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Objetivos
Ao final dos estudos deste roteiro, você deverá ser capaz de:
IMPORTANTE!
IMPORTANTE!
1 Unidade de medida
• a polegada;
• o palmo;
• o pé;
• a jarda;
• a braça;
• o passo.
Você já deve ter ouvido falar da polegada. Por exemplo, tubo de ½ polegada
ou ¾ de polegada. Esta unidade é utilizada no sistema hidráulico de
sua casa ou da tela do televisor de 29 polegadas. A polegada é uma das
unidades do sistema inglês ainda muito utilizada na Engenharia.
DICAS
IMPORTANTE!
A jarda era definida como sendo a distância entre a ponta do nariz do rei
e a de seu polegar, com o braço esticado. Em 1959, a jarda foi definida
em função do metro, valendo 0,91440 m. As divisões da jarda, pés e
polegadas passaram a ter seus valores expressos no sistema métrico:
Exemplo 1:
Exemplo 2:
IMPORTANTE!
2 Conversões de unidades
Como já vimos que uma polegada equivale a 25,4 mm, basta multiplicar
o valor da medida em polegada fracionária por 25,4.
Exemplo1:
a) 3” = 3 x 25,4 = 76,2 mm
b) 2 ½” = 2 x 25,4 + ½ x 25,4 = 50,8 + 12,7 = 63,5 mm
c) 0.750” = 0,750 x 25,4 = 19,05 mm
Esta conversão pode ser feita dividindo o valor em milímetro por 25,4 e
multiplicando-o por 128. O resultado deve ser escrito como numerador
de uma fração cujo denominador é 128. Caso o numerador não dê um
número inteiro, deve-se arredondá-lo para o número inteiro mais próximo.
Exemplo:
19, 05
25, 4 ⋅ 128 "
96 3
a ) 19, 05mm
= = =
128 128 4
Exemplo:
DICAS
Régua de profundidade
3.1.2 Leitura
3.2 Paquímetro
IMPORTANTE!
Paquímetro universal
Modelo convencional com as quatro possibilidades de acesso ao lugar
da medição.
Paquímetro digital
Utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe.
Figura 13: paquímetro digital
Adaptação:
A seguir, temos:
– a menor divisão da escala fixa é igual a 1 milímetro;
– o número de divisões do nônio é igual a 10.
Atividade 5
Resolução = 0,05 mm
Resolução = 0,05 mm
Resolução = 0,02 mm
Atividade 6
a)
b)
c)
d)
e)
UNIUBE 19
f)
g)
h)
Você pode notar que agora você deve trabalhar com frações. É muito
importante que saiba fazer adição de frações.
Para você fazer a leitura, basta você ler o valor da escala fixa e acrescentar
a este o valor encontrado no nônio. Veja o exemplo.
" "
2 4
Escala fixa = Nônio
16 128
"
2 4 2x8 + 4 20 5
Leitura = + = = , simplificando por 4, temos : leitura =
16 128 128 128 32
Atividade 7
a)
b)
c)
d)
3.3 Micrômetro
Um fuso roscado possui, da mesma forma que uma escala, uma divisão
contínua e uniforme, representada pelos filetes da rosca. Num fuso
roscado de 1 mm de passo (o afastamento de um filete para o seguinte)
ele corresponde, portanto, a uma escala dividida em milímetros. A tomada
da medida é efetuada girando o fuso na porca correspondente, obtendo-
se entre estes elementos um movimento relativo de um passo por volta
completa.
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
UNIUBE 23
Componentes do micrômetro:
Micrômetro externo
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
UNIUBE 25
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
26 UNIUBE
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
Micrômetro de profundidades
Utilizado para medição de profundidades de furos, canais, etc.
Figura 25: Micrômetro de profundidades
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
UNIUBE 27
Você vai notar que para fazer a leitura no micrômetro, podemos utilizar
as mesmas orientações para a leitura com o paquímetro. Primeiro,
vamos aprender a calcular a resolução do instrumento e, em seguida,
aprenderemos a fazer a leitura da medida.
