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Acabamento de Superfície
Dese
OBJETIVOS
) Compreender a importância do toleranciamento dimensional
para a fabricação.
) U
Usar o sistema
it ABNT / ISO para determinação
d t i ã do
d tipo
ti de
d ajuste
j t
beiro, Diass, Sousa
vice-versa.
5. A correta e adequada escolha das tolerâncias é essencial para
a garantia
ti da
d montagem
t e funcionalidade
f i lid d d de componentes. t
6. Tolerâncias dimensionais e acabamentos superficiais estão
interligados.
Custo
beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib
Tolerância
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cnico Moderno
TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Definições
Elemento – Uma característica ou elemento individual da peça, como
enho Téc
cota mínima.
Tolerância fundamental (IT) – Classe de qualidade (ou qualidade de
trabalho) de acordo com o sistema ABNT / ISO de desvios e ajustes.
ajustes
Desvio fundamental – É a posição da zona de tolerância em relação à
linha (de) zero, referente à medida nominal.
Classe da tolerância – Termo usado para designar a combinação de
Silva, Rib
S=C
C MAX -CCN
Desvio Inferior (EI, ei) - EI = C MIN -C N
Linha ((de)) zero - Linha q
que, na representação
p ç g
gráfica, representa
p a
cota nominal e em relação à qual os desvios são definidos.
beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib
• Classes de Qualidade IT
1. A norma ABNT 6158 define 20 classes: IT01, IT0, IT1, IT 2, ..., IT18 .
beiro, Diass, Sousa
Classe de Qualidade IT
Utilização Processo
Qualidade
4 5 6 7 8 9 10 11
Dese
01 a 4 IInstrumentos
t t ded verificação
ifi ã
Polimento
(calibres, padrões, etc.).
Esmerilamento
5e6 Construção mecânica de grande
precisão
precisão. Torneamento para
acabamento
7e8 Construção mecânica cuidada.
Rectificação
9 a 11 Construção mecânica corrente.
Brochagem
beiro, Diass, Sousa
Fresagem
Silva, Rib
F
Furação
ã
Fundição injectada
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TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE
SUPERFÍCIE
• Tabela Parcial das Tolerâncias Fundamentais
Cota CLASSES DE QUALIDADE
enho Téc
Nominal
(mm) IT1 IT2 IT3 IT4 IT5 IT6 IT7 IT8 IT9 IT10 IT11 IT12 IT13 IT14 IT15 IT16 IT17 IT18
De Até Tolerância
≤
>
µm mm
Dese
80 120 2.5 4 6 10 15 22 35 54 87 140 220 0.35 0.54 0.87 1.4 2.2 3.5 5.4
120 180 3.5 5 8 12 18 25 40 63 100 160 250 0.4 0.63 1 1.6 2.5 4 6.3
180 250 4.5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 0.46 0.72 1.15 1.85 2.9 4.6 7.2
250 315 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 0.52 0.81 1.3 2.1 3.2 5.2 8.1
315 400 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 0.57 0.89 1.4 2.3 3.6 5.7 8.9
400 500 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 0.63 0.97 1.55 2.5 4 6.3 9.7
Silva, Rib
• 28 desvios fundamentais
Furos – A, B, C, CD, D,
E EF
E, EF, F,
F FG,
FG G,
G H,
H J,J JS,
JS
beiro, Diass, Sousa
K, M, N, P, R, S, T, U, V,
X, Y, Z, ZA, ZB, ZC
Eixos – a, b, c, cd, d,
e, ef, f, fg, g, h, j, js, k,
m, n, p, r, s, t, u, v, x, y,
Silva, Rib
2 es=IT/2
3 6 -270 -140 -70 -46 -30 -20 -14 -10 -6 -4 0
6 10 -280 -150 -80 -56 -40 -25 -18 -13 -8 -5 0
10 14
0
ABNT / ISO
30 f7 desvios
30 -0.2
simétricos
Simbologia ISO +29.980
e cotas limites 30 f7 +29.958 Cotas limites 29.980
29 959
29.959
Cota nominal 30 -0.020 Cota limite
e os desvios
-0.041
numa direção
30.5 min.
beiro, Diass, Sousa
Ø 30 H7h6 Ø 30 h6 0
-0.013
EIXOS
beiro, Diass, Sousa
30° +0º0'15''
-0º0'30''
Silva, Rib
Caso contrário, devem ser usadas tolerâncias gerais. Com isto obtem-se:
1. leitura mais fácil (desenho mais limpo);
2. evitam-se cálculos desnecessários quando da especificação;
3 ttornam-se mais
3. i evidentes
id t os elementos
l t críticos
íti aos processos
Dese
da(s) classe(s)”.
- superfície
fí i em bruto
b t
Dese
- superfície desbastada
- superfície alisada
- superfície retificada
- superfície polida
beiro, Diass, Sousa
abreviação.
c: Comprimento de amostragem para medição
da rugosidade,
g em mm.
d: Simbolo para direção predominante das estrias.
e: Sobremetal para acabamento, em mm.
f: Parâmetros adicionais da rugosidade.
beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib
Processos de
Fabricação
Dese beiro, Diass, Sousa
Silva, Rib
- Perpendiculares
p ao p
plano de p
projeção
j ç da
Dese
vista.
- Estrias multidirecionais.
beiro, Diass, Sousa
- Estrias
E t i aproximadamente
i d t circulares.
i l