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com

PP1867(Revisado)

S feijão
Ddesconforto
Ddiagnóstico
S eries

Samuel Markel
Professor Associado e Especialista em Extensão
Departamento de Fitopatologia da
Universidade Estadual de Dakota do Norte

Reitor Malvick
Professor e Especialista em Extensão
Departamento de Fitopatologia
Universidade de Minnesota
Doenças Radiculares
Podridão da raiz de Fusarium ..................................PP1867-1
Podridão da raiz e do caule de Phythophthora ..... .....PP1867-2
Podridão da raiz de Pythium ...................................PP1867-3
Podridão da raiz da rizoctonia ..............................PP1867-4
Complexo de podridão de sementes e mudas ......... ...PP1867-5
Nematóide de cisto da soja .......................PP1867-6 Síndrome de
morte súbita ............ ..........PP1867-7

Doenças do caule
Antracnose ...........................................PP1867-8 Podridão
parda do caule .. ...................................PP1867-9
Podridão do carvão .......... ..............................PP1867-10
Praga da vagem e do caule ............. ...............PP1867-11
Cancro do caule .............................. .........PP1867-12
Molde branco.......................... ......PP1867-13

Doenças das Folhas


Mancha bacteriana ...................................PP1867-14
Pústula bacteriana ....... ...........................PP1867-15 Vírus
do feijão pod mottle................. ........PP1867-16 Mancha
foliar de Cercospora.........................PP1867-17
Míldio...... ................................PP1867-18 Mancha foliar
olho de rã ............. ...................PP1867-19
Oídio ........................... .......PP1867-20 Mancha marrom
de Septoria.........................PP1867-21 Vírus do mosaico
da soja ... ....................PP1867-22

Doenças Adicionais(não se sabe que ocorre em ND/MN)


Ferrugem da soja ...................................PP1867-23

Foto da capa: Sam Markell, NDSU

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PP1867-1
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão da raiz de Fusarium


Fusarium solani, F. oxysporum, F. tricinctum
e outroFusariumespécies (fungos)

Foto: B. Nelson, NDSU figura 1

Foto: Giesler, Univ. de Nebrasca Figura 2

Figura 3 Figura 4

Foto: J. Bienapfl, Univ. de Minesota Foto: D. Mueller, Universidade Estadual de Iowa.


PP1867-1
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão da raiz de Fusarium


Fusarium solani, F. oxysporum, F. tricinctum
e outroFusariumespécies (fungos)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Descoloração marrom a preta e podridão das raízes,
especialmente da raiz principal

• O atrofiamento das plantas e o amarelecimento das folhas podem

ocorrer se a podridão das raízes for grave

• Amortecimento de mudas

FIGURA 1–Descoloração marrom escuro/preto das raízes


FIGURA 2–Podridão da raiz e morte da raiz comum FIGURA 3
–Amortecimento de mudas FIGURA 4–Clorose vegetal

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Compactação do solo
• Presença de nematóide de cisto da soja (SCN)
• Estresse da planta

• Seca

FATOS IMPORTANTES
• A doença pode infectar e matar mudas e danificar plantas
mais velhas

• Fusariumsobrevive por longos períodos no solo

• Feijões comestíveis secos, milho e leguminosas são hospedeiros

• Fusariumé disperso no solo (no equipamento, na


água, pelo vento, etc.)
• Manejo: melhorar a drenagem do solo, reduzir a
compactação, tratamentos de sementes com fungicidas

• Comumente confundida com outras podridões radiculares, SCN e


clorose por deficiência de ferro
Cartão 1 de 23
PP1867-2
Série de diagnóstico de doenças da soja

Raiz de fitóftora
e podridão do caule
Phytophthora sojae(oomiceto)

figura 1

Foto: A. Dorrance, Ohio State Univ.

Figura 2

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 3

Foto: A. Dorrance, Ohio State Univ.


PP1867-2
Série de diagnóstico de doenças da soja

Raiz de fitóftora
e podridão do caule
Phytophthora sojae(oomiceto)

AUTORES:Sam Markell, Dean Malvick e


Berlin Nelson

SINTOMAS
• As sementes podem apodrecer e/ou as plântulas podem morrer antes
ou depois da emergência (amortecimento)

• Os sintomas do meio ao final da estação incluem uma


lesão marrom chocolate no caule que se estende desde
a linha do solo

• Podem ocorrer clorose foliar, necrose e murchamento das


plantas

• Ocorre frequentemente em manchas de campos e áreas


baixas

FIGURA 1–Close da lesão na parte inferior do caule


FIGURA 2–Lesão do caule inferior e murcha
FIGURA 3–Infecção grave em campo

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Umidade excessiva e/ou inundações, especialmente no
início da temporada
• Solos mal drenados, argilosos pesados ou compactados

• Rotação de culturas curta/sem rotação

FATOS IMPORTANTES
• Pode causar perda significativa de rendimento

• O patógeno é específico da soja


• As ferramentas de manejo disponíveis incluem
resistência genética e tratamentos de sementes

• O patógeno tem muitos patótipos e muitos podem


superar a resistência genética do Rps
• Comumente confundida com outras doenças de podridão radicular
Cartão 2 de 23
PP1867-3
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão da raiz de Pythium


Pythium máximo
e outroPítioespécie (oomiceto)

figura 1

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 2

Foto: M. Chilvers, Michigan State Univ.

