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SISTEMAS DE CONTROLE:
HISTÓRICO E CONCEITO
SISTEMAS
AUTOMATIZADOS NA
INDÚSTRIA 4.0
Autor(a): Me. Pedro Vieira Souza Santos
R e v i s o r : D a n i e l R . Ta s é V e l á z q u e z
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Introdução
Prezado(a) estudante, iniciaremos nosso caminho até o final deste estudo
discutindo os
sistemas de controle
dispostos nas indústrias dos mais variados
segmentos, que compõem uma estrutura que auxilia a operação dessas
organizações.
Quando falamos em
automação
, podemos entender que se trata, em suma, da
conversão de um processo de trabalho em automático, em vez de um controle
humano. Embora a automação esteja, em maior parte, associada à
informatização
, essa realidade ainda engloba uma série de pilares nos quais as
funções
humana
e da
máquina
são redefinidas. Posto isso, é importante
compreender o papel da automação na
Indústria 4.0
, além de reconhecer as
variáveis de entrada e saída em sistemas automatizados, por exemplo. Ademais,
entender o
papel
de cada componente de controlepel da automação na
Indústria
4.0
, além de reconhecer as variáveis de entrada e saída em sistemas
automatizados, por exemplo. Ademais, entender o
papel
de cada componente de
controleem sistemas automatizados é de grande relevância para os profissionais
que lidam com essas tecnologias.
Boa leitura!
História do Controle
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Automático e do
Controle Clássico
SAIBA MAIS
Podemos pensar: como a automação veio à tona? Qual sua principal base prática?
Henry Ford (1863-1947), da General Motors, idealizou algo que ele chamou de
linha de
montagem
. Talvez esse tenha sido o real gatilho para o grande desenvolvimento
industrial e, ainda, é uma boa marca do início pré-existencial da automação industrial.
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Link:
https://bityli.com/rHpek
Essas
tendências
deram
sustento
aos seguintes tipos de automação:
REFLITA
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O
papel
do controle no contexto dos sistemas industriais está em fazer com que
o conjunto de tecnologias disponíveis
atinja os padrões
permitidos de variações
de parâmetros operacionais para as máquinas e os sistemas, fornecendo os
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#PraCegoVer
: a imagem apresenta a fotografia de uma planta automobilística,
mostrando uma série de robôs que executam operações de montagem dos
automóveis. Na imagem, constam equipamentos automatizados de,
aproximadamente, quatro metros de altura, dispostos em fila.
Alguns dos
benefícios
da automação dos processos de manufatura são:
agilidade (AY
et al
., 2008; WANG
et al
., 2009).
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adaptáveis
à realidade local e podem ser modelados para a demanda prática de
cada organização e/ou setor.
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos
a)
É a técnica de manter variáveis de um processo em valores
predeterminados a partir de um procedimento que calcula correções
proporcionais a uma ou mais variáveis, as quais são medidas em tempo
real por determinado equipamento.
b)
É a prática de manter apenas uma variável de processo em valores
predeterminados a partir de um procedimento que calcula correções
proporcionais a uma ou mais variáveis, as quais são medidas em tempo
real por determinado equipamento.
c)
São conjuntos de instruções lógicas, sequencialmente organizadas, as
quais indicam ao controlador ou ao computador as ações a serem
executadas.
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d)
Trata-se de elementos que atuam para alterar fisicamente uma
variável manipulada. Pode ser uma válvula utilizada para restringir a
passagem de um fluido, bombas para regular o fluxo, entre outros.
e)
São elementos individuais de comando lógico, que não estão
sequencialmente organizados, os quais indicam ao controlador ou ao
computador as ações a serem executadas.
Modelagem de
Sistemas Dinâmicos
em Sistemas
Automatizados
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#PraCegoVer
: a imagem apresenta uma representação gráfica de um sistema. Nela
estão contidas, no lado esquerdo, um conjunto de círculos em tamanhos distintos, que
representam as entradas. Logo ao lado, arcos em direções opostas que representam
a divisão das fases. No centro, estão dois círculos, que indicam a interação que ocorre
no sistema. Novamente aparecem os arcos em direções opostas, que representam a
divisão das fases, e o lado direito contém um círculo maior, que indica a saída do
sistema. Como forma de representar o meio ambiente e a fronteira, tem-se um
retângulo tracejado contornando os elementos.
