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UNIDADE I

Metrologia Industrial

Prof. Ronaldo Andrade


Metrologia

Metrologia é o estudo das medições e suas aplicações.


Fonte: VIM 2012

Fontes:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Metric_seal.svg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:International_System_of_Units_Logo.png
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?search=inmetro&title=Special:Search&go
=Go&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1&searchToken=6w9rn8jn04f
6h6tlilri5xl#%2Fmedia%2FFile%3AINMETRO.svg
Metrologia

Um conjunto mecânico precisa ter:


 Funcionalidade.
 Intercambialidade.

Fontes:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Conjunto_
Mec%C3%A2nico_-_EC725_Jaguar..png
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:EC_725_C
aracal.JPG
Metrologia

 Funcionalidade: capacidade do conjunto mecânico executar com eficiência, na precisão


exigida, o trabalho para o qual foi projetado.

 Intercambialidade: possibilidade de substituição de um componente ou subconjunto da


montagem, sem necessidade de aferição, correções ou adaptações que permitam a
continuidade de funcionamento eficiente do conjunto.
Metrologia

Alguns fatores que influenciam na precisão dos componentes fabricados:


 Desgaste dos elementos de máquinas operatrizes.
 Desgaste das ferramentas de corte em usinagem.
 Variação de temperatura ambiental e nos processos.
 Problemas relacionados aos operadores dos equipamentos:
 Nível de treinamento.
 Grau de experiência.
 Condições físicas e psicológicas.
 Falhas características dos processos de medição e
controle dimensional:
 Imprecisão dos instrumentos.
 Erros de leitura.
 Adoção de pontos diversos de medição.
 Erros microgeométricos.
Sistema de tolerâncias e ajustes

 Conjunto de regras e normas para seleção de limites de variação dimensional, considerando


a funcionalidade pela seleção correta do ajuste de montagem entre os componentes.

 Qualquer dimensão deve comportar um campo de variação, a chamada tolerância. Quando


não especificada em desenho, deve seguir uma regra geral:

 Para dimensões sem indicação de tolerância, considerar


± 0,5.

 Tolerâncias gerais: utilizar norma NBR ISO 2768-1.

Fonte: autoria própria


Sistema de tolerâncias e ajustes

 NBR ISO 2768-1

Fonte: autoria própria


Sistema de tolerâncias e ajustes

 Na padronização, é importante distinguir


as peças de encaixe entre furos e eixos.

 Parâmetros específicos para furos são


abreviados com letra inicial maiúscula,
enquanto para eixos são identificados
com letra minúscula.

Fonte: autoria própria


Sistema de tolerâncias e ajustes

Exemplo de dimensões de  As = +0,10 mm Afastamento superior


ajuste entre furo e eixo:  Ai = -0,10 mm Afastamento inferior
 Dmax = 20,10 mm Dimensão máxima
Dnom = 20 mm  Dmin = 19,90 mm Dimensão mínima
Dimensão nominal  tf = 0,20 mm Tolerância da dimensão
do furo

 as = -0,10 mm Afastamento superior


 ai = -0,35 mm Afastamento inferior
 dmax = 19,90 mm Dimensão máxima
 dmin = 19,65 mm Dimensão mínima
 te = 0,25 mm Tolerância da dimensão
do eixo

Fonte: autoria própria


Sistema de tolerâncias e ajustes

 Representação gráfica
dos elementos tolerados

 A Linha Zero (LZ) representa a dimensão nominal, comum às peças de acoplamento.

Ajuste com
folga

Dmin ≥ dmax

Ai ≥ as Fonte: autoria própria


Sistema de tolerâncias e ajustes

Fmax  folga máxima Fmin  folga mínima

Fmax = Dmax – dmin Fmin = Dmin – dmax

Fmax = As – ai Fmax = Ai – as

Ajuste com
interferência

dmin > Dmax

ai > As
Fonte: autoria própria
Sistema de tolerâncias e ajustes

Imax  interferência máxima Imin  interferência mínima

Imax = dmax – Dmin Imin = dmin – Dmax

Imax = as – Ai Imin = ai – As

Ajuste
incerto

dmax > Dmin


e
Dmax > dmin
Fonte: autoria própria
Sistema de tolerâncias e ajustes

Fmax  folga máxima Imax  interferência máxima

Fmax = Dmax – dmin Imax = dmax – Dmin

Fmax = As – ai Imax = as – Ai

Fonte: autoria própria


Interatividade

Para as peças de montagem a seguir, qual o tipo de ajuste resultante?

a) Folga.
b) Interferência.
c) Deslizante.
d) Incerto.
e) Deslizante justo.