Figura 3

Foto: A. Robertson, Universidade Estadual de Iowa.


PP1867-3
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão da raiz de Pythium


Pythium máximo
e outroPítioespécie (oomiceto)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Podridão mole e viscosa das sementes no solo

• Podridão marrom clara da parte externa das raízes (córtex)

• Umedecimento de mudas

FIGURA 1–Apodrecimento das sementes devido

aPítio FIGURA 2–Amortecimento de mudas

FIGURA 3–Raízes infectadas marrom-claras

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Solo úmido persistente após o plantio

• Compactação do solo, solo pesado com alto teor de argila

• Crescimento lento de mudas e estresse nas plantas

FATOS IMPORTANTES
• Pítiosobrevive por anos no solo
• O patógeno pode danificar raízes de plantas mais antigas

• Feijões comestíveis secos, milho e outras culturas podem ser


hospedeiros

• Pítioé disperso no solo (no equipamento, na água,


pelo vento, etc.)
• Manejo: melhorar a drenagem do solo, reduzir a
compactação, alguns tratamentos de sementes

• Sintomas nas sementes e mudas muito


semelhantes aos Fitóftoradano
• Comumente confundida com outras doenças de mudas

Cartão 3 de 23
PP1867-4
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão da raiz da rizoctonia


Rhizoctonia solani(fungo)

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota figura 1

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota Figura 2

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota Figura 3


PP1867-4
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão da raiz da rizoctonia


Rhizoctonia solani(fungo)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Lesões marrom-enferrujadas, secas e profundas nas partes
inferiores dos caules

• Lesões marrom-escuras que envolvem os caules perto


do solo

• Plantas atrofiadas, amareladas e murchas

FIGURA 1–Lesões marrom-enferrujadas nas hastes da


soja FIGURA 2–Mudas de soja com caule anelado
FIGURA 3–Mudas morrendo seguidas

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Solo quente e úmido enquanto as plantas estão nos estágios
vegetativos iniciais

• Atraso no plantio na primavera devido à chuva

• Alta matéria orgânica do solo

• Estresse da planta devido a lesões físicas ou químicas/


herbicidas

FATOS IMPORTANTES
• Feijões comestíveis secos, milho, beterraba sacarina e leguminosas
podem ser hospedeiros

• Rizoctoniaé disperso no solo (no equipamento, na


água, pelo vento, etc.)
• Manejo: alguns tratamentos de sementes, rotação de culturas,
preparo do solo, plantio antecipado

• As variedades de soja variam em suscetibilidade a


Rizoctonia
• Comumente confundido com outras podridões radiculares
Cartão 4 de 23
PP1867-5
Série de diagnóstico de doenças da soja

Semente e muda
complexo de doenças
Pítio(oomiceto),Fitóftora(oomiceto),
Rizoctonia(fungo),Fusarium(fungo)

figura 1

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 2

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota Figura 3


PP1867-5
Série de diagnóstico de doenças da soja

Semente e muda
complexo de doenças
Pítio(oomiceto),Fitóftora(oomiceto),
Rizoctonia(fungo),Fusarium(fungo)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Apodrecimento da semente no solo
• Morte pré-emergência
• Morte pós-emergência e retardo de crescimento
• Raízes macias e bronzeadas com aço intacto (
Pítioe Fitóftora)
• Descoloração marrom escura e podridão das raízes principais (
Fusarium)
• Lesões marrom-enferrujadas no caule e nas
raízes (Rizoctonia)

FIGURA 1–Mudas em decomposição devido a


infecção FIGURA 2–Morte pré-emergência de mudas
FIGURA 3–Morte pós-emergência de mudas

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Solo úmido
• Solo fresco que atrasa a germinação e o crescimento
• Semente de baixa qualidade

• Estresse da planta

FATOS IMPORTANTES
• Os patógenos são favorecidos por diferentes condições de
infecção e desenvolvimento de doenças
• Múltiplos patógenos frequentemente infectam sementes/mudas

