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Anatomia Sistêmica

SISTEMA NERVOSO
FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
• Função sensitiva – Receber estímulos do meio interno e do meio externo do
corpo;
• Função integradora – recebe essas informações sensitivas, armazena e toma
decisões apropriadas;
• Função motora – Envia uma resposta aos estímulos, que pode ser uma contração
muscular ou secreção glandular.
• Função adaptativa – Adaptação ao meio ambiente – Sudorese, calafrio
• Função Psíquica – Pensamentos, emoções, raciocínios, planejamentos
• Função modulatória

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
SISTEMA NERVOSO

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO

DIVISÃO ANATÔMICA
• Sistema Nervoso Central.
• Sistema Nervoso Periférico.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
SISTEMA NERVOSO CENTRAL

ENCÉFALO
• Cérebro
• Diencéfalo
• Tronco encefálico
• Cerebelo

MEDULA ESPINAL
• Substância cinzenta
• Substância branca

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


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SISTEMA NERVOSO CENTRAL

No sistema nervoso central muitos tipos de informações sensitivas são integrados e


correlacionados.
- Pensamentos e emoções são gerados;
- A memória é formada e armazenada.

O sistema nervoso central é responsável pelas tarefas mais complexas desse


sistema
- Estímulos de contração muscular;
- Secreção glandular.

O sistema nervoso central está ligado aos receptores sensitivos, músculos ou


glândulas que estão na periferia do nosso corpo através do sistema nervoso
periférico.

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SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Formado por nervos:


Cranianos – que emergem do encéfalo

Espinais – que emergem a partir da


medula espinal

Responsáveis para conduzir impulsos


nervosos para dentro e para fora do sistema
nervoso central

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


O tecido nervoso é formado basicamente por dois tipos de células:

a) Os neurônios, que são a unidade morfofuncional do sistema nervoso. São células


especializadas em responder a estímulos físicos e químicos, conduzir impulsos e liberar
mediadores químicos específicos. Os neurônios possuem três regiões específicas:

b) Células de neuroglia, que ocupam o espaço entre os neurônios e apresentam funções


de sustentação, revestimento ou isolamento, modulação da atividade neuronal e defesa.
a) Os neurônios possuem três regiões específicas:

1 - corpo celular - é o principal centro biossintético de um neurônio.


Ele produz todas as proteínas e contém organelas especializadas, como núcleos, grânulos e
corpos de Nissl. Processos semelhantes a braços estendem-se do corpo celular a todos os
neurônios.

2 - dendritos - são neurônios motores curtos e têm uma grande área de superfície para
receber sinais de outros neurônios. São responsáveis por responder aos estímulos,
transmitem mensagens que chegam ao corpo celular e, por esse motivo, são chamados
de região de entrada receptiva.

3 - axônio - Funcionalmente, o axônio é a região condutora do neurônio e é responsável


por gerar e transmitir impulsos tipicamente fora do corpo celular.
Os neurônios se classificam em:

- neurônios motores (controlam órgãos efetores como glândulas exócrinas, glândulas


endócrinas e fibras musculares);

- neurônios sensitivos (recebem estímulos sensitivos do meio ambiente e do próprio


organismo).

- neurônios de associação e interneurônios (formam circuitos com outros neurônios).


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NEURÔNIOS

• Neurônio sensitivos ou aferentes - Toda informação que vai da periferia do


corpo em direção ao sistema nervoso central, como os estímulos sensitivos
são conduzidos por neurônios sensitivos;

• Neurônios motores ou eferentes – Impulsos que partem do sistema nervoso


central para a periferia do corpo.

• Neurônios de associação ou Interneurônios – Estão no sistema nervoso central


e são responsáveis por comunicar neurônios sensitivos a neurônios motores

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SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Subdivisões:
Sistema nervoso somático:
- Neurônios sensitivos cutâneos;
- Alguns tipos de neurônios sensitivos especiais;
- Neurônios motores que mandam informação para os músculos esqueléticos.
O sistema nervoso somático é a porção do sistema nervoso periférico que controla as nossas
reações voluntárias

Sistema nervoso autônomo:


- Neurônios motores que mandam informações para os músculos liso, cardíaco ou para
glândulas.
O sistema nervoso autônomo é a parte do sistema nervoso periférico responsável por controlar
as nossas reações involuntárias.