Entradas
: do ambiente para o sistema;
Saídas
: do sistema para o ambiente (as saídas estão atreladas às
respostas do sistema às entradas).
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Logo, conceituamos um sistema do tipo dinâmico como aquele para o qual uma
entrada do tipo
variável
(tempo) requer
modificação
na forma da saída. Dentro do
campo de sistemas, uma das práticas está em modelagem. Antes de
entendermos como isso funciona, devemos conceituar “modelo” e “planta”. Em
suma, podemos definir modelo como sendo a
representação
de
algo concreto
.
De acordo com Stachowiak (1973), um modelo deve ser validado se atender a
três critérios:
Critério de mapeamento
Critério de redução
Critério pragmático
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#PraCegoVer
: a imagem apresenta uma representação gráfica da metodologia de
construção de modelos. É dividida em dois conjuntos de quatro blocos retangulares
cada. Na primeira lista de blocos, tem-se a fase de construção, que engloba as
atividades de elaboração de teoria do sistema, identificação dos parâmetros e
validação. Na outra coluna de blocos, tem-se a fase de estudo da dinâmica, com as
etapas de análises qualitativas, simulação e sensibilidade.
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Seta (sinal)
: representa o sentido do fluxo de sinal;
#PraCegoVer
: a imagem traz a representação de uma seta ou sinal em direção à
direita. Acima, está a letra X e, entre parênteses, a letra s.
Bloco
: simbologia que remete à operação matemática sobre o sinal de
entrada do bloco que produz a saída;
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#PraCegoVer
: a imagem traz a representação gráfica de um bloco. O bloco retangular
está no centro, recebendo uma seta com X(s), que indica a entrada, e tem uma seta
saindo, em direção à direita, com Y(s). Dentro do bloco está escrito G(s).
Ponto de soma
(somador)
: somador é uma representação da operação de
soma. Nesse elemento, há os sinais de mais e de menos, que estão
associados à condição de soma ou subtração, respectivamente, em que o
sinal deve ser adicionado ou subtraído (DISTEFANO III; STUBBERUD;
WILLIAMS, 2014);
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#PraCegoVer
: a imagem mostra a representação gráfica de um somador. Nela, há
três entradas indicadas por setas independentes, cada qual associada a uma variável,
escrita por X1, X2 e X3.
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#PraCegoVer
: nessa imagem, tem-se a representação gráfica de uma ramificação ou
ponto de junção. Nela, tem-se uma linha que representa a variável intitulada X. A partir
do fim da linha, surgem três linhas derivadas, cada uma com a representação de X ao
fim.
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#PraCegoVer
: a imagem representa um diagrama de blocos simplificado. No
exemplo, tem-se um diagrama que engloba os elementos do controlador até o modelo
de linha de transmissão.
Blocos em série
: as funções de transferência se multiplicam;
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#PraCegoVer
: nesse esquema, podemos representar a simplificação nos casos em
que os blocos estão em série. Na imagem, tem-se o diagrama original com dois
blocos (G1 e G2) e uma entrada X1, uma entrada X2 e uma saída X3. A versão
reduzida, tem apenas um bloco com o produto de G1 e G2, com uma seta de entrada
(X1) e uma de saída (X3).
Blocos em paralelo
: nesse caso, as funções de transferência são
somadas;
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#PraCegoVer
: nesse esquema, podemos representar a simplificação nos casos em
que os blocos estão em paralelo. Na imagem, tem-se o diagrama original com dois
blocos (G1 e G2), uma entrada (X1) e uma saída (X2). A versão reduzida tem apenas
um bloco com o somatório de G1 + G2, com uma seta de entrada e uma de saída.
Malha de realimentação
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#PraCegoVer
: a imagem descreve um diagrama de blocos no qual podemos perceber
a redução do esquema original (à esquerda) para o diagrama à direita.
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simulação usa a
aleatoriedade
como parte do processo de modelagem, sua saída
é uma
variável
aleatória (LAW; KELTON, 2000).
