Você está na página 1de 1

A necessária gestão dos resíduos sólidos para a preservação do meio ambiente no

Brasil

(INTRODUÇÃO)
A frase "Onde todos pensam do mesmo jeito, ninguém pensa muito", de Walter
Lippmann, ressalta a diversidade de pensamento. Essa diversidade nos enriquece
sobre questões complexas, além de incentivar a questionar paradigmas estabelecidos.
Paralelamente, o Brasil, sendo um dos países que mais gera resíduos sólidos, torna-
se crucial refletirmos sobre a gestão de resíduos sólidos, que impacta nosso meio
ambiente e nossa sociedade. Com efeito, a inoperância estatal e a falta de
eficiência legislativa atuam como causas desse desafio.

(DESENVOLVIMENTO 1)
Em primeiro lugar, a negligência do Estado, no que tange à gestão da disposição de
resíduos sólidos, é um dos fatores a se enfrentar. É inegável que o destino final
desses resíduos deve ser feito com fins de soluções econômicas, seguindo a
legislação e suas tecnologias. No entanto, apesar de a Constituição Federal de 1988
determinar como direito fundamental do cidadão a gestão adequada de resíduos
sólidos, estes acabam sendo despejados em locais públicos ou a céu aberto, outras
vezes, até mesmo queimados, contribuindo significativamente para a poluição
ambiental e, além disso, resultando em alto risco de substâncias tóxicas por meio
da queima.

(DESENVOLVIMENTO 2)
Além disso, a falta de adequação da legislação vigente é um desafio crucial na
gestão de resíduos sólidos. Muitas vezes, as leis existentes não conseguem
acompanhar as demandas emergentes da sociedade ou abordar eficazmente os problemas
enfrentados. Por exemplo, a falta de regulamentação específica para a reciclagem de
certos tipos de resíduos pode resultar em práticas inadequadas de disposição.
Diante disso, é fundamental que os legisladores adotem uma abordagem proativa,
revisando e atualizando regularmente as leis para garantir uma gestão de resíduos
mais eficiente e sustentável.

(CONCLUSÃO)
Em virtude dos fatos mencionados, é essencial que o governo mitigue os desafios
supracitados. Para isso, é fundamental que o governo, por meio de uma colaboração
com uma ONG, adote medidas como programas ou documentários sobre o gerenciamento do
destino do lixo, divulgando pelas mídias - televisão e redes sociais - e visando
promover soluções economicamente viáveis, além de mitigar impactos negativos.

Você também pode gostar