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GD&T (DTG)
Dimensionamento
e Tolerâncias
Geométricas
2
O QUE VOCÊS
ESPERAM DO
CURSO DE
GD&T?
3
Objetivo do curso
O objetivo desse curso é desenvolver nos
participantes o conceito das dimensões e
tolerâncias geométricas, como interpretar seus
respectivos requisitos, controla-los e como
aplicar isso na construção de peças e processos
a fim de reduzir as possíveis variações.
4
APENAS REPRESENTAÇÃO ILUSTRATIVA.
TOMAR DO MODELO MATEMATICO AS FORMAS NÃO DIMENSIONADAS
M
Controlar
MATERIAL: EMS ME 1508 BGA 54A54AU
de forma adequada
ESPESSURA: 1,20 ± 0,10
os produtos
ÁREA FORMADA NÃO PODEM APRESENTYAR REDUÇÃO DE
ESPESSURA QUE POSSA COMPROMETER A FUNCIONABILIDADE
DA PEÇA
SUPERFICIES DE CONTATO:
M1 PAINEL INTERNO
M2 PAINEL EXTERNO
6
Este método foi adotado com a finalidade de
se criar um sistema de tolerâncias que permitisse
intercambiabilidade entre todas as etapas de
fabricação e montagem de um conjunto, em
outras palavras um sistema único de tolerâncias
que pudesse ser usado por todos os projetistas
para descrever os requisitos necessários no
desenho, a fim de que os requisitos sejam
entendidos por todos os envolvidos no processo
de fabricação permitindo assim que as peças
fabricadas individualmente possam ser montadas
com suas contra peça ou conjuntos que também
tem seus requisitos especificados, eliminando
assim as cotas e ajustes individuas 7
Passou a se olhar muito mais o atendimento
dos requisitos do produto final ou conjunto final
do que o produto individual, hoje todas as cotas
especificadas nos desenhos individuais visam
atender aos requisitos do Conjunto onde essa
peça vai ser montada.
Ex. : Os veículos têm uma folga especificada
entre as peças de aparência também chamadas
de GAP , esta folga visa atender os padrões de
funcionamento e também estéticos do veículo.
8
Para que esta folga especificada seja atendida no
produto final é necessário que cada uma das partes
(porta, pára-lama, painéis laterais, capo, etc)
tenham uma tolerância especificada visando à
especificação final e não mais individualmente, isto
faz com que os limites finais hoje bastante
apertados sejam divididos entre as partes que por
sua vez passam a ter especificações que devem
ser bem informadas aos fabricantes da mesma.
Hoje temos uma simbologia definida e até
normalizada conforme as normas ASME Y14. 5 M
(1994) e I S O 1101 .
9
ENTÃO PODEMOS DIZER QUE O GD&T SERVE PARA?
Aplicar GD&T é antes de tudo, projetar um produto conhecendo-
conhecendo-se bem sua função
e relacionamento e, desta forma, assegurar montagens intercambiáveis que atendam
os requisitos do projeto e índices / valores adequados de aparência, desempenho e
durabilidade.
CAPABILIDADE DO PROCESSO
10
ENTÃO PODEMOS DIZER QUE O GD&T SERVE PARA?
INTERPRETAÇÃO UNIFORME
Provê a uniformidade e a consistência da interpretação das necessidades do
projeto, economizando tempo e dinheiro, por evitar erros, controvérsias e
adivinhações.
8.90
10.48
18.79
19.92
38.86
47.49
48.17
62.82
65.28
83.35
84.72
96.21
98.40
115.78
TOLERÂNCIA ±
13
GD&T
1,0 A B C
0,5
0,5
14
SISTEMA CARTESIANO
• É um sistema onde se usa dimensão linear e angular com
tolerâncias (+ / -) para definir uma peça e suas possíveis variações
SISTEMA GD&T
• É um sistema onde se usa uma simbologia adequada, para cada
requisito da peça e suas possíveis variações
15
Principais problemas sistema cartesiano
• Utiliza o uso de faixa de tolerância retangular ou quadrada.
16
COMPARAÇÃO
CARTESIANA GD&T
Faixa de tolerância retangular ou Faixa de tolerância diametral para
quadrada para localização de furos e localização de furos e eixos
eixos
Resultado: Resultado:
- Menor tolerância para furos e - 57% a mais de tolerância
eixos - Menor custo da manufatura
- Mais custo de manufatura
Tolerância
Cartesiana
Tolerância
Geométric a
(57% maior)
17
COMPARAÇÃO
CARTESIANA GD&T
A faixa de tolerância é fixada no Usa o conceito de bônus em MMC e
tamanho LMC
Resultado: Resultado:
- peças boas podem ser rejeitadas - Peças boas não podem ser
- Maior custo operacional rejeitadas
- Menor custo operacional
Bônus da
Tolerância
Geométrica
18
COMPARAÇÃO
CARTESIANA GD&T
O referencial não fica claro permitindo Referenciais definidos e claros, não
erros durante a inspeção. permitindo dupla interpretação e erros
Resultado: Resultado:
- Vários inspetores podem obter - A forma de inspeção é clara e
resultados diferentes. definida através de Datum,
- peças boas podem ser rejeitadas eliminando dupla interpretação
- peças ruins podem ser aprovadas para inspetores, evitando conflito
na hora da aprovação ou rejeição.
19
AGORA QUE SABEMOS A
DIFERENÇA E AS VANTAGENS E
DESVANTAGENS ENTRE A
TOLERÂNCIA CARTESIANA E A
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA.
GD&T
20
Conceitos Gerais
Os fatores que causam erros de forma,
orientação e posição podem ser vários:
- Máquinas.
- Ferramentas e dispositivos.
- Condições ambientais.
- Tensões.
- Tratamentos térmicos.
- Armazenagem.