• Difícil diagnosticar o principal patógeno


• Os sintomas podem ser semelhantes para diferentes
patógenos, mas o manejo pode ser diferente

• Opções de manejo: drenagem do solo, preparo do solo,


variedades com resistência, tratamentos de sementes

• Os ingredientes do tratamento de sementes variam em eficácia para


diferentes patógenos

• Comumente confundido com danos causados pela água


Cartão 5 de 23
PP1867-6
Série de diagnóstico de doenças da soja

Cisto de soja
nematóide (SCN)
Heterodera glicinas(nematóide parasita de plantas)

Foto: S. Markell, NDSU figura 1

Foto: S. Markell, NDSU Figura 2

Foto: S. Markell, NDSU Figura 3


PP1867-6
Série de diagnóstico de doenças da soja

Cisto de soja
nematóide (SCN)
Heterodera glicinas(nematóide parasita de plantas)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Pequenos vermes fêmeas (cistos) em forma de limão
(aproximadamente 1/32 polegada) nas raízes
• A cor dos cistos varia do creme ao marrom escuro
• Os sintomas acima do solo geralmente estão ausentes
• A soja pode ficar atrofiada e amarelada

FIGURA 1–Fêmeas SCN brancas (cistos) e


nódulo nas raízes da soja
FIGURA 2–Cistos marrons maduros
FIGURA 3–Áreas amareladas perto da entrada do
campo causadas por SCN grave

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Rotação curta de culturas com soja e/ou feijão
comestível seco
• Alto pH do solo, textura leve do solo
• Épocas de cultivo secas

FATOS IMPORTANTES
• SCN é a doença que mais limita o rendimento nos EUA
• SCN pode piorar outras doenças (síndrome da
morte súbita, podridão parda do caule)
• Soja, feijão comestível seco e diversas ervas daninhas são
hospedeiros

• O SCN é disperso no solo (no equipamento, na


água, pelo vento, etc.)
• A amostragem do solo é a maneira mais confiável
de determinar se você tem SCN
• As ferramentas de gestão disponíveis incluem rotação de culturas,
resistência de variedades e possivelmente tratamentos de sementes

• Comumente confundido com podridão de raízes, clorose


por deficiência de ferro e outros estresses abióticos
Cartão 6 de 23
PP1867-7
Série de diagnóstico de doenças da soja

Morte súbita
síndrome (SDS)
Fusarium virguliforme(fungo)

figura 1
Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 2

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 3 Figura 4

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota


PP1867-7
Série de diagnóstico de doenças da soja

Morte súbita
síndrome (SDS)
Fusarium virguliforme(fungo)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Descoloração amarela e marrom entre as nervuras das
folhas
• Caule bronzeado sob a epiderme próximo à linha do solo, enquanto
a medula permanece branca
• Os sintomas se desenvolvem nos estágios de enchimento de sementes da

planta (agosto)

• Os folíolos podem cair e os pecíolos permanecem presos à


planta
• Podridão da raiz e ocasionalmente crescimento de fungos azuis na
raiz

FIGURA 1– (L) Escurecimento interno do caule; (R)


Manchas cloróticas precoces entre as veias
FIGURA 2–Sintomas foliares graves FIGURA 3–Infecção grave
em uma área em um campo FIGURA 4–Podridão da raiz e
crescimento de fungo azul na raiz

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Solo úmido por duas a quatro semanas após o plantio
• Histórico de campo da SDS
• Solo compactado, má drenagem
• Chuvas fortes periódicas e solo úmido até meados de agosto.
• Altas populações de nematóides de cisto da soja

FATOS IMPORTANTES
• Comum no sul e centro de Minnesota, raro no norte
de Minnesota, ainda não confirmado em Dakota do
Norte (2017)
• O patógeno pode causar apodrecimento das raízes do feijão comestível seco

e de outras leguminosas

• Patógeno disperso no solo (em equipamentos, na


água, pelo vento, etc.)
• Opções de manejo: variedades parcialmente resistentes a SDS,
tratamentos de sementes
• Comumente confundida com podridão parda do caule
Cartão 7 de 23
PP1867-8
Série de diagnóstico de doenças da soja

Antracnose
Colletotrichum truncatum ou outro
Colletotrichumespécies (fungos)

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota figura 1

Foto: S. Markell, NDSU Figura 2

Foto: S. Markell, NDSU Figura 3


PP1867-8
Série de diagnóstico de doenças da soja

Antracnose
Colletotrichum truncatum ou outro
Colletotrichumespécies (fungos)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Os sintomas geralmente não são observados até que as plantas atinjam a

maturidade

• Lesões marrom-escuras podem aparecer em caules,


vagens e pecíolos

• Pequenas manchas pretas de fungos se desenvolvem em


padrões irregulares nos caules, vagens e pecíolo

• Áreas pretas e infectadas cobertas por pequenos espinhos


pretos (cerdas) que podem ser vistos com lentes manuais
de 10X

FIGURA 1–Manchas de formato irregular na haste


FIGURA 2–Crescimentos abundantes de fungos pretos
de arranjo e tamanho irregulares