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SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Sistema nervoso autônomo – Subdivisões:


- Sistema nervoso simpático + ativado
em situações de stress e tensão

- Sistema nervoso parassimpático –


controla reações corporais mais
evidentes em situação de calmaria

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ENCÉFALO

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ENCÉFALO

Constituído por bilhões de neurônios e células da Glia.


Peso: aproximadamente 1,3 Kg

Divisões:
Cérebro
Tronco encefálico
Cerebelo

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Telencéfalo
Cérebro

Diencéfalo

Encéfalo Cerebelo

Mesencéfalo

Tronco Ponte
encefálico
Bulbo
CÉREBRO

Telencéfalo – maior parte do cérebro


Diencéfalo – composta pelo tálamo e pelo hipotálamo
TELENCÉFALO

A mais parte mais superficial do telencéfalo é composta por uma camada fina de
uma substância chamada de cinzenta

Concentração de corpos de neurônios

Essa região é chamada de córtex cerebral


TELENCÉFALO

A mais parte mais profunda ao córtex cerebral, temos uma área maior preenchida
por uma substância branca

Composta em sua maior parte por axônios de neurônios


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NEURÔNIOS

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TELENCÉFALO

Divisões:
Hemisfério direito
Hemisfério esquerdo

Separados pela fissura longitudinal

Conectados por um feixe de fibras chamado corpo caloso


TELENCÉFALO

Divisões dos hemisférios:

Lobo Frontal;
Lobo Parietal;
Lobo Temporal;
Lobo Occipital
SISTEMA LÍMBICO

Algumas partes do diencéfalo e do telencéfalo, que


se localizam na região em volta do troco encefálico,
formam o sistema Límbico

Responsável por controlar nossas emoções

Uma das estruturas do sistema límbico é o lobo da Insula


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DIENCÉFALO

• Localização: Estende-se do tronco


encefálico até o cérebro.
• Porções: Tálamo, hipotálamo.

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DIENCÉFALO

Tálamo

Hipotálamo

Hipófise

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TÁLAMO

• Constituição: consiste de núcleos com tratos entrelaçados.

• Função:
- Estação retransmissora sensitivas e motoras.
- Relação com o sistema límbico.

• Núcleos:
- Núcleo anterior;
- Núcleos mediais;
- Núcleos dorsais;
- Núcleos ventrais;
- Núcleos intralaminares;
- Núcleo mediano;
- Núcleo reticular.

• Aderência intertalâmica

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HIPOTÁLAMO

• Constituição: localizado abaixo do tálamo.


• Função:
- É um dos principais reguladores da homeostasia;
- Controle da Divisão Autônoma do Sistema Nervoso (atividades viscerais);
- Produção de hormônios (hipófise);
- Regulação dos padrões emocionais e comportamentais (sist. límbico);
- Regulação da ingestão de água e alimentos;
- Controle da temperatura corporal;
- Regulação dos ritmos circadianos e dos estados de consciência.

• Áreas:
- Área hipotalâmica posterior ou região mamilar;
- Área hipotalâmica intermediária;
- Área hipotalâmica rostral;
- Área pré-óptica.

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SISTEMA LÍMBICO
• Funções: “Encéfalo emocional” - função primária de emoções.
Memória recente (hipocampo).
• Componentes:

• Lobo límbico • Bulbos olfatórios


• Giro do cíngulo • Fórnice
• Giro do parahipocampal • Estrias terminais
• Estrias medulares
• Hipocampo • Feixe medial do prosencéfalo
• Giro denteado • Trato mamilotalâmico
• Corpo amigdalóide
• Núcleos septais
• Corpos mamilares
• Núcleos do tálamo
• N. anterior
• N. medial

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TRONCO ENCEFÁLICO

Se localiza logo abaixo do cérebro

Subdivisões:
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo – se prolonga para dentro da coluna vertebral
formando a medula espinal
CEREBELO

Logo atrás do tronco encefálico


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CEREBELO

FUNÇÕES:
• Aspectos subconscientes dos movimentos dos mm. esqueléticos;
• Equilíbrio, postura e a estabilização dos movimentos;
• Coordenar movimentos de precisão.

