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A OBRA DE CRISTO
Veremos hoje:
3. JESUS HISTÓRICO
4. ANÁLISE COMPARATIVA
• MOISÉS
- Surgiria, no futuro, dentre os israelitas, um profeta semelhante a ele, a fim de REVELAR
toda a VONTADE DE DEUS para seu povo (Dt 18.15,18).
• SACERDOTES
- Deus estabeleceu os sacerdotes na história do povo de Israel com a escolha de Arão e seus
filhos (Êx 28.1).
- Serviam como MEDIADORES entre Deus e os homens.
- Tinham DEVERES CERIMONIAIS.
- Atuavam como: JUÍZES (Dt 17.8-13), dispensavam bênçãos (Nm 6. 22-27),
APRESENTAVAM PROFECIAs (Nm 27.21), ENSINAVAM a lei de Deus ao povo (Dt
33.10).
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• Salmos
- Salmo 2, o ungido de Deus chega como um REI que se opõe às nações que estão em rebelião
contra Deus.
- Salmo 22 foi citado por Jesus na CRUZ.
- Salmo 110 revela dois aspectos da obra do Messias: Ele é SERVO do Senhor (Yhwh) e
também é chamado de SENHOR (’ãdôn).
• Isaías
- Nos capítulos 40-55, Ele é o SERVO DO SENHOR, o ungido rei que tem domínio e julga.
- No capítulo 61, o MINISTÉRIO PROFÉTICO do Messias é evidenciado.
• Daniel
- No capítulo 7 aparece um personagem, “como O FILHO DO HOMEM”, que recebeu
domínio eterno sobre todos os povos, nações e línguas (7.13-14).
- É uma visão ESCATOLÓGICA da coroação do Messias ao assumir o seu Reino.
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3. JESUS HISTÓRICO
• O DEÍSMO INGLÊS e o ILUMINISMO alemão via Jesus como um mero ser humano, um
sábio mestre iluminado.
- Afirmavam que a autoridade moral de Jesus residia na qualidade de seus ENSINAMENTOS
e em sua PERSONALIDADE RELIGIOSA.
- Esta é a premissa que embasa a famosa “BUSCA DO JESUS HISTÓRICO”.
• REIMARUS:
- Defendia que a linguagem e as imagens que Jesus usava em relação a Deus eram as de um
judeu visionário e apocalíptico.
- Alegava que os discípulos haviam inventado a tese da ressurreição de Jesus.
- Afirmava que o Novo Testamento está repleto de acréscimos e adulterações.
- Distinguiu a figura real do Jesus histórico e a figura fictícia do Cristo da fé.
• SÉCULO XIX:
- HEINRICH EBERHARD GOTTLOB PAULUS atacou a doutrina ortodoxa de Cristo.
- DAVID FRIEDRICH STRAUSS escreveu Das Leben Jesu, um livro que introduziu o
conceito de mito na crítica dos evangelhos.
• R. Bultmann convenceu toda uma geração de estudiosos a abandonar a busca do Jesus
histórico e os incentivou a se dedicarem ao Cristo da fé.
1. O GRUPO ERRADO.
2. A MOTIVAÇÃO ERRADA.
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3. OS LIVROS ERRADOS.
4. AS PRESSUPOSIÇÕES ERRADAS.
5. AS DATAS ERRADAS.
6. AS CONCLUSÕES ERRADAS.
4. ANÁLISE COMPARATIVA
Espiritismo
Nova Era
• Jesus foi um GURU que ensinava as mesmas doutrinas que eles ensinam hoje.
• INTERPRETAÇÕES CRIATIVAS dos evangelhos são empregadas, como apoio dessas
revisões da pessoa de Jesus.
Religiões afro-brasileiras
“O símbolo é humanamente mais real e significativo do que a história real e os dados frios”
Leonardo Boff.
“O que é simbolizado pela vida de Jesus é a possibilidade da realização do infinito por todos os
seres humanos” Leonardo Boff.
Jesus, então, foi o homem cuja existência foi “totalmente orientada e vivida para os outros e para o
Grande Outro (Deus)” Leonardo Boff.
“Quanto mais o homem-Jesus estava em Deus, mais se divinizava. Quanto mais Deus estava em
Jesus, mais se humanizava” Leonardo Boff.
BIBLIOGRAFIA
Bíblia. Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional. São Paulo: Vida, 2007.
EVANS, C. O Jesus fabricado: como os acadêmicos atuais distorcem o evangelho. São Paulo:
Cultura Cristã, 2009.
NORMAM, G. Não Tenho Fé Sufuiciente Para Ser Ateu. São Paulo: Vida, 2006.