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P ro f ª Dr a P au l a G ab rie le F. Q. B e r go n si
FAM – 2 0 2 3
SISTEMA NERVOSO
SENTIDOS
ESPECIAIS
(visão, audição,
gustação e olfato)
AFERENTE SENSORIAL
SOMESTÉSICO
SISTEMA (tato, dor, movimento)
NERVOSO SOMÁTICO
(voluntário)
EFERENTE SIMPÁTICO
AUTÔNOMO
PARASSIMPÁTI
CO
SISTEMA SENSORIAL AFERENTE
• SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO: interação do organismo com o meio externo, responsável por processos
voluntários e reflexos – músculos esqueléticos.
• SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: Controle visceral e regulação do meio interno para manutenção da
homeostase – músculos lisos e glândulas.
SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO EFERENTE
• As vias motoras somáticas são constituídas por um neurônio único que se origina no SNC e projeta seu axônio até o
tecido-alvo, que é sempre um músculo esquelético – junção neuromuscular. As vias motoras somáticas são sempre
excitatórias.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EFERENTE
HOMEOSTASE
COMPORTAMENTO
Dendritos
COMPONENTES CELULARES DO SISTEMA NERVOSO
• Células da glia
• Apoiar e proteger os neurônios
• Apresentam processos mais curtos e são
mais numerosas que os neurônios, em uma
proporção de 10:1
• Participam da atividade neuronal, formam
um reservatório de células-tronco no
interior do sistema nervoso e propiciam a
resposta imunológica a inflamações e
lesões.
CÉLULAS DA GLIA
• Existem em média 10 céls da glia para cada neurônio no SNC. Porém as céls são menores e o volume
reduzido. Células da glia fornecem um microambiente adequado para os neurônios.
• Oligodendrócitos: produzem as bainhas de mielina que servem de isolantes elétricos para os neurônios do
sistema nervoso central -se enrolam em volta dos axônios.
• Células de Schwann: produzem as bainhas de mielina nos axônios no sistema nervoso periférico.
CÉLULAS DA GLIA
• Reagem prontamente aos estímulos que podem se propagar pela célula, gerando um
IMPULSO NERVOSO – transmitindo informações a outros neurônios ou músculos/gll
(órgãos efetores).
POTENCIAL DE AÇÃO –
IMPULSO NERVOSO
POTENCIAL DE AÇÃO – IMPULSO NERVOSO
• POTENCIAIS EM BIOELETROGÊNESE
• POTENCIAL DE REPOUSO (MEMBRANA): diferenças de concentração de íons na célula
em repouso;
• POTENCIAL DE AÇÃO: variações rápidas do potencial de repouso de células excitáveis.
POTENCIAL DE REPOUSO POTENCIAL DE AÇÃO
B C
B
A
C
BAINHA DE MIELINA E IMPULSO
NERVOSO
• Bainha de mielina: fornece suporte e atua como isolante em torno dos
axônios - acelera a transmissão de sinais.
• Cria uma barreira de alta resistência que impede o fluxo de íons para fora
do citoplasma – aumenta a espessura efetiva da membrana do axônio em até
100 vezes.
• O salto visível do potencial de ação que ocorre quando ele passa de um
nódulo para o outro é chamado de condução saltatória
BAINHA DE MIELINA E IMPULSO NERVOSO
SINAPSE
SINAPSE
SINAPSE
• Moléculas liberadas pelos neurônios pré-sinápticos e são o meio de comunicação em uma sinapse química
• Se ligam a receptores de neurotransmissores, podendo se acoplar a um canal iônico (receptores
ionotrópicos) ou a um processo de sinalização intracelular (receptores metabotrópicos)
• Específicos para o receptor em que se ligam e provocam uma resposta específica nos neurônios pós-
sinápticos, resultando em um sinal excitatório ou inibitório
• SINAL EXCITATÓRIO:
↑excitabilidade neuronal –
reduz limiar de ação.
• SINAL INIBITÓRIO:
↓excitabilidade neuronal –
aumenta limiar de ação.
EMOÇÕES E NEUROTRANSMISSORES
MODULAÇÃO DE SINAPSES
NICOTINA, COCAÍNA E OPIÁCEOS
ANTIDEPRESSIVOS
ANSIOLÍTICOS
RITALINA E COCAÍNA