FIGURA 3–Aparência aproximada de crescimentos de


fungos

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Clima quente e úmido/úmido
• Plantar sementes infectadas
• Rotação de culturas curta/sem rotação

FATOS IMPORTANTES
• Uma doença comum no final da temporada que raramente causa perda
significativa de rendimento

• Os patógenos possuem uma ampla gama de hospedeiros e podem


infectar outras culturas leguminosas e ervas daninhas

• O patógeno pode ser transmitido por sementes

• Comumente confundido com ferrugem da vagem e do caule,


cancro do caule, podridão do carvão
Cartão 8 de 23
PP1867-9
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão marrom do caule


(BSR)
Cadophora gregata(fungo)

figura 1

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 2

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 3 Figura 4

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota


PP1867-9
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão parda do caule (BSR)


Cadophora gregata(fungo)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Medula marrom no caule, especialmente na parte inferior do caule

• Pode haver descoloração marrom e amarela entre


as nervuras das folhas
• Os sintomas geralmente se desenvolvem em meados de agosto

FIGURA 1–Coloração marrom clara na medula e nas folhas


FIGURA 2–Coloração marrom escura na medula do caule
FIGURA 3–Descoloração marrom e amarela entre as
veias
FIGURA 4–Sintomas nas folhas da planta inteira

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Rotação de culturas curta/sem rotação

• Clima úmido e fresco em julho/agosto


• História de doença em um campo
• Variedades de soja suscetíveis
• Presença do nematóide de cisto da soja

FATOS IMPORTANTES
• Os caules devem ser divididos longitudinalmente para identificar BSR

• Comumente confundida com síndrome de morte súbita


• O patógeno sobrevive/sobrevive em caules de soja
infectados
• Patógeno BSR disperso no solo (em equipamentos, na
água, pelo vento, etc.)
• A soja é apenas um hospedeiro definido conhecido

• Dois tipos de patógenos: o tipo A causa sintomas nas folhas


e no caule; tipo B apenas sintomas de caule
• Tipo B considerado mais comum em nossa região
• Opções de manejo: rotação de culturas e variedades
resistentes à BSR
Cartão 9 de 23
PP1867-10
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão de carvão
Macrophomina phaseolina(fungo)

figura 1

Foto: B. Nelson, NDSU

Figura 2

Foto: B. Nelson, NDSU

Figura 3 Figura 4

Foto: B. Nelson, NDSU Foto: S. Markell, NDSU


PP1867-10
Série de diagnóstico de doenças da soja

Podridão de carvão
Macrophomina phaseolina(fungo)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Os sintomas geralmente não são aparentes até a floração ou mais
tarde

• A raiz principal e o caule inferior podem parecer cinza/prateados

• Numerosas manchas pretas de fungos (microescleródios)


sob a epiderme dão uma aparência de “carvão”
• Morte prematura com folhas murchas presas
• Ocorre frequentemente em manchas nos campos

FIGURA 1–Grandes manchas de soja com podridão


de carvão
FIGURA 2–Mancha de soja murcha
FIGURA 3–Soja infectada (L e C) e saudável (R)

FIGURA 4–Lesão externa cinzenta descamando,


revelando escleródios “carvão” profusos

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Temperaturas quentes
• Estresse hídrico
• Pode ser mais grave quando o nematóide de cisto da soja está
presente

FATOS IMPORTANTES
• A perda de rendimento pode ocorrer em estações de cultivo quentes e secas

• Doença normalmente mais grave em áreas de campos


propensas à seca

• Gama de hospedeiros muito ampla, que inclui milho,


girassol, outras culturas leguminosas e ervas daninhas

• Comumente confundida com antracnose, podridão do caule


de Phytophthora, podridão da vagem e do caule, cancro do
caule
Cartão 10 de 23
PP1867-11
Série de diagnóstico de doenças da soja

Praga de vagens e caules / decomposição

de sementes de Phomopsis
Diaporthe sojae e Diaporthe longicolla(fungos)

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota figura 1

Figura 2

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota


PP1867-11
Série de diagnóstico de doenças da soja

Praga de vagens e caules / decomposição

de sementes de Phomopsis
Diaporthe sojae e Diaporthe longicolla(fungos)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Pequenos pontos pretos em relevo (picnídios) dispostos
em fileiras distintas no caule, vagens e pecíolos
• As copas das plantas podem descolorir e morrer, levando à
morte das plantas