Exemplo: 47 mm
0,5 mm 0,06 mm
Atividade 8
a) b)
c) d)
e) f)
Atividade 9
a) b)
c) d)
Leituras Obrigatórias
Fundação, Roberto Marinho. Telecurso 2000 – Profissionalizante –
Metrologia. Rio de Janeiro: Globo, 2003.
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/
telecurso_2000_cursos_profissionalizantes/telecurso_2000_metrologia
32 UNIUBE
Atividades
As atividades foram propostas ao longo do roteiro. Se necessário,
retorne-as, a fim de praticar os conceitos aqui abordados.
Referências
MARINHO, Roberto. Telecurso 2000: Profissionalizante. Metrologia. Rio
de Janeiro: Globo, 2003.
REFERENCIAL DE RESPOSTAS
Roteiro de Estudo 1
Metrologia dimensional
Atividade 1 - p. xx
a) 3,1750 mm b) 2,3813 mm c) 31,7500 mm d) 8,9296 mm e)193,6750 mm
Atividade 2 - p. xx
2 1
"
2 1
" 768 224 3
"
a) = b) = c) = 6" d) =1
128 64 128 64 128 128 4
128 51
"
42 21
"
2 1
"
e) = 1" f) g) = h) =
128 128 128 64 128 64
UNIUBE 33
Atividade 3 - p. xx
a) 0.625” b) 1.5” c) 6”
Atividade 4 - p. xx
"
1
1
" 1
1 16
3
" 4
2
16
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
10 mm
39 mm
42 mm
Atividade 5 - p. xx
menor divisão da escala fixa 1 mm
Re solução
= = = 0, 02 mm
número de divisões do nônio 50
Atividade 6 - p. xx
Atividade 7 - p. xx
Faça a leitura e escreva o resultado da medida.
61"
a) Leitura:
128
115"
b) Leitura:
128
39"
c) Leitura: 1
128
5"
d) Leitura: 1
16
Atividade 8 - p. xx
a) 60,51 mm b) 78,61 mm
c) 23,22 mm d) 47,06 mm
e) 47,56 mm d) 5,46 mm
Atividade 9 - p. xx
a) 4,000 mm b) 6,993 mm
c) 6,993 mm d) 7,676 mm
ROTEIRO DE ESTUDO 1
Metrologia dimensional
Atividade 1
Qual é a importância da Metrologia para a sociedade?
Atividade 2
Por que foi necessário o estabelecimento do Sistema Internacional de
Unidades?
UNIUBE 35
ROTEIRO DE ESTUDO 1
Metrologia dimensional
Resposta da Atividade 1
A Metrologia desempenha em todas as atividades humanas um papel
fundamental, quer seja no intercâmbio comercial e tecnológico, quer seja
na interferência direta da vida de cada cidadão.
Resposta da Atividade 2
Um Sistema Internacional de Unidades foi necessário para facilitar
o intercâmbio de produtos e informações entre diferentes regiões do
mundo. Com isto, eliminou-se a necessidade de conversões e as
incoerências entre as unidades.
Capítulo
Tolerâncias dimensionais
e layout industrial
2
Objetivos
Prezados alunos,
Veja o exemplo:
+10
Na dimensão 30 , o campo de tolerância corresponde a 8 μm.
+ 2
UNIUBE 41
• 1 μ = 1.000 mm
• Então: 0,022 mm = 22 μ
Sendo:
Letras maiúsculas indicam medidas internas (furos) e letras minúsculas
para medidas externas (eixos).
Furos A B C D E F G H I J K M N P R S T U V X Y Z
Eixos a b c d e f g h i j k m n p r s t u v x y z
Veja o exemplo!
Vamos entender!
Autor: SOUZA.
IT
“I” de ISO.
“T” de tolerância.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br/telecurso2000
Adaptada de 2007
UNIUBE 45
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br/telecurso2007
28 h 6 corresponde a: 28 H 7 corresponde a:
+0 -0
28 – 13 28 + 21
46 UNIUBE
- 13 = - 0,013 mm
+21 = 0,021 mm
28 h 6
Medidas
orientativas Eixo: 28 h 6 Furo: 28 H 7 Obs.:
Diâmetro nominal é a
Diâmetro nominal 28 28
medida de referência.
