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NEURY BOARETTO
JOINVILLE – 2008
Revisão - 2017
Índice
Capítulo 1
1.1. AS NOVAS FRONTEIRAS DA AUTOMAÇÃO............................................................02
1.2. A AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL.....................................................................................03
1.2.1. CLP - Controlador Lógico Programável.........................................................................04
1.2.2. Sensores e atuadores.......................................................................................................05
1.3. ARQUITETURAS DE REDES INDUSTRIAIS...............................................................06
1.3.1 Rede de informação Corporativa.....................................................................................06
1.3.2 Rede de controle Industrial..............................................................................................07
1.3.3 Rede de campo.................................................................................................................07
1.3.4 Exemplo de arquitetura para rede industrial....................................................................07
1.4. SISTEMAS SCADA ........................................................................................................08
1.5 CONCEITOS ERGONÔMICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE TELAS........................11
Capítulo 2
2.1. ELIPSE SCADA................................................................................................................12
2.2. OPÇÕES DE MENU.........................................................................................................13
2.3. BARRA DE FERRAMENTAS.........................................................................................13
2.3.1. Barra de Ferramentas Aplicação.....................................................................................13
2.3.2. Barra de Ferramentas Objetos.........................................................................................14
2.3.3. Barra de Ferramentas Arranjar........................................................................................15
2.4. ORGANIZER.....................................................................................................................16
Capítulo 3
3.1. COMUNICAÇÃO EM REDE ENTRE PROGRAMA SUPERVISÓRIO E CLP
SIEMENS S7-200.....................................................................................................................18
Capítulo 4
4.1. PROJETOS........................................................................................................................23
4.2 TUTORIAL PROJETO 6....................................................................................................36
4.3 TUTORIAL PROJETO 4....................................................................................................57
Referências...........................................................................................................65
1
Capítulo 1
1.1. AS NOVAS FRONTEIRAS DA AUTOMAÇÃO
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As máquinas, porém, foram gradativamente evoluindo, tornando-se cada vez mais
independentes do controle do homem, assumindo tarefas e tomando decisões.
Essa evolução se deu, inicialmente, por meio de dispositivos mecânicos, hidráulicos e
pneumáticos, mas, com o advento da eletrônica, esses dispositivos foram, aos poucos, sendo
substituídos, de tal maneira que, hoje, a microinformática assumiu o papel da ‘produção
automatizada’. A partir daí, o homem, utilizando técnicas de inteligência artificial,
materializadas pelos sistemas computadorizados, instrui um processador de informações que
passa a desenvolver tarefas complexas e tomar decisões rápidas para controle do processo.
Assim, a automação industrial passou a oferecer e gerenciar soluções desde o nível do
chão de fábrica e volta o seu foco para o gerenciamento da informação.
Desta forma, o grau de complexidade de um sistema de automação pode variar
enormemente. Os sistemas mais simples ainda mantêm uma forte participação do homem no
processo. Os sistemas mais sofisticados basicamente dispensam a interferência do homem, a
não ser como gerenciador do processo.
Segundo Silveira & Santos (1998), “todo o sistema dotado de retroação e controle
implica na presença de três componentes básicos, cuja principal característica é a
realimentação para que seja feito o controle”. Esses componentes básicos são: Sensor,
atuador, controlador – CLP.
Para Mamed (2002), “os CLPs são dispositivos que permitem o comando de máquinas
e equipamentos de maneira simples e flexível, possibilitando alterações rápidas no modo de
operá-los, por meio da aplicação de programas dedicados, que ficam armazenados em sua
memória”.
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), CLP é um
equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações
industriais. Já, segundo a National Electrical Manufacturers Association (NEMA), CLP é um
aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para o armazenamento
interno de instruções para implementações específicas, tais como lógica, sequenciamento,
temporização, contagem e aritmética, para controlar, através de módulos de entradas e saídas,
vários sensores e atuadores.
Esse equipamento foi batizado, nos Estados Unidos, como Programmable Logic
Controller (PLC), em português Controlador Lógico Programável (CLP) e este termo é
registrado pela Allen Bradley (fabricante de CLP’s).
Segundo Mamed (2002), os Controladores Lógicos Programáveis podem ser
empregados em diversos setores da indústria. Utilizados sozinhos ou acoplados a outras
unidades, no caso de projetos que ocupam grandes extensões, eles operam sincronizadamente
fazendo todo o controle do processo. Nesses casos, “a automação assume uma arquitetura
descentralizada, dividindo-se a responsabilidade do processo por várias unidades de CLPs,
localizadas em diferentes pontos estratégicos da instalação”.