• LOCALIZAÇÃO:

Fissura transversal do cérebro


(tentório do cerebelo)

Quarto ventrículo
(líquido cerebroespinhal)

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PROTEÇÃO DO ENCÉFALO

Membranas Meninges;
Líquor – Líquido que circula entre as membranas no espaço subaracnóide. Circula em
volta do encéfalo, da medula espinal e também pelos ventrículos( cavidades
encontradas no encéfalo). Absorve choques, ajuda na nutrição e remoção de resíduos;
Crânio – Estrutura óssea

Meninges que revestem o encéfalo e também a medula espinal:

Pia-máter – mais delgada e mais interna


Aracnóide – intermediária
Dura-máter – mais espessa e mais externa
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MEDULA

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MEDULA ESPINAL

Faz parte do sistema nervoso central


Forma: Tubo cilíndrico, formado por tecido nervoso
Função:
- Transmitir informações do encéfalo para a periferia do corpo e vice versa
- Coordenar atividades musculares e reflexas

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


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MEDULA ESPINAL

Começa no bulbo (parte final do tronco encefálico) e


desce por dentro da coluna vertebral.

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MEDULA ESPINAL
Canal vertebral - Tubo por onde passa a medula espinal

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


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MEDULA ESPINAL
Líquor
Proteção:

Coluna vertebral

Meninges

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MEDULA ESPINAL

Entre a dura-máter e o canal vertebral, existe um


espaço chamado espaço peridural ou epidural.

Coxim de tecido adiposo e tecido conjuntivo que


também serve de proteção para a medula.

Espaço aonde é aplicada a anestesia peridural

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ANESTESIA

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MEDULA ESPINAL

Inicia na altura do forame magno do nosso crânio e se estende até a segunda


vértebra lombar (L2)

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Intumescências cervical e lombar

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


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Intumescência cervical – local aonde saem os
neurônios, os nervos que vão enervar os membros
superiores, formando o plexo braquial.

Intumescência lombar – Vão sair os nervos


responsáveis pela enervação dos membros inferiores,
formando o plexo lombossacro.

Cauda Equina – Os nervos que saem da parte final da


medula espinal, se projetam para baixo, por dentro do
canal vertebral formando uma estrutura semelhante a
cauda de um cavalo

Cone medular – fim da medula espinal de forma


cônica, triangular
AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO
Anatomia Sistêmica
SISTEMA NERVOSO CENTRAL

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MEDULA ESPINAL

Corte transversal
Metade direita
Metade esquerda
Divididas pela:
Fissura mediana anterior
Sulco mediano posterior

Depressões:
- Sulcos intermédios posteriores
- Sulcos laterais posteriores Região mais escura – H medular –
- Sulcos laterais anteriores formado por substância cinzenta,
assim como o córtex cerebral
AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO
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MEDULA ESPINAL

A parte posterior do H medular é formada


por estruturas afuniladas chamadas cornos
posteriores
Os cornos posteriores recebem os neurônios
sensitivos vindos dos nervos periféricos

A parte posterior do H medular, formada


por projeções mais arredondadas chamadas
cornos anteriores

Dos cornos anteriores partem os neurônios


motores que vão para os nervos periféricos

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

Algumas regiões da medula, como a


região torácica, possui cornos laterais
que estão relacionados com o sistema
nervoso autônomo.

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


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MEDULA ESPINAL

No centro da substância cinzenta existe o


canal central com líquor.

A parte mais externa é formada por


substância branca que contém
predominantemente axônios de neurônios
mielinizados.