• Os sintomas muitas vezes não são aparentes até as plantas se aproximarem

da maturidade

• Podem ocorrer linhas onduladas e pretas dentro dos


caules e raízes infectadas (ver cancro do caule)
• A semente pode estar rachada, enrugada, mofada e com
germinação deficiente

FIGURA 1–Fileiras lineares de pontos pretos em relevo


FIGURA 2–Plantas infectadas (L) e saudáveis (R)

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Clima quente e úmido
• Rotação de culturas curta/sem rotação

• Plantar sementes infectadas


• Colheita atrasada devido ao tempo chuvoso

FATOS IMPORTANTES
• Pode ocorrer perda de rendimento e redução na qualidade da semente

• A variedade de hospedeiros inclui feijão comestível seco e ervilha


comestível seca

• O patógeno sobrevive em resíduos de culturas e sementes

• O patógeno é generalizado, mesmo em plantas


aparentemente saudáveis

• Os pontos pretos dispostos em fileiras são diagnósticos (os pontos


de antracnose e podridão do carvão são aleatórios)

• Comumente confundida com antracnose, podridão do


carvão e cancro do caule
Cartão 11 de 23
PP1867-12
Série de diagnóstico de doenças da soja

Cancro do caule
Diaporthe caulivora(cancro do caule do norte) e
D. aspalathi(cancro do caule sul) (fungos)

D. Malvick, Univ. de Minesota figura 1

Foto: S. Markell, NDSU Figura 2

Foto: S. Markell, NDSU Figura 3


PP1867-12
Série de diagnóstico de doenças da soja

Cancro do caule
Diaporthe caulivora(cancro do caule do norte) e
D. aspalathi(cancro do caule sul) (fungos)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Lesões marrom-avermelhadas na parte inferior do caule
começando em pontos/nós de ramificação

• As lesões se expandem e podem se tornar cancros


profundos

• Pequenas estruturas fúngicas pretas podem ser produzidas


nas lesões

• “Linhas de zona” pretas estreitas, às vezes sob a epiderme, mas o


mais importante é que as linhas de zona também estão
associadas à podridão das vagens e do caule

FIGURA 1–Lesão de cancro do caule marrom-avermelhado


FIGURA 2–Cancro afundado na parte inferior do caule da
planta madura
FIGURA 3–Linhas de zona abaixo da epiderme do
cancro afundado

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Períodos prolongados de clima úmido (um a quatro
dias) com temperaturas moderadas (70 a 85 F)
• Rotação de culturas curta ou inexistente em campos com histórico
de doenças

• Cultivo reduzido

FATOS IMPORTANTES
• Pode ocorrer perda de rendimento se a doença se espalhar num campo e matar

as plantas antes do enchimento das vagens

• As ferramentas de manejo incluem rotação de culturas (trigo,


milho, etc.), variedades resistentes e fungicidas foliares

• Comumente confundida com antracnose, podridão do carvão,


podridão da raiz de Phytophthora no final da estação e ferrugem
das vagens e do caule

Cartão 12 de 23
PP1867-13
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mofo branco
(Podridão do caule da esclerotinia)
Esclerotinia sclerotiorum(fungo)

figura 1

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 2

Foto: M. Gilley, NDSU

Foto: S. Markell, NDSU Figura 3 Figura 4

Foto: S. Markell, NDSU


PP1867-13
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mofo branco
(Podridão do caule da esclerotinia)
Esclerotinia sclerotiorum(fungo)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• As lesões no caule começam como manchas encharcadas
perto dos nós
• As lesões aumentam, um crescimento fúngico branco e fofo
se desenvolve nas hastes úmidas
• Os caules infectados ficam brancos e podem
se desfiar
• Formam-se estruturas pretas duras (escleródios) no
tecido infectado

FIGURA 1–Lesões com mofo branco e esclerócio


FIGURA 2–Infecção grave por mofo branco FIGURA 3–
Esclerócio preto entre sementes murchas FIGURA 4–
Apotécia

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Solos úmidos antes e durante o florescimento da soja
• Umidade frequente (chuva, neblina, orvalho intenso) e
temperaturas amenas durante a floração
• Copa densa de plantas, alta fertilidade, grandes populações
de plantas
• Histórico de doenças em campo

FATOS IMPORTANTES
• Podem ocorrer graves perdas de rendimento quando julho e início
de agosto são frios e úmidos
• Muitas culturas de folhas largas e ervas daninhas são hospedeiras

• O patógeno sobrevive no solo por muitos anos como escleródios


• Os escleródios produzem apotécios (cogumelos com cerca de 1/4 de
polegada), que produzem ascósporos que iniciam a infecção

