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ARQUIVO CONFIDENCIAL DE

INFORMAÇÕES DOS AGENTES:


GABRIEL ALVES

DATA DA PUBLICAÇÃO CONFIDENCIAL: 05/05/2022

Documento oficial pertencente a Ordo Realitas Página 1


ARQUIVO CONFIDENCIAL DE INFORMAÇÕES DOS
AGENTES: GABRIEL ALVES
DATA DA PUBLICAÇÃO CONFIDENCIAL: 05/05/2022

INFORMAÇÕES PESSOAIS:
Nome: Gabriel Alves Camargo Gênero: Homem

Nascimento: 27/05/2000 Nacionalidade: Brasileiro Estado Civil: Solteiro

Aparência e personalidade: Gabriel é um homem novo, porém bem treinado e consideravelmente


musculoso. Ele tem pele negra, olhos pretos e uma barba cheia no queixo. Contém diversas marcas de
queimaduras pelo corpo, braços e peitoral, mas não faz questão de escondê-las. Usa brincos discretos da
cor prata, e um colar de plaquinha também prata. Sempre anda de regata de cores neutras geralmente
brancas ou pretas, e tem uma cicatriz bem pequena na sobrancelha esquerda causada pelo impacto
contra uma rocha numa queda. Gabriel é extrovertido, sabe se desenvolver em situações sociais gerais,
por mais que às vezes acabe travando. Tendo um temperamento sanguíneo, ele se preocupa com o bem
estar de quem ama, é tranquilo e inicialmente tímido, mas cria intimidade e confia com facilidade (o que
pode ser um grande defeito). Dificilmente guarda rancor de alguém que o machucou, e perdoa muito
facilmente. É idealista e está sempre defendendo fortemente suas opiniões, mas não se acanha em ouvir
outras e aprender novas coisas. Mesmo sendo bem falante, repentinamente pode se encontrar quieto
envolvido em seus próprios pensamentos. É ríspido e grosso quando acha necessário, mas pode ser
inseguro enquanto as suas ações dependendo do caso. Ele é amante da natureza e aprecia muito o tempo
despendido pra essas atividades. Quando quer, é bem comunicativo e falante, mas sabe a hora de parar e
ser mais recluso. É esperto e tem audição e visão bastante aguçadas, por viver por muito tempo na zona
rural e em acampamentos em florestas e lugares isolados.

Como se comporta em situações investigativas: Gabriel é inteligente e esperto, mas prefere


deixar isso pros experientes. Porém, se percebe alguma coisa que considera importante ou é designado
para procurar pistas sobre o caso, não hesita de forma alguma.

Como se comporta em situações de combate: Gabriel é combatente, então a função dele é ser
excepcional quando se trata de combate. Ele nunca caçou ou foi um grande apreciador de armas e
violência, mas aprendeu que é a única solução pra muita coisa nesse mundo.

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HISTÓRIA E ANTECEDÊNCIA
DATA DO RELATÓRIO: 02/05/2022, 09:33.

Documento de relato da vida do agente até o momento do seu primeiro contato com o Paranormal, contado do ponto de
vista do próprio.

Eu, Gabriel Alves, nasci dia 27 de maio de 2000, na cidade onde morei por toda a minha vida: Santa
Helena de Goiás. Minha mãe se chama Joana Camargo, e meu pai se chama Albertino Alves. Passei
toda a minha infância e adolescência no povoado de Itaguajara, na zona rural de Santa Helena, vivendo
na roça do meu tio Bernardino, que era o meu segundo pai. Praticamente nasci junto do meu melhor
amigo, que concidentemente se chamava Gabriel também. Gabriel Machado. Ele era três anos mais
novo que eu, mas isso não impediu a gente de crescer junto e se considerar como irmão. A gente fazia
muita coisa de criança na roça do meu tio. A família de Gabrielzinho (era como o chamávamos) tinha
uma roça perto da nossa, e isso fazia com que eu o visse com muita frequência. A gente corria atrás de
galinha, brincava na lama, subíamos em cima da goiabeira da minha tia e voltávamos com a barra da
camiseta lotada de goiaba verde, e muitas outras brincadeiras do tipo. Meu pai sempre reclamava a
gente por colher as goiabas na hora errada, mas a gente ainda assim se divertia muito quebrando as
regras. Meus pais eram maravilhosos comigo. Minha mãe era amorosa, companheira, uma amiga pra
mim. Contei com ela em muitos momentos que precisei de apoio genuíno, e agradeço a Deus todos os
dias por ter me dado ela. Meu pai já era mais rígido e carrancudo, mas dava pra perceber em todas as
suas ações que ele me amava muito, assim como também minha mãe. Ela sempre me falava que ele era
um esposo maravilhoso. Minha família era estável, nunca tive problemas parentais, diferente de
Gabrielzinho. Assim que cresci, comecei a trabalhar na loja de materiais de construção, que era herança
de família. Eu era o atendente, e odiava cada segundo daquele trabalho. Claro que com o tempo eu me
acostumei, mas não era aquilo que eu queria pro meu futuro. Iniciei esse trabalho com 15 anos, e
trabalhei lá até ser aceito na Ordo Realitas.

