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1. Ferramentas manuais
2. Ferramentas acionadas
3. Quantificação da energia
para a equipe ou a empresa numa visão mais ampla, por isso medir o tempo
despendido para realização de cada etapa pode ser considerada uma ação simples,
mas que exige grande empenho do analista. Uma análise global do ambiente em
que o trabalhador está inserido gera informações importantes para os gestores
tomarem suas decisões baseadas em dados reais (SILVA, 2020).
Segundo Takashina (1996) um indicador deve ser gerado criteriosamente de
forma a assegurar a disponibilidade dos dados e resultados mais relevantes no
menor tempo possível e ao menor custo.
Nesse sentido, considerando a natureza da entrada que será transformada, é
possível analisar a produtividade a partir de um ponto de vista físico, no que se
refere a produção em fábrica, assim como a produtividade envolvendo
equipamentos, mão de obra, a que envolve o aspecto financeiro e a própria
produção, sendo que, quando se constrói uma análise na qual o enfoque seja a
demanda e seus aspectos quantitativos, a mão de obra é vista como etapa inaugural
do processo (SOUZA, 2000).
Estudos que se dedicam ao evoluir tecnológico de indicadores de
produtividade dividem-se sobretudo em dois grupos, sendo o primeiro desses o que
consiste em calcular a PTF, decompondo em seguida taxas de crescimento do
produto nas próprias taxas de crescimento do capital, do trabalho e da própria PTF,
em vista de interpretar os movimentos da economia nacional. Por efeito de diversos
problemas metodológicos, tal qual ausência de séries consolidadas voltadas ao
estoque setorial desse capital, é comum que tais análises se dêem de forma mais
agregada (CALDAS, 2020).
O segundo grupo de estudos, por outra forma, faz uso de indicadores de
produtividade construídos de forma parcial, considerando sobretudo a produtividade
do trabalho, uma vez que, embora tenham também suas limitações, não se
relacionam com os problemas metodológicos de indicadores de PFT. (DOS
SANTOS, 2007).
A produtividade e seu crescimento estão intimamente ligados com as medidas
disponíveis na empresa, e a confiança que elas inspiram pelos resultados que
apresentam. Para Hronec (1994), quando se dá questionamento sobre o porquê
medir, o tempo tomado para a realização da medição, a forma de chegar a um
determinado indicador, e aquilo que deve ser medido, é por ele proposta a medição
por “sinais vitais” da empresa, uma vez que é por eles que os trabalhadores se
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3. METODOLOGIA
tornou-se uma das maiores empresas do segmento do Norte e Nordeste e uma das
melhores do país, atendendo a quase todos os segmentos industriais. Entre os seus
principais serviços, se destacam: Reenvase de produtos sólidos, diluição de
produtos, armazenagem de produtos, envase de produtos líquidos e importação por
encomenda.
responsável por fechar e lacrar o tambor cheio para que em seguida possa ser
colocado no pallet pelo auxiliar de operação 2 que, por sua vez, segue com a
retirada dos tambores/bombonas da esteira e os coloca no pallet, sempre em 4
unidades e logo após os leva através da paleteira para a máquina de filmagem.
Após a filmagem, o produto era armazenado em local devido até que
chegasse a hora de ser expedido.
Objetivando elucidar como se dão as características do processo e os pontos
particulares que o envolvem, buscando auxiliar na compreensão para a realização
de atividades de automação na empresa estudada, foram assim listadas atividades
do processo na forma de um fluxograma, como se segue abaixo.
6. ATUANDO NA CAUSA
TEMPO MÉDIO DESC. CARRETA (Hrs) 06:53 07:00 07:52 04:50 06:15
TEMPO MÉDIO TAMBOR POR MINUTO 2,44 2,48 2,8 1,71 2,21
TEMPO MÉDIO DESC. CARRETA (Hrs) 4:52 4:53 4:58 5:04 4:57
TEMPO MÉDIO TAMBOR POR MINUTO 1,72 1,73 1,76 1,79 1,75
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS