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NASCIMENTO
O nascimento de Jesus é um evento central na história da nossa fé.
Jesus nasceu aproximadamente 2.000 anos atrás.
Maria, uma jovem virgem, concebeu Jesus pelo Espírito Santo.
José, seu noivo, aceitou a situação após um anjo lhe aparecer em um sonho.
Eles eram de Nazaré, mas o casal viajou para Belém, a cidade de origem de José.
Para se registrar em um censo ordenado pelo imperador romano Augusto.
Chegando a Belém, Maria deu à luz a Jesus em uma manjedoura, pois não havia lugar na
hospedaria.
Anjos apareceram a pastores nas proximidades, anunciando o nascimento do Salvador.
Mais tarde, os Magos do Oriente, chegaram para adorar Jesus, trazendo presentes: ouro, incenso e
mirra.
O nascimento de Jesus é celebrado no Natal, uma das festividades cristãs mais importantes.
A data de 25 de dezembro foi estabelecida como o dia oficial da celebração, embora a Bíblia não
forneça uma data específica.
ENCARNAÇÃO
João 1:14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua
glória, glória como do unigênito do Pai.
O que significa a encarnação de Jesus?
É a crença é que o Filho de Deus, que existia desde a eternidade como parte da Trindade (Pai, Filho
e Espírito Santo), voluntariamente assumiu a natureza humana.
Jesus não simplesmente nasceu, mas ele encarnou.
Muitas pessoas não entendem esse ato.
Jesus já existia antes de vir a terra e nascer do ventre de Maria.
De uma posição de igualdade com Deus, ele veio à terra.
INFÂNCIA DE JESUS
A infância de Jesus é um período que desperta grande curiosidade.
A única história específica sobre a infância de Jesus narrada na Bíblia é quando ele visita o Templo,
quando ele tinha 12 anos.
A história relata que, após a celebração da Páscoa, a família de Jesus começou a jornada de volta
para casa, mas Jesus ficou para trás em Jerusalém sem que seus pais percebessem.
Após um dia de viagem, Maria e José perceberam que Jesus não estava com o grupo e retornaram a
Jerusalém em busca dele.
Quando finalmente o encontraram no templo, Jesus estava sentado entre os mestres, ouvindo e
fazendo perguntas.
A resposta de Jesus a seus pais reflete sua consciência única de sua missão e relação especial com
Deus.
Ele disse: "Por que vocês estavam me procurando? Não sabiam que eu deveria estar na casa de
meu Pai?"
Nada mais é falado sobre a infância e adolescência de Jesus.
Não adianta ficarmos especulando.
Sobre isso temos um frase: “Onde a Bíblia não tem voz não devemos ter ouvidos”.
A HUMANIDADE DE JESUS
Jesus tinha corpo plenamente humano.
Ele nasceu.
Foi concebido no ventre de uma mãe humana e nutrido, em sua fase pré-natal, como qualquer
outra criança.
Embora sua concepção tenha sido singular no fato de não ter envolvido um ser humano masculino.
O processo daquele ponto em diante foi idêntico ao experimentado por qualquer feto humano.
Ele crescia fisicamente, alimentado por comida e água.
Ele teve todas as fases de uma pessoa normal: nascimento, infância, pre-adolescente, adolescente.
Ele teve dente de leite e depois os dentes permanentes como qualquer bebe.
É comum que, ao redor dos seis anos de idade, uma criança comece a perder os dentes de leite à
medida que os dentes permanentes começam a se desenvolver.
Jesus passou por todo esse processo normal.
Assim, sentia fome (Mateus 4.2).
Também sentia sede (João 19.28).
Além disso, ficava cansado quando viajava (João 4.6).
Por fim, Jesus sofreu fisicamente e morreu, exatamente como qualquer outro.
Isso se percebe na crucificação, onde lemos que uma lança foi cravada em seu lado, fazendo jorrar
água e sangue, indicando que já estava morto.
Com certeza, sentiu sofrimento físico quando foi espancado,
quando a coroa de espinhos foi colocada em sua cabeça
e quando os pregos foram martelados em suas mãos (ou pulsos) e pés.
Afirmamos que Jesus era 100% humano.
IMPECABILIDADE DE JESUS
Importante destacar que ele teve um corpo humano mas sem pecado.
Jesus era como nós em todos os aspectos, menos um: ele não tinha pecado
A palavra "impecabilidade" deriva do latim que significa "incapacidade de pecar" ou "ausência de
pecado".
A doutrina da impecabilidade de Jesus é fundamental para a compreensão de Jesus como o Filho de
Deus e o Messias prometido.