Eu sempre gostei muito de viver no mato, e já acampei poucas vezes com meu pai, sempre
acompanhado de Gabrielzinho. Mesmo sendo poucas, eu me apaixonei em todas às vezes pela
experiência, e depois de crescido, tomei gosto pela coisa. Com 17 anos, comecei a procurar lugares
isolados nos arredores da cidade pra acampar com Gabrielzinho, e fomos começando a nos acostumar
com a ideia e gostar cada vez mais. Conforme o tempo foi passando, a experiência foi aumentando, e a
vontade de explorar lugares mais perigosos e distantes foi surgindo no meu coração e no de meu amigo,
que sempre esteve comigo em todas as expedições. Então, com 19 anos, fomos de ônibus pra Chapada
dos Veadeiros, em Goiás mesmo, a mais ou menos 500 km de Santa Helena. Paramos pra acampar
próximo a uma cachoeira que era chamada de “Cachoeira de Santa Bárbara”, e ali ficamos dormindo ao
som da música da água por três noites. Lembro como hoje de como foi engraçado Gabrielzinho com
seus 16 anos montando a barraca sem ajuda e falhando a cada tentativa. Não me faltam memórias boas
de todos os momentos que vivi com ele. Chapada dos Veadeiros foi o primeiro lugar de muitos. Já rodei
todo o Brasil com Gabrielzinho: Península de Maraú, na Bahia; Cambará do Sul, na Serra Gaúcha; entre
outros. Mas, mesmo tendo passado por muitos lugares, o mais marcante certamente foi na Chapada
Diamantina. O por do sol no topo daquelas montanhas era surreal. Tenho até hoje uma foto na minha
carteira que eu mesmo tirei, e tenho muito orgulho de ter tirado.

Por muito tempo vivi assim. Trabalhando,


ansiando pelas férias pra que pudesse sair
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pra acampar com Gabrielzinho, e então voltando a trabalhar. Até que o meu primeiro encontro
paranormal aconteceu em uma das expedições de acampamento que fazia com meu amigo, situação que
me chamou pra Ordem, que é onde estou agora.

ORIGEM E EXPERIÊNCIA DETALHADA


DATA DO RELATÓRIO: 02/05/2022, 10:52.

Documento de relato do primeiro contato de Gabriel Alves com o Paranormal, contado de um ponto de vista
literário, e interpretado de acordo com a descrição do próprio.

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Era quinta-feira, o dia estava nublado. Gabriel e Gabrielzinho perfuravam mata adentro no Parque
Estadual Serra do Mar, em Santos, São Paulo, procurando por um lugar pra se situarem em
acampamento. Era mais um programa rotineiro. O local escolhido foi uma clareira rodeada de mata
fechada. Gabriel e Gabrielzinho tinham acampado poucas vezes em lugares como aquele, e a
experiência não era tão alta.

O sol se põe.

-É... Hoje é quinta né, e o sol tá se pondo. Disse Gabriel


-Não entendi. Respondeu Gabrielzinho.
-É o dia que a mula-sem-cabeça sai pra galopar até o nascer do sol de amanhã, fica esperto hein? Ri
despretensiosamente.
-Para com isso! - Retruca Gabrielzinho. -Você sabe que desde pequeno eu tenho medo desse bicho.
Nunca me esqueço do papai me assombrando com essas histórias
-Nunca se sabe né. Diz Gabriel, rindo. -Talvez o tio Carlos estivesse certo todo esse tempo.
-É sério, para com isso. Eu não vou dormir e vou encher o seu saco a noite inteira.

