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CRISTOLOGIA – PARTE 1

“Então vi um Cordeiro, que parecia ter estado morto, de pé, no centro do trono,
cercado pelos quatro seres viventes e pelos anciãos. Ele tinha sete chifres e
sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda a terra.”
Ap 5.6 NVI
INTRODUÇÃO
Estudar Cristologia é provavelmente uma das partes mais intimidadoras da
teologia sistemática. Contudo, é uma das partes mais ricas dentro do nosso
estudo. O Relato de Jesus nas Escrituras é tão profundo que desafia a
capacidade humana de compreende-lo totalmente.
 Apreensão e expectativa de João: Quem é digno...? - Ap 5.1-3
 O Leão que é Cordeiro – Humilhação e Exaltação - Ap 5.4,12
 Seres viventes e anciãos – Se prostram e cantam louvores – Ap. 4.12
“Diante dos fatos percebemos a complexidade do caráter de Cristo e sua
dignidade”
R. C Sproul
A pessoa de Jesus Cristo foi alvo das maiores controvérsias teológicas que
já tivemos. Compreender sua humanidade e sua divindade não foi tarefa fácil
para igreja. Muito pior foi a missão de harmonizar ambas as naturezas em uma
única pessoa a fim de ser fiel às Escrituras e ter uma postura firme contra as
heresias.
Um dos nossos grandes desafios transmitir para as futuras gerações a
imagem Real de Jesus apresentada pelas Sagradas Escrituras. Deus nos
ilumine e ajude a fazer isso!
QUEM É JESUS?
A pergunta sobre quem é Jesus tem intrigado a humanidade há quase dois
mil anos. As opiniões dividem-se nas mais diversas categorias possíveis.
Alguns o consideram um simples homem caridoso, um guru, ou o próprio Deus.
Um fato não pode ser negado: a sua personalidade humilde e ao mesmo tempo
imponente influenciou, de certa forma, toda a humanidade.
Em cada época, o homem descobriu veios inesgotáveis de criatividade no
Novo Testamento e, se os primeiros seguidores de Jesus Cristo eram
simples pescadores galileus, depois, prostraram-se diante de sua cruz os
espíritos mais elevados de todos os povos. A sua revelação iluminou o
pensamento de Agostinho e de Pascal. O amor a ele fez surgirem os
maciços das catedrais levantados pelas mãos do homem, guiou o estro
criativo de poetas e artistas, suscitou as harmonias de sinfonias e corais.
A imagem do Filho do Homem inspirou as obras de um Andrei Rublev, de
Michelangelo, de Rembrandt. No alvorecer do Terceiro Milênio, o
Evangelho, que narra a vida terrena de Cristo, está traduzido em mais de
mil e quinhentos idiomas e lido em todo mundo. (VIDA CRITÃ, 2012
apud TEOLOGIA SISTEMÁTICA, 2014)
Senhor, Mentiroso ou Lunático?
Existem inúmeros textos na Palavra de Deus que comprovam o Senhorio de
Jesus Cristo. Usaremos alguns textos para exemplificar que Jesus não era um
mentiroso, ou um lunático e sim o Senhor Todo Poderoso.
 “Eu o sou, eu que falo contigo” – Jo 4,25,26 (Emanuel)
 “Vereis o Filho do Homem” – Mt 26.63-65 (Todo Poderoso)
 Um só Senhor - 1 Co 8.6 ( Kyrios) -

Você pode silenciá-lo, julgando-o tolo; pode cuspir nele e matá-lo,


julgando-o um demônio; ou então, cair a seus pés e chama-lo Senhor e
Deus. Mas não me venha com tolices condescendentes, afirmando ser
ele um grande mestre humanista. Ele não nos deixou esta alternativa.
Não era sua intenção fazê-lo. (LEWIS apud MCDOWEL, 1980, p. 23).

Depois de observarmos alguns textos bíblicos que compravam seu caráter


mostraremos algumas citações argumentar que Jesus não foi mentiroso nem
lunático.

 Ele não é um mentiroso!

Uma pessoa que pensa que é Deus é como alguém que hoje se
acredita ser Napoleão. Ela estaria iludida, enganando a si própria, e,
provavelmente, seria encerrada num manicômio para não causar
maiores danos a si própria ou a outrem. (LEWIS apud MCDOWEL,
1980, p. 27).

 Ele não é um lunático!

Será que tal intelecto – sempre claro como o cristal, revigorante como o
ar da montanha, agudo e penetrante como uma espada, totalmente
sadio e vigoroso, sempre pronto, e sempre no perfeito controle de si
mesmo –seria ele passível de cometer um engano tão radical e dos
mais sérios com relação ao seu próprio caráter e missão? Que
pensamento terrível. (SCHAFF apud MCDOWEL, 1980, p. 29).

