Relatório de Curva de Bombas Pronto

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

Campus Cuiabá – Bela Vista


Curso Bacharelado Engenharia de Alimentos
Professor Rafael Lira

Curva de Bombas.

Andrea Eloisa de Oliveira

Gisele Fabiani Monteiro

Rebeca Carine de Arruda Oliveira

Weslaynne Gabriely de Almeida Silva

Cuiabá – Mato Grosso


2021
1. INTRODUÇÃO

As indústrias têm em comum a necessidade de bombeamento e transferência


de fluidos, seja para interligar uma tubulação em várias etapas de
processamento ou para transferi-los de um reservatório para o transporte.
Muitas vezes, para esses processos, também é necessário o controle preciso
da vazão desses fluidos, além de equipamentos que permitam o bloqueio do
fluxo quando preciso, de forma eficiente e segura.
A escolha de uma bomba centrífuga é realizada com base na curva
característica que relaciona a vazão (Q) e a altura total (H) de bombeamento.
Existem diversos tipos de bombas, cada uma adequada a determinada
condição que o processo exige, porém as bombas mais utilizadas na indústria
são bombas centrífugas, também conhecidas como bombas dinâmicas
centrífugas ou turbo-bombas.
As bombas centrífugas são projetadas para trabalhar a uma determinada vazão
com uma determinada altura manométrica de recalque. Esse ponto de trabalho
é determinado como ponto de melhor eficiência (em inglês BEP – Best
Efficiency Point), porém dependendo da instalação ou condição operacional
essa vazão pode variar. As normas referentes a bombas centrífugas
recomendam que bombas operem dentro de uma faixa operacional, essa faixa
compreende entre 80% a 110% da vazão do ponto de melhor eficiência.Devido
à flexibilidade no processo e condições não previstas, algumas bombas podem
trabalhar muito longe da faixa operacional adequada, o que prejudica seu
funcionamento. Esse prejuízo pode ser visto pela alta taxa de falhas dessas
bombas e consequentemente baixa confiabilidade dessas.
A opção de operação com bombas centrífugas operando em série se dá
quando a altura manométrica de recalque (AMT) não pode ser atingida por uma
única bomba a uma determinada vazão. A curva carga (H) x vazão (Q)
resultante é a soma das alturas manométricas de recalque (AMT – H) das duas
bombas para a mesma vazão. Esse tipo de associação é muito utilizado em
oleodutos, onde se necessita transportar produtos a longas distâncias, nesses
sistemas a perda de carga é muito elevada devido à longa distância.
A opção por bombas centrífugas operando em paralelo, se dá quando a vazão
esperada por um sistema a uma determinada altura manométrica de recalque
(AMT) não pode ser atingida por uma única bomba, ou quando em um sistema
a vazão pode variar significativamente, nesse segundo caso, a utilização de
bombas centrífugas operando em paralelo, flexibiliza a operação desse
sistema. A operação de sistemas de bombeamento com bombas centrífugas
operando em paralelo pode oferecer flexibilidade e segurança operacional,
visto que a falha de uma bomba apenas diminui a vazão de um sistema de
bombeamento não o parando como um todo. A curva carga (H) x vazão (Q)
resultante para bombas centrífugas operando em paralelo é a soma das
vazões das duas bombas para a mesmas alturas manométricas de recalque
(AMT – H).
A utilização de bombas centrífugas iguais em paralelo é muito comum na
indústria do petróleo, pois a vazão desejada em alguns sistemas de
bombeamento pode ser muito elevada, e nesses casos uma única bomba
centrífuga produzida em escala comercial pode não atender o sistema. No caso
de utilização de duas bombas centrífugas diferentes em paralelo, deve-se ter
cautela, pois dependo do ponto de trabalho, definido pelo sistema, uma das
bombas pode operar com vazão muito baixa, o que é muito prejudicial ao
equipamento. Não se recomenda à operação de bombas centrífugas diferentes
em paralelo.
O levantamento da curva característica de bombas operando em uma
associação (série e paralelo) é essencial para uma adequada seleção e
operação dos sistemas de bombeamento. Desta forma, a partir de duas
bombas centrífugas, é possível obter: I) levantar as curvas características das
bombas centrífugas operando isoladamente; II) levantar as curvas
características das bombas operando em associação (série e paralelo); III)
comparar as curvas características levantadas para as bombas operando em
associação (série e paralelo) com as curvas estimadas pelo processo de
composição de curvas de bombas operando em associação (série e
paralelo) descrito por Carvalho & Oliveira (2008), Denículi (2005), Gaio (2005),
Andrade et al. (2001), Azevedo Netto et al. (1998) e Macintyre (1987).