Gabriel ri mais, achando engraçada toda aquela situação.

Tempo passa, a noite transborda através do dia, Gabriel e Gabrielzinho já conversaram sobre muita
coisa.
Até que o mais novo vê um pontinho amarelo se mexendo em meio as árvores aparentando estar muito
longe.

-O que é aquilo? Diz.


-O quê?
-Aquele ponto amarelo ali, é fogo?
-A floresta tá pegando fogo? Não pode ser, será que é gente?
-Gente pegando fogo? Óbvio que não seu maluco.
-Não é pegando fogo né, vai que tá segurando alguma tocha, sei lá.
-Tocha em 2022? Ah sim, cla...

A voz de Gabrielzinho é interrompida por um relinchar muito estranho, distante, estrondoso, misturado
com um grito de terror de uma mulher. Logo após o barulho atormentador, ouvem-se sons altos de
passadas frenéticas ficando cada vez mais altos e o "ponto amarelo" começa a aumentar de tamanho.

O corpo de Gabriel se enrijeceu completamente com o susto.

-Ouviu isso? Disse cochichando.


-Óbvio.

O silencio reina sendo apenas cortado pelo som dos passos daquela chama que agora mais parecia uma
criatura.

-Gabrielzinho aquilo tá correndo, tá vindo! Diz Gabriel, completamente desesperado.

De repente, a criatura chega à clareira, e Gabriel e Gabrielzinho se deparam com um ser difícil de
descrever. Era como se aquilo fosse a fusão do corpo de um cavalo sem cabeça com o corpo morto de
uma mulher. Um quadrúpede acefálico com dois braços pendurados, seios e uma caveira grudados em
seu corpo como se, de alguma forma, o equino saísse de dentro da mulher. Os meninos jamais
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imaginariam contemplar com seus próprios olhos uma figura como aquela. No lugar da suposta cabeça
do cavalo, havia fogo. Chamas vivas de um fogo que não parecia terminável.

-GABRIEL! Ouve-se o som do grito de Gabriel chamando pelo amigo.

Nenhuma resposta.

Logo, Gabrielzinho é encontrado pelos olhos de Gabriel, que se alivia automaticamente. Ele corre em
direção ao amigo, mas é interrompido pelo estrondo dos golpes das duas patas dianteiras do animal
atingindo os ombros de seu companheiro.

A mula pula, esmaga, pisoteia Gabrielzinho sem pestanejar.

Lágrimas inundam os olhos de Gabriel.

Ele assiste o melhor amigo sendo fragmentado em mil partes pelos golpes do bicho de fogo, e não
consegue somente aceitar o fim. Ele pega um martelo jogado no chão que usou pra montar a barraca
mais cedo, e investe pra cima da criatura em um pulo inesperado. Gabriel se prende às costas do cavalo
e começa a dar pancadas no pescoço enquanto grita, na tentativa de fazê-lo parar de matar seu amigo.

A criatura nem sente.

Ao invés disso, todo o seu corpo entra em chamas, e Gabriel tem sua camiseta completamente
consumida rapidamente, o que permite que o fogo queime completamente todo o seu tronco. Ele cai,
berrando de dor, e a visão que ele tem é a de um céu estrelado rodeado de árvores incendiadas pelo
monstro que estava assassinando seu irmão. A mata está pegando fogo, assim como ele.

Logo que se dá conta, corre para o riacho do lado da área do acampamento para tentar dar um fim ao
fogo que o consumia.

Agora, já não mais em chamas, tenta encontrar novamente Gabrielzinho com o olhar.

Ele encontra.

Infelizmente.

Aquela imagem ficará gravada em sua mente pelo resto da sua vida. Aquilo que ele vê não é mais o
menino, é só um amontoado de carne e ossos, incinerados pelo fogo das patas de uma enorme e grotesca
besta flamejante.

A ficha cai. Gabrielzinho está morto.

