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a) Calcular a concentração do
450 reagente A (base de cálculo) em 50
min de reação. Resp. Ca=0,1 mol/L
300
b) Calcule o comprimento do tubo de
120 descarga, sabendo que a reação
100
50 continua neste tubo e que a
conversão na saída do tubo é de
0,4 0,5 0,8 1 X 100%. O tubo é um PFR.
Resp. L=62,4 m
5) Considere um CSTR em série com um PFR (nessa ordem) nos quais se processa a
reação A(g) + B(g) → 3 C(g) + D(g,l), à pressão (100 kPa) e temperatura constantes. A
alimentação do sistema consiste de 0,24 mol/min de A, 0,16 mol/min de B e vazão
volumétrica total de 0,4 L/min. A lei de velocidade é dada por (-rB) = kCA, onde k=0,31
min-1. A espécie D sofre mudança de fase (gás para líquido) apenas no PFR. A vazão de
líquido (espécie D) é de 0,01 mol/min. O reator CSTR tem a capacidade de 1L e a pressão
de vapor de D é igual a 20 kPa. Determine:
a) A tabela estequiométrica considerando apenas as vazões molares.
b) A conversão na saída do PFR. Resp. X=0.92
c) A conversão na saída do CSTR. Resp. X=0,53
d) A conversão de condensação. Resp. X=0,83
e) Volume do reator PFR. Resp. V=1,05 L
7) Considere a reação A(g) → B(g) + 2C(g, l) que deve ser conduzida a 200 ºC e 2500 kPa em
um CSTR seguido de um PFR (em série). No CSTR há apenas espécies em fase gasosa e
na entrada do PFR a pressão parcial de C é de 506,5 kPa. Determine os volumes do CSTR
e PFR, considerando que 80% de A é consumido neste sistema. Sabe-se que a constante
da velocidade é 0,01 s-1, a reação é de 1ª ordem e a vazão volumétrica de alimentação
é de 0,5 dm3/s. A pressão de vapor da espécie C é de 506,5 kPa.
R = 8,314 kPa dm³/mol K Resp. Vcstr=8,9 L; Vpfr=92,2 L
10) Considere a reação A + 3B → 2C, em fase gasosa, que ocorre em um reator CSTR à
pressão e temperatura constantes. Neste reator, verifica-se uma queda da vazão
volumétrica de 35% em relação à vazão volumétrica de entrada. A alimentação deste
reator é composta de duas correntes: a da espécie A possui vazão molar de 2 mol/min
e concentração de 0,2 mol/dm3 e a espécie B possui vazão molar de 3 mol/min e
concentração de 0,5 mol/dm3. Antes de processar esta reação no CSTR, foram realizados
testes em um reator batelada isotérmico a volume constante com pressão inicial de 4
atm. Ao chegar em 30 minutos de operação, percebeu-se que a pressão estava em 3
atm. Considerando a lei de velocidade, para a espécie A, como (-rA) = k CA, determine o
volume do CSTR em estudo. Resp. Vcstr=640,5 L
13) Considere a reação A + 3B → 2C, em fase gasosa, que ocorre em um reator PFR à
pressão e temperatura constantes. Neste reator verifica-se uma queda da vazão
volumétrica de 20% em relação à vazão volumétrica de entrada. A alimentação deste
reator é composta de duas correntes: a da espécie A possui vazão molar de 2 mol/min
e concentração de 0,2 mol/dm3 e a espécie B possui vazão molar de 3 mol/min e
concentração de 0,5 mol/dm3. Antes de processar esta reação no PFR, foram realizados
testes em um reator batelada, isotérmico a volume constante, com pressão inicial de 20
atm. Ao chegar no final da reação, percebeu-se que a pressão estava em 13,6 atm.