Figura 1 - Representação do ponto de operação da bomba de um


determinadosistema.
O ponto de trabalho é o ponto de equilíbrio de funcionamento do sistema de
recalque. Abrindo gradualmente o registro, começa o escoamento do fluido e
as correspondentes perdas de carga, diminuindo o valor da altura
manométrica. Com o aumento da vazão de escoamento, progressivamente a
energia cinética vai aumentando e, consequentemente a pressão vai
diminuindo até atingir o equilíbrio. Este, fornece a altura Hm e a vazão Qt a
qual a bomba deve trabalhar.

Tabela 1: Principais tipos de curvas de bomba centrífuga.


As curvas características de bombas centrífugas são sensíveis às variações do
diâmetro, da rotação e da forma do rotor. As curvas características são
classificadas em estáveis e instáveis, dependendo da forma como varia a altura
manométrica com a vazão. São ditas estáveis quando para um dado valor de
altura manométrica, fornece apenas um valor da vazão.
2. OBJETIVO

O presente trabalho tem por objetivo levantar a curva característica de uma


bomba centrifuga, paralela e em série e analisar as curvas de desempenho
obtidas.

3.MATERIAS E MÉTODOS

3.1.Equipamento

As curvas características das bombas foram levantadas em bancadas de


ensaio. Essas bancadas são constituídas por circuitos hidráulicos fechados,
possuindo, além da bomba de ensaio e da fonte de acionamento, os seguintes
equipamentos:
- Equipamento que permita a variação da rotação de acionamento da bomba;
- Válvula para regulagem da vazão do fluido;
- Instrumentos para determinação da vazão, potência e rotação de
acionamento.

3.2.Materiais

Não tiveram materiais adicionais, o experimento realizado foi todo feito com o
equipamento de bancada de ensaio.

3.3. Procedimento Experimental

Foi medido a pressão atmosférica, temperatura ambiente e temperatura de


água no tanque. Em seguida mediu-se o valor da pré-carga no dinamômetro e
foi ajustado o ponteiro sobre ela. Foi certificado de que todas as válvulas do
sistema estavam fechadas, com exceção da V1 e V2. Foi identificado os
manômetros de entrada e saída da bomba no painel de controle e certificou-se
de que diversor estava direcionado para o reservatório e abriu-se a válvula
completamente no V2, onde esta mesma se permaneceu aberta durante o
experimento. Após ligou-se a bomba e foi escolhida a rotação de trabalho e
manteve a mesma rotação durante o experimento. Em seguida foi medido a
vazão de água impulsionada pela bomba, leu-se as pressões de entrada e
saída da bomba e o torque aplicado. Foi repetido o procedimento para as
outras vazões aplicadas (1 a 6 m²/h), regulando-as pela válvula V1.
Foi aberto que quase por completo a válvula V1 e foi refeita as leituras
novamente, em seguida foi reduzido a rotação da bomba e desligada.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O Objetivo do experimento foi demonstrar analisar o levantamento


Experimental as curvasde bombas associadas e do sistema para a bomba
centrífuga presenteno Laboratório de Hidráulica do IFSP -Instituto Federal de
Educação e Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Caraguatatuba e
avaliaros desvios entre a vazão experimental e a encontradaatravés das
curvas.

Curva da Bomba

A curva de bomba foi feita analisando osparâmetros de vazão e altura


manométrica, sendo a vazãoaquela obtida pelo rotâmetro (medidor de fluxo de
vazão).
Já a altura manométrica foi calculada pela Equação 1, desprezando os termos
referentes à pressão dovacuômetro, as velocidades e as perdas de carga.
Manômetro e vacuômetro foram nivelados.