JESUS NOS EVANGELHOS E NO NOVO TESTAMENTO

Foi do agrado de Deus deixar quatro retratos biográficos distintos de Jesus.


Todos eles são validos e Sua vida e Obra são vistos em perspectivas diferentes
(Mt 9.6; Mc 2.10; Lc 2.29;31;41-52; Jo 1.29;14.6)

Mateus
 Jesus é o Messias prometido;
 Muitas profecias foram cumpridas.
Marcos
 Relato breve e estilo curto;
 Milagres de Jesus (Ênfase na Palestina)
Lucas

 Jesus veio Salvar Judeus e Gentios


 Evidencia do ensino de Cristo – Sabedoria de Jesus / parábolas;
João
 Encarnação da Verdade;
 Última semana da vida de Jesus – 2 terços do Evangelho.
Além do relato dos evangelhos o Novo Testamento nos revela a vida e o
ministério de Cristo. O Retrato do Jesus Bíblico é apresentado nas epístolas de
Pedro, João, Hebreus, nas cartas de Paulo e muito mais. Vejamos alguns
exemplos:
Hebreus
 Expressão exata da sua Natureza (1.3);
 Por quem o mundo foi criado (1.2);
 Sustentador (1.3);
 Superior aos anjos (1.4-2.9) e moisés (3.1-6) e sumos sacerdotes (4.14 -
5.10)
Paulo
 Imagem do Deus invisível ( Cl 1.15-20);
 Plenitude da Divindade (Cl 2.9)
 Quem vai julgar vivos e mortos (2 Tm 4.1)
 O tribunal de Cristo ( 1 Co 5.10)

NOMES E NATUREZA DE CRISTO


Há basicamente cinco nomes específicos atribuídos a Jesus que merecem
uma consideração especial. Eles descrevem em parte suas naturezas, em parte
sua posição oficial, e em parte a obra pela qual veio ao mundo.
Jesus - O nome Jesus é a forma grega do hebraico Jehoshua, Joshua ou Jeshua.
A opinião comum é que deriva de um termo cuja raiz indica salvar.
Cristo - É o nome oficial do Messias. É o equivalente de Mashiach do Antigo
Testamento. Significa “o ungido”. Normalmente os reis o os sacerdotes eram
ungidos na antiga dispensação. O óleo utilizado na consagração simbolizava o
Espírito de Deus e a unção representava a transferência do Espírito Santo para a
pessoa consagrada.
Filho do homem - Este nome é encontrado em Sl 8.4 e Dn 7.13. Era a
maneira mais comum de Jesus tratar-se a si próprio. Algo óbvio no
nome é que ele identifica Jesus com a humanidade. Este fato fez com
que alguns sugerissem que este nome “ocultava” justamente o caráter messiânico
de Jesus. De acordo com Berkhof (2012, p. 288):

Filho de Deus - O nome Filho de Deus foi aplicado no Antigo Testamento de


diversas maneiras. Foi aplicado à Israel, serviu aos oficiais de Israel, principalmente
ao rei que descenderia de Davi, os anjos também receberam tal denominação e
pessoas piedosas em geral. No Novo Testamento vemos Jesus apropriando-se do
nome que aparece em quatro sentidos:
a) No sentido oficial ou messiânico, o Messias pode ser chamado Filho de Deus
como herdeiro e representante de Deus
b) No sentido trinitário, às vezes o nome é utilizado para mostrar a divindade
essencial de Cristo.
c) No sentido natalício, Jesus é chamado Filho de Deus em virtude de seu
nascimento sobrenatural.
d) No sentido ético-religioso, é neste sentido que filho de Deus é aplicado aos
crentes do Novo Testamento.

Senhor - O nome “Senhor” (Kurios) é aplicado no Novo Testamento a


Jesus de forma tríplice. Num primeiro momento indicando uma forma polida e
respeitosa de tratamento. Depois, como expressão de posse e autoridade sem nada
implicar com o caráter e autoridade divinos de Jesus. Por fim, com a máxima
conotação de autoridade, expressando um caráter exaltado e, de fato, praticamente
equivalendo ao nome Deus

 O Concílio de Calcedênia (451)

Verdadeiramente homem

A Bíblia nos indica em vários momentos a plena humanidade de Jesus. Ele


tinha um corpo como o nosso, ele nasceu como qualquer outra criança, apesar de
sua concepção ter sido sobrenatural, tudo indica que desse ponto em diante Jesus
se desenvolveu como qualquer outra criança. Sua vida nos mostra claramente a
natureza física humana que possuía. Vemos que ele crescia “em sabedoria,
estatura e graça, diante de Deus e dos homens” (Lc 2.52). ele sentia fome (Mt
4.2), sede (Jo 19.28) e ficava cansado (Jo 4.6).