A figura 1.3 mostra através do diagrama de blocos, como o CLP atua no sistema: os
sensores alimentam o CLP (processador), a cada instante, com os dados (variáveis de entrada)
informando, através de níveis lógicos, as condições em que se encontram. Em função do
programa armazenado em sua memória, o CLP atua no sistema por meio de suas saídas. As
variáveis de saída executam, a cada instante, os acionamentos dos atuadores no sistema,
(NATALE, 1995).
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Processador Memória Fonte
Barramento
(dados, endereços, controle)
Entradas Saídas
Sensor é definido como sendo um dispositivo sensível a fenômenos físicos, tais como:
temperatura, umidade, luz, pressão, entre outros. Por meio dessa sensibilidade, os sensores
enviam um sinal correspondente para os dispositivos de medição e controle (SILVEIRA,
1998). O sinal de um sensor pode, entre outras funções, ser usado para detectar e corrigir
desvios em sistemas de controle.
Os atuadores são dispositivos que aplicam uma determinada força de deslocamento ou
outra ação física, definida pelo sistema controlador, por meio de uma ação de controle. Podem
ser magnéticos, hidráulicos, pneumáticos, elétricos ou de acionamento misto. Como exemplo,
há: válvulas e cilindros pneumáticos, válvulas proporcionais, motores, aquecedores, entre
outros (SILVEIRA, 1998).
Enquanto os sensores captam informações sobre o processo, os atuadores interferem
neste mesmo processo, gerando assim, o controle.
Para um bom funcionamento de qualquer sistema de controle é necessário que os
sensores e atuadores sejam escolhidos e instalados adequadamente. Todo o mapeamento do
processo de produção pode ficar comprometido caso esses elementos da automação sejam
relegados a segundo plano.
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1.3. ARQUITETURAS DE REDES INDUSTRIAIS
O nível mais alto dentro de uma arquitetura é representado pela rede de informação. O
tráfego é baseado em dados sem criticidade temporal, caracterizada pelo grande volume de
dados, porém com baixa frequência de transmissão. Nessas redes, a velocidade de transmissão
é um fator importante, porém a latência (tempo entre o envio e recebimento dos pacotes de
dados) é uma variável incerta.
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Exemplos são as redes em sistemas de gestão corporativos em que há grande tráfego
de dados.
Em grandes corporações, é natural a escolha de uma rede de grande capacidade para
interligação dos sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning), Supply Chain
(gerenciamento da cadeia de suprimentos), e EPS (Enterprise Production Systems).
Com base nas definições de Seixas (2004), uma configuração de arquitetura para rede
industrial com essas características pode ser vista na figura 1.4. Nessa figura, observa-se que
as estações clientes SCADA se comunicam com seus servidores SCADA e com cliente e
servidores ERP através da rede de informação. A estação servidor SCADA se comunica com
os CLPs através da rede de controle. Os CLPs se comunicam com os sensores e atuadores
através da rede de campo. Do ponto de vista de segurança, é favorável isolar o tráfego de
controle do tráfego de informação através de equipamentos roteadores de rede.
As redes de controle e informação também podem estar fundidas em uma rede única,
rede ethernet, por exemplo. Porém, como o tráfego na rede de controle é caracterizado por
mensagens curtas e muito frequentes e é de natureza diversa do tráfego na rede de
informação, em geral representada por arquivos maiores transmitidos com baixa frequência,
tornando os requisitos de desempenho e segurança das duas redes diferentes, Seixas (2004),
não recomenda esta fusão.
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Figura 1.4 – Exemplo de Arquitetura de uma Rede Industrial
REDE DE COMUNICAÇÃO
SENSORES E
ATUADORES
CLP
ESTAÇÃO DE MONITORAÇÃO
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Capítulo 2
2.1. ELIPSE SCADA
A Barra de Título mostra o caminho e o nome de sua aplicação, bem como o título da
tela corrente que está sendo mostrada na área de trabalho. A área de trabalho é o espaço onde
desenvolvemos a aplicação. A edição de telas e de relatórios é feita nessa área. A Barra de
Telas mostra o título da tela corrente e permite que você alterne entre uma tela e outra. A
Barra de Menus permite a escolha das diversas opções para a configuração da aplicação. Os
botões da Barra de Ferramentas permitem que você execute determinadas tarefas
rapidamente sem usar os menus.
