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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE


DesenhoSUPERFÍCIE
Técnico Moderno

Capítulo 10 – Toleranciamento Dimensional e


enho Téc

Acabamento de Superfície
Dese

OBJETIVOS
) Compreender a importância do toleranciamento dimensional
para a fabricação.
) U
Usar o sistema
it ABNT / ISO para determinação
d t i ã do
d tipo
ti de
d ajuste
j t
beiro, Diass, Sousa

mais adequado em cada situação e caracterizá-lo.


) Ler e inscrever cotas toleranciadas nos desenhos.
) Conhecer a interação do toleranciamento com os processos
de fabricação e de verificação.
) Especificar o acabamento superficial das peças e indicá-lo nos
desenhos
desenhos.
Silva, Rib

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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL
1. Na prática, dimensões exatas não são possíveis nem necessárias.
enho Téc

2. Quanto maior é a precisão exigida, maior o custo.


3. Tolerâncias dimensionais destinam-se a limitar os erros nas
dimensões na fabricação das peças.
4 As ttolerâncias
4. l â i podem
d condicionar
di i o processo d de ffabricação
bi ã e
Dese

vice-versa.
5. A correta e adequada escolha das tolerâncias é essencial para
a garantia
ti da
d montagem
t e funcionalidade
f i lid d d de componentes. t
6. Tolerâncias dimensionais e acabamentos superficiais estão
interligados.
Custo
beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib

Tolerância
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Definições
Elemento – Uma característica ou elemento individual da peça, como
enho Téc

superfície, reentrância, cilindro, furo ou uma linha de eixo.


Eixo – Elemento interno que, numa montagem,
vai estar contido noutro elemento. Sua medida
d referência
de f ê i é externa.
t
Dese

Furo – Elemento externo que, numa montagem,


vai conter outro elemento. Sua medida de
referência é interna.
interna
Tolerância (T) – É a quantidade que uma dimensão especificada pode
variar (T =C M A X -C M IN ).
Zona de tolerância – Zona compreendida entre a cota máxima e a
beiro, Diass, Sousa

cota mínima.
Tolerância fundamental (IT) – Classe de qualidade (ou qualidade de
trabalho) de acordo com o sistema ABNT / ISO de desvios e ajustes.
ajustes
Desvio fundamental – É a posição da zona de tolerância em relação à
linha (de) zero, referente à medida nominal.
Classe da tolerância – Termo usado para designar a combinação de
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uma tolerância fundamental com um desvio fundamental.

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SUPERFÍCIE
• Definições (continuação)
Cota Máxima ((CMAX, cmax) – Dimensão máxima p
permitida ao elemento.
enho Téc

Cota Mínima (CMIN, Cmin) – Dimensão mínima permitida ao elemento.


Cota Nominal (CN,cn) – Cota de referência inscrita nos desenhos.
Desvio
i Superior
S i (ES,
( S es)) - ES
Dese

S=C
C MAX -CCN
Desvio Inferior (EI, ei) - EI = C MIN -C N
Linha ((de)) zero - Linha q
que, na representação
p ç g
gráfica, representa
p a
cota nominal e em relação à qual os desvios são definidos.
beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib

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SUPERFÍCIE

• Sistema ABNT / ISO de Tolerâncias Lineares


enho Téc

Está baseado em três parâmetros:


1. Tamanho do elemento considerado (cota nominal).
2 Qualidade de trabalho (relacionada à aplicação)
2. aplicação).
Dese

3. Racionalização da definição das tolerâncias usadas,


contribuindo a facilidade de escolha e intercambiabilidade
de peças e componentes.
componentes

• Classes de Qualidade IT
1. A norma ABNT 6158 define 20 classes: IT01, IT0, IT1, IT 2, ..., IT18 .
beiro, Diass, Sousa

2. As cotas pertencentes a mesma classe têm o mesmo grau de


precisão, independentemente da cota nominal.
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•Aplicação das Classes de •Processos de Fabricação
Qualidade x Classes de Qualidade
enho Téc

