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A descriminalização do aborto no Brasil como a questão de responsabilidade social

(Introdução)
Não há como negar que em um mundo cada vez mais complexo, é crucial refletirmos
sobre a descriminalização do aborto no Brasil, principalmente como questão de
responsabilidade social, tendo em vista que o assunto tem sua relevância na
sociedade brasileira. Como disse o escritor Walter Lippmann, "onde todos pensam da
mesma maneira, ninguém pensa muito." com efeito, atuam como desafios o debate sobre
o assunto e a legalização.

(Desenvolvimento 1)
Conforme a Constituição federal de 1988, a saúde é um direito de todos os cidadãos.
No entanto, no contexto brasileiro, a criminalização do aborto tem sido alvo de
debates acalorados há décadas, com opiniões divergentes sobre a legalização da
prática. Enquanto alguns argumentam que a criminalização viola os direitos
reprodutivos das mulheres e as coloca em situações de risco, outros defendem a
proteção do direito à vida do feto.

(Desenvolvimento 2)
Por conseguinte, a criminalização do aborto afeta de maneira desproporcional
mulheres de baixa renda e vulneráveis socialmente, que muitas vezes recorrem a
procedimentos clandestinos e inseguros devido à falta de acesso a serviços de saúde
adequados. Isso resulta em altos índices de morbidade e mortalidade materna,
contribuindo para a perpetuação da desigualdade social e de gênero no Brasil.

(Conclusão)
Em virtude dos fatos mencionados, é importante considerar a tomada de uma medida
para intervir esses pontos. Dito isso, o governo em conjunto de uma ONG podem criar
programas de orientação e debate comunitário público, chamando atenção por meio das
mídias sociais - televisão e redes sociais - e assim causando a conscientização
entre a sociedade brasileira sobre a descriminalização do aborto e suas questões de
responsabilidade social.

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