Essa crença destaca que, ao contrário de todos os outros seres humanos, Jesus não cometeu
pecados em pensamento, palavra ou ação durante sua vida na Terra.
12 DISCÍPULOS
Os 12 discípulos de Jesus, também conhecidos como apóstolos, foram um grupo seleto de
seguidores escolhidos por Jesus Cristo,
Eram seus colaboradores mais próximos durante Seu ministério terreno.
Esses discípulos tornam-se testemunhas oculares de seus ensinamentos e milagres.
Depois são esses discípulos que era escrever e relatar seus feitos para outras gerações.
MILAGRES
Jesus realiza numerosos milagres, demonstrando seu poder divino e confirmando sua identidade
como o Messias chegado.
- MILAGRES NA NATUREZA: Agua em vinho / Anda sobre as aguas / Multiplicação de pães e peixes /
Acalma tempestade / A pesca milagrosa
- DOENTES CURADO: Filha de Jairo e a Mulher Hemorrágica
- CURA DE LEPROSOS: Homem que tinha lepra
- PARALÍTICOS ANDAM: Quatro amigos levaram Jesus até Jesus.
- EXPULSÃO DE DEMÔNIOS: A libertação de um menino possesso
A DIVINDADE DE JESUS
Jesus tinha duas naturezas: 100% homem e 100% divino.
Totalmente divino e totalmente humano.
Jesus fez várias afirmações que indicam Sua divindade.
Por exemplo, Ele referiu a Deus como Seu Pai de uma maneira única, identificando-Se como o Filho
de Deus.
Em João 10:30, Ele afirmou: "Eu e o Pai somos um."
Jesus realizou milagres e demonstrou autoridade sobre a natureza, a doença, os demônios e até
mesmo a morte.
Essas ações são frequentemente consideradas como sinais de Sua natureza divina.
MORTE DE JESUS
Jesus é flagelado e humilhado pelos soldados romanos antes da crucificação.
A coroa de espinhos é colocada em sua cabeça, e Ele é vestido com um manto escarlate, tornando-
se objeto de zombarias.
Jesus é forçado a carregar sua própria cruz até o local da crucificação, conhecido como o Calvário
ou Gólgota.
Ele, que não havia cometido nenhum pecado, sofreu a pior pena de morte do império romano: a
crucificação.
Foi uma morte lenta, dolorosa.
Jesus é pregado na cruz e crucificado entre dois criminosos.
A cruz torna-se o símbolo da redenção e do amor incondicional de Deus pela humanidade.
A RESSURREIÇÃO DE JESUS
Devido a Ressurreição de Jesus a história não termina com um funeral, mas com uma festa.
Para ter certeza absoluta da morte de Jesus, um dos soldados enfiou uma lança de um lado do
corpo.
Ali viu sair de uma mistura de sangue e um fluxo transparente.
Assim mostrava que Jesus estava realmente morto.
Enquanto todos os outros discípulos de Jesus o abandonaram, José de Arimatéia e Nicodemos
fizeram sua última homenagem dando-lhe um enterro digno.
Jesus foi tirado da cruz e colocado em uma tumba.
Algum tempo depois algumas mulheres foram até a tumba de Jesus, mas ele não estava lá.
Ele ressuscitou.
Uma grande variedade de pessoas testificou que haviam visto Jesus vivo.
A Ressurreição é vista como a confirmação da identidade de Jesus como Filho de Deus e do poder
de Deus sobre a morte.
Ela representa a vitória de Jesus sobre o pecado e a morte, proporcionando esperança de vida
eterna aos que creem nele.
A Ressurreição transforma os discípulos, que passam de um estado de desânimo e medo para uma
convicção ardente na ressurreição de Jesus e na proclamação corajosa do Evangelho.
A ASCENSÃO DE JESUS
A Ascensão de Jesus ao céu é um evento registrado nos Evangelhos e no livro de Atos dos
Apóstolos.
Sua entrada triunfal nos céus demonstra que sua missão na Terra foi cumprida com sucesso.
Antes de subir ao céu, Jesus instrui seus discípulos a permanecerem em Jerusalém aguardando a
promessa do Pai, referindo-se à descida do Espírito Santo.
Ele assegura que, em breve, o Espírito Santo seria derramado sobre eles.
Capacitando-os para a missão de testemunhar em Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da
Terra (Atos 1:8).
A Ascensão é frequentemente associada à exaltação de Jesus à direita de Deus, simbolizando sua
posição de honra, autoridade e intercessão contínua pelos crentes.