• Apotécios comumente confundidos com fungos de ninhos de pássaros

• Opções de manejo: variedades parcialmente resistentes


e fungicidas Cartão 13 de 23
PP1867-14
Série de diagnóstico de doenças da soja

Praga bacteriana
Pseudomonas savastanoi pv. glicínia(bactérias)

figura 1

Foto: S. Markell, NDSU

Figura 2

Foto: S. Markell, NDSU

Figura 3

Foto: S. Markell, NDSU


PP1867-14
Série de diagnóstico de doenças da soja

Praga bacteriana
Pseudomonas savastanoi pv. glicínia(bactérias)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Normalmente observado primeiro na parte superior do dossel em

julho

• Lesões foliares pequenas, encharcadas e angulares


• Os centros das lesões ficam marrons e são
circundados por um halo amarelo brilhante

• As lesões geralmente coalescem e as folhas ficam esfarrapadas

• Frequentemente ampla distribuição em campo

FIGURA 1–Lesões angulares marrons com halos amarelos


brilhantes

FIGURA 2–Lesões coalescentes e esfarrapados nas


folhas FIGURA 3–Lesões ampliadas

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Temperaturas frescas, chuvas
frequentes e trovoadas
• Clima que danifica o tecido vegetal (granizo, ventos
fortes, etc.)
• Rotação de culturas curta/sem rotação

• Plantar sementes infectadas

FATOS IMPORTANTES
• Difundido, mas raramente importante economicamente

• Lesões podem ocorrer no caule, pecíolo e vagem


• O patógeno sobrevive e pode se espalhar com sementes e
resíduos de culturas infestadas

• Os fungicidas não são eficazes


• Comumente confundida com mancha marrom de
Septoria, pústula bacteriana e míldio
Cartão 14 de 23
PP1867-15
Série de diagnóstico de doenças da soja

Pústula bacteriana
Xanthomonas axonopodis pv. glicinas(bactérias)

Foto: S. Markell, NDSU figura 1

lado superior da folha

Foto: S. Markell, NDSU Figura 2


parte inferior da folha

Foto: S. Markell, NDSU Figura 3


PP1867-15
Série de diagnóstico de doenças da soja

Pústula bacteriana
Xanthomonas axonopodis pv. glicinas(bactérias)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• As lesões começam como pequenas manchas verdes claras
(1/16 a 1/4 de polegada) com halos amarelos

• Os centros das lesões ficam marrons

• Pústulas elevadas aparecem nas lesões

FIGURA 1–Lesões com halos cloróticos na face superior


da folha
FIGURA 2–Lesões e pústulas na parte inferior da
folha
FIGURA 3–Pústulas (aproximadamente 5 a 10X)

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Tempo úmido e chuvoso
• Condições de umidade prolongada

FATOS IMPORTANTES
• Incomum em Minnesota e Dakota do Norte
• É improvável que cause perda de rendimento

• Pode ser confundida com a ferrugem da soja, uma doença


que não ocorreu em Minnesota ou Dakota do Norte

• Comumente confundida com crestamento bacteriano ou


mancha marrom de Septoria

Cartão 15 de 23
PP1867-16
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mancha de vagem de feijão


vírus
Foto: A. Dorrance, Ohio State Univ. figura 1

Figura 2
Foto: A. Dorrance, Ohio State Univ.

Figura 3
Foto: Univ. de Illinois
PP1867-16
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mancha de vagem de feijão


vírus
AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Manchas verdes a amarelas nas folhas jovens
• As folhas podem ficar enrugadas e enrugadas
• Os sintomas podem não ser visíveis durante altas
temperaturas ou após a preparação dos frutos

• A semente pode ficar manchada com manchas escuras

FIGURA 1–Manchas nas folhas de verde claro a amarelo

FIGURA 2–Enrugamento, enrugamento e manchas verdes


claras
FIGURA 3–Folhas enrugadas e enrugadas

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Altas populações de besouros da folha do feijão (ou outros
besouros) no início da temporada

• Tempo frio

FATOS IMPORTANTES
• Não é considerado comum em Minnesota e
Dakota do Norte
• O vírus pode ser transmitido pelo besouro da folha do feijão ou por outros

besouros que se alimentam de folhas

• A infecção ocorre principalmente no início da temporada

• A variedade de hospedeiros inclui feijão comestível seco, trevos e


outras leguminosas

• Opções de manejo: atraso no plantio, aplicação de


inseticidas nas sementes

• Comumente confundido com outros vírus e possivelmente com


lesões causadas por herbicidas
Cartão 16 de 23
PP1867-17
Série de diagnóstico de doenças da soja