Foram coletadas do reator batelada alíquotas da mistura reacional com o tempo e foi
obtida a seguinte tabela:
X 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
3
(1/-rA) dm s/mol 189 192 200 222 250 303 400 556 800
Determine o número de bateladas em 24h de operação sabendo que os volumes do PFR
e batelada são iguais e que a alimentação do reator batelada é constituída por 200 mols
de A e 300 mols de B. O tempo destinado ao preparo do reator é de 600 s. Calcule
também a concentração de alimentação do reagente limitante. Resp. Nº bat=5;
Cio=157,9 mol/L
14) A reação A(g) + 2B(g) → C(g) + 2D(g, L), deve ser conduzida a 200 °C e 2500 kPa. A pressão
de vapor de D a 200 °C é de 506,5 kPa. A velocidade de reação é elementar, com a
constante da velocidade igual a 0,01(em unidade apropriada, considerando tempo em
minuto e volume em dm³). A vazão volumétrica de alimentação é igual a 0,5 dm³/s.
a) Determine o reagente limitante, a lei de velocidade de reação, a unidade da constante
de velocidade de reação e se há variação de vazão volumétrica.
b) Determine a conversão na qual a condensação se inicia para uma alimentação
estequiométrica. Resp. Xc=0,3
c) Calcule a concentração de A depois da condensação. Resp. Ca=2,4 Cao(1-X)/((3-2X)
d) Existe alguma condição na qual a concentração de A será sempre constante? Explique
com equações. Resp. Quando =1
15) Considere um PFR, no qual está se processando a reação A +3B → 2C, em fase
gasosa, porém, o engenheiro (novato) responsável pela unidade constata através de
uma inspeção rotineira que a corrente efluente do PFR contém líquido. Foram
providenciadas medições e análises desta corrente e se verificou que a única espécie
presente na fase líquida é o produto “C” a uma vazão de 6,64 mol/min. A vazão molar
de alimentação de A e B são iguais e registram valores de 20 mol/min. O sistema é
isotérmico e isobárico (P = 200 kPa). A pressão de vapor de “C” é 50 kPa. Os dados
cinéticos da reação encontram-se na tabela que segue.
X 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
(1/-rA) L min/mol 189 192 200 222 250 303 400 556 800 1044
Responda:
a) Existe reagente limitante e variação de vazão volumétrica? Especifique.
b) Construa a tabela estequiométrica completa, colocando como número apenas os
coeficientes estequiométricos.
c) Determine a conversão na qual se inicia a condensação. Resp. Xc=0,6
d) Calcule a conversão na saída do reator. Resp. X=0,9
e) Calcule os volumes do reator antes e depois da condensação. Resp. V1=984,2 L;
V2=1385,3 L
f) Para quanto deveríamos alterar a pressão total do sistema para uma conversão igual
a encontrada na letra d) e sem líquido escoando. Resp. P=116,3 kPa
g) A vazão de líquido do reator pode ser eliminada a partir da alteração da vazão de
alimentação da base de cálculo? Explique. Resp. Fio=20,3 mol/min
17) Considere um reator PFR no qual ocorre a reação A(g) → 2B(g, L). A reação ocorre
isotermicamente a 300 K e pressão total constante de 101 kPa, sendo a vazão
volumétrica inicial de 300 dm³/h. A partir de um determinado ponto do reator ocorre a
condensação do produto B. A pressão de vapor do produto B é 80 kPa e a constante de
velocidade de reação é igual a 5 h-1. Responda:
a) Construa a tabela estequiométrica completa para este sistema;
b) Qual o volume do reator no qual iniciará a condensação de B? Resp. V1=87 L
c) Se tivermos um CSTR disponível, qual dos sistemas (único PFR, único CSTR, PFR
seguido de CSTR e CSTR seguido de PFR) nos dará menor volume total sem que ocorra
condensação de B na sida do sistema? Qual será a composição na saída do primeiro
reator? Considere as mesmas condições de alimentação usado na letra b. Resp.