Maior dimensão
Cota máxima 28,000 28,021
permitida.
Menor dimensão
Cota mínima 27,987 28
permitida.
Variação permitida na
Campo de 0,013 0,021
fabricação da peça.
tolerância
Média entre a cota
Cota ideal 27,993 28,010 máxima e a cota
mínima.
UNIUBE 47
Partindo simplesmente das cotas representadas na Figura 7, podemos orientar e concluir uma
série de informações que serão de grande importância para a produção de peças. Podemos
interpretar uma série de outras informações como interferências máxima e mínima, folgas
máximas e mínimas do conjunto, tipo de ajuste, entre outras; porém, vamos estudar, neste roteiro,
as informações apresentadas.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br/telecurso2000
48 UNIUBE
Atividade 1
Consulte a Tabela 2 do roteiro, e responda às questões, a seguir:
Figura 8 – Atividade 1
Atividade 2
+ 11
a) 20 + 5 R:
+ 20
b) 80 - 80 R:
- 60
c) 120 - 40 R:
+ 22
d) 42 - 0 R:
UNIUBE 49
Atividade 3
Consulte a Tabela 2 do roteiro, e determine as tolerâncias para o desenho
da peça a seguir, o e complete as informações no quadro.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br/telecurso2000
Diâmetro nominal
Cota máxima
Cota mínima
Campo de tolerância
Cota ideal
x.x Layout
São eles:
A B C D E
B C E D F
Fonte: www.producao.ufrgs.br/arquivos/
disciplinas/390_390_gp_layout_3_abril2007.ppt (2007)
Neste caso, cada produto flui entre as seções de acordo com seu próprio
roteiro de produção; é utilizado por indústrias que produzem grande
variedade de produtos, como por exemplo, empresas do ramo de metal
mecânico. Neste tipo de layout, as máquinas e equipamentos podem
ser agrupados pela seqüência dos processos. Normalmente, utilizam-se
setores bem definidos, como preparação, corte, usinagem, soldagem,
acabamento etc.
Desvantagens:
e) Misto
Celular
Fonte: www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/390_390_gp_
layout_3_abril2007.ppt (2007)
Vamos analisar!
Atividade 4
Atividade 5
Leituras Obrigatórias
Texto 1
PROVENZA, F. Desenhista de Máquina. Editora Pro-tec, 1972.
Texto 2
SLACK, Nigel; CAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine; HARRISON,
Alan; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo:
Atlas, 1996.
Leituras Complementares
Texto 1
PROVENZA, F. Tolerâncias ISO. Editora Pro-tec, 1977.
Texto 2
POZZA, Manfé; SCARATO, Giovani. Desenho Técnico Mecânico. Editora
Hemus, 2004.
REFERÊNCIAS
SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V., Manual básico de desenho técnico.
Objetivos
Ao final dos estudos deste roteiro, você deverá ser capaz de:
Caro(a) aluno(a).
1 Relógio comparador
IMPORTANTE!
Para ser utilizado, o relógio comparador deve ser acoplado a algum meio
de fixação e posicionamento, como mesas de medição, dispositivos
especiais, outros instrumentos etc.
Considerações importantes:
Resolução
Figura 3 – Relógio
comparador centesimal
Fonte: www.Mitutoyo.
com.br/mkt/trei/trei.swf
UNIUBE 65
Mecanismo de amplificação
Durante as medições, o deslocamento da ponta de contato é bastante
pequeno, portanto é necessário um sistema de amplificação. Se esse
sistema for de boa qualidade, podem-se obter facilmente indicações da
ordem de até décimos de micrômetros.
O fuso que entra em contato com a peça possui uma cremalheira que
aciona um pequeno pinhão solidário com a engrenagem principal, que
por sua vez aciona outro pequeno pinhão, chamado pinhão central, onde
é montado o ponteiro principal.
Figura 4 – Mecanismo
de amplificação por
engrenagens
Fonte: www.Mitutoyo.
com.br/mkt/trei/trei.swf
66 UNIUBE
Atividade 1
Pesquise sobre os mecanismos de amplificação por alavanca e mista e,
em seguida, faça uma breve descrição de cada um.
