O documento apresenta cinco pontos para reflexão em 2022: 1) compromisso com Deus vivo; 2) compromisso com as Escrituras como verdade de Deus; 3) compromisso com as famílias, educando os filhos para Cristo; 4) compromisso com a igreja local; 5) espiritualidade individual marcada pelo amor a Deus e ao próximo.
O documento apresenta cinco pontos para reflexão em 2022: 1) compromisso com Deus vivo; 2) compromisso com as Escrituras como verdade de Deus; 3) compromisso com as famílias, educando os filhos para Cristo; 4) compromisso com a igreja local; 5) espiritualidade individual marcada pelo amor a Deus e ao próximo.
O documento apresenta cinco pontos para reflexão em 2022: 1) compromisso com Deus vivo; 2) compromisso com as Escrituras como verdade de Deus; 3) compromisso com as famílias, educando os filhos para Cristo; 4) compromisso com a igreja local; 5) espiritualidade individual marcada pelo amor a Deus e ao próximo.
2022 será um ano importante e decisivo para o Brasil.
Teremos eleições presidenciais novamente, num contexto de muita instabilidade político-institucional e econômica. Certamente os desdobramentos e efeitos da pandemia do Covid-19 decidirão muito dos caminhos que vamos trilhar ainda. Precisamos refletir sobre o que significa ser cristãos presbiterianos- calvinistas para o bem do nosso país. Em primeiro lugar, deve estar o nosso compromisso com o Deus da Bíblia. Não o Deus que é uma doutrina de papel, mas o Deus vivo diante de quem todos compareceremos um dia para juízo e graça. A presença real de Deus na criação, na igreja, nos sacramentos, nos nossos corações é muito mais que um discurso, é o real significado de nossas vidas! Viver, para nós, só pode significar viver para Deus (2 Coríntios 5.14). Em segundo lugar, devemos trazer à memória o nosso compromisso com as Escrituras como a verdade infalível e inerrante da vontade de Deus. Como dizia Calvino, as Escrituras são os nossos óculos que nos ajudam a focalizar a verdade; elas também são como uma babá que balbucia as primeiras palavras que nos ensinam a falar e posteriormente nos comunicar com Deus e a respeito de Deus aos outros (João 7.17,37). Em terceiro, lembremo-nos de nosso compromisso com nossas famílias. Precisamos aprender a cuidar bem de nossa família segundo e seguindo princípios bíblicos, não os seculares. O mar ao nosso redor é bravio; a maré e o vento são-nos contrários e o nosso século é mau, indo sempre na direção do pior. Mas Deus, infinito em sua graça, conta nossos filhos conosco e precisamos aproveitar essa vantagem para educá-los para Cristo e não para o mundo (1 Coríntios 7.14). Em quarto, sejamos comprometidos com nossa igreja local. Cristo morreu por ela. A igreja somos todos nós juntos, nunca separados. Quem insurgir contra a igreja de Cristo terá um encontro inadiável com a ira do Deus santo! (1 Coríntios 3) Ninguém entristece o Espírito Santo amando a Sua Igreja! (Ef 4.29,30). Ser quem somos a partir de Cristo, coloca em nossas mãos as ferramentas necessárias para construirmos pontes a fim de nos encontrarmos na comunhão dos santos. Em quinto, pensemos na nossa própria espiritualidade individual. John Stott nos exorta a aprendermos a ouvir o Espírito e a ouvir também o mundo, querendo dizer que devemos estar atentos ao mundo para que o Espírito fale a ele através de nós. Nossa espiritualidade é a espiritualidade da obediência a Deus em meio à luta contra a nossa carne, o diabo e o mundo. Nossa espiritualidade é marcada pelo amor a Deus acima de tudo e ao próximo como a nós mesmos (I Jo 4.20). Nossa espiritualidade está enraizada na aplicação da palavra de Deus primeiro a nós mesmos e depois aos outros, seguindo a regra que o Espírito Santo traça produzindo o fruto que vem dele mesmo em nós (Gl 5.22,23; 6.16). Comece 2022 refletindo sobre isso. Com amor, Pr. Hélio.