Fonte: autoria própria


Resposta

Para as peças de montagem a seguir, qual o tipo de ajuste resultante?

a) Folga.
b) Interferência.
c) Deslizante.
d) Incerto.
e) Deslizante justo.

Fonte: autoria própria


Tolerância ISO

Normalização pela Organização Internacional


de Padronização (ISO) da especificação de
tolerâncias considerando:
 Faixas de dimensões.
 Qualidade de trabalho requerida (IT).
 Amplitude e posicionamento de faixas
de tolerância. QUALIDADE (IT)
PROCESSO
GRUPOS DE DIMENSÕES NOMINAIS – Dnom [mm] 4 5 6 7 8 9 10 11
Polimento
ACIMA ATÉ ACIMA ATÉ
Rasqueteamento
DE INCLUSIVE DE INCLUSIVE
> ≤ > ≤ Retificação
0 3 140 160 Torneamento para
3 6 160 180 acabamento
6 10 180 200 Brochamento
10 18 200 225
Mandrilamento
18 30 225 250
30 50 250 280 Torneamento
50 65 280 315
Aplainamento
65 80 315 355
80 100 355 400 Fresamento
100 120 400 450
Furação
120 140 450 500
Fonte: autoria própria
Tolerância ISO

FUROS (elementos internos)

EIXOS (elementos externos)

Fonte: autoria própria


Tolerância ISO

Fonte: autoria própria

Tabelas ISO
Tolerância ISO

Recomendações (furo-base)

Fonte: autoria própria


Paquímetro

Fonte: https://pixabay.com/pt/paqu%C3%ADmetro-instrumento-
medi%C3%A7%C3%A3o-1121805/Pixabay

O paquímetro é um instrumento que possibilita a medição de


dimensões lineares externas, internas, com profundidades e
ressaltos em peças originadas de processos de fabricação.
Aqueles capazes de realizar todas as medições citadas são
denominados quadrimensionais.
Paquímetro

Medição externa Medição interna Medição de profundidade

Medição de ressalto

Fonte: autoria própria


Paquímetro: Princípio da Escala Móvel

Com as faces de medição externa


encostadas, o zero da escala fixa
coincide com o zero da escala móvel.

Fonte: alterado de: https://pixabay.com/pt/paqu%C3%ADmetro-


instrumento-medi%C3%A7%C3%A3o-1121805/

Deslocando-se o cursor na
medição, a posição do zero da
escala móvel, na figura exemplo à
direita, nos indica uma dimensão
entre 3 e 4 mm, pouco superior a
3,5 mm.
Fonte: autoria própria
Paquímetro: Princípio da Escala Móvel

Se a escala móvel tiver 10


divisões de 1 mm, em nada altera
a precisão do instrumento, a
dúvida em relação ao décimo de
milimetro da dimensão persiste.

Porém, se a escala móvel for


comprimida em 1 milimetro, a
distância entre seus traços será
de 0,9 mm. Com o paquímetro
zerado, apenas o traço 0 e o
traço 10 coincidirão com divisões
da escala fixa em milimetros.
Fonte: autoria própria
Paquímetro: Princípio da Escala Móvel

Nessa situação, a diferença entre as


divisões 1 de cada uma das escalas é
de 0,1 mm, das divisões 2 de 0,2 mm
e assim sucessivamente.

Se no deslocamento do cursor os traços 1 das duas


escalas coincidirem, a abertura entre as faces de
medição será de 0,1 mm; alinhando os traços 2,
abertura de 0,2 mm e assim por diante.
Fonte: autoria própria
Paquímetro: Princípio da Escala Móvel

Fazendo coincidir a sexta divisão


de cada uma das escalas, tem-se:

Voltando ao exemplo
inicial da dimensão
medida entre 3 e 4 mm:

 Posição do zero da escala móvel: acima de 3 mm


 Traço coincidente do nônio com a escala fixa: 6º (0,6 mm)
 Leitura da medida: 3,6 mm

Fonte: autoria própria


Paquímetro: nônio de 20 divisões – escala de milimetros

Com 20 divisões na escala móvel, cada milimetro da escala fixa será “percorrido” pelas 20
divisões, cada uma representando 1/20 = 0,05 mm. Nessa escala, um deslocamento do cursor
de 0,45 mm significa que a nona divisão do nônio coincidirá com um traço da escala fixa
(9 x 0,05 = 0,45):

Fonte: autoria própria


Paquímetro: nônio de 50 divisões – escala de milimetros

 Com 50 divisões do nônio em milimetros, aumenta-se a resolução para 1/50 = 0,02 mm.