O H medular que é substância cinzenta


contém corpos de neurônios

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

MEDULA ESPINAL

A substância branca é organizada em


colunas ou funículos

Funículo lateral
Funículo anterior
Funículo posterior

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


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SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Nervos espinais
Gânglios nervosos – conjuntos de corpos de
neurônios localizados fora do sistema nervoso
central.

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Corpo do neurônio – estrutura mais alargada


que possui o núcleo celular

Nervos – estruturas formadas por axônio de


neurônio (estrutura mais alongada que
permite um longo alcance).

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Nervos cranianos
12 pares de nervos
Recebe o nome e números
romanos, começando da parte
anterior para a parte posterior do
encéfalo.

A maior parte - nervos mistos,


função sensitiva e motora

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


3-S
4 - S/M
S
5-M
S
M
M
S/M
M
S/M
S
S/M
S/M
M
M
I Olfatório Sensorial
II Óptico Sensorial
III Oculomotor Motor
IV Troclear Motor
V Trigêmeo Sensorial e motor
VI Abducente Motor
VII Facial Sensorial e motor
VIII Vestibulococlear Sensorial
IX Glossofaríngeo Sensorial e motor
X Vago Sensorial e motor
XI Acessório Motor
XII Hipoglosso Motor
Os nervos encefálicos podem ser
classificados em grupos funcionais:
Mastigação e sensação facial
Inervação da faringe e laringe, deglutição e
fonação
Inervação autonômica, paladar e olfato
Visão e movimentos dos olhos
Audição e equilíbrio
I NERVO OLFATÓRIO

• Nervo sensitivo – aferentes viscerais especiais


• Origem aparente no
encéfalo:
Bulbo olfatório
• Origem aparente no crânio:
Lâmina Crivóide do osso etmóide
I NERVO OLFATÓRIO

• Função– Olfação
• Lesão:
Anosmia
• Avaliação olfativa
II NERVO ÓPTICO

• Nervo sensitivo – aferentes somáticos especiais


• Origem aparente no
encéfalo:
Quiasma óptico
• Origem aparente no crânio:
Canal óptico
II NERVO ÓPTICO

• Função– Visão
• Lesão:
Ambliopia, amaurose
ou alterações do campo visual

• Avaliação de campo visual


III NERVO OCULOMOTOR

• Nervo motor
• Origem aparente no encéfalo:
Sulco medial do pedúnculo cerebral
• Origem aparente no crânio:
Fissura orbital superior
III NERVO OCULOMOTOR

Inerva os músculos:
• Elevador da pálpebra superior
• Reto superior, medial e inferior
• Oblíquo inferior
• Intrínsecos do bulbo ocular:
Músculo ciliar e esfíncter da pupila
III NERVO OCULOMOTOR

Funções:
• Levantar a pálpebra
• Olhar para cima
• Olhar para baixo
• Convergência
• Miose

Lesões:
Estrabismo divergente, ptose palpebral e midríase
III NERVO OCULOMOTOR

Avaliação motricidade ocular


IV NERVO TROCLEAR

• Nervo motor
• Origem aparente no encéfalo:
Véu medular superior
• Origem aparente no crânio:
Fissura orbital superior
• Inerva o músculo:
Oblíquo superior
• Função:
Abaixador, abdutor e rotador interno
V NERVO TRIGÊMEO

• Nervo misto
• Ramos – oftálmico, maxilar e mandibular
• Origem aparente no encéfalo:
Entre a Ponte e o pedúnculo cerebelar médio
• Origem aparente no crânio:
Fissura orbital superior (oftálmico)
Forame redondo (maxilar)
Forame oval (mandibular)
V NERVO TRIGÊMEO

• Função sensitiva:

Sensibilidade exteroceptiva da face


Conjuntiva ocular
Dente
Dura-mater craniana
2/3 anteriores da língua
Mucosa bucal e nasal
Propriocepção da ATM e dos receptores dos
músculos mastigatórios
V NERVO TRIGÊMEO

• Função motora:

