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1- Oficialmente implantado pelo Ministério da Saúde em 1991, o então Programa de Agentes

Comunitários de Saúde (PACS) teve início no fim da década de:

A
70
B
80
C
90
D
2.000

2- A Portaria nº 2.436/2017 aprova a Política Nacional de Atenção Básica, descrevendo em seu


Art. 6º que todos os estabelecimentos de saúde que prestem ações e serviços de Atenção
Básica, no âmbito do SUS, de acordo com esta portaria serão denominados:

A
Estratégia de Saúde da Família – eSF.
B
Unidade Básica de Saúde – UBS.
C
Unidade de Pronto Atendimento – UPA.
D
Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária – CIAMS.

3- A jornada de trabalho de quarenta horas semanais exigida para garantia do piso salarial
previsto na Lei 13.595/2018, deverá ser integralmente dedicada a ações e serviços de
promoção da saúde, de vigilância epidemiológica e ambiental e de combate a endemias, em
prol das famílias e comunidades assistidas, dentro dos respectivos territórios de atuação, e
será distribuída em:

A
vinte horas semanais, para atividades externas de visitação domiciliar, execução de ações de campo,
coleta de dados, orientação e mobilização da comunidade, entre outras e vinte horas semanais, para
atividades de planejamento e avaliação de ações, detalhamento das atividades, registro de dados e
formação e aprimoramento técnico.
B
trinta horas semanais, para atividades externas de visitação domiciliar, execução de ações de campo,
coleta de dados, orientação e mobilização da comunidade, entre outras e dez horas semanais, para
atividades de planejamento e avaliação de ações, detalhamento das atividades, registro de dados e
formação e aprimoramento técnico.
C
dez horas semanais, para atividades externas de visitação domiciliar, execução de ações de campo,
coleta de dados, orientação e mobilização da comunidade, entre outras e trinta horas semanais, para
atividades de planejamento e avaliação de ações, detalhamento das atividades, registro de dados e
formação e aprimoramento técnico.
D
4- vinte e cinco horas semanais, para atividades externas de visitação domiciliar, execução de
ações de campo, coleta de dados, orientação e mobilização da comunidade, entre outras e
quinze horas semanais, para atividades de planejamento e avaliação de ações, detalhamento
das atividades, registro de dados e formação e aprimoramento técnico.

Controle considerado a principal prioridade no controle vetorial do Aedes aegypti, visto que os
impactos positivos são de longa duração, conferindo eficiência ao processo. A presente
contextualização é conceito do:

A
controle da fase imatura.
B
controle legal.
C
controle da fase adulta.
D
controle sazonal.

5- Uma enfermidade se torna um surto quando:

A
atinge níveis mundiais, ou seja, quando determinado agente se dissemina em diversos países ou
continentes, usualmente afetando um grande número de pessoas.
B
ocorre um aumento no número de casos de uma doença em diversas regiões, estados ou cidades,
porém sem atingir níveis globais.
C
a doença é recorrente na região, mas não há um aumento significativo no número de casos e a
população convive com ela.
D
ocorre um aumento localizado do número de casos de uma doença.

6- O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan é alimentado, principalmente:

A
Pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos.
B
Pelo Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC).
C
Pela Coleta de Dados Simplificada (CDS).
D
Pelo número de atendimentos realizados e cadastrados no e-SUS.

7- É a agregação de diversos setores governamentais e não-governamentais com vistas à


solução de problemas complexos cuja característica fundamental é a multidimensionalidade.
Envolve o reconhecimento de problemas, necessidades ou oportunidades comuns aos
setores e a convergência de esforços, conhecimentos e recursos para o planejamento, a
execução e a avaliação de ações integrais. O presente texto descreve o conceito da:
A
equidade
B
universalidade
C
centralidade
D
Intersetorialidade

8- O cadastro do cidadão na Atenção Primária à Saúde (APS) compõe uma das ações realizadas
pelas Equipes de Saúde da Família (eSF). Por meio desse cadastro, pode-se obter o
reconhecimento da população próxima à equipe e Unidade de Saúde da Família (USF),
subsidiando o planejamento das equipes nas ofertas de serviços e o acompanhamento dos
indivíduos. O cadastro é o registro da pessoa no SUS. Na atenção primária, ele serve como
identificação de que a pessoa está vinculada e sendo acompanhada na unidade de saúde.
Diante do contexto apresentado, é correto afirmar que:

A
Em uma análise situacional na base de dados do Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica
(SISAB), revelou-se que o número de cadastros está abaixo do ideal no país.
B
Existem menos indivíduos atendidos na APS do que cadastrados.
C
Somente é considerado cadastro válido quando utilizado o CPF.
D
Todos os profissionais da equipe de Saúde da Família podem fazer o cadastramento do usuário.

