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INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA

CURSO DE ENGENHARIA AEROESPACIAL


DISCIPLINA: MMT-01 MÁQUINAS DE FLUXO
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E MÁQUINAS HIDRÁULICAS – DIV. DE ENGENHARIA MECÂNICA
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ENSAIO I: CURVAS CARACTERÍSTICAS DE UMA BOMBA HIDRÁULICA RADIAL

Preparado por Ezio Castejon, versão: 2023

Data de realização do ensaio: ___/_____/2023


Nome dos alunos: Turma: ____
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Figura 1. Conjunto da Bomba Radial, motor elétrico e sensores.

INTRODUÇÃO

Os ensaios de bombas hidráulicas em geral são os ensaios de garantia (ou de recepção),


ensaios de formação profissional e ensaios científicos.
Denominam-se, de forma geral, curvas características de uma bomba hidráulica o
diagrama composto pelas grandezas como trabalho específico (Y), rendimento total  t ,
potência hidráulica (Ph) versus vazão volumétrica (Q) da bomba, trabalhando sob rotação
constante (n).
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O levantamento das curvas características da bomba é de grande interesse, pois permite


análise bastante ampla das características operacionais da máquina, facilitando a localização de
seu ponto de operação quando instalada.
A escolha de uma bomba deve atender o requisito: elevação eficiente de uma vazão Q a uma
altura H (que corresponde a um trabalho específico da bomba Y = gH).
Deve-se procurar especificar uma bomba cujas curvas características indiquem que será
atingido um rendimento considerado satisfatório para o par (Q ; Y), requerido.
A bomba é projetada para elevar uma determinada vazão de fluido (geralmente água) a uma
certa altura, em condições de máximo rendimento, ou pelo menos em condições próximas ao
máximo rendimento, uma vez que, à medida que se afasta das condições ótimas, o rendimento
tende a diminuir consideravelmente.
Os esquemas anexos mostram, de maneira geral, como se apresentam as características das
três modalidades de bombas mais comuns na prática. O que caracteriza o tipo de bomba,
independentemente das dimensões geométricas ou da rotação, é a velocidade específica n q ,
definida por:

Q1 / 2
nq  n (adimensional)
Y 3/ 4
onde
n velocidade de rotação da máquina, em rps
m3
Q vazão volumétrica bombeada pela máquina, em
s
Y trabalho específico passado para o fluido bombeado, em J/kg

Como o valor numérico de nq é bastante pequeno, é costume redefinir a velocidade


específica utilizando-se outras grandezas. Por exemplo, Addison utiliza 𝒏𝒒𝑨 = 𝟏𝟎𝟎𝟎. 𝒏𝒒 .
Para cada tipo de máquina, em particular cada tipo de bomba, o valor de n q deve ficar
compreendido entre determinados limites para se garantir que ela opere adequadamente. Caso
contrário, seu funcionamento será precário e operará com baixo rendimento.
A velocidade específica permite definir a forma do rotor. Por exemplo, para uma
determinada vazão volumétrica, rotores para grandes alturas manométricas usualmente apresentam
baixos valores de velocidade específica, ao passo que rotores para alturas de elevação reduzidas,
geralmente apresentam altos valores de velocidade específica.
Com relação às curvas características das bombas observa-se que nem sempre coincidem
os pontos de máximo rendimento e de máxima potência hidráulica.
Sejam:
QP vazão correspondente ao ponto de máxima potência
Q vazão correspondente ao ponto de máximo rendimento

Define-se o coeficiente de forma (E) da bomba pela relação entre as vazões


correspondentes aos pontos de máxima potência hidráulica e de máximo rendimento

QP
E
Q
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Foram realizados diversos ensaios de bombas com vários tipos de rotores e traçada a curva
E  f n qA  , indicada na Fig. 2.

Figura 2 – Gráfico da função E  f n qA 

Observa-se que essa função E  f n qA  assume o valor 1,0 no ponto n qA = 216, indicando
que somente para a classe de bombas que têm n qA = 216 os pontos de máximo rendimento e
máxima potência coincidem. Somente nesse caso o ponto de funcionamento está univocamente
determinado. Para as demais bombas há necessidade de uma solução de compromisso, por
exemplo, aproveitando-se ao máximo a potência em prejuízo do rendimento, aceitando-se o
aparecimento de choques, desgastes, etc. Outra opção seria trabalhar no ponto de máximo
rendimento, em prejuízo da potência hidráulica, requerendo-se maior potência de entrada.
Na maioria das vezes é tomado como ponto de funcionamento um ponto intermediário e
as grandezas dele oriundas são denominadas grandezas ou características nominais.