Assim, com apenas um clique, você pode criar objetos de tela ou chamar o Organizer,
por exemplo. A Barra de Status mostra várias informações auxiliares quando editando uma
aplicação, como por exemplo, indicadores da ativação do teclado numérico (NUM), letras
maiúsculas (CTRL) e rolagem de tela (SCRL) e coordenadas do ponteiro do mouse. Ela
também mostra uma pequena descrição de um determinado objeto, por exemplo, um Botão da
Barra de Ferramentas ou um item de menu.
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2.2. OPÇÕES DE MENU
É através das opções de menu que podemos acessar os recursos e funções do software.
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2.3.2. Barra de Ferramentas Objetos
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2.3.3. Barra de Ferramentas Arranjar
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2.4. ORGANIZER
A partir do Organizer você pode criar toda a sua aplicação, simplesmente navegando
através da árvore da aplicação. Selecionando-se qualquer um de seus ramos, as propriedades
do objeto selecionado serão mostradas no lado direito da janela, onde poderão ser editadas.
Por exemplo, se você selecionar Tags na árvore do Organizer você poderá criar novos Tags e
editar suas propriedades selecionando a página desejada a partir das abas no topo da janela.
Os botões na Barra de Ferramentas do Organizer permitem realizar determinadas
tarefas rapidamente sem utilizar os menus. Existem 13 botões como pode ser verificado na
tabela a seguir:
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Capítulo 3
3.1. COMUNICAÇÃO EM REDE ENTRE PROGRAMA SUPERVISÓRIO E CLP
SIEMENS S7-200
Arquivo: Freeport32.dll
Fabricante: Siemens
Equipamentos: Linha S7-200 (Porta Freeport)
Introdução
O driver Freeport permite a comunicação entre o Elipse SCADA e um ou mais CLPs da linha
S7-200.
Configuração do CLP:
Para o perfeito funcionamento do driver, é necessário a inclusão de algumas rotinas em Step7
(fornecidas pela Elipse), que determinam um protocolo de comunicação entre o CLP e o
Elipse SCADA.
OBS: Não utilize VW0 (VB0, VB1) e o Timer 37, pois eles são usados internamente, bem
como a área de memória compreendida entre VW300 e VW600.
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Parametrização no Elipse SCADA
Exemplos:
1) VW30: N1=0, N2=30
2) IW0: N1=1, N2=0
3) QW0: N1=2, N2=0
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OBS.: Confira se o drive foi realmente inserido.
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e) Configurações das TAGs PLC, siga os passos:
VI. Clique na Tag criada e depois clique em “Acessar Bits” para configurar os
parâmetros dos Bit´s do Byte a ser usado. Cuidado com as observações
abaixo:
Byte0 Byte1
0.7 0.0 1.7 1.0
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VII. Agora Clique sobre o Bit que você deseja que fique atrelado a Tag:
Tag = 0.0
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Capítulo 4
4.1. Projetos
PROJETO 1: ELABORE UMA APLICAÇÃO COM O SOFTWARE ELIPSE SCADA
PARA A DESCRIÇÃO A SEGUIR, UTILIZANDO SOMENTE TAG DEMO
A aplicação consiste na elaboração de três telas, uma tela de abertura do aplicativo, uma tela
de processo e uma tela de análise histórica, esta atividade deverá ser conduzida e orientada
pelo instrutor.
a) A tela de abertura deve conter: Caixa de texto com nome da aplicação e autor, botão de
acesso a tela de processo, botão para sair do aplicativo, botão de logout e botão de login com
liberação ou não de usuário para a tela de processo, conforme nível de acesso.
b) A tela de processo deve conter: botão para voltar a tela de abertura, botão para acessar a
tela de histórico, indicador analógico com ponteiro para temperatura, gráfico de tendência
para indicar temperatura e nível e nível de alarme alto, display para indicar nível atual e
display para indicar nível de alarme alto, quadro de alarme, botão deslizante para modificar o
nível de alarme alto, animação para agitar o liquido do tanque e botão para desligar o
agitador, inserir funil para despejar liquido no agitador, gráfico de barra para indicar nível do
tanque.
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Figura 4.2. - Exemplo de tela de processo
c) A tela de análise histórica deve conter: Browser para visualizar arquivo de banco de dados
de temperatura. Com indicação de mês, dia hora e minuto do evento.