Por fim, Jesus sofreu fisicamente e morreu. Outras características que


podemos citar são as psicológicas. Jesus possuía qualidades psicológicas como
qualquer outro homem. Ele pensava, raciocinava e sentia toda espécie de emoções
humanas. Por exemplo, na morte de seu amigo Lázaro quando Jesus viu Maria irmã
de Lázaro, e seus companheiros chorando, “agitou-se no espírito e comoveu-se” (Jo
11.33), chorou (Jo 11.35) e no túmulo “agitou-se novamente” (Jo 11.38). Com isso
fica claro que Jesus podia sentir aflições tão profundas quanto nós.

Verdadeiramente Deus

A divindade de Cristo é expressa na Bíblia assim como sua humanidade. Sua


humanidade é declarada naturalmente quando se atribui a ele títulos humanos,
atributos humanos, ações humanas e relacionamentos humanos. Semelhantemente
sua divindade é revelada da mesma maneira atribuindo-lhe títulos, atributos, ações e
relacionamentos divinos.

 Títulos divinos -“Verbo” ou Logos “Deus”, “Senhor”, “Deus Forte”, “Pai da


Eternidade”, “Emanuel” e “Filho de Deus”.

 Ações divinas – Perdoar pecados, curar, ressuscitará mortos. (Mt 9.6 ; Jo


11.25).

 Relacionamento divino - Um com o pai, Um com o Espirito Santo (1 Jo 5.7,8)

Para Reflexão

“Observemos a vida devocional de Jesus. Ele participava do culto na sinagoga


regularmente (Lc 4.16). Sua vida de oração indicava sua dependência
humana do Pai. Às vezes orava por longos períodos. Foi assim na noite
anterior a escolha dos discípulos, após seu batismo quando foi levado ao
deserto e permaneceu por quarenta dias se dedicando ao jejum e oração e,
também no jardim do Getsêmani antes de sua morte.

CRISTOLOGIA – PARTE 2
“Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4.4)

INTRODUÇÃO
Depois de conhecidas as naturezas de Jesus, compreendemos que existe
uma relação perfeita entre elas. Essa união entre as naturezas de Cristo é
chamada de união hipostática. Esse com certeza é um dos temas mais difíceis
para teologia, contudo de extrema importância. Caso Jesus tivesse naturezas
separadas uma da outra sua obra não teria eficácia. Algumas referencias
bíblicas postulam o princípio, em que Jesus é ao mesmo tempo homem e
Deus.
 O verbo encarnado (Jo 1.3);
 O Filho de Deus, nascido de mulher (Gl 4.4);
 Manifestado na carne ... Contemplado por anjos ( 1 Tm 3.16)

CONTROVÉRSIAS
Ao longo da história da Igreja surgiram muitas controvérsias quanto à
Pessoa de Cristo. Sobre essas, falaremos um pouco.

Ebionismo -

 Jesus era um homem comum que possuía dons incomuns, mas não
sobrenaturais.
 Rejeitavam o nascimento virginal;
 No evento do batismo Jesus recebera o Cristo em forma de pomba o
que se entende como o poder de Deus;
 Próximo ao final da vida de Jesus o Cristo afastou-se dele.
 Mt 1.20

Arianismo –

 O ensino de Ário, presbítero alexandrino;


 Jesus não era Deus.
 Deus é a única origem de todas as coisas; Só Deus é incriado; - Sl 2.7:
Hb 1.5
 O Verbo é um ser criado, o primeiro e o mais elevado dos seres.

Docetismo –

 O docetismo é um termo proveniente do grego dokeo que significa


“parecer, passar por”.
 Jesus se parecia ser humano – Fantasma, uma aparição
 Deus não poderia encarnar na matéria, pois, segundo eles, a matéria é
inerentemente má.
 Mt 17; Jo 20.24

Apolinarismo –

 Apolinário era bispo sírio do século IV.


 Jesus era composto de uma parte humana (carne) e de uma mente,
razão divina.
 Humano fisicamente, mas não psicologicamente.
 Mt 26.38

Nestorianismo -

 Nestório, patriarca de Constantinopla.


 Jesus tem duas naturezas distintas;
 Exemplo – “Teve fome “Natureza humana em destaque. “Andou sobre
as águas” Natureza divina em evidência.
 Is 9.6

Eutiquianismo -

 Êutiques foi um monge de Constantinopla;


 Duas naturezas antes da encarnação;
 Uma única natureza especial depois da encarnação (divina absorve a
humana)
O ESTADOS DE CRISTO

Quando falamos dos estados de Cristo queremos entender um pouco melhor


os “momentos” pelos quais o Senhor passou antes, durante e após sua
encarnação. Destacaremos os estados humilhação e exaltação de Cristo.