Hm = Pm(Equação 1)
γ

As curvas características de desempenho de uma bomba são dadas pela


variação de altura manométrica com a vazão do fluído. São utilizados
usualmente também curvas que representam o rendimento, a potência de eixo,
NPSHn, a velocidade (em rpm) e outras informações referentes ao tamanho da
bomba e o tipo e etc.
As curvas são construídas para uma velocidade constante (rpm) e um
determinado diâmetro de impulsor (ou série de diâmetros). Todas as curvas
características são feitas para fazer o bombeamento de água fria e limpa e não
aplica necessariamente ao bombeamento de outros líquidos. Em líquidos com
características viscosas a localização da curva característica e curvas de
rendimento tendem a sofrer alterações.
A altura manométrica (Hm) é a medida de altura de uma coluna de líquido que
a bomba poderia criar resultante da energia cinética que a bomba dá ao fluído
(H=Hm).
Na tabela 01 estão relacionados os três experimentos analisados com bombas
centrífuga, em série e em paralelo. Com base nestes experimentos foram
gerados pela bancada de ensaio os respectivos dados apresentados a baixo.
Tabela 1 .Recalque (m.c.a) da bombas centrífuga , bombas de série e bombas em
paralelo.

Bomba Centrífuga Bombas em série Bombas em paralelo

Vazão Recalque Recalque Recalque


(m2/h) (m.c.a) (m.c.a) (m.c.a)
0 23 49,5 22,5
1 22 44 21,5
2 21 41,5 21
3 20,25 39 20,5
4 19 35 19
5 16,50 31 17,5
6 14 25 16

Tabela 2 Bomba centrífuga: Vazão Volumétrica , Pressão e Altura


manométricas.

Ponto Vazão volumétrica Pressão Altura


(m2/h) Manométrica Manométrica
(Pa) (m)
1 0 225546,74 22,99151274
2 1 215740,36 21,99188175
3 2 205933,98 20,99225076
4 3 198579,19 20,24252701
5 4 186321,22 18,99298879
6 5 161805,27 16,49391131
7 6 137289,32 13,99483384
Tabela 3. Bomba de série: Vazão Volumétrica , Pressão e Altura manométricas.

Ponto Vazão volumétrica Pressão Altura


(m2/h) Manométrica Manométrica
(Pa) (m)
1 0 485415,81 49,48173394
2 1 431480,72 43,98376351
3 2 406964,77 41,48468603
4 3 382448,82 38,98560856
5 4 343223,3 34,98708461
6 5 303997,78 30,98856065
7 6 245159,5 24,99077472

Tabela 4. Bomba em paralelo :Vazão Volumétrica , Pressão e Altura


manométricas.

Ponto Vazão volumétrica Pressão Altura Manométrica


(m2/h) Manométrica (m)
(Pa)
1 0 220643,55 22,49169725
2 1 210837,17 21,49206626
3 2 205933,98 20,99225076
4 3 201030,79 20,49243527
5 4 186321,22 18,99298879
6 5 171611,65 17,4935423
7 6 156902,08 15,99409582
Tabela 5 .Altura manométricas da bomba centrífuga , bombas de série e bombas
em paralelo.

Bomba Bombas em Bombas em


centrífuga série paralelo
Vazão(m2/h) Altura Altura Altura
Manométrica(m) Manométrica(m) Manométrica(m)
0 22,99 49,48 22,49
1 21,99 43,98 21,49
2 20,99 41,48 20,99
3 20,24 38,98 20,49
4 18,99 34,98 18,99
5 16,49 30,98 17,49
6 13,99 24,99 15,99

O gráfico 01 tem as características do tipo de curva chamada estável ou tipo


rising. Neste tipo de curva, a altura aumenta continuamente com a vazão. A
altura que é correspondente a vazão nula é cerca de 10 a 20% maior quando
relacionado a altura de ponto de maior referência (CCB).

Gráfico 1. Gráfico da curva de uma bomba em centrífuga, relação entre vazão


e recalque.