- Entre outros.
21
Dimensão
É o valor numérico expresso em
unidade apropriada de medida que
serve para definir o tamanho ou
característica geométrica de uma
peça ou parte dela.
22
Dimensão básica
Valor numérico utilizado para descrever o valor exato
de uma característica e é a partir dessa
característica que se estabelece às variações
permissíveis de tolerâncias.
23
Dimensão de referência
É uma dimensão indicada sem tolerância
com caráter informativo ou auxiliar.
A dimensão de referência é
indicada entre parênteses.
(35,50)
24
Modificadores
Vamos falar dos modificadores e suas aplicações
1.0 M A BM C
25
Aplicabilidade de RFS, MMC e LMC.
A aplicabilidade de RFS, MMC e LMC estão
limitadas às características com possíveis
variações de tamanho.Estas podem ser
características dados ou características cujos
eixos ou planos centrais sejam controlados
mediante tolerância geométricas, devemos
observar as seguintes praticas para indicar RFS,
MMC e LMC:
26
Condição de Máximo Material
27
Condição de Máximo Material
28
Condição de Máximo Material
NA CONDIÇÃO DE
PINO
MMC
EXISTE
SOBRE MATERIAL
POR ISSO!
É o maior diâmetro
permissível através das
tolerâncias de um EIXO
29
Condição de Máximo Material
NA CONDIÇÃO DE
FURO
MMC
EXISTE
SOBRE MATERIAL
POR ISSO!
É o menor diâmetro
permissível através das
tolerâncias de um FURO
30
Condição de Máximo Material
Elementos de tamanho externo
13.75 +/-
+/-0.25
MMC = 14.00
17.90
17.60
MMC = 17.90
31
Condição de Máximo Material
Elementos de tamanho interno
+0.0
10.00 -0.50
MMC = 9.50
+0.1
16.00 - 0.2
MMC = 15.80
32
Condição de Mínimo Material
33
Condição de Mínimo Material
34
Condição de Mínimo Material
NA CONDIÇÃO DE
PINO
LMC
NÃO EXISTE
SOBRE MATERIAL
POR ISSO!
É o menor diâmetro
permissível através das
tolerâncias de um EIXO
35
Condição de Mínimo Material
NA CONDIÇÃO DE
FURO
LMC
NÃO EXISTE
SOBRE MATERIAL
POR ISSO!
É o maior diâmetro
permissível através das
tolerâncias de um FURO
36
Condição de Mínimo Material
Elementos de tamanho externo
13.75 +/-
+/-0.25
LMC = 13.50
17.90
17.60
LMC = 17.60
37
Condição de Mínimo Material
Elementos de tamanho interno
+0.0
10.00 -0.50
LMC = 10.00
+0.1
16.00 - 0.2
LMC = 16.10
38
Comparando MMC e LMC
PINO
NÃO EXISTE
EXISTE
SOBRE
SOBRE
MATERIAL
MATERIAL
MMC LMC
Ø MAIOR Ø MENOR 39
Comparando MMC e LMC
FURO
MMC EXISTE NÃO EXISTE LMC
SOBRE SOBRE
MATERIAL MATERIAL
Ø MENOR Ø MAIOR40
Sem considerar o tamanho
* A partir
da edição da norma
ASME Y14. 5M-1994 este
símbolo não mais existe.
41
Exercícios de MMC e LMC
FURO
Ø6,1 + 0,1
5,0 ± 0,5
FURO
5,0 -0,5
6,0 ± 1,0
Ø5,0 -0,5
MMC= 5,0
MMC= 7,0
LMC= 4,5
LMC= 5,0
44
Efeito de MMC
Quando uma tolerância geométrica é aplicada sobre a
base MMC, a tolerância permitida é dependente do
tamanho da característica considerada, quando a
característica se afasta de seu MMC, há um acréscimo da
tolerância igual ao afastamento.
16.00
Ø 15,89 (16h11)
Ø 0,04 M
45
Efeito de MMC
46
Efeito de MMC
Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito MMC
1.0 M ABC
Vamos agora entender
melhor como usar as
tolerâncias e ganhar
bônus no efeito
MMC 47
Efeito de MMC
Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito MMC
MMC = 10,1
LMC = 10,6
Ø 10,1 +0,5
1.0 M ABC
Quando o símbolo de MMC aparece quer dizer que esta
situação não é favorável para a montagem . 48
Efeito de MMC
Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito MMC
Neste caso se o furo estiver com 10,1 ou na máxima
condição de material eu NÃO GANHO BÔNUS
VEJA O EXEMPLO
1,0 M A BC
Quando o
símbolo de
MMC aparece
quer dizer que
esta situação
não é favorável
Neste caso se o furo estiver com 10,6 ou na mínima para a
montagem .
condição de material eu GANHO BÔNUS 49
Efeito de LMC
50
Efeito de LMC
51
Efeito de LMC
Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito LMC
1.0 L ABC
Vamos agora entender
melhor como usar as
tolerâncias e ganhar
bônus no efeito LMC
52
Efeito de LMC
Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito LMC
MMC = 10,1
LMC = 10,6
Ø 10,1 +0,5
1.0 L ABC
Quando o símbolo de LMC aparece quer dizer que esta
situação não é favorável para a montagem . 53
Efeito de LMC
Entendendo melhor a tolerância e o Bônus no efeito LMC
Neste caso se o furo estiver com 10,6 ou na mínima
condição de material eu NÃO GANHO BÔNUS
VEJA O EXEMPLO
1,0 L A BC
Quando o
símbolo de
LMC aparece
quer dizer que
esta situação
não é favorável
Neste caso se o furo estiver com 10,1 ou na para a
montagem .
máxima condição de material eu GANHO BÔNUS 54
Bônus
São os acréscimos de tolerâncias que podemos
ganhar quando usamos o GD&T. Lembra que
no começo do curso dissemos que uma das
vantagens do GD&T era o uso desse Bônus, foi
isso que acabamos de aprender a calcular no
uso do MMC e do LMC
Bônus da
Tolerância
Geométrica
55
Aplicação de LMC
57
Efeito de RFS
Quando uma tolerância é aplicada em base RFS, a
tolerância especificada é independente do tamanho atual da
característica considerada. A tolerância está limitada ao valor
especificado sem importar o tamanho atual da característica.