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PROJETO 2 : PARA O SISTEMA DESCRITO A SEGUIR ELABORE UMA
APLICAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE SUPERVISÓRIO ELIPSE SCADA,
SOMENTE COM TAG DEMO
a) O sistema é composto por uma animação que serve para visualizarmos um sistema
de medição de altura, conforme a figura a seguir. Elabore a animação que
possibilite visualizar a movimentação de uma caixa passando pelas diferentes
etapas do processo. Deverá ser previsto uma peça sendo colocada na posição dada
por S1, quando então o motor liga, indo até a posição dada pelo sensor S2. Depois
de feito o teste, que demora certo tempo, o motor é ligado novamente levando a
peça até a posição dada pelo sensor S3.
b) O sistema se inicia quando um botão é pressionado momentaneamente e prossegue
em ciclo contínuo até que outro botão seja pressionado momentaneamente.
c) Toda vez que o motor for ligado ele deve ficar com a cor verde, quando desligado
com a cor cinza.
d) Sabe-se que o tempo total de cada ciclo é de 20 segundos e que o teste demora 5
segundos.
e) Enquanto o sistema estiver fazendo a medição da altura deverá aparecer uma
mensagem piscando indicando “medição de altura”. Em qualquer outra situação a
mensagem não deverá aparecer. Deverá ser feito utilizando outro objeto e não na
animação.
f) Deverá ter um contador de número de ciclos feitos, que deverá mostrar quantos
ciclos foram feitos e deverá ficar no lado superior esquerdo. No lado superior
direito deverá aparecer uma mensagem piscando “inicie um novo lote”, toda vez
que o número de ciclos for maior que 20. Deverá ser feito utilizando outro objeto e
não na animação.
g) Deverá ter um botão para “resetar” o contador de ciclos, começando a contagem
novamente.
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PROJETO 3 : ELABORE O PROGRAMA DO CLP E O SOFTWARE
SUPERVISÓRIO PARA OS EXERCÍCIOS ABAIXO:
A figura 4.5 mostra um equipamento de estampar peças plásticas. É formado por dispositivo
de carregamento de peças (por gravidade), um cilindro 1 (alimentador), um cilindro 2
(estampador), e um cilindro 3 (extrator). Todos os três cilindros são de simples ação com
retorno por mola, e têm seu avanço comandado pelas eletroválvulas EV1, EV2 e EV3
respectivamente. A máxima excursão de cada cilindro é monitorada pela atuação dos sensores
S1, S2 e S3 do tipo reed-switch. A expulsão da peça é realizada por um sopro de ar
comprimido, obtido a partir do acionamento da eletroválvula EV4 e efetivamente monitorada
pela atuação do foto sensor.
Modo de funcionamento:
O funcionamento prevê como condição inicial que os cilindros não estejam avançados,
ou seja, essa condição traduz que todas as eletroválvulas estejam desligadas.
Assim, com a chave de partida acionada e estando a máquina na condição inicial,
deve-se iniciar a operação. A sequencia consiste em primeiramente, colocar uma peça no
molde, recuar o êmbolo do cilindro alimentador, prensar o estampo sobre a peça (deve-se
aguardar um tempo de dois segundos com a peça sendo prensada), aturar o extrator e o bico
de ar par retirada da peça pronta.
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PROJETO 4 : ELABORE O PROGRAMA DO CLP E O SOFTWARE
SUPERVISÓRIO PARA OS EXERCÍCIOS ABAIXO:
Funcionamento:
1 - A botoeira liga inicia o processo e a Desliga interrompe o processo;
2 - A Válvula de entrada é aberta até o Nível Máximo ser atingido;
3 - O Motor do Agitador é ligado por 10 segundos.
4 - A Válvula de Saída é aberta, até que o Nível Mínimo seja atingido;
5 - Reinicia o ciclo.