Fonte: www.Mitutoyo.com.br/mkt/trei/trei.swf
Atividade 2
Faça uma pesquisa sobre os tipos de relógio comparador e suas
aplicações. Descreva, de forma resumida, três aplicações do relógio.
Atividade 3
Observe as figuras dos relógios abaixo, faça a leitura de cada um e
escreva o seu valor no lugar indicado abaixo da figura:
a) Leitura: b) Leitura:
c) Leitura: d) Leitura:
UNIUBE 69
IMPORTANTE!
2. Goniômetro
Resolução do goniômetro
Para calcularmos a resolução do goniômetro, utilizamos o mesmo procedimento
dos outros instrumentos de medida com nônio. Devemos dividir a menor
divisão do disco graduado pelo número de divisões do nônio.
1° 60 '
Re solução
= = = 5'
12 12
Leitura do goniômetro
Como nos outros instrumentos de medida com nônio a parte inteira é lida
na escala fixa e a fração no nônio. Assim, os graus inteiros são lidos no
disco graduado, observando o traço zero do nônio.
IMPORTANTE!
Deve-se observar que a leitura no disco graduado pode ser feita tanto no
sentido horário como no sentido anti-horário.
Exemplos
Atividade 4
Faça a leitura e escreva o valor abaixo da figura.
a) Leitura: b) Leitura:
c) Leitura: d) Leitura:
IMPORTANTE!
3 Blocos-padrão
Estes blocos são obtidos por processo de fabricação especial que lhes
confere pequenos erros de comprimento, em geral de décimos ou até
centésimos d micrômetros (µm).
Tipos de blocos-padrão
Os blocos-padrão podem ter sua seção transversal quadrada, retangular
ou circular. Os de seção quadrada ou circular podem ou não ser furados
no centro.
Fabricação
Os blocos-padrão são fabricados em aço-liga, metal duro, cerâmica entre
outros.
Com o decorrer do tempo, o aço pode variar seu volume, o que pode
afetar significativamente sua estabilidade dimensional. Para minimizar
este efeito, utiliza-se liga de boa estabilidade dimensional.
Exemplo
IMPORTANTE!
Vejamos como pode ser o empilhamento dos blocos para obter a medida
desejada.
Exemplo
Acessórios
Os blocos nem sempre são usados isoladamente. Em conjunto com
outros acessórios podem ter diversas funções.
IMPORTANTE!
Atividade 5
a) Base.
b) Porta blocos.
c) Blocos protetores.
Atividade 7
Atividade 8
a) 14,578 ± 0,001
b) 23.282 ± 0,001
c) 102,323 ± 0,005
78 UNIUBE
4 Calibradores
Para haver o ajuste perfeito, estas peças devem ser fabricadas respeitando
tolerâncias de fabricação fixadas pelo projeto. Assim, é necessário
qualificar as peças e para isto são utilizados os calibradores passa
não-passa. Estes estabelecem de forma rápida e simples os limites
máximo e mínimo das dimensões que desejamos comparar.
• Calibrador de boca
Esse calibrador tem duas bocas para controle: uma passa, com a medida
máxima, e a outra não-passa, com a medida mínima.
O calibrador deve entrar no furo ou passar sobre o eixo por seu próprio
peso sem pressão.
• Calibrador de rosca
Este calibrador permite a verificação rápida de roscas.
Figura 19 – Calibradores de rosca interna e externa.
IMPORTANTE!
Atividade 9
Faça uma pesquisa e identifique outros tipos de calibradores. Para tanto,
você pode se valer da bibliografia existente ou de sites disponíveis na
internet.
Leituras Obrigatórias
Atenção!
Toda esta obra pode ser encontrada, na versão eletrônica, no endereço,
a seguir:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/
telecurso_2000_cursos_profissionalizantes/telecurso_2000_metrologia.