Do mesmo modo quando for aplicado RFS aos referenciais,
deve haver centralização sobre seus eixos sem levar em
consideração suas variações de tamanho.
16.00
Ø 15,89 (16h11)
Ø 0,04
58
Efeito de RFS
Ø 10.00 -0,2
2 furos
Ø 0,2 S A B C
MODIFICADOR É RESTRITIVO
NÃO PERMITE ACRÉSCIMO
NA TOLERÂNCIA
Ø 10.00 -0,2
2 furos Regra nº 2
Ø 0,2 A BC
60
Simbologia
São os símbolos usados para especificar
características geométricas entre outros.
61
Tabela conforme ASME Y 14.5 M (1994)
Característica Tolerada Símbolo
RETILINIDADE
Para
Características PLANICIDADE
FORMA
Individuais
CIRCULARIDADE
CILINDRICIDADE
Para características
Individuais PERFIL DE LINHA
ou relativas PERFIL
PERFIL DE SUPERFÍCIE
ANGULARIDADE
ORIENTAÇÃO
PERPENDICULARIDADE
PARALELISMO
Para
características POSIÇÃO
Relativas
LOCALIZAÇÃO
CONCENTRICIDADE
SIMETRIA
CIRCULARIDADE
BATIMENTO
TOTAL 62
SÍMBOLOS MODIFICADORES
Terminologia Símbolo
Diâmetro Esférico S
Raio R
Raio Esférico SR
Raio Controlado CR
Referência ()
)
Longitude de Arco
Tolerância desigual U
Condição fixada C
Tolerância Estatística ST 63
Entre
A Linguagem do dimensionamento e das tolerâncias
geométricas
1.0 A B C
Valor da
Tolerância
Referencial Referencial
Primário Terciário
Símbolo da
Característica
Geométrica Referencial
Secundário
64
Estrutura da característica de controle com
modificadores e símbolo de diâmetro.
Símbolo da
Tolerância de
Condição de Material
Símbolo de Símbolo de Datum
Diâmetro com Condição de
Material
1.0 M A BM C
65
Estrutura da característica de controle e
referenciais
1.0
Sem Referencial
1.0 A
Referencial Único
1.0 A-B
Referencial Único (Múltiplos Elementos)
1.0 A B C
Três Referenciais 66
Dois símbolos de
característica geométrica
ATENÇÃO
1.5 M ABC
Nós vamos 0.2 M AB
estudar essa Um símbolo de característica
geométrica
simbologia na
segunda aula e 1.5 M A BC
0.2 M AB
entender a
diferença entre Um símbolo de característica geométrica
elas 2.5 A B C
0.5 67
Exemplos de utilização de simbologia
A B
C 2.5 A-B C M D M
2.5 A-B C M D M
Referenciais múltiplos / elementos primários 68
Exemplos de utilização de simbologia
B 0.5 A B
M M
Símbolo de elemento
C referencial
0.5 M A BM
69
Exemplos de utilização de simbologia
0.5 diâmetro 20 comprimento mínimo
B Zona de tolerância * da zona de tolerância
projetada
Atenção
5X M14X1-6H A
0.5 M P 20 A B M
0.5 M P 20 A B M
Símbolo da tolerância projetada 70
Exemplos de utilização de simbologia
A
B
1.0 A B C
1.0 A B C
Símbolo de todo contorno 71
Exemplos de utilização de simbologia
1.0 A B C
X Y
X Y
C A
B
1.0 A B C
X Y
Entre os pontos 72
Exemplos de utilização de simbologia
14.95 AVG
14.80
1.0 F
1.0 F
A1 A2
0.5 M A-D F B M CM
C
C
B
A4 D1 A3
0.5 M A-D F B M CM
Símbolo de estado livre 74
Exemplos de utilização de simbologia
A1 A2
0.5 M
A-D C B M CM
C
B
A4 D1 A3
0.5 M A-D C B M C M
Símbolo de condição fixada 75
Exemplos de utilização de simbologia
76
Exemplos de utilização de simbologia
T
PLANO
TANGENTE
77
Datum
Dados de Referência
78
Datum
Dados de Referência
1.0 A B C
Referencial Referencial
Primário Terciário
Referencial
Secundário
79
Datum
Dados de Referência
80
Datum
Dados de Referência
81
Datum
Dados de Referência
83
Datum
Dados de Referência
84
Datum
Dados de Referência
NOTA IMPORTANTE
Para poder se utilizar um Datum na medição ou montagem ele
deve ser analisado para verificar se o mesmo atende as
condições mínimas para ser utilizado.