Classe de Qualidade IT
Utilização Processo
Qualidade
4 5 6 7 8 9 10 11
Dese

01 a 4 IInstrumentos
t t ded verificação
ifi ã
Polimento
(calibres, padrões, etc.).
Esmerilamento
5e6 Construção mecânica de grande
precisão
precisão. Torneamento para
acabamento
7e8 Construção mecânica cuidada.
Rectificação
9 a 11 Construção mecânica corrente.
Brochagem
beiro, Diass, Sousa

12 a 18 Construção mecânica grosseira


Mandrilagem
(laminagem, estampagem,
fundição, forjamento). Torneamento
Boreamento

Fresagem
Silva, Rib

F
Furação
ã
Fundição injectada
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SUPERFÍCIE
• Tabela Parcial das Tolerâncias Fundamentais
Cota CLASSES DE QUALIDADE
enho Téc

Nominal
(mm) IT1 IT2 IT3 IT4 IT5 IT6 IT7 IT8 IT9 IT10 IT11 IT12 IT13 IT14 IT15 IT16 IT17 IT18

De Até Tolerância

>
µm mm
Dese

1 3 0.8 1.2 2 3 4 6 10 14 25 40 60 0.1 0.14 0.25 0.4 0.6 1 1.4


3 6 1 1.5 2.5 4 5 8 12 18 30 48 75 0.12 0.18 0.3 0.48 0.75 1.2 1.8
6 10 1 1.5 2.5 4 6 9 15 22 36 58 90 0.15 0.22 0.36 0.58 0.9 1.5 2.2
10 18 1.2 2 3 5 8 11 18 27 43 70 110 0.18 0.27 0.43 0.7 1.1 1.8 2.7
18 30 1.5 2.5 4 6 9 13 21 33 52 84 130 0.21 0.33 0.52 0.84 1.3 2.1 3.3
30 50 1.5 2.5 4 7 11 16 25 39 62 100 160 0.25 0.39 0.62 1 1.6 2.5 3.9
50 80 2 3 5 8 13
3 19
9 30 46
6 74 120
0 190
90 0.3
0 3 0.46
0 6 0
0.74 1.2 1.9
9 3 4.6
6
beiro, Diass, Sousa

80 120 2.5 4 6 10 15 22 35 54 87 140 220 0.35 0.54 0.87 1.4 2.2 3.5 5.4
120 180 3.5 5 8 12 18 25 40 63 100 160 250 0.4 0.63 1 1.6 2.5 4 6.3
180 250 4.5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 0.46 0.72 1.15 1.85 2.9 4.6 7.2
250 315 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 0.52 0.81 1.3 2.1 3.2 5.2 8.1
315 400 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 0.57 0.89 1.4 2.3 3.6 5.7 8.9
400 500 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 0.63 0.97 1.55 2.5 4 6.3 9.7
Silva, Rib

500 630 9 11 16 22 32 44 70 110 175 280 440 07


0.7 11
1.1 1 75
1.75 28
2.8 44
4.4 7 11
630 800 10 13 18 25 36 50 80 125 200 320 500 0.8 1.25 2 3.2 5 8 12.5
800 1000 11 15 21 28 40 56 90 140 230 360 560 0.9 1.4 2.3 3.6 5.6 9 14
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Posição dos desvios
fundamentais para
furos e eixos
enho Téc
Dese

• 28 desvios fundamentais
Furos – A, B, C, CD, D,
E EF
E, EF, F,
F FG,
FG G,
G H,
H J,J JS,
JS
beiro, Diass, Sousa

K, M, N, P, R, S, T, U, V,
X, Y, Z, ZA, ZB, ZC
Eixos – a, b, c, cd, d,
e, ef, f, fg, g, h, j, js, k,
m, n, p, r, s, t, u, v, x, y,
Silva, Rib

z, za, zb, zc EIXOS


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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE

• Tabela Parcial dos Desvios Fundamentais para Eixos


enho Téc

Cota Nominal Desvio Superior es (Valores em µm)


(mm) a b c cd d e ef f fg g h js
De > Até ≤ Todas as classes de qualidade
Dese

- 3 -270 -140 -60 -34 -20 -14 -10 -6 -4 -2 0

2 es=IT/2
3 6 -270 -140 -70 -46 -30 -20 -14 -10 -6 -4 0
6 10 -280 -150 -80 -56 -40 -25 -18 -13 -8 -5 0
10 14

Desvios Simétricos: ei=-IT/2


-290 -150 -95 -50 -32 -16 -6 0
14 18
18 24
-300 -160 -110 -65 -40 -20 -7 0
24 30
30 40 -310
310 -170
170 -120
120
-80 -50 -25 -9 0
beiro, Diass, Sousa

40 50 -320 -180 -130


50 65 -340 -190 -140
-100 -60 -30 -10 0
65 80 -360 -200 -150
80 100 -380 -220 -170
-120 -72 -36 -12 0
100 120 -410 -240 -180
Silva, Rib

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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Inscrição das Tolerâncias nos Desenhos
Simbologia Cota nominal e
enho Téc

0
ABNT / ISO
30 f7 desvios
30 -0.2

Simbologia ISO -0.020 Cota nominal e


e desvios
d i
30 f7 0.041
-0041
desvios 30 ±0.
±011
Dese

simétricos
Simbologia ISO +29.980
e cotas limites 30 f7 +29.958 Cotas limites 29.980
29 959
29.959
Cota nominal 30 -0.020 Cota limite
e os desvios
-0.041
numa direção
30.5 min.
beiro, Diass, Sousa

1. As especificações de tolerâncias recomendadas pela ABNT


são: ou classe de tolerância (ex: f7), ou desvios.
2. Quando são indicados os dois desvios, estes devem ter,
obrigatoriamente, o mesmo número de casas decimais,
exceto se um deles for zero.
Silva, Rib

3. Os desvios devem obrigatoriamente ser indicados na mesma


unidade da cota.
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Definição
Ajuste ou Acoplamento – Quando 2 elementos que se encaixam têm
enho Téc

a mesma medida nominal. Dependendo das diferenças nas medidas


de ambos antes da montagem têm-se três tipos de ajustes:
1. com folga: sempre o furo é maior que o eixo;
2 com interferência
2. i t f ê i ou aperto: t sempre o eixo
i é maior
i que o furo;
f
Dese

3. incerto: ambas as situações anteriores são possíveis.


Dependendo do elemento de referência têm-se 2 sistemas de ajustes:
1. furo-base: mais comum, quando o furo é a referência (desvio H);
2. eixo-base: o eixo é tomado como referência (desvio h).

• Indicação de Tolerâncias em Conjuntos (Ajustes)


beiro, Diass, Sousa

Ø30 H7/h6 Ø 30 F7 +0.041


+0.020
Silva, Rib

Ø 30 H7h6 Ø 30 h6 0
-0.013

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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Classes de Tolerâncias Recomendadas
enho Téc
Dese

EIXOS
beiro, Diass, Sousa

Obs: normalmente as tolerâncias são maiores para os furos, pela maior


Silva, Rib

dificuldade na sua obtenção, principalmente quando precisão é


exigida.
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Classes de Ajustes Recomendados (Sistema Furo-Base)
enho Téc
Dese beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib

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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Posição das Zonas de Tolerância para as Classes de
Ajustes
j Recomendados
enho Téc
Dese beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib

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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Sistema ABNT / ISO de Tolerâncias Angulares
Segue
g uma metodologia g análogag a das tolerâncias lineares,, mas a
enho Téc

especificação é baseada na menor dimensão linear que forma o


ângulo (L). A tolerância angular pode ser especificada em termos de
décimos de grau ou em ′ (1/60 °) e ″ (1/60′).
Dese