UNIUBE 83
Atividades
Referências
REFERENCIAL DE RESPOSTAS
COMPONENTE CURRICULAR
Estudos LógicoMatemáticos
Roteiro de Estudo1
Retas, planos e transformações de coordenadas
Atividade 1 página 36
Atividade 2 página 36
Atividade 3 página 36
Igualando as equações de r e s:
e
UNIUBE 85
Como não houve uma concordância nos vetores, r e s não são concorrentes.
Então, elas só podem ser paralelas ou reversas. Vejamos:
Atividade 4 página 36
t=0eh=1
b) x = 0 e z = 2
Atividade 5 página 37
86 UNIUBE
Roteiro de Estudo 2
Integrais Definidas: aplicações em cálculo de área e volume
Atividade 1 página 44
Atenção!
O gráfico assume maior valor que
por todo o intervalo em estudo, entre (lêse intervalo
aberto de até ) daí subtrairmos de
.
UNIUBE 87
Calculando , temos
Atenção!
O gráfico assume maior valor que por
todo o intervalo em estudo, entre (lêse intervalo aberto
de até ), daí subtrairmos de .
Atividade 2 página 49
Atividade 3 página 54
(a)
e, .
(b)
Atividade 4 página 62
(a)
dx dx dx
dx
90 UNIUBE
(b)
(c)
Atividade 5 página 64
COMPONENTE CURRICULAR
Comunicação e Expressão
Roteiro de Estudo 1
Linguagem e trabalho: a prática da escrita no cotidiano do engenheiro
Atividade 1 página 81
A correspondência comercial e a redação oficial são formas como as empre-
sas e o Poder Público redigem as comunicações que devem ser de conheci-
mento de colaboradores e de interessados em informações, decisões e atos.
São próprios deste tipo de texto: a clareza e a concisão (enunciados na ordem
direta, poucos adjetivos ou expressões metafóricas que dificultem o entendi -
mento do assunto); formalidade (no tratamento com o cliente ou destinatário,
linguagem em norma culta padrão). O emissor da mensagem deve manterse
em todo o texto ou na primeira pessoa do singular ou do plural.
Formas de tratamento: veja algumas formas de se dirigir ao destinatário da
comunicação:
Vossa Excelência:
a) quando se dirige ao Poder Executivo Presidente e vicepresidente da República
Ministros e Secretários de Estado Chefes de Governo Embaixadores, Prefeitos
Municipais, Procurador Geral da República, Dirigentes de empresas.
c) ao Poder legislativo: Presidente, Vice e Membros da Câmara dos Deputados e Senado Tribunal
de Contas Estaduais e da União Assembléias Legislativas Estaduais e Câmaras Municipais.
Estes são apenas alguns dos detalhes textuais que você pode observar para chegar à
conclusão de qual tipo de correspondência está em suas mãos. Para isso, confronte os
dados que tem em mãos com os modelos fornecidos no texto do roteiro.
Atividades 1. 3 e 1.4
A correspondência recebida foi enviada em papel timbrado, com a identificação da
empresa. Nela podemos identificar os seguintes elementos: local e data, nome da pessoa
a quem se dirige uma invocação: Prezado senhor, Prezada diretora, o desenvolvimento
do assunto, em linguagem culta, padrão formal, há, no parágrafo final, uma expressão
cortês, Atenciosamente e assinatura de quem a enviou.
Atividade 2 página 81
Esta resposta poderá ser variada. Segue uma possível respostas.
Atividade 3 página 82
Considere os estudos sobre curriculum vitae, constantes neste roteiro, e, ainda, pesquise nos
sites indicados e preencha com seus dados pessoais, de formação e de aperfeiçoamento,
entre outros.
UNIUBE 93
Atividade 4 página 82
Senhor diretor.
Uma das motivações que tive para ingressar no curso de Engenharia de Produção, nesta
Universidade, foi ter conhecido as pesquisas desenvolvidas pelos alunos, por meio das
apresentações a que assisti no dia da Universidade Aberta.
Estando já no segundo semestre do curso, venho solicitar o seu apoio para que eu possa
ingressar como aluno estagiário em um projeto de pesquisa que esteja em desenvolvimento
pelo corpo docente do curso.