Fonte: autoria própria


Paquímetro

 Outros tipos de
paquímetros e similares

Fontes:
Acervo pessoal (a) e (b)
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/18/GaugeHeightVernier-
Electronic.jpg/474px-GaugeHeightVernier-Electronic.jpg (c)
Interatividade

Para o paquímetro representado na imagem, qual a correta leitura da dimensão, na escala em


milimetros?

a) 74,3 mm.
b) 77,0 mm. 0 4 8
1/128 in.
c) 77,4 mm.
3 4 5
d) 77,35 mm. 70 80 90 10 0 11 0 12 0 13 0
e) 74,35 mm.
0,05 mm
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0

Fonte: autoria própria


Resposta

Para o paquímetro representado na imagem, qual a correta leitura da dimensão, na escala em


milimetros?

a) 74,3 mm.
b) 77,0 mm. 0 4 8
1/128 in.
c) 77,4 mm.
3 4 5
d) 77,35 mm. 70 80 90 10 0 11 0 12 0 13 0
e) 74,35 mm.
0,05 mm
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0

Fonte: autoria própria


Controle geométrico

Não há acoplamento por


defeito de retilineidade
do eixo

Não há acoplamento
porque o eixo e o furo
não são coaxiais

Não há acoplamento por


defeito de
perpendicularidade do eixo
Fonte: autoria própria
Controle geométrico

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – erros de forma

 Elemento tolerado: plano da face indicada.


 Campo de tolerância: planos paralelos
distantes 0,3 mm.

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – erros de forma

 Elemento tolerado: superfície cilíndrica.


 Campo de tolerância: cilindros coaxiais com
diferença radial de 0,2 mm na extensão
do diâmetro tolerado.

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – erros de forma

 Elemento tolerado: eixo do corpo


cilíndrico menor.
 Campo de tolerância: cilindro de Ø 0,3 mm
em todo seu comprimento.

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – erros de forma

 Elemento tolerado: linha geratriz do corpo


cilíndrico. Perfil da linha
 Campo de tolerância: linhas paralelas distantes tolerada
0,1 mm em comprimentos de 100 mm.

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – erros de forma

contorno
efetivo

 Elemento tolerado: circunferência da seção


transversal da peça cônica.
 Campo de tolerância: círculos concêntricos
com diferença radial de 0,1 mm.

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – erros de forma

 Elemento tolerado: linha sobre a superfície indicada.


 Campo de tolerância: linhas paralelas
distantes 0,4 mm cuja linha central
corresponde ao perfil geométrico correto.

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – erros de forma

Vista superior

 Elemento tolerado: superfície indicada.


 Campo de tolerância: superfícies paralelas
distantes 0,2 mm cuja superfície média
corresponde à superfície geometricamente
correta.

peça gabarito

Fonte: autoria própria


Relógio comparador

 Os relógios comparadores são instrumentos muito


utilizados no controle de desvios geométricos, pelo
fato de que controlar geometrias é compará-las com
perfis ou superfícies ideais e os relógios são
originalmente instrumentos de medição indireta
por comparação, apesar de que em algumas
aplicações também fornecerem dimensões
efetivas com precisão.

Fonte:
https://commons.wikimedia.
org/wiki/File:Mahr_MarCato
r_810_A_dial_indicator.png
Relógio comparador
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/29/Dial_Gauge_Puppitast.jpg/1024px-Dial_Gauge_Puppitast.jpg

REGULAGEM CONTROLE
DO DO
DISPOSITIVO PRODUTO

Peça fora da
especificação
Montagem de
blocos-padrão

Fonte: autoria própria


Relógio comparador

 Leitura do deslocamento do contador de


voltas: + 2 mm, lembrando que o giro horário
do ponteiro principal representa variação positiva
(para maior), então que o ponteiro do contador
girou no sentido anti-horário.
 Leitura do deslocamento do ponteiro
principal: + 0,10 mm (10 centésimos de milimetro).
 Leitura da variação dimensional: + 2,10 mm.

Fonte: autoria própria


Relógio comparador

 Outros tipos de relógios


comparadores, acessórios
e dispositivos.

Fontes:
Acervo pessoal (a) a (e)
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e6/Bore_gauge_50-
100mm.jpg/128px-Bore_gauge_50-100mm.jpg (f)
Interatividade

Qual a leitura da variação registrada no relógio comparador da figura a seguir? Considere o


ponteiro claro do contador de voltas como o ponto de zeramento do relógio e a seta externa, o
sentido de giro do ponteiro no mostrador principal.
a) -1,33 mm.
b) -1,68 mm.
c) +1,68 mm.
d) -1,73 mm.
e) -2,33 mm.

Fonte: autoria própria


Resposta

Qual a leitura da variação registrada no relógio comparador da figura a seguir? Considere o


ponteiro claro do contador de voltas como o ponto de zeramento do relógio e a seta externa, o
sentido de giro do ponteiro no mostrador principal.
a) -1,33 mm.
b) -1,68 mm.
c) +1,68 mm.
d) -1,73 mm.
e) -2,33 mm.