Praga das folhas de Cercospora


Cercospora kikuchii(fungo)

figura 1

Foto: AK Chanda, Univ. de Minesota

Figura 2

Foto: AK Chanda, Univ. de Minesota

Foto: Univ. de Illinois Figura 3


PP1867-17
Série de diagnóstico de doenças da soja

Praga das folhas de Cercospora


Cercospora kikuchii(fungo)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Descoloração roxa a bronze das superfícies superiores
das folhas

• Manchas marrom-avermelhadas em ambas as superfícies das folhas

• Grandes áreas necróticas podem se desenvolver nas folhas,


seguidas de queda das folhas

• O tegumento das sementes pode desenvolver descoloração roxa

FIGURA 1–Descoloração roxa da folha


FIGURA 2–Descoloração bronzeada e morte do tecido
foliar
FIGURA 3–Mancha de semente roxa

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Alta umidade e temperaturas quentes
• Falta de rotação de culturas

FATOS IMPORTANTES
• A doença é mais comum e grave no sul
NÓS
• O patógeno sobrevive em restos e sementes de soja
infestados
• Plantas suscetíveis desde a floração até a maturidade

• Opções de manejo: sementes livres de patógenos,


variedades suscetíveis, rotação de culturas e fungicidas

• Comumente confundido com escaldadura solar

Cartão 17 de 23
PP1867-18
Série de diagnóstico de doenças da soja

Míldio
Peronospora manshurica(Oomiceto)

figura 1

Foto: S. Markell, NDSU


lado superior da folha

parte inferior da folha

Foto: S. Markell, NDSU Foto: S. Markell, NDSU

Foto: D. Helland, Wilbur Ellis


PP1867-18
Série de diagnóstico de doenças da soja

Míldio
Peronospora manshurica(Oomiceto)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• As lesões começam como manchas discretas de verde claro a
amarelo claro na parte superior das folhas

• Tufos fofos e castanhos de crescimento fúngico ocorrem


em lesões opostas na parte inferior das folhas

• As lesões tornam-se amarelas mais brilhantes e ficam


marrons com a idade

FIGURA 1–Lesões discretas


FIGURA 2–Crescimento fúngico oposto às lesões (inserção:
aproximadamente 5 a 10X)

FIGURA 3–Infecção grave

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Períodos frequentes e prolongados de alta umidade ou
umidade livre (orvalho)

• Temperaturas moderadas
• Rotação curta de culturas

• Plantio de sementes infectadas ou histórico de míldio no


campo

FATOS IMPORTANTES
• Perda de rendimento considerada rara; no entanto,
ocorreram surtos graves em Dakota do Norte e
Minnesota
• O patógeno é específico da soja e não causa
míldio em outras culturas
• Pode ser confundida com mancha marrom de
Septoria, oídio e doenças bacterianas
Cartão 18 de 23
PP1867-19
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mancha foliar olho de rã


Cercospora sojina(fungo)

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota figura 1

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota Figura 2

Figura 3

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota


PP1867-19
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mancha foliar olho de rã


Cercospora sojina(fungo)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Manchas marrons nas folhas cercadas por um anel
marrom-avermelhado ou roxo mais escuro

• Os centros das manchas ficam bronzeados à medida que envelhecem e

desenvolvem manchas pretas

• As manchas podem coalescer, cair e matar grandes


partes das folhas

FIGURA 1–Manchas e padrões de


desenvolvimento de lesões na folha

FIGURA 2–Folha infectada


FIGURA 3–Close de manchas e buracos nas folhas

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Clima quente e úmido
• Variedades de soja altamente suscetíveis

FATOS IMPORTANTES
• Doença mais comum nas áreas do sul do Centro-
Oeste
• O patógeno sobrevive em resíduos e sementes de soja
infectados

• Opções de manejo: rotação de culturas, preparo do solo e


fungicidas

• O patógeno no sul do Centro-Oeste é insensível aos


fungicidas estrobilurina (QoI, FRAC 11)
• Comumente confundida com crestamento bacteriano, mancha
marrom de Septoria

Cartão 19 de 23
PP1867-20
Série de diagnóstico de doenças da soja

Oídio
Erysiphe diffusa e E. glicinas(fungos)

figura 1

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 2

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 3

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota


PP1867-20
Série de diagnóstico de doenças da soja

Oídio
Erysiphe diffusa e E. glicinas(fungos)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Tufos brancos e pulverulentos de crescimento fúngico na parte
superior da folha