O
feedback
está contido no processo de modelagem na forma de
verificação
e
validação
(SARGENT, 2003). Isso se dá com base no fato de que o modelo formal
é a representação da
situação
e/ou
problema
no qual se deseja
intervir
. No
entanto, a validação do modelo apresenta uma questão ainda mais desafiadora:
“meu programa de computador imita a realidade de forma adequada?”. A
validação atua como um ciclo de
feedback
entre o modelo do
computador
e a
realidade
(MERNIK; HEERING; SLOANE, 2005; SANCHEZ, 2007; MAYA; LEONARDI,
2015).
manufatura;
engenharia de construção e gerenciamento de projetos;
aplicação militar;
logística, cadeia de suprimentos e distribuição;
modos de transporte e tráfego;
simulação de processos de negócios; e
saúde (LAW; KELTON, 2000; KELTON; SADOWSKI; SADOWSKI, 2001).
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Automação simples
: permite realizar uma operação por meio de
máquinas que são controladas automaticamente (ROGGIA;
FUENTES, 2016).
Automação rígida
: com altas taxas de produção, baseia-se em
uma linha de produção projetada para a fabricação de um tipo
específico de produto (ROGGIA; FUENTES, 2016).
Automação programável
: tipo no qual o maquinário de produção é
projetado com a capacidade de alterar a sequência de operações e,
com isso, processar distintas formas de produtos ou
mix
(ROGGIA;
FUENTES, 2016).
Automação flexível
: engloba parte das características da
automação rígida e outras oriundas da automação do tipo
programável (ROGGIA; FUENTES, 2016).
Conhecimento
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BOJORGE, N.
Álgebra de diagramas de blocos
. Rio de Janeiro: UFF, 2017.
a)
Função de transferência.
b)
Equação de saída.
c)
Taxa de conversão.
d)
Variante.
e)
Blocos funcionais.
Introdução à
Resposta Dinâmica
de Sistemas Lineares
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O autor ainda cita que esse ramo de estudos pode ser dividido em várias
vertentes, tais como:
Vibrações;
Sistemas de Controle (Automação);
Sistema de Medidas;
Modelos Específicos.
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capacitância;
mola com atrito;
indutância.
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REFLITA
A seguir, é dado um exemplo que ilustra como medir uma função de transferência
do tipo G(s), a partir de sua resposta transitória a uma entrada. Havendo um
motor de corrente contínua
, e este possuindo uma
função de transferência
,
tendo como saída de interesse a velocidade de rotação do eixo (W(s)), nota-se:
Consideremos V(s) a
tensão de alimentação
do motor de corrente contínua.
Vamos determinar a função de transferência (a e k). Para isso, aplica-se uma
entrada de amplitude de 2 volts. Experimentalmente, se k·A = 1000, para A = 2,
temos que k = 500 rpm/v. A função de transferência será então:
constante;
exponencial;
senoidal;
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senoidal amortecida.
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos
a)
Define-se automação como sendo uma tecnologia que se ocupa da
utilização de sistemas mecânicos na operação e no controle da
produção.
b)
Pode-se definir a automação como a tecnologia que se ocupa da
utilização de sistemas mecânicos, eletroeletrônicos e computacionais na
operação e no controle da produção.
c)
Consiste simplesmente no uso de máquinas para realizar um trabalho,
substituindo o esforço físico do homem.
d)
A automação é a prática que possibilita a realização de uma tarefa por
meio de máquinas que são controladas mecanicamente.
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e)
A automação é uma gama de atividades e procedimentos que
possibilita a realização de uma tarefa por meio de máquinas que são
controladas pelo operador, apenas.
Componentes Físicos
de um Sistema
Automatizado
sensor;
controlador;
atuador.
Vamos ver a diferença entre eles, detalhando seus conceitos nas subseções a
seguir.
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Sensores
Esse tipo de componente é de
natureza sensível
aos fenômenos de cunho físico,
tais como
luz, pressão e temperatura
. A presença de um sensor é justificada
pelo fato de que, no campo da automação industrial, máquinas e equipamentos
precisam de
sensores
e outros
elementos
, como os
transdutores
, para que seja
possível captar as informações sobre o que acontece na operação. Por outro
lado, além de identificar as variáveis, esses materiais são capazes de
distinguir
a
variação de
magnitudes
do sistema.
#PraCegoVer
: a imagem apresenta a representação de um sensor de presença. O
dispositivo está instalado em uma estrutura quadrada na vertical e emite uma luz
vermelha em direção ao canal de passagem de algum item a ser detectado.