87
Datum
Dados de Referência
88
Datum
Dados de Referência
89
Datum
Dados de Referência
90
Símbolo de elementos Dado
(Datum)
A AB
Forma utilizada até 1982
A AB
Base (triangular)
pode ser pintada ou
não
Forma atual 91
Datum
Dados de Referência
92
Datum
Dados de Referência
94
Plano secundário – 2 pontos
95
Plano terciário – 1 ponto
96
Símbolos dos alvos Referenciais
Número sequencial
Letra de identificação
de sequência do Datum do Datum Símbolo geral
A1
Maneiras de especificação
25
Alvo Referencial
25 circular
A1 A1
Tamanho da área
area
Elemento de apoio De apoio
(quando aplicado)
Alvo
12 referencial
A1 quadrado
10 X 20 Alvo referêncial
retagular
A1
97
Dados específicos ou Alvos referências
Superfície
12 parcial de
contato
A1 A1
120
15 Peça
15 Bloco referêncial
A1
Conforme mostrado em desenho
Quer dizer:
Superfície Peça
12 parcial de Linha de
contato contato
A1
15 Peça
15 Bloco referêncial
Localização do pino
Linha do alvo de
contato
98
Dados específicos ou Alvos referências
A1
120
A
A1 25
50
99
Datum
Dados de Referência
100
Datum
Dados de Referência
101
Os Datum A1,A2, A3 e A4
devem estar apoiados sobre um
retângulo de 10x20 com o
centro no ponto indicado
Datum Ref eixo “X”
Dados de Referência
Vamos aprender
as coordenadas
do veículo
103
Referenciais
Coordenadas do veículo
Y plano (VCL)
X plano (FOL)
Z plano (BOL)
104
Referenciais
Coordenadas do veículo
Y plano (VCL)
X plano (FOL)
Z plano (BOL)
O dispositivo de medição
deve ter os mesmos
pontos de referência
indicados no desenho
107
Datum
Dados de Referência
Os Datums devem ser analisados quanto a
sua construção separadamente e devem ter
um padrão de qualidade aceitável para
posterior avaliação do restante do
dispositivo
O dispositivo de medição
deve ser medido
referenciado pelos
Datums 108
Datum
Dados de Referência
Não basta a peça e o dispositivo estarem
aprovados separadamente, o conjunto deve
ser aprovado quanto a sua funcionalidade,
através de métodos como R&R
109
Datum JANELA DE DATUMS
Dados de Referência
Todos os desenho tem pelo menos uma folha com indicação dos Datums
de referência e seus respectivos sentidos de travamento das peças
110
Datum
Indica a página onde Indica sentido de
estão representados os
Dados de Referência
travamento ou a
Datums direção do Datum
1.0 A B C
Símbolo da Característica
Geométrica ou do tipo de
tolerância ser controlada
112
Tipos de tolerâncias e suas especificações
ERRO DE FORMA
113
Tipos de tolerâncias e suas especificações
ERRO DE ORIENTAÇÃO
114
Tipos de tolerâncias e suas especificações
ERRO DE POSIÇÃO OU
LOCALIZAÇÃO
115
Tipos de tolerâncias e suas especificações
Erro de forma
Um erro de forma corresponde à diferença entre a
superfície real da peça e a forma geométrica teórica.
A forma de um elemento será correta quando cada um
dos seus pontos for igual ou inferior ao valor da tolerância
dada.
A diferença de forma deve ser medida
perpendicularmente à forma geométrica teórica, tomando-
se cuidado para que a peça esteja apoiada corretamente
no dispositivo de inspeção, para não se obter um falso
valor.
116
Tipos de tolerâncias e suas especificações
Causas
Os erros de forma são ocasionados por vibrações,
imperfeições na geometria da máquina, defeito nos
mancais e nas árvores etc.
Tais erros podem ser detectados e medidos com
instrumentos convencionais e de verificação tais como
réguas, micrômetros, comparadores ou aparelhos
específicos para quantificar esses desvios.
Estão nesse grupo de tolerâncias: retilinidade,
planeza, circularidade, cilindricidade, forma de uma linha
e forma de uma superfície, os dois últimos serão tratados
posteriormente. 117
Tolerâncias de forma
As tolerâncias de forma para características individuais controlam,
retilinidade, Planicidade, Circularidade e Cilindricidade.
Retitude Planicidade
Símbolo:
120
Retilinidade ou Retitude
Esta outra figura mostra uma condição onde pode existir uma
violação permissível do MMC, isto acontece quando o
marco de tolerância está associado à dimensão de
tamanho.Neste exemplo está aplicado a uma base RFS 121
Retilinidade ou Retitude
Símbolo:
125
Planicidade ou planeza
A tolerância de planicidade não depende da
dimensão da peça, para se atender a
especificação devemos observar as duas
características.
Quando o marco de planicidade estiver
associado com uma dimensão de tamanho
esta deve ser menor que a tolerância de
tamanho. t
126
Planicidade ou planeza
127
Planicidade ou planeza
Tolerância dimensional e planicidade - Quando,
no desenho do produto, não se especifica a
tolerância de planicidade, admite-se que ela
possa variar, desde que não ultrapasse a
tolerância dimensional.
128
Circularidade
Símbolo:
129
O relógio deve ser Circularidade
zerado a cada seção ATENÇÃO
medida + -0
131
O relógio deve ser zerado Circularidade ATENÇÃO
a cada seção medida
0
+ -
Cada elemento
circular da
superfície esférica
num plano
passando através
de um centro
comum, deve
encontrar-se entre
dois círculos
concêntricos,
distantes 0,3 mm.
133
Cilindricidade
Símbolo:
134
O relógio não pode ser Cilindricidade
zerado a cada seção medida
0
deve percorrer
toda a peça
+ -
135
Cilindricidade
136
Tipos de tolerâncias e suas especificações
Erro de orientação
137
Tipos de tolerâncias e suas especificações
inclinação
perpendicularidade
paralelismo
139
Angularidade ou Inclinação
Símbolo:
140
Angularidade ou Inclinação
2-Pela indicação de
tolerância de orientação,
especificando o elemento
que será medido e sua
referência
142
Angularidade ou Inclinação
0,3 diâmetro da zona
de tolerânc ia
Atenção peça
reprovada eixo além do
limite da tolerância
50º
143
Angularidade ou Inclinação
144
Angularidade ou Inclinação
O plano inclinado
deve estar entre
dois planos
paralelos,
separados 0,3 e
70º em relação ao
eixo de referência.