Curva E  f n qA 
Bombas radiais E>1 Q P > Q
Bombas axiais E<1 Q P < Q
Bombas diagonais E1 Q P  Q

À frente, como exemplo, é apresentada curvas características para uma dada bomba radial
comercial (fabricante Ebara – bomba de múltiplos estágios):
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OBJETIVOS

1- Obtenção das curvas características da bomba radial Weise P-80.


1.1- Trabalho específico(Y) versus vazão(Q) para rotação (n) constante;
1.2- Rendimento total  t versus vazão (Q);
1.3- Potência hidráulica ( Ph ) versus vazão(Q);
2- Determinação das condições ótimas de funcionamento referidas ao ponto de máximo
rendimento  máx dados pelos valores respectivos de potência hidráulica ( P ),
trabalho específico ( Y ) e vazão ( Q  ).
3- Determinação das condições de funcionamento referidas ao ponto de potência
máxima (Pmáx), dados pelos valores respectivos de rendimento  P , trabalho
específico (Yp) e vazão (Qp).
4- Determinação das condições nominais de funcionamento dadas pelos valores de
rendimento  n , potência hidráulica (Pn), trabalho específico (Yn) e vazão Qn, todos
tomados em um ponto intermediário entre os pontos de rendimento máximo e de
potência máxima.
5- Verificação da classe do rotor da bomba (radial, diagonal ou axial) através do
cálculo do coeficiente de velocidade específica para o ponto nominal de operação
dado por
Q1 / 2
n qA  1000n 3 / 4 , com n medido em rps.
Y
6- Verificação da classe do rotor da bomba para o ponto nominal de operação por
Q
meio do cálculo do coeficiente de forma E  P e de sua posição na curva
Q
coeficiente de forma (E) versus coeficiente de velocidade específica ( n qA )

DESCRIÇÃO DO ENSAIO

A variação da vazão da bomba a ser ensaiada é conseguida variando-se gradativamente a


abertura do registro da canalização de pressão da bomba a ser ensaiada. Em decorrência,
variam também todos os outros parâmetros do escoamento, tais como: pressão de entrada
(sucção), pressão de saída (descarga), trabalho específico, potência hidráulica, eficiência.
O ensaio completo da bomba requer também a variação da sua rotação, o que requer o uso
de motores elétricos adequados. No caso é usado um motor assíncrono; ou seja, a velocidade do
motor não coincide com a frequência da rede de 60 hz. Há o fenômeno de deslizamento, por volta
de 4 %, o que reduzirá a velocidade para abaixo de 1800 rpm (motor de 4 polos) e de acordo com
a carga.
As medições dos diversos parâmetros, para cada abertura do registro (isto é, para cada
vazão) permitem a obtenção de todas as grandezas necessárias para o ensaio.

PROCEDIMENTO

Para cada posição do registro da canalização de pressão da bomba, com carga do motor
estabilizada e com a rotação do motor n constante, procede-se as seguintes determinações.
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1- Altura ΔZ da tomada de pressão da saída da bomba até o ponto de tomada da


pressão na entrada da bomba.
2- Pressão manométrica Pe na entrada da bomba, indicada pelo manômetro (valor
normalmente negativo, indicando sucção).
3- Pressão manométrica Ps' na saída da bomba, indicada no manômetro localizado
acima do ponto de saída da bomba.
4- Desnível entre o centro do manômetro de saída com a tomada na bomba Δh``.
5- Calcular a pressão manométrica de saída da bomba (Ps = Ps’ + ρ.g.Δh´´)
6- Aplicando a Primeira Lei da Termodinâmica no volume de controle entre as
seções de entrada e saída da bomba, ou seções “e” e “s”, com uma entrada/saída:

𝑉𝑒2 𝑉𝑠2
𝑞𝑒−𝑠 + ℎ𝑒 + + 𝑔. 𝑍𝑒 = ℎ𝑠 + + 𝑔. 𝑍𝑠 + 𝑤𝑒−𝑠
2 2

Da segunda relação de Gibbs:

𝑇. 𝑑𝑠 = 𝑑ℎ − 𝑣. 𝑑𝑃

Para o caso de uma bomba adiabática e reversível:

𝑑𝑠 = 0

𝑑ℎ = 𝑣. 𝑑𝑃

para líquido (incompressível, 𝑣 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡. ) , integrando:

𝑃𝑠 − 𝑃𝑒
ℎ𝑠 − ℎ𝑒 = 𝑣. (𝑃𝑠 − 𝑃𝑒 ) =
𝜌

e 𝑞𝑒−𝑠 = 0

Assim, o trabalho específico w ou Y do fluido, seria dado por:

𝑃𝑠 −𝑃𝑒 𝑉𝑠2 −𝑉𝑒2


𝑤=𝑌= + + 𝑔. Δ𝑍
𝜌 2

Como os dutos de entrada e saída possuem o mesmo diâmetro, então Ve = Vs.