Vcstr=184 L; o menor volume é a do PFR único; pode ser 0<X1<0,65
18) Considere a reação 2A(g) + 3B(g) → C(g,L) que acontece em dois reatores PFRs em
série à temperatura e pressão (160 kPa) constantes. A alimentação é equimolar de 20
mol/s, com concentração de A na alimentação de 0,2 mol/L. O volume do segundo
reator é 21,1% maior do que o do primeiro reator. A velocidade de reação é de primeira
ordem para a espécie A e sua constante é igual a 9,73 s-1. A condensação se inicia após
a saída do primeiro reator. A pressão de vapor de C é 16 kPa. Determine:
a) A tabela estequiométrica completa considerando apenas as vazões molares.
b) A conversão na qual se inicia a condensação. Resp. X=0,43
c) O volume do primeiro reator. Resp. V1=2,95 L
d) A conversão de saída do segundo reator. Resp. X=1
e) A vazão molar de líquido na saída do segundo reator. Resp. Fc(L)=5,9 mol/s
19) A reação A(g) + 2B(g) → C(g,L), em fase gasosa, é processada em uma unidade reacional
composta por um CSTR seguido em série por um PFR. A alimentação no primeiro reator
é formada por 30 mol/min de A, 90 mol/min de B e 30 mol/min de inerte. O reator CSTR
possui volume de 6000 dm³ e o sistema é operado de forma isobárico (P=125 atm) e
isotérmico (T=273 K). O produto C pode sofrer condensação quando a sua pressão
parcial for igual a sua pressão de vapor (PvC = 20 atm).
x 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
(-r) mol/dm³min 0,01 0,005 0,002 0,001 0,0009 0,0008
Calcule:
a) A conversão na corrente de saída do CSTR. Resp. X=0,4
b) A conversão na qual a condensação da espécie C se inicia. Resp. X=0,6
c) O volume do PFR, considerando que a sua conversão de saída é a de condensação.
Resp. V=4.166,7 L
d) A concentração da espécie A a 80% de conversão, considerando que o PFR anterior
(utilizado no item “c”) tenha sido substituído por um de maior comprimento. Resp.
Ca=0,36
e) A vazão molar de líquido na saída do reator do item “d” quando a conversão for de
80%. Resp. Fc(L)=9,14 mol/min
20) Considere um PFR no qual se processa a reação A(g) → 2 B(g) +3 C(g, L), em um ambiente
isotérmico e isobárico. A alimentação consiste de 20 L/h de A. A constante de velocidade
de reação é k=0,5 h-1. A espécie C sofre mudança de fase (gás para líquido) e a conversão
de condensação é igual a 0,7.
a) Construa a tabela estequiométrica completa.
b) A vazão volumétrica antes da condensação aumenta ou diminui? Explique. Resp.
Aumenta
c) E depois da condensação, a vazão volumétrica aumenta ou diminui? Explique. Resp.
Aumenta
d) Se o reator possui 306,3 L de capacidade, qual é a porcentagem deste que se encontra
subutilizada? Resp. 100*V2/VT=58%
e) Calcule a conversão na saída do reator. Resp. X=0,88
21) A reação 2A(g) + 3B(g) → C(g) + 6D(g, L), deve ser conduzida a 300 K e 160 atm. A pressão
de vapor de D, a 300K, é de 80 atm. A velocidade de reação está relacionada apenas com
a espécie A, com a constante da velocidade igual a 0,12 s-1. Esta reação ocorre no sistema
que segue:
22) A reação A(g) + B(g) → C (g, L), é processada em um sistema de dois reatores em série
(um PFR seguido de um CSTR) no qual X1 é a conversão de saída do PFR e X2 é a
conversão de saída do CSTR. A alimentação é equimolar e a lei de velocidade de reação
é elementar. Considere o sistema isotérmico e isobárico. Determine:
a) A tabela estequiométrica completa, incluindo as equações das concentrações e
vazões molares totais. Esta tabela deverá ser construída totalmente literal, com exceção
dos números dos coeficientes estequiométricos.
b) Determine a equação final do volume do PFR. Os valores numéricos de θ e ε deverão
ser incluídos na equação apenas depois que a equação na forma integral for totalmente
definida.
c) Mesma pergunta do item b), só que agora o reator é o CSTR. Neste caso, substitua os
valores numéricos de θ e ε apenas depois que a equação literal final for definida.
d) Considerando os volumes dos reatores iguais, pressão total de 160 atm e pressão de
vapor de C igual a 16 atm, determine o maior valor possível da conversão na saída do
PFR (X1). Resp. X1=0,5