145
Paralelismo
Símbolo:
146
Paralelismo
149
Atenção peça Paralelismo
reprovada eixo além
do limite da
tolerância
150
Perpendicularidade
Símbolo:
151
Perpendicularidade
O eixo central do
rasgo deve encontrar-
se entre dois planos
paralelos e distantes
0,3mm.
153
Perpendicularidade
154
Perpendicularidade
Atenção peça reprovada
eixo além do limite da
tolerância
155
Tipos de tolerâncias e suas especificações
Erro de localização ou posição
A tolerância de localização ou posição
estabelece o desvio admissível de localização de
um elemento da peça, em relação a sua posição
teórica, para elementos associados.
A norma internacional ISO 1101:1983 refere-se
às tolerâncias deste grupo com a denominação
de “tolerâncias de localização” e a norma
brasileira NBR 6409:1997 denomina este
conjunto de tolerâncias como
“tolerâncias de posição”. 156
Tipos de tolerâncias e suas especificações
concentricidade
coaxialidade
158
Simetria
Símbolo:
159
Simetria
O eixo do furo
deve estar entre
dois planos
paralelos
distantes 0,3 e
dispostos
simetricamente
ao plano de
referência AB
160
Simetria
O plano médio do
rasgo deve estar
entre dois planos
paralelos
distantes 0,2 e
dispostos
simetricamente
em relação ao
plano médio de
referência A
161
Simetria
Ø te
167
Concentricidade
Ø1,0 A
Centro do furo medido Ø1,0
C e n tro d o fu ro d e re fe rê n c ia
Símbolo:
ou
Ø0,1 AB
A
B
15.95
15.90
Conf. Mostrado em Desenho
171
Coaxialidade
172
Tipos de tolerâncias e suas especificações
Erro de batimento ou runout
Batimento é uma tolerância composta,
usada para controlar a relação funcional de uma
ou mais características de uma peça ou eixo
dado.
Os tipos de características controladas pela
tolerância de batimento incluem aquelas
superfícies construídas em torno de um eixo dado,
e aquelas construídas em ângulo reto a um eixo
dado.
173
Tipos de tolerâncias e suas especificações
174
Tolerâncias de batimento ou runout
Máximo Mínimo
Indicação
total de
movimento
Leitura Leitura
máxima Mínima Posição da medição #1
(elemento circular #1)
0
Superfície externa
construída através de
+ -
um eixo referencial.
referencial . Superfície ângular
construída através de
um eixo referencial .
Eixo referencial
Rotação
total da
peça
Posição da medição #2
Superfície construída (elemento circular #2)
perpendicularmente ao
eixo referencial
Elemento
referencial 176
Batimento
Batimento Circular
(Superfícies angulares)
0.75 A
50 +/-
+/-0.25
50 o +/-
+/- 2
o
Quer dizer:
Variação
permissível
= 0.75 max.
max.
Indicação
( Total do )
Movimento
0
- +
Mancal rotativo
Quando se mede um
batimento circular, o
indicador deve ser
Eixo referencial
reposicionado e zerado
em cada seção verificada
perpendicular
A
a superfície
360o
Rotação da
peça
Elemento
circular único 177
Batimento
Batimento Circular Batimento Circular
(Superfície perpendicular ao eixo) (Superfície coaxial ao eixo referencial)
0.75 A
0.75 A
A A
50 +/-
+/-0.25
50 +/-
+/-0.25
Único elemento
o circular
Variação Eixo referêncial A
360 º permissível
360 º
Rotação = 0.75 max.
max.
Rotação
da peça da peça
Eixo referencial A
178
Batimento
Batimento Circular Batimento Circular
(Superfície coaxial ao eixos referenciais) (Superfície perpendicular aos referenciais)
0.75 A-B
A
B
0.75 A B
A B
2 eixos
de referência
50 +/-
+/-0.25
1 eixo e 1 plano
de referência
0
+ -
Variação Elemento circular
permissível Variação único
Permissível
= 0.75 max.
max. = 0.75 max
Entre
pontas o +
0
-
Único elemento 360o
circular Rotação da
Eixo
referencial A-B peça
Eixo referencial
Entre
pontas B
360o
Rotação da
peça
Plano referencial A
179
Batimento
Batimento Circular Batimento Circular
(Superfície côncava em relação ao eixo com ângulo)
(Superfície côncava em relação ao eixo)
especificado em desenho
0.2 A
0.2 A
A
B
A
B
50 +/-
+/-0.25
50 +/-
+/-0.25
Quer dizer:
Quer dizer:
Variação
permissível Variação
= 0.2 max . permissível
= 0.2 max . ( Indicação
Total do )
( Indicação
Total do ) Movimento
Movimento
- 0
+
- 0
+
0.75 A
50 +/-
+/-0.25
Maximo Minimo
o o
50 +/-
+/- 2
Indicação
total de
movimento
Leitura Leitura Conforme mostrado em desenho
máxima Mínima
+
0
- Quer dizer:
Quando se mede um batimento
total, o indicador não deve ser
reposicionado e zerado ao longo
Indicador Rotação da superficíe.
superficíe.
de total da - 0
+
caminho peça
Batimento total
Batimento total
0.90 A B
0.75 A
10
35
50 +/-
+/-0.25
A B
A
0
- +
0
- +
-
0
+
10 - 0
+
Total
rotação Eixo referencial
da peça
A Eixo referencial
Total AB
rotação
da peça
182
Obrigado
CONTINUAMOS NA PRÓXIMA
AULA
183
1
REVISÃO
2
O QUE É GD&T?
3
ENTÃO PODEMOS DIZER QUE O GD&T SERVE PARA?
INTERPRETAÇÃO UNIFORME
4
QUAL O SÍMBOLO DE CONDIÇÃO DE
MÁXIMO MATERIAL?