Humilhação

A Teologia Reformada distingue dois elementos na humilhação de Cristo. A


Kenosis (esvaziamento), , e a tapeinosis (humiliatio) que consiste na
submissão às exigências e maldição da lei.

 Encarnação – “Embora sendo Deus”


 Sofrimento – Sentir o peso da Ira
 Morte – Salário do pecado
 Sepultamento – Voltar ao pó – “Consequência do pecado”
 Descida ao Hades - Descida estaria relacionada simplesmente a
encarnação de Jesus e sua decida em missão à terra. Berkhof (2012)
afirma

Exaltação

 Ressureição - Podemos entender que nele, a natureza humana foi


reconstituída à sua original força, perfeição e propósito e elevada a um
nível superior. Berkhof (2012
 Ascensão - Deixar as condições e reassumir seu lugar junto ao Pai.
 Assentar-se a direita – Assumir a posição de Poder e Autoridade.
 Segunda Vinda – O Rei vencedor que venceu todos os inimigos.

OS OFICIOS DE CRISTO

Comumente a obra de Cristo é classificada em seus três ofícios: profeta,


sacerdote e Rei. É importante guardar as verdades de cada classificação
desta, pois realmente Jesus revelou Deus à humanidade, fez a reconciliação
entre nós e Deus, além de dominar no presente e no futuro sobre toda criação.
“Como profeta, Jesus revela o Pai e a verdade celestial; como rei, Jesus
governa sobre todo o universo; como sacerdote, ele torna possível nossa
salvação” (ERICKSON, 1997, p. 316)

Profeta – Os Profetas falavam da parte de Deus e encarnavam a Sua própria


mensagem. Profetizavam acontecimentos futuros e faziam milagres.

 Cristo ensinou, profetizou e fez milagres – Mt 13.57


 Era conhecido pelo povo – Mt 21.11
 A Igreja continua sua obra profética.
Sacerdote – O sacerdote no Antigo Testamento representava o povo diante de
Deus. Oferecia sacrifícios para remissão dos pecados e fazia intercessão pelo
povo. A função sacerdotal era mediadora entre Deus e os homens.

 A intercessão foi característica do ministério de Jesus - João 17.


 Ainda continua intercedendo nos céus - Hebreus 7.25; 9.24, diz-se que
 A Obra sacerdotal de Cristo foi o sacrifício perfeito oferecido por Ele. (Hb
9.11-12).
 Cumpriu cabalmente sua missão de levar o homem a Deus.

Rei – O Rei, que encarna a majestade judicial de Deus. Ele é o Norte que
orienta a esperança de um Estado ideal do povo. (EICHRODT, 1975, p. 414)

 Isaías profetizou - Is 9.7


 Cetro de equidade é o cetro do seu reino” - Hb 1.8
 O reino de Deus foi estabelecido por Jesus e semeado no coração dos
discípulos e da igreja.
 Exerce autoridade absoluta sobre o universo natural - Jo 1.3
 O reinado visível e pleno de Cristo efetivamente se dará no futuro

A OBRA DE CRISTO

Enfatizaremos a obra de Cristo em sua morte e ressurreição. Lembramos


ainda que direta ou indiretamente a obra de Cristo alcança todos os povos. É
muito ampla e não caberia nestas páginas. A obra de Cristo era necessária
para o louvor da glória de Deus e a Salvação do Seu povo.

Morte de Cristo -

Jesus começa a falar explicitamente sobre sua morte no final de seu


ministério. Ele tinha consciência e completa convicção de que sua morte era
necessária para concretização do Eterno plano de Deus.

 Na última ceia Ele disse: “Pois vos digo...- Lc 22.37.


 Jesus compreendia sua obra como um resgate - Mc 10.45
 Cristo também se via como substituto - Jo 15.13
 indicações de que Ele se via como um sacrifício - Jo 1.29

Ressureição –

Temos consciência de que a ressurreição foi real e uma obra


importantíssima realizada por Cristo. Ele cumpriu cabalmente sua missão, fez a
perfeita expiação pelo homem oferecendo-se como sacrifício a Deus e, como
sumo sacerdote, ressurgiu para estar ao lado do Pai intercedendo pelos que
creem.
 Jesus ressuscitou por causa de quem ELE É – Jo 5.26;
 Jesus ressuscitou para cumprir o pacto –
 Jesus ressuscitou justificação dos crentes - Rm 4.25

CONSIDERAÇÕES

 Compreendemos sua humanidade e sua divindade


 Harmonizar ambas as naturezas em uma única pessoa.
 Estabelecemos a divindade de Jesus Cristo;
 Analisamos a Vida do Nosso Senhor Estados, ofícios e obras.

.
Convém que ele cresça e que eu diminua. (Jo 3.30)
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