Curva de bomba centrífuga


25
23
22
20 21 20,25
19
16,5
Centrífuga

15
14

10 Série1

0
0 2 4 6 8
Vazão
O gráfico 02 apresenta a curva do tipo plana ou também chamada tipo flat.
Nesta curva, a altura varia pouco em relação a vazão.Na operação de
bombeamento em série, a altura de recalque total representa o somatório de
cada valor de bomba individualmente (Eng. Dutos). Assim a curva
correspondente a esta associação em série de duas bombas gera o dobro da
altura manométrica de cada bomba operando individualmente (Bombas
Hidráulicas).

Gráfico 2. Gráfico da curva de uma bomba em série, relação entre vazão e


recalque.

Curva de bomba centrífuga


( 2 bombas de série)
60
50 49,5
44 41,5
40 39
Recalque

35
30 31
25
20 Série1
10
0
0 2 4 6 8
Vazão
Na figura 03 podemos observar um gráfico correspondente a bombas em
paralelo. Estas bombas que operam em paralelo a sua vazão correspondente
serão determinadas pela altura manométrica total e igual a soma das vazões
de cada bomba na mesma altura monométrica total. Deste modo a curva de
bombas associadas em paralelo de duas bombas iguais, terão a vazão igual ao
dobro da vazão de cada bomba que opera individualmente (Bombas
Hidráulicas).

Gráfico 3. Gráfico da curva de bombas em paralelo, relação entre vazão e


recalque.

Curva de bomba centrífuga


(2 bombas em paralelo)
25
22,5 21,5
20 21 20,5
19
17,5
Recalque

15 16

10
Série1
5

0
0 2 4 6 8
Vazão
Gráfico 4. Gráfico da curva de uma bomba centrífuga, relação entre vazão e
altura manométrica.

Curva Hm x Q
25
22,99
Altura manométrica (Hm)

21,99
20 20,99 20,24
18,99
16,49
15
13,99

10

0
0 1 2 3 4 5 6 7
Vazão (Q)

Gráfico 5. Gráfico da curva de uma bomba em série, relação entre vazão e


altura manométrica.

Curva Hm x Q
60
y = -3,7846x + 49,193
50 49,48 R² = 0,9827
Altura manométrica (Hm)

43,98
40 41,48
38,98
34,98
30 30,98
24,99 y
20
Linear (y)
10

0
0 2 4 6 8
Vazão (Q)
Encontrou-se uma curva de coeficiente de correlação de correlação R2 não muito
alto para sua linearização (0,9584), o que mostra que podem ter havido erros na
obtenção dos dados do gráfico. Analisando a curva da bomba foi possível perceber
que a altura manométrica e vazão são grandezas inversamente proporcionais.

Gráfico 6. Gráfico da curva de uma bomba em paralelo, relação entre vazão e


altura manométrica.

Curva Hm x Q y = -1,0536x + 22,865


R² = 0,9584
25
22,49
Altura manométrico (Hm)

21,49 20,99
20 20,49
18,99
17,49
15 15,99

10 Y
Linear (Y)
5

0
0 2 4 6 8
Vazão (Q)

Gráfico 7. Gráfico com a Altura manométricas da bomba centrífuga, bombas

de série e bombas em paralelo.

Curva de Bombas
Altura manométricas (Hm)

60
50
40
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6
Bombas centrifuga 22,99 21,99 20,99 20,24 18,99 16,49 13,99
Bombas em série 49,48 43,98 41,48 38,98 34,98 30,98 24,99
Bombas em paralelo 22,49 21,49 20,99 20,49 18,99 17,49 15,99
5.CONCLUSÕES

A pratica realizada possibilitou ao grupo aperfeiçoar os conhecimentos sobre


sistemas de bombeamento e associar os conceitos teóricos sobre bombas
centrifugas estudados até então. O objetivo do experimento foi criar a curva
característica das bombas centrifuga, paralela e em série e analisar as curvas
de desempenho obtidas.
Foi possível observar com esse experimento que a teoria e a pratica se
assemelham e que as curvas características de desempenho de uma bomba
são dadas pela variação de altura manométrica com a vazão do fluído.