Músculos mastigatórios:
Temporal
Masseter
Pterigoideo medial
Milohióideo
Digástrico (ventre anterior)
V NERVO TRIGÊMEO
• Avaliação:

• Lesões:
VI NERVO ABDUCENTE

• Nervo motor

• Origem aparente no encéfalo:


Sulco Bulbo-pontinho
• Origem aparente no crânio:
Fissura orbital superior
VI NERVO ABDUCENTE

• Função:
Inerva o músculo reto lateral (abdutor)
• Lesão:
Estrabismo convergente
• Avaliação da motricidade ocular:
VII NERVO FACIAL

• Nervo misto

• Origem aparente no encéfalo:


Sulco Bulbo-pontinho
• Origem aparente no crânio:
Forame estilomastoídeo
VII NERVO FACIAL

• Função motora:
Músculos da mímica facial
(exceto o elevador da pálpebra
superior)
Corda do tímpano
Platisma
Ventre posterior do Digástrico
Estilohióideo
Horner
VII NERVO FACIAL

• Função sensitiva (superficial):


Pavilhão auditivo
Meato acústico externo
Tímpano
VII NERVO FACIAL

• Função gustativa:
2/3 anteriores da língua

• Função vegetativa:
Glândula lacrimal
Submandibular
Sublingual
VII NERVO FACIAL

• Lesão:
Paralisia facial
Hiperacusia
Lagoftálmico
Epífora
Sinal de Bell
Ageusia
VIII NERVO VESTIBULOCOCLEAR

• Nervo sensitivo
Porção Vestibular e porção Coclear
• Origem aparente no encéfalo:
Sulco Bulbo-pontinho
• Origem aparente no crânio:
Forame estilomastoídeo
VIII NERVO VESTIBULOCOCLEAR

• Nervo sensitivo

• Porção Coclear:
Conduz impulsos nervosos relacionados a
audição
• Avaliação:
Realizada mediante voz baixa, alta ou
audiômetro
• Lesão:
Distúrbios auditivos
IX NERVO VESTIBULOCOCLEAR

• Nervo sensitivo

• Porção Vestibular:
Recebe informações do sistema vestibular

• Avaliação:
Nistagismo, desvio postural, prova
rotatória, prova de indicação
• Lesão:
Vertigem, alterações do equilíbrio
IX NERVO GLOSSOFARÍNGEO

• Nervo misto

• Origem aparente no encéfalo:


Sulco lateral posterior do Bulbo
• Origem aparente no crânio:
Forame jugular
• Função sensitiva:
Parte do pavilhão auditivo e do meato
acústico externo, 1/3 posterior da língua,
Faringe, úvula, tonsilas, tuba auditiva,
seio e corpo carotídeos
IX NERVO GLOSSOFARÍNGEO

• Nervo misto

• Função sensitiva:
Parte do pavilhão auditivo e do meato
acústico externo, 1/3 posterior da língua,
Faringe, úvula, tonsilas, tuba auditiva,
seio e corpo carotídeos
IX NERVO GLOSSOFARÍNGEO

• Nervo misto

• Função motora:
Inerva parcialmente os músculos da
faringe, laringe, traquéia e esôfago
• Função vegetativa:
Glândula Parótida
• Função Gustativa:
Gustação de 1/3 posterior da língua
X NERVO VAGO

• Nervo misto

• Origem aparente no encéfalo:


Sulco lateral posterior do Bulbo
• Origem aparente no crânio:
Forame jugular
X NERVO VAGO

• Função vegetativa:
Inervação parassimpática da árvore
traqueobrônquica, miocárdio e maior
parte do trato digestivo
• Função sensitiva:
Parte do pavilhão auditivo e meato
acústico externo;
Conduzem impulsos aferentes
originados da faringe, laringe,
traquéia, esôfago, vísceras do tórax e
abdome
X NERVO VAGO

• Avaliação:
Sensibilidade gustativa de 1/3
posterior da língua, inspeção estática
e dinâmica da fonação, do palato
mole e da úvula
• Lesões:
Distúrbios gustativos, desvio da
parede posterior da faringe para o
lado são durante a fonação
Disfagia (lesão bilateral)
XI NERVO ACESSÓRIO