59° 48' ± 0º0'30''


beiro, Diass, Sousa

30° +0º0'15''
-0º0'30''
Silva, Rib

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SUPERFÍCIE
• Tabela das Tolerâncias Fundamentais Angulares
enho Téc
Dese beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib

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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Tolerâncias Gerais
Tolerâncias específicas devem ser aplicadas só onde há necessidade.
enho Téc

Caso contrário, devem ser usadas tolerâncias gerais. Com isto obtem-se:
1. leitura mais fácil (desenho mais limpo);
2. evitam-se cálculos desnecessários quando da especificação;
3 ttornam-se mais
3. i evidentes
id t os elementos
l t críticos
íti aos processos
Dese

de fabricação/inspeção, facilitando o planejamento da


produção e definição de fornecedores.

Características das tolerâncias gerais:


1. são sempre simétricas em relação à medida nominal.
2 são baseadas nos erros normais dos processos produtivos;
2.
beiro, Diass, Sousa

3. de modo geral são menores que as que implicariam em


problemas na montagem
4 normalmente usadas para peças usinadas;
4.
5. dividem-se em classes de qualidade e grupos de dimensões;
6. quando usadas, basta ser indicado na legenda ou próximo a
ela “Tolerâncias
Tolerâncias gerais conforme NBR ISO 2768 e código(s)
Silva, Rib

da(s) classe(s)”.

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• Tabelas de Tolerâncias Gerais - NBR ISO 2768/1
enho Téc
Dese beiro, Diass, Sousa
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SUPERFÍCIE
• ACABAMENTOS SUPERFICIAIS
•Definições
ç
enho Téc

Rugosidade – medida das irregularidades que constituem a superfície.


Normalmente definida por Ra, média aritmética das coordenadas do
perfil, é sempre
p p expressa
p em µµm.
Dese

Estrias – são os sulcos deixados na superfície pela fabricação.


Perfil da superfície – resulta da interseção da superfície real com um
plano perpendicular especificado.
beiro, Diass, Sousa
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• Simbologia para acabamento
enho Téc

Simbologia antiga – associada ao acabamento característico dos


processos de fabricação

- superfície
fí i em bruto
b t
Dese

- superfície desbastada
- superfície alisada
- superfície retificada
- superfície polida
beiro, Diass, Sousa

Simbologia atual – associada à rugosidade da superfície.


Silva, Rib

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Simbologia atual (continuação)


enho Téc

a: Valor da rugosidade Ra, em µm, ou classe de


rugosidade.
b: Método
é odo de fabricação
ab cação ou tratamento,
a a e o, se
sem
Dese

abreviação.
c: Comprimento de amostragem para medição
da rugosidade,
g em mm.
d: Simbolo para direção predominante das estrias.
e: Sobremetal para acabamento, em mm.
f: Parâmetros adicionais da rugosidade.
beiro, Diass, Sousa
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Indicação da Rugosidade (Direta ou por Classe)
enho Téc
Dese beiro, Diass, Sousa
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
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• Relação entre
Rugosidade
g e
enho Téc

Processos de
Fabricação
Dese beiro, Diass, Sousa
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Orientação das Estrias
- Paralelas ao p
plano de p
projeção
j ç da vista.
enho Téc

- Perpendiculares
p ao p
plano de p
projeção
j ç da
Dese

vista.

- Estrias cruzadas em duas direções inclinadas


em relação ao plano de projeção da vista.

- Estrias multidirecionais.
beiro, Diass, Sousa

- Estrias
E t i aproximadamente
i d t circulares.
i l

- Estrias aproximadamente radiais.


radiais
Silva, Rib

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• Indicação nos Desenhos
enho Téc
Dese beiro, Diass, Sousa
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• RELAÇÃO ENTRE TOLERÂNCIAS E ACABAMENTOS
enho Téc
Dese beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib

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