Entradas: N1 N2 bit
Botoeira Liga I 0.0
Botoeira Desliga I 0.1
Sensor de Nível Máximo I 0.2 1 0 10
Sensor de Nível Mínimo: I 0.3 1 0 11
Saídas:
Motor do Agitador: Q 0.0 2 0 8
Válvula de Entrada: Q 0.1 2 0 9
Válvula de Saída: Q 0.2 2 0 10
Entradas: N1 N2 bit
Botoeira Liga: I 0.0
Botoeira Desliga: I 0.1
Sensor de Nível Máximo: I 0.2 __ __ __
Sensor de Nível Mínimo: I 0.3 __ __ __
Saídas:
Motor do Agitador: Q 0.0 __ __ __
V1 - Válvula de Entrada de Leite: Q 0.1 __ __ __
V2 - Válvula de Entrada de Glucose: Q 0.2 __ __ __
V3 - Válvula de Entrada de Essência: Q 0.3 __ __ __
V4 - Válvula de Entrada de Gordura: Q 0.4 __ __ __
Válvula de Entrada do Tanque: Q 0.5 __ __ __
Válvula de Saída do Tanque: Q 0.6 __ __ __
Mapa de TAGs memória:
Start: V 10.0 __ __ __
Stop: V 10.1 __ __ __
Tempo agitador: VW 12 __ __ __
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Funcionamento:
1- A Botoeira liga inicia o processo e a Desliga encerra;
2 - A Válvula de Entrada do Tanque é acionada;
3 - A Válvula do Tanque de Leite é acionada por 10 segundos, fechando - se em
seguida;
4 - A Válvula do Tanque de Glucose é acionada por 15 segundos, fechando - se em
seguida;
5 - O Motor do Agitador é ligado;
6 - A Válvula do Tanque de Essência é acionada por 5 segundos, fechando - se em
seguida;
7 - A Válvula do Tanque de Gordura é acionada por 10 segundos, fechando - se em
seguida;
8 - O Motor do Agitador é desligado depois de 15 segundos da entrada de todos os
ingredientes.
9 - Após o Motor do Agitador ser desligado, a Válvula de Saída do Tanque de Mistura
é acionada.
10 - O ciclo termina.
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PROJETO 6 : ELABORE UMA APLICAÇÃO COM O SOFTWARE ELIPSE SCADA
PARA A DESCRIÇÃO A SEGUIR, UTILIZANDO SOMENTE TAG DEMO
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Figura 2: Tela de Dosagem
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Figura 4: Tela de Tendência
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Através da tela de receitas, podem ser criados novos produtos e editados aqueles já
existentes.
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Finalmente, um procedimento de consulta dos processos de batelada, que permite
consulta, visualização e impressão dos dados de histórico.
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Figura 6: Tela de Impressão
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4.2 Tutorial – Projeto 6
1 Iníciando o Scada
1. Criar uma nova aplicação.
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2 TAGS
2. Criar um novo grupo de tags tipo Demo com três tags para representar níveis
de tanques.
3. Criar um novo grupo de tags tipo Demo com três tags para representar
temperaturas.
7. Criar um tag expressão que será a combinação de três tags digitais, chamado
Status.
Este tag mostrará um exemplo útil quando se deseja mostrar na tela uma
indicação ou animação que possui mais de dois estados (ligado,
desligado, falha, etc.). Neste caso é necessário criar um tag expressão.
Seguir os mesmos procedimentos para a criação de tags, escolhendo
agora o tipo Expressão.
No campo Nome, digite "Status".
Clique agora no campo Expressão. Neste momento, há dois caminhos:
você pode digitar diretamente o texto desejado ou utilizar a ferramenta
AppBrowser para navegar pela aplicação, permitindo copiar a função,
atributo ou objeto desejado diretamente para local de edição.
No primeiro caso, digite:
Tags.DI.CampoBit1*4+Tags.DI.CampoBit2*2+Tags.DI.CampoBit3.
O resultado final será um valor de 0 a 7, segundo as seguintes
possibilidades.
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No segundo caso, acesse o botão AppBrowser e clique em Tags,
selecionando o tag DI.
Clique duas vezes e procure o item DI. Depois de selecionado, clique em
Copiar para script, onde o item desejado será transferido para a
expressão no tag Status.
Agora você deve digitar os sinais “*” e “4” para completar a primeira parte
da expressão.
Complete o procedimento para a expressão ficar igual ao primeiro caso.
8. Criar uma ligação entre uma célula do Excel e um tag tipo DDE.
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Clique em Testar Conexão e o valor digitado na célula aparecerá.
Exercícios de Alarmes
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3 CRIAÇÃO DE TELAS
Exercícios
Crie uma nova tela e configure com nome “Alarmes” e título “Tela de
Alarmes”.
Coloque a cor de fundo laranja, através da opção Outras Cores. Na
página principal.
Configure os estilos Janelada, rolagem Automática e opções Botão de
Fechar, Móvel e Barra de Título marcadas.
Desmarque a opção Tela Inicial.