𝑃𝑠 − 𝑃𝑒
𝑤=𝑌= + 𝑔. Δ𝑍
𝜌
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7- Para medição da vazão:

 Diferença de altura y entre os níveis das duas alças do manômetro


em U para a medida da velocidade da água no centro do duto
através de um tubo de Pitot.

Figura 3. Localização do medidor do Tubo de Pitot, próxima à turbina Pelton.

 Leitura da Vazão pela calibração do Pitot, de acordo com os gráficos


(figuras 4 e 5);
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Figura 4. Diagrama de Calibração do Pitot para baixa vazão.


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Figura 5. Diagrama de Calibração do Pitot para alta vazão.


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8- Cálculo da potência hidráulica dada por Ph   Q Y


9- Potência elétrica Pel consumida pelo motor e indicado pelo wattímetro, localizado
no quadro elétrico (figura 6);

Figura 6: Quadro Elétrico.

10- Potência no eixo da bomba obtido pela consulta ao diagrama do motor elétrico
potência do eixo versus potência elétrica (figura 7);
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Figura 7. Potência Eixo x Potência Elétrica.


𝑃ℎ
11- Cálculo do rendimento total da bomba dado por 𝜂𝑡 = . 100%
𝑃𝑒
12- Leitura da rotação n do motor.
13- Uma vez traçados os diagramas, determinar o par “vazão volumétrica pelo
trabalho específico” (Q,Y), para:
 ponto de potência máxima (Pmáx),
 ponto de máximo rendimento  máx
 o ponto de funcionamento (nominal): ponto intermediário entre os
pontos de rendimento máximo e de potência máxima. (Figura 8)
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Figura 8 – Curvas de Potência Hidráulica e de Eficiência de uma bomba AXIAL (a do


ensaio é Radial).

14- Calcular a velocidade específica (de Addison) para o ponto nominal, sendo dada por
Q1 / 2
n qA  1000n 3 / 4
Y

15- Calcular o Coeficiente da forma dado por:

QP vazão no ponto de potência máxima


E =
Q  vazão no ponto de rendimento máximo

RELAÇÃO DO MATERIAL

1- Bomba Radial instalada em circuito completo para ensaio.


2- Dois Manômetros
3- Tubo de Pitot com manômetro associado em U
4- Diagramas de Calibração do Pitot
5- Wattímetro
6- Diagrama de Potência Elétrica do motor versus Potência de Eixo entregue
para a bomba.

TABELA DE DADOS (veja diagrama da Figura 9, à frente)

Densidade da água  kg / m 3 1000


Desnível do sensor ∆ℎ´´ m
de pressão até a
saída da bomba
Diferença de cota ∆𝑍 (𝑜𝑢 ∆ℎ, 𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑚𝑎 𝑑𝑎 𝐹𝑖𝑔. 9) m
entre entrada e
saída da bomba

Observação: o sensor de pressão não está exatamente no ponto de saída da bomba. Então é
necessário somar a coluna de água, conforme a Figura 9, à frente. Assim,

𝑃𝑠 = 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑎í𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑚𝑎𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 + 𝜌. 𝑔. ∆ℎ´´

Para pressão de entrada Pe não há coluna de água.


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TABELA DE MEDIDAS

G D Origem 1 2 3 4 5 6 7 8
n rpm Sensor/computador
Pe kPa Manômetro
Ps kPa Manômetro
y mm Pitot
Pelétrica W Wattímetro
Q m3/s Diagrama
(litros) x 10-3
Y J/kg 𝑃𝑠 − 𝑃𝑒
𝑤=𝑌= + 𝑔. Δ𝑍
𝜌
Ph W Ph  QY
Pe W Pe (Potência de Eixo) - gráfico
t - P
t  h
Pe

ESQUEMA

Figura 9 – Esquema da instalação da bomba hidráulica


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RESULTADOS – Curvas Característica da Bomba

1) Trabalho Específico pela vazão volumétrica Y = Y(Q)


2) Potência Hidráulica pela vazão volumétrica Ph = Ph(Q)
3) Rendimento pela vazão volumétrica  t   t Q 
4) Tabela de valores característicos da bomba:

Condição
Parâmetro
Potência Máxima Eficiência Máxima Nominal
Rotação (rpm)
Vazão (m3/s
x 10-3 ou litros/s)
Trabalho Específico
(J/kg)
Eficiência %
Potência Hidráulica (W)

5) Coeficiente de velocidade específica n qA , relativo a condição nominal


QP
6) Coeficiente de forma E 
Q
7) Classe do rotor da bomba

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