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Controladores
Os controladores são responsáveis por controlar
processos industriais
(ou parte
deles) por meio de algoritmos de ordem programável de controles especificados
pelo sistema de automação. Entretanto, esses elementos não operam
isoladamente
(PETRUZELLA, 2014). Eles necessitam de uma
interface
e/ou
conexão
com outros dispositivos, tais como atuadores e sensores. Em síntese, os
controladores são a parte intermediária que indica as ações para os atuadores,
com base na informação que é lida pelo sensor.
estrutura de dados;
tipologia e forma dos sinais aceitáveis;
compatibilidade dos equipamentos eletromecânicos;
número de entradas e saídas etc.
TIPOS DE
SENSORES
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Fonte: senalfred/123RF.
Fonte: phantom1311/123RF.
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#PraCegoVer
: o infográfico de título “Tipos de Sensores” apresenta modelo
hambúrguer, com quatro abas para clicar, interagir e realizar a leitura do conteúdo
delas. As abas apresentam, respectivamente, os conteúdos a seguir. 1ª aba:
“Sensores elétricos: detectam oscilações em variáveis elétricas, como um aumento de
corrente elétrica ou uma variação da tensão elétrica” e há uma fotografia de um
sensor elétrico na cor prata, com detalhes em vermelho, posicionado sobre uma
base/estrutura de cor bege. 2ª aba: “Sensores mecânicos: elementos que têm a
capacidade de identificar as posições e/ou os movimentos por meio de recursos
mecânicos” e há a fotografia, com fundo branco, de um sensor mecânico em tom
metálico prata e dourado. 3ª aba: “Sensores ópticos ou fotoelétricos: utilizam a
propagação da luz como base para o seu funcionamento. Podem ser empregados na
medição de distâncias de objetos em relação ao dispositivo” e há a fotografia de um
sensor óptico (fotoelétrico) com uma luz acesa, visto de baixo para cima, e, no fundo,
há o teto desfocado com luzes acesas. 4ª aba: “Sensores térmicos: elementos que
oferecem uma resposta quando submetidos a uma dada alteração de temperatura” e
há a imagem em vetor de um sensor térmico azul medindo a temperatura de 36.6 °C,
sendo segurado por uma mão de pele amarela que usa blusa de manga comprida
rosa. Na frente do sensor, há alguns arcos rosa de forma a simbolizar o ato de medir a
temperatura.
O
controlador universal
, apresentado na Figura 1.13, é caracterizado por aceitar
grande parte dos
sensores
e seus
respectivos
sinais utilizados na área. Além
disso, ele tem
todos
os tipos de
saída
demandados, para atuação nos mais
variados tipos de processo industrial. Vamos analisar a figura para entender
melhor?
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#PraCegoVer
: a imagem apresenta um exemplo de controlador universal. A figura é
composta por um elemento retangular alongado, conectado pela fiação.
Atuadores
Outro dispositivo básico em sistemas automatizados é o chamado
atuador
.
Trata-se do elemento que, após excitado pelo sinal de
comando
e/ou
controle
recebido,
atua
sobre a variação do elemento final inerente ao processo. Em outras
palavras, um atuador faz a
conversão
da energia a qual está atrelado em forma
de automação prática para o campo industrial. Em suma, são dispositivos
responsáveis
, após o
acionamento
, pela
execução
de uma forma ou ação física.
Nesse caso, podem ser de ordem hidráulica, elétrica, pneumática, entre outras
(SILVEIRA; SANTOS, 2008). Um exemplo de atuador do tipo pneumático é
apresentado na figura a seguir.
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18106 34/45
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#PraCegoVer
: a imagem apresenta um exemplo de atuador pneumático. Trata-se de
duas estruturas retangulares alongadas, com um anexo à extremidade em forma
cilíndrica.
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos
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a)
O sensor é um elemento sensível a uma forma de energia do
ambiente, que relaciona informações sobre uma grandeza que precisa
ser medida.
b)
Trata-se de um dispositivo que transforma um tipo de energia em
outro.
c)
Consiste em um elemento insensível a uma forma de energia do
ambiente (energia cinética, sonora, térmica, entre outras).
d)
É um dispositivo que responde a um estímulo de maneira específica,
produzindo um sinal que não pode ser transformado.
e)
Um sensor transforma um estímulo, atrelado a uma energia, em outro
tipo de energia para fins de análise.
praticar
Vamos Praticar
Para compreender melhor os dispositivos sensoriais, busque entre os aparelhos
da sua casa quais sensores estão presentes. Por exemplo, pode ser sensor de
temperatura ou, até mesmo, de presença. Registre os tipos que você encontrou
e apresente-os aos colegas.