• Nervo motor
Raiz cranial (Bulbar) e espinhal
• Origem aparente no encéfalo:
Sulco lateral posterior do Bulbo e ME
• Origem aparente no crânio:
Forame jugular

• Função:
Porção Bulbar – Inerva a laringe
Porção espinhal – Inerva os músculos
trapézio e esternocleidomastóideo
XI NERVO ACESSÓRIO

• Lesão:
Disfonia, voz rouca, bitonal, respiração
estridulosa, atrofia dos músculos trapézio
e ECOM

• Avaliação:
Fala
Força muscular trapézio e ECOM
XII NERVO HIPOGLOSSO

• Nervo motor

• Origem aparente no encéfalo:


Sulco lateral anterior do Bulbo
• Origem aparente no crânio:
Canal do hipoglosso

• Função:
Motricidade da língua
XII NERVO HIPOGLOSSO

• Avaliação:
Inspeção estática – observar atrofias, desvios e
fasciculações

Inspeção dinâmica – Observar desvios da língua

• Lesão:
Atrofia de língua
Desvio lateral da língua

Inspeção dinâmica – Observar desvios da língua


Anatomia Sistêmica

 I par: Olfatório - sensitivo (olfato)


 II par: Óptico - sensitivo (visão)
 III par: Oculomotor - motor (Mm. globo ocular)
 IV par: Troclear - motor (M. globo ocular)
 V par: Trigêmio - misto
▪ sensitivo - face, seios paranasais
▪ motor - Mm. da mastigação
 VI par: Abducente - motor (M. globo ocular)
 VII par: Facial - misto
▪ sensitivo - propriocepção (sensibilidade muscular)
▪ motor - Mm. da expressão facial, secreção de saliva e lágrima

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica

 VIII par: Vestibulococlear - sensitivo (audição e equilíbrio)


 IX par: Glossofaríngeo - misto
▪ sensitivo - gustação
▪ motor - elevação da faringe durante a deglutição, fala e secreção salivar
 X par: Vago - misto
▪ sensitivo - sensibilidade da orelha externa, laringe e epiglote
▪ motor - motricidade do coração, esôfago, estômago, entre outros órgãos
 XI par: Acessório - motor (M. esternocleidomastóide e M. trapézio)
 XII par: Hipoglosso - motor (M. intrínsecos e extrínsecos da língua)

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

I par: Nervo olfatório:


• Sensitivo visceral
• Origem na mucosa olfatória
• Passagem pela lâmina crivosa
• Responsável pelo olfato

• II par: Nervo Óptico:


• Sensitivo somático
• Origem na retina
• Passagem pelo canal óptico
• Responsável pela visão

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

III, IV e VI par: Nervos Oculomotor, Troclear e Abducente:


• Motores somáticos
• Origem no mesencéfalo e sulco bulbo-pontino
• Passagem pela fissura orbital superior
• Inervam os músculos extrínsecos do olho
O nervo Oculomotor também é considerado motor visceral, pois é responsável pela
inervação de músculos lisos do interior do olho.

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

V par: Nervo trigêmeo:


• Misto: sensitivo somático e motor somático
• Origem entre a ponte e o cerebelo
• Ramos:
• oftálmico
• maxilar
• mandibular

Responsável pela sensibilidade da face, parte da


mucosa oral e nasal, parte da língua e grande parte
da dura máter; e sua parte motora é responsável
pelos mm. da mastigação.