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6. Criar uma “Tela de Batelada”.
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4 OBJETOS DE TELA
Exercícios
Colocar reservatórios de abastecimento das matérias primas no canto
esquerdo superior da tela de dosagem.
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Sobre cada um dos motores, inserir um objeto tipo animação.
Na página Zonas, escolha o arquivo m&pumpoff.bmp como zona Padrão e
o arquivo m&pumpon.bmp com valor mínimo e máximo 1.
Clique no botão Ajuste Imagem.
Na página Tags, associe agora cada uma das três animações os três
primeiros bits do tag DI.
14. Inserir um objeto texto que irá indicar se os motores estão ligados ou
desligados, a partir de três bits do tag DI.
Embaixo do terceiro motor (nº. 74) insira um objeto texto e desabilite sua
moldura.
Na aba Zonas, adicione zonas de mensagens de acordo com o que segue:
Zona1: Mensagem “Motores Desligados”, Zona Padrão, cor de
fundo amarela, cor da fonte vermelha;
Zona2: Mensagem “Motor 3 Ligado”, valor mínimo 1 e valor máximo
1, cor de fundo preta, cor da fonte verde;
Zona3: Mensagem “Motor 2 Ligado”, valor mínimo 2 e valor máximo
2, cor de fundo preta e cor da fonte vermelha.
Zona4: Mensagem: “Motores 2 e 3 Ligados”, valor mínimo 3 e valor
máximo 3, cor de fundo preta e cor da fonte azul.
Zona5: Mensagem: “Motor 1 Ligado”, valor mínimo 4 e valor máximo
4, cor de fundo preta e cor da fonte amarela.
Zona6: Mensagem: “Motores 1 e 3 Ligados”, valor mínimo 5 e valor
máximo 5, cor de fundo preta e cor da fonte laranja.
Zona7: Mensagem: “Motores 1 e 2 Ligados”, valor mínimo 6 e valor
máximo 6, cor de fundo preta e cor da fonte rosa.
Zona8: Mensagem: “Todos os motores ligados”, valor mínimo 7 e
valor máximo 7, cor de fundo preta e cor da fonte branca.
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15. Inserir um display com o código do produto que está sendo processado.
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amarela com cor de fundo verde-escuro. Digite o texto “F1 – Abertura” para
as duas mensagens (em estado normal e pressionado).
Através das ferramentas de cópia, copiar este botão mais cinco vezes,
colocando os demais lado-a-lado. Os novos botões devem ter a mesma
funcionalidade, porém levando as outras telas. Para os novos botões,
escolha os textos: “F2 – Alarmes”, “F3 – Tendência”, “F4 – Receitas”, “F5 -
Histórico”, “F6 - Batelada”, “F7- Relatório”, “F8 - Receita” e “F9 - DB”.
20. Inserir um gráfico de barras para mostrar o nível dos cozinhadores e do silo de
estocagem.
Inserir outro objeto texto, de forma que ocupe toda a extensão inferior da
tela.
Crie uma zona de mensagem, marcada como padrão. Não digite nenhuma
mensagem.
Na página de moldura, desmarque o título e borda.
Na opção Efeito 3D, marque para dentro, com tamanho 4.
26. Inserir na tela de tendência, dois botões deslizantes para modificar os níveis de
alarme.
27. Inserir botões na tela de tendência para exibir ou não uma pena da tendência.
Crie na tela de tendência um botão do tipo check box para cada pena
vinculada à tendência.
Associe cada botão à propriedade Tendencia1.Plotagem.Pen1.Penvisible
de cada pena, de modo que ao clicar sobre o botão estaremos habilitando
ou desabilitando a visualização da pena escolhida.
Para um melhor resultado, selecione a cor do texto do botão de acordo
com a cor da pena que ele representa. Selecione a cor de fundo igual a do
fundo da tela.
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5 SCRIPTS
Exercícios
1. Substituir, no botão na tela de Dosagens, a chamada automática da tela de
Alarmes por um script.
Alarmes.Activate()
Script Temperatura01.OnAlarmHigh
Dosagem.Display01.backgroundColor = RGB(255,0,0)
// seta vermelho para cor de fundo
Script Temperatura01.OnAlarmReturn
Dosagem.Display01.backgroundColor = RGB(0,0,255)
// retorna para azul
Script OnMouseMove
Abertura.Bitmap1.SetMouseCapture()
IF Abertura.Bitmap1.IsMouseInside()
Abertura.Bitmap1.fileName="login.bmp"
ELSE
Abertura.Bitmap1.fileName="login2.bmp"
ReleaseMouseCapture()
ENDIF
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dentro ou fora da área do objeto. Já a função SetMouseCapture faz com
que todas as mensagens do Windows geradas pelo mouse sejam enviadas
para o objeto em questão. Desta maneira, pode-se testar se o ponteiro está
dentro ou fora da área, de modo a trocarmos os desenhos.