6.SUGESTÕES

Para esse experimento sugerimos à medição durante a prática, sendo um fator


que influenciou nos resultados. Devido ao tamanho físico dos manômetros
observados, sendo os números pequenos para observação e quanto ao
ponteiro do mesmo que estava em constante vibração, não parando fixamente
sobre a escala analisada, e dificultou a obtenção dos valores mais
precisamente.

7.BIBLIOGRAFIA

BOMBAS HIDRÁULICAS. Disponível em:


http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM120/APOSTILA_MH/Aulabomba2007com
pleta_CURVAS.PDF . Acesso em: 16 de Jul. 2021.;

BOMBAS CENTRÍFUGAS. Disponível em: http://engdutos.usuarios.rdc.puc-


rio.br/ED/Chp05.pdf . Acesso em: 16 de Jul. 2021.;

CCB – Curva Característica da Bomba. Disponível em:


http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/aulasfei/ccb.htm . Acesso em:
16 de Jul. 2021.;

F.P. Incropera, D. P. Dewitt, T. L. Bergman, A. S. Lavine; Fundamentos de


Transferência de Calor e Massa. 2007.;

Experiências N°6 – Obtenção da Curva Característica de uma Bomba


Centrífuga. Unicamp, 2016. Disponível
em:http://www.fem.unicamp.br/~franklin/EM886/Exp6_bomba_centrif.pdf .
Acesso em: Acesso em: 16 de Jul. 2021.;

FALCO, R.d., MATTOS, E.E., 1998, Bombas Industriais. 2 ed. Rio de Janeiro,
Interciência.
QUANTZ, L., 1943, Bombas Centrífugas. Editorial Labor S.A.

8. ANEXOS

Hm = PmEquação (1)
Y

OndePmé a pressão manométrica e y o peso específico.

Considerando o peso específico da água igual a 9801 (N m -3).

A tabela 1 contém os parâmetros necessários para a montagem da curva de


bomba do ponto 1 e 5.

- Calculo bomba centrífuga:

Vazão volumétrica Nula

Hm = PmHm =225546,74Pa = Hm = 22,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 1(m2/h)

Hm = PmHm =215740,36 Pa= Hm = 21,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica2(m2/h)

Hm = PmHm =205933,98 Pa= Hm = 20,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 2(m2/h)

Hm = PmHm =196127,6 Pa= Hm = 19,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 3(m2/h)

Hm = PmHm = 198579,19 Pa= Hm = 20,24


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 4(m2/h)

Hm = PmHm =186321,22 Pa= Hm = 18,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 5(m2/h)

Hm = PmHm =161805,27 Pa= Hm = 16,49


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 6(m2/h)

Hm = PmHm =137289,32 Pa= Hm = 13,99


Y9810 N/m3

- Calculo bomba em série :

Vazão volumétrica Nula

Hm = PmHm =485415,81 Pa=Hm = 49,48


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica1(m2/h)

Hm = PmHm =431480,72 Pa= Hm = 43,98


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 2(m2/h)

Hm = PmHm = 406964,77 Pa= Hm = 41,48


Y9810 N/m3
Vazão volumétrica 3(m2/h)

Hm = PmHm =382448,82 Pa= Hm = 38,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 4(m2/h)

Hm = PmHm =343223,3 Pa= Hm = 34,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 5(m2/h)

Hm = PmHm = 303997,78 Pa= Hm = 30,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 6(m2/h)

Hm = PmHm =245159,5 Pa= Hm = 24,99


Y9810 N/m3

- Calculo bomba em paralelo :

Vazão volumétrica Nula

Hm = PmHm =220643,55 Pa=Hm = 22,49


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica1(m2/h)

Hm = PmHm =210837,17 Pa= Hm = 21,59


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 2(m2/h)

Hm = PmHm = 205933,98 Pa= Hm = 20,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 3(m2/h)

Hm = PmHm =201030,79 Pa= Hm = 20,49


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 4(m2/h)

Hm = PmHm =186321,22 Pa= Hm = 18,99


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 5(m2/h)

Hm = PmHm = 171611,65 Pa= Hm = 17,49


Y9810 N/m3

Vazão volumétrica 6(m2/h)

Hm = PmHm =156902,08 Pa= Hm = 15,99


Y9810 N/m3

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