9- As doenças crônicas não transmissíveis figuram como as principais causas de óbitos no


mundo, gerando perda de qualidade de vida e alto grau de limitação no trabalho e no lazer,
além de impactos econômicos para famílias, comunidades e sociedade em geral.
Caracterizam-se por etiologia múltipla (causas difíceis de se definir), diversos fatores de risco,
curso longo e silencioso e de origem não infecciosa. Esses fatores de risco podem ser
identificados e classificados como não modificáveis e modificáveis ou comportamentais.
Entende-se como fator de risco modificável:

A
idade.
B
sexo.
C
tabagismo.
D
herança genética.
10- No âmbito do SUS, os Indicadores de Saúde devem ser utilizados na elaboração dos vários
processos de gestão dos sistemas de saúde, tais como: Planejamento, Programação,
Regulação, Contratualização, Controle, Avaliação, Auditoria, Sistemas de Informação e
Financiamento das ações e serviços de saúde. Na saúde pública, os indicadores são
classificados em demográficos, socioeconômicos, mortalidade, morbidade e fatores de risco,
recursos e cobertura. A partir destas definições os indicadores que mensuram a ocorrência e
distribuição de doenças e agravos à saúde na população residente na área geográfica referida
é classificado como:

A
mortalidade.
B
morbidade.
C
demográfico.
D
socioeconômico.

11- O Conselho de Saúde, no âmbito de atuação (Nacional, Estadual ou Municipal), em caráter


permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo,
prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias
e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos
aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder
legalmente constituído em cada esfera do governo. Sendo assim, cabe a cada Conselho de
Saúde definir o número de membros, que obedecerá a seguinte composição:

A
60% de entidades e movimentos representativos de usuários; 20% de entidades representativas dos
trabalhadores da área de saúde e 20% de representação de governo e prestadores de serviços
privados conveniados, ou sem fins lucrativos.
B
40% de entidades e movimentos representativos de usuários; 30% de entidades representativas dos
trabalhadores da área de saúde e 30% de representação de governo e prestadores de serviços
privados conveniados, ou sem fins lucrativos.
C
70% de entidades e movimentos representativos de usuários; 15% de entidades representativas dos
trabalhadores da área de saúde e 15% de representação de governo e prestadores de serviços
privados conveniados, ou sem fins lucrativos.
D
50% de entidades e movimentos representativos de usuários; 25% de entidades representativas dos
trabalhadores da área de saúde e 25% de representação de governo e prestadores de serviços
privados conveniados, ou sem fins lucrativos.

12- De acordo com a Portaria 2.436/2017 – Política Nacional da Atenção Básica compete ao
Ministério da Saúde a gestão das ações de Atenção Básica no âmbito da União, sendo
responsabilidades da União:

A
pactuar, na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e Colegiado de Gestão no Distrito Federal,
estratégias, diretrizes e normas para a implantação e implementação da Política Nacional de Atenção
Básica vigente nos Estados e Distrito Federal.
B
programar as ações da Atenção Básica a partir de sua base territorial de acordo com as necessidades
de saúde identificadas em sua população, utilizando instrumento de programação nacional vigente.
C
destinar recurso federal para compor o financiamento tripartite da Atenção Básica, de modo mensal,
regular e automático, prevendo, entre outras formas, o repasse fundo a fundo para custeio e
investimento das ações e serviços.
D
fomentar a mobilização das equipes e garantir espaços para a participação da comunidade no
exercício do controle social.

Gabarito
1- B 2-B 3- B 4-A 5-D 6-A 7-D 8-D 9-C
10-B 11-D 12-C

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