Execute a aplicação e ao passar o mouse sobre o bitmap, verá que o
desenho muda de preto e branco para colorido.
Script OnPress
Dosagem.Botão1.enabled = 1
Dosagem.Botão2.enabled = 1
Script OnRelease
Dosagem.Botão1.enabled = 0
Dosagem.Botão2.enabled = 0
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6 RECEITAS
Exercícios
1. Criar um modelo de receita para cadastro de produtos.
Clicar no campo Editar Dado, onde será aberta uma caixa de diálogo para
o cadastro das receitas (conjunto de valores) que podem estar associados
aos tags, além do nome de cada receita.
Criar na tela Receitas, quatro botões que executarão scripts para realizar
operações básicas com as receitas. São eles:
Selecionar e Carregar: permite escolher qual receita se deseja editar. No
arquivo que foi criado, modelo1.rcp, podem existir várias receitas, ou seja,
vários conjuntos de valores. Através de um procedimento de seleção,
escolheremos qual das receitas que desejamos manipular. Para tal,
devemos obter um número, que é a posição no arquivo ou número da
receita, o que será armazenado no tag numero_receita.
numero_receita=Modelo1.ChooseRecipe("Escolha o
produto",1)
A linha acima faz com que seja aberta uma janela para a escolha da receita
desejada. Ao adicionar no mesmo script as linhas abaixo, a receita
selecionada será carregada, cujo nome será copiado para o tag Código.
Modelo1.LoadRecipe (numero_receita)
Produtos.Codigo=Modelo1.GetRecDescription
(numero_receita)
numero_receita=Modelo1.CreateNewRecord(Produtos.Codigo)
Modelo1.DeleteRecipe(numero_receita)
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Uma outra sugestão para deletar uma receita pode ser a seguinte:
Modelo1.EditRecipe()
Salvar Receita: permite carregar os valores, presente nos tags, para uma
receita ou posição no arquivo de dados, a fim de armazená-los. Para tal,
devemos informar o número da receita, que deve ter sido previamente
criada.
Modelo1.SetRecDescription(numero_receita,Produtos.Codigo
)
Modelo1.SaveRecipe(numero_receita)
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7 HISTÓRICOS
Exercícios
Cabeçalho.Open()
Cabeçalho.GoTo(Browser1.curSel)
Cabeçalho.Edit()
Browser2.Consulta.criteria = Cabeçalho.Codigo
HAnalysis.Consulta.criteria = Cabeçalho.Codigo
Cabeçalho.Close()
Browser2.UpdateQuery()
Basicamente, o script acima abre o arquivo .HDR na mesma linha que está
sendo clicada pelo usuário na tela. Logo após, é ajustado como critério de
busca para o Browser2 e para a Análise Histórica, a batelada cujo código é
o que está sendo visto pelo operador. O objeto browser não possui
atualização de dados automática, ou seja, o arquivo de dados não é
reconsultado automaticamente a intervalos regulares. Esta tarefa é Tutorial
SCADA realizada apenas ao entrar na tela que possui o objeto, ou ainda
através de uma função de atualização, chamada de UpdateQuery( ), que
está presente na última linha de nosso exemplo.
Para o segundo botão Termina podemos adicionar a função
UpdateQuery( ), de modo que ao terminar a batelada os browser estarão
atualizados. Neste caso, o script deste botão ficaria com a seguinte
configuração:
Hist2.FinishBatchProcess()
Browser1.UpdateQuery()
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8 RELATÓRIOS
Exercícios
Criar uma nova tela do tipo janelada. Como bitmap de fundo, inserir o
arquivo datahora.bmp. Inserir os setpoints que permitirão a escolha dos
intervalos iniciais e finais. Cada setpoint será associado a uma das
propriedades da consulta do relatório:
Relatorio1.Consulta.StartHour
Relatorio1.Consulta.StartMinute
Relatorio1.Consulta.StartSecond
Relatorio1.Consulta.StartDay
Relatorio1.Consulta.StartMonth
Relatorio1.Consulta.StartYear
Relatorio1.Consulta.FinalHour
Relatorio1.Consulta.FinalMinute
Relatorio1.Consulta.FinalSecond
Relatorio1.Consulta.FinalDay
Relatorio1.Consulta.FinalMonth
Relatorio1.Consulta.FinalYear
Inserir dois objetos tipo bitmap, nos cantos inferiores da tela. O primeiro
deve ser associado ao bitmap disquete.bmp e o segundo, impres.bmp.