• O crescimento de fungos pode parecer farinha


branca espalhada nas folhas

• O crescimento de fungos pode se expandir e cobrir


toda a superfície da folha

• Pequenas manchas pretas no crescimento podem ser observadas no


final da temporada

• O crescimento de fungos brancos pode ser facilmente eliminado


da folha

FIGURA 1–Tufos brancos de crescimento de fungos

FIGURA 2–Infecção grave cobrindo folha FIGURA 3

–Infecção se espalhando no ponto quente

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Temperaturas de 64 a 75 F
• Baixa umidade com períodos de umidade limitada nas folhas

• Soja plantada tardiamente

FATOS IMPORTANTES
• A perda de rendimento é rara em Minnesota e Dakota do Norte

• Geralmente ocorre no final da estação de crescimento

• O patógeno também pode infectar feijões comestíveis


secos e ervilhas

• Comumente confundido com míldio


Cartão 20 de 23
PP1867-21
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mancha marrom septória


Septoria glicinas(fungo)

figura 1

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Figura 2

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota Figura 3


PP1867-21
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mancha marrom septória


Septoria glicinas(fungo)

AUTORES:Dean Malvick e Sam Markell

SINTOMAS
• Manchas marrons escuras (menos de 1/8 de polegada de diâmetro)

• Manchas marrons se fundem em grandes áreas marrons

• Manchas irregulares marrons e amarelas em um


lado da folha

• Os sintomas se desenvolvem primeiro na parte inferior da


planta e depois sobem

FIGURA 1–Manchas marrons e clorose


FIGURA 2–Trifoliado com manchas marrons e
clorose
FIGURA 3–Padrão comum de sintomas que se
desenvolvem na parte inferior da copa

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Clima úmido e quente
• Alta densidade de plantas

• Plantio contínuo de soja


• Cultivo mínimo

FATOS IMPORTANTES
• Normalmente não causa perda de rendimento

• Sob condições severas, pode ocorrer desfolha e perda


de rendimento

• O patógeno sobrevive em resíduos infectados e pode ser


transmitido por sementes

• As variedades de soja podem variar em suscetibilidade

• Opções de manejo: rotação de culturas e fungicidas


• Comumente confundido com crestamento bacteriano
Cartão 21 de 23
PP1867-22
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mosaico de soja
vírus
Foto: A. Tenuta, OMAFRA, Ontário, Canadá figura 1

Foto: A. Tenuta, OMAFRA, Ontário, Canadá Figura 2


PP1867-22
Série de diagnóstico de doenças da soja

Mosaico de soja
vírus
AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Folhas com manchas verdes claras e escuras

• Enrugamento das folhas e ondulação para baixo

• Sintomas mais graves nas folhas mais novas


• Pode ocorrer achatamento dos frutos, redução do tamanho das
sementes, descoloração das sementes e nanismo

• Plantas infectadas podem ser assintomáticas

FIGURA 1–Manchas e ondulação das folhas

FIGURA 2–Semente descolorida

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO

• Plantar sementes infectadas

• Infestação de pulgões

FATOS IMPORTANTES
• Não é considerado comum em Minnesota ou
Dakota do Norte

• O vírus é transmitido por sementes e vetorizado por pulgões

• Comumente confundido com lesão causada por herbicida e vírus da


mancha da vagem do feijão

Cartão 22 de 23
PP1867-23
Série de diagnóstico de doenças da soja

Ferrugem da soja
Phakopsora pachyrhizi(fungo)

Foto: S. Markell, NDSU figura 1

Figura 2

Foto: S. Markell, NDSU

Foto: D. Malvick, Univ. de Minesota Figura 3


PP1867-23
Série de diagnóstico de doenças da soja

Ferrugem da soja
Phakopsora pachyrhizi(fungo)

AUTORES:Sam Markell e Dean Malvick

SINTOMAS
• Manchas muito pequenas verde-acinzentadas, castanhas e/ou marrom-

avermelhadas nas folhas

• Pústulas muito pequenas na parte inferior da folha (é necessária


lente manual)

• Podem ocorrer clorose e desfolha das folhas

FIGURA 1–Pústulas visíveis na folha enrolada


no dedo (aproximadamente 5 a 10X)
FIGURA 2–Esporulação profusa e clorose foliar
FIGURA 3–Pústulas ampliadas

FATORES QUE FAVORAM O DESENVOLVIMENTO


• Proximidade de áreas que não congelam (sul da
Flórida, Louisiana, Texas)
• Tempestades viajando do sul para o norte que podem
trazer chuvas de esporos (por exemplo, furacões)

• Umidade prolongada das folhas e


temperaturas moderadas

FATOS IMPORTANTES
• A ferrugem da soja nunca foi registrada em
Minnesota ou Dakota do Norte
• Feijões comestíveis secos podem ser hospedeiros

• Pode causar perda significativa de rendimento

• Comumente confundida com pústulas bacterianas e


outras doenças foliares.

Cartão 23 de 23

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