Gabriel, dominado pelo desespero, ódio, tristeza avassaladora, e principalmente medo, sai correndo
mata adentro. Correu como nunca na vida, pois sabia que a morte o perseguia. Cometeu o grave erro de
olhar pra trás durante a corrida, e acabou que tropeçou em uma das pedras no chão, caindo em direção à
outra mais pontuda. Gabriel levantou e viu sangue. Sentiu dor de cabeça. Colocou rapidamente a mão na
testa e percebeu que tinha se cortado.
Aquela cena não poderia ser muito longa, já que um grito do cavalo acorda Gabriel novamente, que se
levanta e começa a correr mais rápido que antes, dessa vez, serpenteando entre as árvores na tentativa de
despistar o animal.

Enquanto corria, ouvia tiros. Tiros? A criatura estava atirando?


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Ouvia gritos humanos e barulhos de flechas, que disputava espaço nos ouvidos de Gabriel contra o som
dos berros do cavalo.

Tinha mais gente na floresta.

Até que ele vê um grupo de pessoas, que tentava acertar o cavalo com armas de fogo e flechas, no
objetivo de neutralizá-lo. Um homem enorme pula nas costas do bicho com um machado e consegue
feri-lo o suficiente, fazendo-o despencar ao chão. Gabriel vê a finalização da criatura feita por aquelas
pessoas que claramente sabiam o que estavam fazendo, e logo quando têm a confirmação de que está
morta, se senta no chão aliviado. Ele chora.

O tempo passa.

-Tá tudo bem? Uma moça ruiva chega perto de Gabriel, se ajoelha, e pergunta.
-Não. Aquele monstro matou meu amigo. Diz Gabriel ofegante, com lágrimas nos olhos, mas sem voz
de choro.
-Ai meu Deus. Eu sinto muito, de verdade.
-Quem são vocês?
-A gente está aqui pra matar o monstro. Graças a Deus conseguimos. Perdão por não chegar a tempo
pra...
-Vocês não tinham como saber.
-Nosso dever é proteger a realidade e os civis inocentes pra que esse caos não se manifeste e fira
pessoas que não tem nada a ver com isso. Era nossa responsabilidade.

O silencio participa da conversa durante poucos segundos.

-Ai meu Deus, você tá machucado.


-Acho que aquele cavalo queimou meu corpo inteiro. Ai! Grunhe Gabriel enquanto se levanta. -Você
pode me ajudar com isso?
-Você viu muita coisa, não é?
-Não queria ter visto. Não queria que tivesse acontecido, eu ainda tentei evitar a morte de Gabrielzinho,
mas...
-Ei, ei, ei, calma. A moça interrompe. -Eu sei muito bem como é a dor da culpa, mas pensar nisso é
inútil agora, mesmo sendo inevitável. Vamos, vou limpar essas suas feridas.
-Pra onde tá me levando?
-Pra van da minha equipe, lá tem um kit de primeiros socorros que posso usar em você.

A moça ajuda Gabriel a andar até o resto das pessoas que mataram o bicho.
Chegando lá ela anuncia: -Gente, temos um civil machucado.

-Droga, e agora? Diz o homem grande que derrubou o cavalo.


-A gente leva pra ordem? Uma menina claramente mais nova que todos indaga.
-Eu vou dar um jeito nessas queimaduras na van, lá a gente explica tudo pra ele e vê o que faz. Diz a
moça ruiva.
-Ordem? Gabriel a pergunta.
-Calma, você será esclarecido. Mas fique tranquilo, nós estamos do seu lado.

Eles levam Gabriel pra van, tratam parcialmente suas feridas, e explicam superficialmente sobre a Ordo
Realitas.
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-Você tem família? Diz a moça ruiva, que mais tarde Gabriel descobrira que seu nome era Anália.
-Sim, mas não sei se consigo voltar pra casa e agir como se nada tivesse acontecido depois de hoje.
-O paranormal transforma, garoto. Você nunca mais será o mesmo. Afirmou José, o mesmo que
derrubou a criatura alguns minutos atrás.
-O que você acha que deveria fazer? Anália pergunta.
-Não quero voltar pra casa. Eu presenciei a morte do amigo que eu chamava de irmão. Eu vi, com meus
próprios olhos. Não posso viver uma vida ordinária sabendo que existem coisas como aquela.