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

VII par: Nervo Facial


• Misto: motor visceral e sensitivo visceral
• Origem no sulco bulbo-pontino
• Passagem pelo forame estilomastóide

• Raízes:
• Motora – inerva os mm. da mímica e
controle das glândulas
submandibular, sublingual e lacrimal
• Sensitiva – parte da sensibilidade da
língua (gustação)

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

VIII par: Nervo Vestíbulococlear


• Sensitivo somático
• Penetram no sulco bulbo-pontino
• Passagem pelo meato acústico interno
• Responsável pela manutenção do equilíbrio
corporal e a sensibilidade auditiva

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

IX par: Nervo Glossofaríngeo


• Misto: sensitivo somático e visceral, e motor visceral
• Origem no bulbo
• Passagem pelo forame jugular
• Responsável por parte da sensibilidade da língua,
gustação, controle da glândula parótida e mm. faríngeos

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

X par: Nervo Vago


• Misto: sensitivo visceral e motor visceral
• Origem no bulbo
• Passagem pelo forame jugular
• Responsável pela sensibilidade de parte da faringe,
laringe, traquéia, esôfago e sua porção motora é
responsável pelas vísceras torácicas e abdominais,
além de inervam os músculos da faringe e da laringe.

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

XI par: Nervo Acessório


• Motor visceral e somático
• Origem no Bulbo e parte na medula
• Passagem pelo forame jugular
• Inerva os mm. da laringe, e parte das vísceras torácicas
além dos mm. esternocleidomastóideo e trapézio.

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica
Nervos Cranianos

XII par: Nervo Hipoglosso


• Motor somático
• Origem no bulbo
• Passagem pelo canal do hipoglosso
• Responsável pelos mm. intrínsecos e
extrínsecos da língua.

AULA 15: SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO


Anatomia Sistêmica

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Nervos espinais

31 pares de nervos

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Nervos espinais

Nervos mistos, função sensitiva e motora

Raízes nervosas:
Raiz posterior – sensitiva
Raiz anterior – motora
Formam um nervo misto

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO

Somático – controla as nossas ações voluntárias

Autônomo – controla nossas ações involuntárias

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica
CÉREBRO

Sulco central

Fissura longitudinal

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
LOBOS DO TELENCÉFALO (CÉREBRO)

Lobo Frontal

Giro pré-central
Sulco central (Área motora primária)

Giro pós-central
Lobo Parietal (Área somatossensitiva primária)

Lobo Temporal
Sulco parietoccipital Lobo Occipital

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica

Sulco central
Lobo parietal

Sulco parietoccipital

Lobo frontal

Lobo occipital

Sulco lateral
Lobo Temporal

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO CÓRTEX CEREBRAL

• Áreas sensitivas;
• Áreas motoras;
• Áreas de associação.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS SENSITIVAS

1. ÁREA SOMATOSSENSITIVA PRIMÁRIA


• Localização: Posterior ao sulco central,
no giro pós-central do lobo parietal.

• Impulsos nervosos:
- Origem das sensações;
- Propriocepção (posição das articulações
e músculos);
- Tato;
- Dor;
- Coceira;
- Cócegas;
- Temperatura.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS SENSITIVAS

1. ÁREA SOMATOSSENSITIVA PRIMÁRIA


• Localização: Posterior ao sulco central,
no giro pós-central do lobo parietal.

• Impulsos nervosos:
- Origem das sensações;
- Propriocepção (posição das articulações
e músculos);
- Tato;
- Dor;
- Coceira;
- Cócegas;
- Temperatura.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS SENSITIVAS

2. ÁREA VISUAL PRIMÁRIA


• Localização: Extremidade posterior do lobo
occipital, na face medial.

• Impulsos nervosos:
- Informações para a visão;
- Formato;
- Cor;
- Movimentos.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS SENSITIVAS

3. ÁREA AUDITIVA PRIMÁRIA


• Localização: Parte superior do lobo temporal.

• Impulsos nervosos:
- Interpreta as características básicas de som:
altura e ritmo.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS SENSITIVAS

4. ÁREA GUSTATÓRIA PRIMÁRIA


• Localização: Na base do giro pós-central,
superior ao sulco lateral.

• Impulsos nervosos:
- Impulso relacionado com o paladar.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS SENSITIVAS

5. ÁREA OLFATÓRIA PRIMÁRIA


• Localização: Na face medial do lobo temporal.