5
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÁXIMO
MATERIAL?
6
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÁXIMO
MATERIAL?
Elementos de tamanho externo
13.75 +/
+/--0.25
MMC = 14.00
17.90
17.60
MMC = 17.90
7
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÁXIMO
MATERIAL?
NA CONDIÇÃO
DE
PINO
MMC
EXISTE
SOBRE
MATERIAL
POR ISSO!
É o maior diâmetro
permissível através das
tolerâncias de um EIXO
8
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÁXIMO
MATERIAL?
MMC = 9.50
+0.1
- 0.2
16.00
MMC = 15.80
9
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÁXIMO
MATERIAL?
NA CONDIÇÃO DE
FURO
MMC
EXISTE
SOBRE
MATERIAL
POR ISSO!
É o menor diâmetro
permissível através das
tolerâncias de um FURO
10
QUAL O SÍMBOLO DE CONDIÇÃO DE
MÍNIMO MATERIAL?
11
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÍNIMO
MATERIAL?
12
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÍNIMO
MATERIAL?
Elementos de tamanho externo
13.75 +/
+/--0.25
LMC = 13.50
17.90
17.60
LMC = 17.60
13
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÍNIMO
MATERIAL?
NA CONDIÇÃO DE
PINO
LMC
NÃO EXISTE
SOBRE MATERIAL
POR ISSO!
É o menor diâmetro
permissível através das
tolerâncias de um EIXO
14
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÍNIMO
MATERIAL?
+0.0
10.00 -0.50
LMC = 10.00
+0.1
- 0.2
16.00
LMC = 16.10
15
O QUE É A CONDIÇÃO DE MÍNIMO
MATERIAL?
NA CONDIÇÃO
FURO
DE
LMC
NÃO EXISTE
SOBRE
MATERIAL
POR ISSO!
É o maior diâmetro
permissível através das
tolerâncias de um FURO
16
Comparando MMC e LMC
PINO
NÃO EXISTE
EXISTE
SOBRE
SOBRE
MATERIAL
MATERIAL
MMC LMC
Ø MAIOR Ø MENOR 17
Comparando MMC e LMC
FURO
MMC EXISTE NÃO EXISTE LMC
SOBRE SOBRE
MATERIAL MATERIAL
Ø MENOR Ø MAIOR18
Qual a sigla usada, quando eu
não tenho símbolo associado a
tolerância do elemento ?
RFS
19
QUAL A REGRA Nº1?
20
Sem considerar o tamanho
* A partir
da edição da norma
ASME Y14. 5M-1994 este
símbolo não mais existe.
21
Sem considerar o tamanho
Ø 10.00 -0,2
2 furos
Ø 0,2 S A B C
MODIFICADOR É RESTRITIVO
NÃO PERMITE ACRÉSCIMO
NA TOLERÂNCIA
Ø 10.00 -0,2
2 furos Regra nº 2
Ø 0,2 A BC
1.0 M ABC
Quando o símbolo de MMC
aparece quer dizer que esta
situação não é favorável para a
montagem .
23
Efeito de MMC
QUAL O MMC DO
FURO? =
10,1
QUAL O LMC DO
FURO? =
Ø 10,1 +0,5 10,6
1.0 M ABC
24
MONTANDO
Efeito de MMC A TABELA
DE BÔNUS
Neste caso se o furo estiver com 10,1 ou na máxima
condição de material eu NÃO GANHO BÔNUS
VEJA O EXEMPLO
1,0 M A BC
Quando o
símbolo de
MMC aparece
quer dizer que
esta situação
não é favorável
Neste caso se o furo estiver com 10,6 ou na mínima para a
montagem .
condição de material eu GANHO BÔNUS
25
LEMBRA DISSO?
1.0 L ABC
Quando o símbolo de LMC
aparece quer dizer que esta
situação não é favorável para a
montagem .
26
MONTANDO
Efeito de LMC A TABELA
DE BÔNUS
Neste caso se o furo estiver com 10,6 ou na mínima
condição de material eu NÃO GANHO BÔNUS
VEJA O EXEMPLO
1,0 L A BC
Quando o
símbolo de
LMC aparece
quer dizer que
esta situação
não é favorável
Neste caso se o furo estiver com 10,1 ou na para a
montagem .
máxima condição de material eu GANHO BÔNUS 27
O QUE É BÔNUS?
Bônus da
Tolerância
Geométrica
28
VAMOS
RELEMBRAR
COMO USAR OS
BÔNUS ATRAVÉS DE
UM EXERCÍCIO
29
Ø6
A2
Ø6
A1 U/D
U/D
C
C/C
Z
X Y
Z
X Y
SEIS
32
Datum
Dados de Referência
Quantos primários?
3 NO MINÍMO
Quantos secundários?
2
Quantos terciários?
1 33
Datum
Dados de Referência
IMPORTANTE
Os Datums devem ser avaliados
antes da medição e para ser
considerado um Datum deve ter um
padrão aceitável de qualidade
34
Referenciais
Coordenadas do veículo
X plano (FOL)
LEMBRA
DISSO?
Z plano (BOL)
ERRO DE FORMA
37
Quais são os tipos de erros que já
estudamos?
ERRO DE ORIENTAÇÃO
38
Quais são os tipos de erros que já
estudamos?
ERRO DE LOCALIZAÇÃO
39
Quais são os tipos de erros de FORMA
que estudamos?
Retilinidade ou Retitude
Circularidade
Planicidade ou Planeza
Cilindricidade 40
Quais são os tipos de erros de
ORIENTAÇÃO que estudamos?
Inclinação Perpendicularidade
Paralelismo 41
Quais são os tipos de erros de
LOCALIZAÇÃO que estudamos?