Passam poucos segundos, e Gabriel diz, com confiança: -Eu quero lutar contra aquilo, assim como
vocês.

Anália deixa escapar uma expressão de "eu já sabia", mas alerta Gabriel mesmo assim.

-Você tem certeza? Depois que entra, não tem mais saída. E a sua família?
-Você pode falar pra eles que eu e meu amigo morremos no incêndio da floresta?

Gabriel finaliza o assunto com certeza na voz. Anália não diz nada, só se senta ao lado da garota
aparentemente mais nova.

-Ele pode entrar pra ordem? Temos que ver se ele é apto e coisas do tipo, não? Sussurra ela pra Anália.
-Isso é com o Veríssimo.

Depois disso, o silêncio prevalece por todo o resto da viagem até o Bar do Sovaco Seco, a fachada pra
base da Ordo Realitas.

Olhos sempre abertos.

INFORMAÇÕES PESSOAIS:
Classe: Combatente Origem: Desgarrado

Patente: Recruta Exposição Paranormal: 10% Limite de Crédito: Baixo

INFORMAÇÕES DA FICHA:
Atributos:
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 Intelecto. Mede seu raciocínio, memória e educação geral. Uma pessoa com Intelecto elevado tem
raciocínio rápido e afiado, conhecimento amplo sobre diversos assuntos e habilidades que envolvem
estudo, como conhecimento científico. 01 DADO
 Força. Determina sua potência muscular e habilidade atlética. Um personagem com Força alta tem
grande capacidade física, seja por predisposição genética, treinamento constante ou modificação
paranormal. 03 DADOS
 Agilidade. Define sua coordenação motora, velocidade de reação e destreza manual. Uma pessoa
com Agilidade elevada é rápida e tem movimentos precisos, como um ginasta ou dançarino. 02
DADOS
 Presença. Define seus sentidos, força de vontade e habilidades sociais. Um personagem com
Presença alta é atento, determinado e possui boa lábia ou aparência. Pode ser uma figura agradável e
descolada, ou séria e imponente. 02 DADOS
 Vigor. Determina mede sua saúde e resistência física. Uma pessoa com Vigor elevado pode ser
grande e robusta, ou simplesmente ter bom fôlego e disposição. 01 DADO

Perícias:

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Habilidades:
 Ataque Especial (Classe): Quando faz um ataque, você pode gastar 2 PE para receber +5 no
teste de ataque ou na rolagem de dano.
 Calejado (Origem): Você recebe +1 PV para cada 5% de NEX.
 Casca Grossa (Trilha): Quando faz um bloqueio, soma seu Vigor na resistência a dano recebida.
Você recebe +1 PV para cada nível de NEX.

Armas:
 Arco. Um arco e flecha comum, próprio para tiro ao alvo. Arma de Disparo – Duas Mãos.
 Corrente. Um pedaço de corrente grossa. A corrente fornece +2 em testes para desarmar e
derrubar. Corpo a Corpo – Uma Mão.
 Faca. Uma faca de sobrevivência usada muito comumente por campistas. Tem o cabo marrom e
uma lâmina média. É uma arma ágil e pode ser arremessada. Corpo a Corpo – Leves.
 Machadinha. Um machado pequeno comum, usado para cortar madeira. Pode ser arremessada.
Corpo a Corpo – Leves.
 Submetralhadora. Esta arma de fogo automática pode ser empunhada com apenas uma mão.
Armas de Fogo – Uma Mão

Itens:
 Pé de Cabra. Esta barra de ferro fornece +5 em testes de Força para arrombar portas. Pode ser
usada em combate como um bastão.
 Balas Curtas. Munição básica, usada em pistolas, revólveres e submetralhadoras. Um pacote de
balas dura uma cena.
 Bandoleira. Um cinto com bolsos e alças. Uma vez por rodada, você pode sacar ou guardar um
item em seu inventário como uma ação livre.
 Pistola Sinalizadora. Esta pistola dispara um sinalizador luminoso, útil para chamar outras
pessoas para sua localização. Pode ser usada uma vez como uma arma de disparo leve com alcance
curto que causa 2d6 pontos de dano de fogo.
 Flechas. Usadas em arcos e bestas, flechas podem ser reaproveitadas após cada combate. Por isso,
um pacote de flechas dura uma missão inteira.

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