Como pode constatar pelo meu currículo anexo, tenho conhecimentos de informática e de
língua inglesa que me possibilitam acompanhar os trabalhos que estão sendo desenvolvidos
com os softwares necessários a uma pesquisa na área.
Esperando merecer sua atenção, desde já agradeço a oportunidade de ser indicado para
mais este momento de estudo que a universidade proporciona.
UNIDADE TEMÁTICA
Estratégias para planejamento e controle de produção
Roteiro de Estudo 1
Metrologia dimensional: instrumentos de medição, blocospadrão, verificadores e
calibradores
Atividade 1 página 81
Pesquise sobre os mecanismos de amplificação por alavanca e mista e, em seguida, faça
uma breve descrição de cada um.
Durante a medição, a haste que suporta o cutelo móvel desliza. O ponteiroalavanca, mantido
em contato com os dois cutelos pela mola de chamada, gira em frente à graduação.
A ampliação mista
Combina os dois princípios de ampliação
por engrenagem e por alavanca. Permite
elevar sensibilidade do aparelho se
reduzir a capacidade de medição.
Atividade 2 página 81
Verificação de paralelismo
UNIUBE 95
Verificação de concentricidade
Verificação do alinhamento
das pontas de um torno
Verificação de superfícies
planas
Atividade 3 página 82
Atividade 4 página 82
Atividade 5 página 82
Base: é útil quando se utilizar blocos grandes sem que haja o perigo de tombarem.
Junto com outros acessórios pode formas um graminho de precisão.
Porta blocos: serve para manter vários blocos aderidos em conjunto com blocos de
transferência.
Blocos de transferência: há vários tipos que junto com o porta blocos cria uma gama
de instrumentos: graminho, calibrador de roscas internas, etc..
Blocos protetores: são Blocos Padrão de metal duro aderidos às superfícies extremas
de blocos padrão comuns, quando estes estiverem sendo usados em meio hostil, isto
é, provocando desgaste.
Atividade 6 página 82
a Evitar a oxidação pela umidade, marcas dos dedos ou aquecimento utilizando luvas
sempre que possível:
a Evitar quedas de objetos sobre os blocos e não deixalos cair:
a Limpar os blocos após sua utilização com benzina pura, enxugandoos com camurça
ou pano. Antes de guardálos, é necessário passar uma leve camada de vaselina (os
blocos de cerâmica não devem ser lubrificados):
a Evitar contato dos blocos padrão sem uso dos blocos protetores.
UNIUBE 97
Atividade 7 página 82
a) 14,578 ± 0,001
14,579
2 blocos protetores 2 x 2,0 = 4 mm 10,579
1 bloco de 1,009 mm 9,570
1 bloco de 1,070 mm 8,500
1 bloco de 8,500mm 0
Foram utilizados 5 blocos.
14,577
2 blocos protetores 2 x 2,0 = 4 mm 10,577
1 bloco de 1,007 mm 9,570
1 bloco de 1,070 mm 8,500
1 bloco de 8,500 mm 0
b) 23.282 ± 0,001
23,283
2 blocos protetores 2 x 2,0 = 4 mm 19,283
1 bloco de 1,003 mm 18,280
1 bloco de 1,280 mm 17,000
1 bloco de 17,00 mm 0
23,281
2 blocos protetores 2 x 2,0 = 4 mm 19,281
1 bloco de 1,001 mm 18,280
1 bloco de 1,280 mm 17,000
1 bloco de 17,00 mm 0
c) 102,323 ± 0,005
102,328
2 blocos protetores 2 x 2,0 = 4 mm 98,328
1 bloco de 1,008 mm 97,320
1 bloco de 1,320 mm 96,000
1 bloco de 21,00 mm 75,000
1 bloco de 75,00 mm 0
102,318
2 blocos protetores 2 x 2,0 = 4 mm 98,318
1 bloco de 1,008 mm 97,310
1 bloco de 1,310 mm 96,000
1 bloco de 21,00 mm 75,000
1 bloco de 75,00 mm 0
98 UNIUBE
Atividade 8 página 82
Calibrador chato
UNIUBE 99
Anotações
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