Simetria
Concentricidade
Coaxialidade
42
Além desses erros estudamos o
BATIMENTO ou RUNOUT
Quais são os dois tipos?
1.0 A B C
Valor da
Tolerância
Referencial Referencial
Primário Terciário
Símbolo da
Característica
Geométrica Referencial
Secundário 44
Estrutura da característica de controle com
modificadores e símbolo de diâmetro
Característica Básica da Estrutura de Controle
Símbolo da
Tolerância de
Condição de Material
Símbolo de Símbolo de Datum
Diâmetro com Condição de
Material
1.0 M A BM C
45
Agora que já revisamos o
que aprendemos na
primeira aula vamos
continuar a aprender
46
Casos especiais
Casos especiais conforme addendum GMB 2004
47
Casos especiais
Casos especiais conforme addendum GMB 2004
48
Casos especiais
Casos especiais conforme addendum GMB 2004
49
Casos especiais
Casos especiais conforme addendum GMB 2004
50
Erro de forma
51
Erro de forma
Simbologia
52
Perfil de Linha
2.0
Plano de projeção 53
Perfil de Linha
Dimensão da Aba
54
Perfil de Linha
Quer Dizer :
55
Superfície Simbologia
56
Superfície Simbologia
57
Perfil de Superfície
Dimensão da Aba
ATENÇÃO - É uma dimensão básica
58
Perfil de Superfície
Quer Dizer :
59
Perfil de Superfície
Dimensão Básica
60
Perfil de Superfície
Quer Dizer :
Possível orientação do
recorte
61
Perfil de Superfície
Conforme mostrado em desenho
Símbolo de Perfil de
Superfície composto 62
Perfil de Superfície
Quer Dizer : Característica Forma e Orientação
Em relação aos Datums A, B e C
(Quando o Datum B é uma superfície)
Característica localização
Em relação aos Datums A, B e C
63
Perfil de Superfície
Conforme mostrado em desenho
Localização
Forma e
orientação
Datum
64
Perfil de Superfície
Quer Dizer :
0.5 A
A primeira parte da
janela da característica
se refere a localização
da superfície que é
especificada como
25.00 mm
Podendo assim
encontrar-se entre
A segunda parte da janela da
25.25 e 24.75
característica se refere a forma e
orientação da superfície , onde 0.1 A
todos os pontos devem se encontrar
dentro de 0,1mm de planicidade e
ser paralelos ao Datum A
65
Perfil de Superfície
Conforme mostrado em desenho
Localização e
Orientação
Forma somente
Datum
66
Perfil de Superfície
Quer Dizer : A segunda parte da janela da
característica se refere somente a
0.1 forma da superfície , onde todos
os pontos devem se encontrar
dentro de 0,1mm de planicidade
0.1 Zona de Tolerância
25.25
24.75
A
0.5 A
68
Perfil de Superfície
Casos especiais conforme addendum GMB 2004
69
Perfil de Superfície
Casos especiais conforme addendum GMB 2004
70
Perfil de Superfície
Casos especiais conforme addendum GMB 2004
71
Perfil de Superfície
(com tolerância desigual)
Valor total da
tolerância Tolerância para o lado
de superfície de fora da superfície
Símbolo de tolerância
desigual
72
Perfil de Superfície
(com tolerância desigual)
73
Perfil de Superfície
(com tolerância desigual)
Quer Dizer :
1,0 somente
para fora
U
Tolerância para o lado de fora da superfície
74
Perfil de Superfície
(com tolerância desigual)
75
Perfil de Superfície
(com tolerância desigual)
Quer Dizer :
1,0 somente
para dentro
U
Tolerância para o lado de fora da superfície
76
Perfil de Superfície
(com tolerância desigual)
77
Perfil de Superfície
(com tolerância desigual)
Quer Dizer :
1,0 para
fora
2,0 para
dentro
U
Tolerância para o lado de fora da superfície
78
Perfil de Superfície
(com tolerância desigual)
Conforme ASME Y 14.5 M
80
FURO DATUM B
MMC = 9,9
LMC = 10,6
TOLERÂNCIA DE Atenção
SUPERFÍCIE A tolerância está ligada ao bônus
81
Soma da tolerância
de superfície e o
bônus do Datum B
MMC
TOLERÂNCIA MEDIDA DO DATUM “B” BÔNUS DO DATUM B BÔNUS TOTAL
SUPERFÍCIE
LMC 82
Tipos de tolerâncias e suas especificações
Erro de posição
83
Tipos de tolerâncias e suas especificações
84
Erro de posição
Vamos agora falar do erro de posição
propriamente dito.