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FEEDBACK
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Material
Complementar
FILME
O Jogo da Imitação
Ano
: 2014
Comentário
: Dirigido por Morten Tyldum, o filme é um
clássico na área de história da automação. A obra audiovisual
foi baseada em fatos ocorridos no auge da Segunda Guerra
Mundial e narra a história de Alan Turing, um matemático que
foi batizado como o “pai da informática”. Durante todo o
desenrolar da história, ele busca decifrar um código do tipo
numérico habilitado pelos nazistas em suas transmissões. O
filme fará com que você, aluno, note a importância da análise
de dados para o controle de atuadores e outras
funcionalidades.
TRAILER
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LIVRO
Autor
: Luiz Carlos Felício
ISBN
: 978-85-7656-169-9
Comentário
: Nessa obra, o autor Luiz Carlos Felício aborda,
de modo prático e interativo, a aplicação de conhecimentos
técnicos de modelagem da Dinâmica de Sistemas. O foco do
livro está em reforçar os conceitos básicos de modelagem,
além de indicar ao leitor exemplos de aplicação que facilitem
a fixação do conteúdo. Ao final, o texto ainda traz um
complemento, que apresenta um resumo dos conceitos
matemáticos necessários para o estudo de Dinâmica de
Sistemas e revisa algumas das relações matemáticas
importantes para a temática. O propósito da leitura é ter
acesso aos exemplos práticos do livro e à linguagem técnica
de resolução.
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Conclusão
Caro(a) estudante, chegamos ao fim do nosso estudo. Podemos concluir, então, que a
automação industrial resulta de todo esforço em desenvolver a indústria. Trata-se de
um campo com grandes possibilidades de melhoria para os processos das empresas.
Ao iniciar os estudos nessa área, devemos lembrar que um sistema tem diversas
entradas, que passam por processos (interação) para produzir a(s) saída(s), que,
juntos, alcançam o intuito geral programado para o processo. Assim, por meio da
modelagem de sistemas, podemos analisar possíveis intervenções práticas no
processo.
Salienta-se que a qualidade de um modelo é avaliada por quão bem seus resultados
estão em comparação e conformidade com as observações da realidade. Outro ponto
crucial da temática de automação está na representação gráfica dos elementos, por
meio, por exemplo, do diagrama de blocos. Para isso, conhecer os componentes
físicos também é essencial para a boa programação e/ou estruturação de sistemas.
Referências
AY, N.
et al
. Predictive information and explorative
behaviour of autonomous robots.
The European
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18106 40/45
17/11/2022 15:19 E-book
Physical Journal B
, v. 63, p. 329-339, 2008.
Disponível em:
https://link.springer.com/content/pdf/10.1140/epjb/e2008-
00175-0.pdf
. Acesso em: 10 maio 2021.
BOJORGE, N.
Álgebra de diagramas de blocos
. Rio de Janeiro: UFF, 2017.
BOTTURA, C. P.
Princípios de controle e servomecanismos
. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Dois, 1982.
DORF, R. C.
Sistemas de controle modernos
. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
FELÍCIO, L. C.
Modelagem da dinâmica de sistemas e estudo da resposta
. 2. ed. São
Carlos: RiMa, 2010.
FRANCHI, C. M.
Controladores lógicos programáveis
: sistemas discretos. São Paulo:
Érica, 2008.
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18106 41/45
17/11/2022 15:19 E-book
em:
https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?
doi=10.1.1.618.1433&rep=rep1&type=pdf
. Acesso em: 10 maio 2021.
KEHOE, B.
et al
. A survey of research on cloud robotics and automation.
IEEE
Transactions on Automation Science and Engineering
, v. 12, n. 2, p. 398-409, 2015.
Disponível em: https://rll.berkeley.edu/~sachin/papers/Kehoe-TASE2015a.pdf. Acesso
em: 10 maio 2021.
LOPEZ, R. A.
Sistemas de redes para controle e automação
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