Criar um script do botão esquerdo do mouse como segue:
Script OnLButtonUp
Relatorio1.PrintToFile("teste.txt",0,' ')
Relatorio1.Print()
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Form1.SetupPrinter()
Form1.SaveCfg("printer.ptr")
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8 USUÁRIOS E SENHAS
Exercícios
5. Criar botão para chamar a tela de dosagem, com o texto: “Entrar no Sistema”.
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4.3 TUTORIAL PROJETO 4
PROCEDIMENTOS PARA O CLP
a) Abrir no MicroWin o programa padrão Comunic_V301 com as configurações e
parâmetros já existentes, ou seja, a partir deste programa padrão você introduzirá o seu
programa de controle;
b) No MAIN, NÃO ALTERAR o que já está escrito. Escrever o seu programa a partir da
NetWork 6. NÃO alterar as networks 1 a 6;
c) NÃO ALTERAR o INT_0 e INT_1;
d) Editar o programa (sugestão para o programa na figura abaixo);
e) Compilar;
f) Gravar no CLP;
g) Fechar o MicroWin, isto é muito importante!!!
h) Colocar o CLP em modo RUN usando a micro-chave.
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PROCEDIMENTO PARA O ELIPSE SCADA
1 INICIANDO O SCADA
1. Criar uma nova aplicação.
2 DRIVER
1. No ambiente Organizer ir em Drivers, clicar em Novo, e selecionar a pasta onde
está o drive (arquivo Freeport.dll), configuração conforme capitulo 3 da apostila.
3 TAGS
1. Criar tags tipo PLC para representação das entradas digitais.
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Escolha o tag tipo PLC, clicando depois no botão OK.
Digite "0" em N1 e "10" em N2.
Selecione Acessar bits.
Escolha os bits 8 a 9, especificando a opção Criar um tag para cada bit.
Serão criados bits associados ao tag CHAVE, representando as saídas
digitais.
Associe o bit 8 e 9, aos nomes “liga” e “desl”.
4 OBJETOS DE TELA
1. Colocar silo de abastecimento das matérias primas no centro da tela.
5 SCRIPTS
1. Criar uma ligação no tag motor para habilitar ou desabilitar o tag Agitador.
No organizer selecionar o tag motor.
Na aba alarmes selecionar Low com valo “0” e High com valor “1”.
Criar dois scripts: OnAlarmHigh e OnAlarmLow. As servem para ou
desabilitar o tag Agitador de acordo om o script:
Script
OnAlarmHigh
Ação:
Agitador.enabled = 1
Script
OnAlarmLow
Ação:
Agitador.enabled = 0
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7 - Projeto Final
Objetivo: Desenvolver um sistema de supervisão e controle para uma planta
disponível no laboratório de automação ou propor e implementar esta mesma proposta em
uma planta diferente.
A atividade envolve: Programação do CLP e design das interfaces de supervisão para
operação da planta, desenvolvimento das interfaces gráficas com apresentação de alertas,
usuários, alarmes, gráficos com tendências e análise histórica.
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Referências
BOARETTO, Neury. Tecnologia de comunicação em sistema SCADA- enfoque em
comunicação wireless com espalhamento espectral. Dissertação de Mestrado do Programa
de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UTFPR, Ponta Grossa, 2005.
BOYER, Stuart A. SCADA: supervisory control and data acquisition, USA, ISA –
Instrument Society of America, 1993.
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais, Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2002.
SEIXAS, Constantino. A automação nos anos 2000: uma análise das novas fronteiras da
automação. Conai, 2000.
RODRIGUES, Eleseu Edgar da Silva & COELHO, José Carlos da Costa Dinis. SCADA,
2000. Disponível em: www.dei.isep.pt. Acesso em 02/07/2004.
WEG S.A. Automação de Processos Industriais - PC12 Design Center. Apostila para
treinamento interno, Jaraguá do Sul, [2002]. Jaraguá do Sul: Weg S.A., 2002.
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