85
Posição
86
Posição
Conforme mostrado em desenho
Ø 3,0
Tolerância de posição do furo
87
Posição Ø3,0
Tol.posição
Significa isto:
88
Posição
89
Posição
Conforme mostrado em desenho
3X
3,0 A
Tolerância de posição da linha
90
Posição
Significa isto:
Ø 3,0
Tolerância de posição do ponto
ou centro furo
92
Posição
Significa isto:
Centro do furo Ø3,0
ideal Tol.posição
95
Posição
Conforme mostrado em desenho
3,0 A B
Tolerância de
posição do plano
96
Posição
Significa isto:
+/-
+/- 0.5 1.4
+/
+/-- 0.5
Tolerância Retangular
+/-
+/- 0.5 1.4
+/
+/-- 0.5
X cateto
hipotenusa
Z
Especificado
O centro do furo deveria
estar nesse ponto
Zona da Y cateto
tolerância
diametral
Encontrado
Porem foi encontrado nesse ponto
100
Posição
Z
X Y
Z
Especificado
X
0,567
LEMBRA DA FÓRMULA Z= X2 + Y2
Y=1,033
Z= 0,340 107
Agora vocês devem
descobrir o triângulo
sozinhos e aplicar a
fórmula no próximo
exercício
108
DIMENSÃO ESPECIFICADA DIMENSÃO ENCONTRADA DESVIO
0,32 1,104
Y
0,45
X
111
Agora tentem usar a tabela de posição real que foi entregue
para checar de forma rápida os resultados encontrados através
do cruzamento dos desvios
0,13 0,477
Y
0,20
X
112
Posição Simbologia
113
Posição Simbologia
114
Posição
Verdadeira Posição Bi
Bi--direcional
2X 1.5 A B C
2X 0.5 A B C
Atenção não
existe símbolo
de diâmetro C A
10
B
10 35
Dimensões
básicas 2X 6 +/-0.25
1.5 Tamanho
da tolerância
10
B
10 35
0.5 Tamanho da tolerância
Quer dizer:
116
Posição
Verdadeira Posição Bi
Bi--direcional
Símbolo de tolerância de
posição composta 2X 6 +/-0.25
1.5 A B C
0.5 A B
C A
10
B Atenção não
10 35 existe símbolo
Dimensões de diâmetro
básicas
Conforme mostrado em desenho
117
Posição
Verdadeira Posição Bi
Bi--direcional
Cara cterística Loca liza çã o
e Ca racterística a Cara cterística
em relaçã o ao Dado C somente
1.5 Tamanho
da tolerância
10
B
10 35
0.5 Tamanho da tolerância
Localização e paralelismo em relação a “B”
Perpendicularidade em relação “A” 119
Posição
Verdadeira Posição Bi
Bi--direcional
Símbolo de tolerância de posição
2X 13 +/-0.25 2X 6 +/-0.25
1.5 M A B C 0.5 M A B C
Limite Limite
Atenção não
existe símbolo
C
de diâmetro A
10
B
Dimensões 10 35
básicas
C
13,25
12,75––2,00
OU 1,50
ÉÉIGUAL
IGUALAA
90 o
10 A
10 35 B
DIMENSÃO DO CALIBRADOR
DE POSIÇÃO DO FURO
11,25 Quer dizer:
121
Posição
Verdadeira Posição Bi
Bi--direcional
MMC 12,75 = 1,50mm
12,80 = 1,55mm
5,75 = 0,50mm
5,80 = 0,55mm
5.75 MMC altura slot
C
6,25 ––1,00
5,75OU 0,50
ÉÉIGUAL
IGUALAA
90 o
10 A
10 35 B
10
B
10 35
10
B
10 35
Quer dizer:
124
Posição
Verdadeira Posição Composta
2X 6 +/-0.25
1.5 A B C
Localização
0.5 A B
Orientação e
C
característica a
A
característica
10
B
10 35
1.5 Desenho da
0.5 orientação localização,
em relação aos referente
referenciais e referenciais A,B e C.
característica a
característica
C
10
B
10 35
Quer dizer:
126
Posição
Verdadeira Posição
Símbolo de tolerância de
posição composta 2X 6 +/-0.25
1.5 A B C
0.5 A B
C A
10
B Atenção não
10 35 existe símbolo
Dimensões de diâmetro
básicas
Conforme mostrado em desenho
127
Posição
Verdadeira Posição
Ca ra cterística Loca liza çã o
somente em rela çã o a os
Da dos A,B e C
1.5 A B C
0.5 A B
1.5 Tamanho
da tolerância
1.5 A B C
10
B
10 35 1.5 Tamanho da 1ºPARTE
tolerância
Localização em
relação a “A,B e C” Quer dizer:
129
ATENÇÃO PONTO
REPROVADO , FORA DA Posição 0.5 A B
TOLERÂNCIA DE
PARALELISMO E Verdadeira Posição
PERPENDINCULARIDADE
2ºPARTE
A B
Faixa De Tolerância
De Localização Determinada
Em relação aos Datums A,B e C ATENÇÃO PONTO REPROVADO
DISTÂNCIA MENOR QUE 34,5 131
Posição
CÁLCULO RÁPIDO DE MÁXIMA VARIAÇÃO POR EIXO
Máxima 2
variação = (R )
por eixo 2
Onde: R=
2
= Tolerância de posiç ão diâmetral
132
Posição
CÁLCULO RÁPIDO DE MÁXIMA VARIAÇÃO POR EIXO
Exemplo: Ø0,5 A B C
2 2 2
Prova: R= X + Y
2 2
Ø R= X + Y
R = 0,17672 + 0,17672
Y= 0,1767
R
=2 xR
R = 0,0312 + 0,0312
X= 0,1767 = 2 x 0,25
R = 0,06244578
= 0,5
R = 0,25
134
Vamos treinar
novamente !!!
135
Ø6
A2
Ø6
A1 U/D
U/D
OBLONGO
10,1 + 0,5 X 15,5 + 0,5
C
F/A
Z
Ø10,1 + 0,5 X Y
B
F/A
Ø6 C/C
A3
U/D O FURO DATUM ‘B’ FOI ENCONTRADO COM Ø10,258
O OBLONGO DATUM ‘C’ FOI ENCONTRADO COM 10,412 X 15,85
Ø5,0 ± 0,5
Ø0,5 M A BM C M
136
Usar a tolerância dada
somada ao bônus do furo
DIMENSÃO DO FURO BÔNUS DO FURO BÔNUS DO DATUM B BÔNUS DO DATUM C BÔNUS TOTAL
PRÁTICA
138
Aplicação
Vamos aplicar tolerâncias para essa situação
139
Aplicação
Vamos aplicar tolerâncias para essa situação
140
Aplicação
Vamos aplicar tolerâncias para essa situação
141
Aplicação
Vamos aplicar tolerâncias para essa situação
142
Aplicação
Vamos aplicar tolerâncias para essa situação
143
Vamos agora ver tudo
isso de uma forma
PRÁTICA
144