• Impulsos nervosos:
- Impulsos relacionados com o olfato.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS MOTORAS

2. ÁREA DA FALA DE BROCA


• Localização: No lobo frontal, próximo ao sulco lateral.
Em 97 % da população no hemisfério esquerdo.

• Impulsos nervosos:
- Fala e compreensão da linguagem;

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO

1. ÁREA DE ASSOCIAÇÃO SOMATOSSENSITIVA


• Localização: Posterior à área somatossensitiva primária.

• Impulsos nervosos:
- Formato e textura de objetos;
- Memórias de experiências passadas;

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO

2. ÁREA DE ASSOCIAÇÃO VISUAL


• Localização: No lobo occipital.

• Impulsos nervosos:
- Experiências visuais presentes e passadas;
- Reconhecimento e avaliação do que é visto.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO

3. ÁREA DE ASSOCIAÇÃO AUDITIVA


• Localização: No lobo temporal.

• Impulsos nervosos:
- Reconhecimento se um som é fala, música ou ruído.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO

4. ÁREA DE WERNECKE
• Localização: Ampla região dos lobos parietal e temporal.

• Impulsos nervosos:
- Interpreta o significado da fala, por meio do
reconhecimento das palavras faladas.
- Comunicação verbal.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO

5. ÁREA DE INTEGRAÇÃO COMUM


• Localização: Limitada pelas áreas de associação
somatossensitiva, visual e auditiva.

• Impulsos nervosos:
- Interpretação sensitivas provenientes das áreas
de associação;
- Formação de pensamentos com base em
influxos sensitivos.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO

6. ÁREA PRÉ-MOTORA
• Localização: Situada anteriormente à área de
associação motora primária.

• Impulsos nervosos:
- Aprendizado das atividades motoras
complexas e seqüencial.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO

7. ÁREA DOS CAMPOS OCULARES FRONTAIS


• Localização: No córtex frontal.

• Impulsos nervosos:
- Movimentos voluntários de busca dos olhos.

AULA 13: INTRODUÇÃO AO SIST. NERVOSO


Anatomia Sistêmica
TRONCO ENCEFÁLICO

Localização:

Porções:
• Mesencéfalo
• Ponte
• Bulbo
Diencéfalo

MESENCÉFALO
PONTE

BULBO (medula oblonga)

Medula espinhal

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica
MESENCÉFALO

Funções:
Morfologia:

PEDÚNCULOS CEREBRAIS

Contém axônios de neurônios motores corticospinais, corticopontinos e corticobulbares, que conduzem impulsos nervosos,
do cerebelo para a medula espinhal, para o bulbo e para a ponte. Contém axônios de neurônios sensitivos, que
se estendem do bulbo até o tálamo.

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

SISTEMA NERVOSO - CEREBELO –

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Ectoderma

Mensoderma

Endoderma
3ª/4ª SEMANAS

APÓS A 4ª SEMANAS
•Anencefalia é uma má formação do cérebro
durante a formação embrionária, que
acontece entre o 16° e o 26° dia de
gestação, caracterizada pela ausência total do
encéfalo e da caixa craniana do feto.
•A espinha bifida é uma das
malformações mais frequentes entre
os defeitos abertos do tubo neural
(DATN). Na espinha bífida algumas
vértebras que deveriam proteger a
medula espinhal não se formam,
permanecendo abertas.
Anatomia Sistêmica
PATOLOGIAS
• Hidrocefalia

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica
PATOLOGIAS
• Hidrocefalia

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica
PATOLOGIAS
Hipertensão craniana
• Hérnias intracranianas: do Úncus e das Tonsilas
• Hematomas extradurais e subdurais

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica
PATOLOGIAS
Hipertensão craniana
• Hérnias intracranianas: do Úncus e das Tonsilas
• Hematomas extradurais e subdurais

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO


Anatomia Sistêmica
PATOLOGIAS
Hipertensão craniana
• Hérnias intracranianas: do Úncus e das Tonsilas
• Hematomas extradurais e subdurais

AULA 14: TRONCO ENCEFÁLICO-CEREBELO

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