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – elementos associados

 Elemento tolerado: superfície indicada.


 Campo de tolerância: planos paralelos
distantes 0,2 mm.
 Condição: paralelos.
 Referência: face inferior indicada.

Fonte: autoria própria

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – elementos associados

 Elemento tolerado: plano da face indicada.


 Campo de tolerância: planos paralelos
distantes 0,05 mm.
 Condição: perpendiculares.
 Referência: plano da superfície inferior.

Fonte: autoria própria

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – elementos associados

 Elemento tolerado: eixo do corpo cilíndrico da


peça.
 Campo de tolerância: cilindro de Ø 0,15 mm no
comprimento do elemento tolerado.
 Condição: perpendicular.
 Referência: plano da superfície inferior.
Fonte: autoria própria

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – elementos associados

 Elemento tolerado: eixo do corpo cilíndrico


de menor diâmetro.
 Campo de tolerância: cilindro de Ø 0,06 mm
na extensão do elemento tolerado.
 Condição: coaxial.
 Referência: eixo do corpo cilíndrico
Fonte: autoria própria referenciado de maior diâmetro.

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – elementos associados

 Elemento tolerado: plano médio do corpo


rebaixado com indicação da tolerância.
 Campo de tolerância: planos paralelos
distantes 0,05 mm.
 Condição: simétricos.
 Referência: plano médio da largura da peça.

Fonte: autoria própria

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – elementos associados

 Elemento tolerado: superfície cilíndrica indicada


no quadro de tolerância.
 Desvio: radial (giro completo em
posições intermitentes).
 Campo de tolerância: círculos concêntricos
com diferença radial de 0,1 mm.
 Referência: eixo no diâmetro referenciado.

Fonte: autoria própria

Fonte: autoria própria


Controle geométrico – elementos associados

 Elemento tolerado: superfície da face indicada


pelo quadro de tolerância.
 Desvio: axial total (giro e deslocamento radial
do medidor simultâneo).
 Campo de tolerância: planos paralelos
distantes 0,04 mm cobrindo toda a superfície.
 Referência: eixo do diâmetro referenciado.

Fonte: autoria própria

Fonte: autoria própria


Micrômetro

Fonte:
https://commons.wikimedia.or
g/wiki/File:Micrometro_e1.svg

Fonte:
https://commons.wiki
media.org/wiki/File:M
icrometro_1377.svg
Micrômetro

 Abertura entre as faces de


contato: acima de 5,5 mm.
 Graduação do tambor que
ultrapassa a linha de referência:
0,28 mm.
 Traço coincidente do nônio com
a graduação no tambor:
3º (0,003 mm).
 Leitura da medida: 5,783 mm.

Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:5783metric-micrometer.jpg
Micrômetro

Outros tipos de
micrômetros e acessórios

Fontes:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/
b1/MicrometerInside5-30_25-50.jpg/1024px-
MicrometerInside5-30_25-50.jpg (a)
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f
d/MicrometerDepth916947.jpg/1024px-
MicrometerDepth916947.jpg (b)
Acervo pessoal (c) a (i)
Interatividade

Qual das alternativas apresentadas representa a correta


interpretação da tolerância de posição especificada no
desenho?
a) A face tolerada deve ser paralela à face de referência
A, com desvio de, no máximo, 0,1 mm.
b) A face controlada A deve ser perpendicular à
face tolerada 0,1 mm.
c) A face tolerada deve estar compreendida entre dois planos
Fonte: autoria própria paralelos distantes 0,1 mm, perpendiculares à face de
referência A.
d) A face tolerada deve estar compreendida em uma zona
cilíndrica de diâmetro 0,1, perpendicular à face de
referência A.
e) A face tolerada deve ser paralela à face de referência A,
compreendida entre dois planos perpendiculares com, no
máximo, 0,1 mm de desvio.
Resposta

Qual das alternativas apresentadas representa a correta


interpretação da tolerância de posição especificada no
desenho?
a) A face tolerada deve ser paralela à face de referência
A, com desvio de, no máximo, 0,1 mm.
b) A face controlada A deve ser perpendicular à
face tolerada 0,1 mm.
c) A face tolerada deve estar compreendida entre dois planos
Fonte: autoria própria paralelos distantes 0,1 mm, perpendiculares à face de
referência A.
d) A face tolerada deve estar compreendida em uma zona
cilíndrica de diâmetro 0,1, perpendicular à face de
referência A.
e) A face tolerada deve ser paralela à face de referência A,
compreendida entre dois planos perpendiculares com, no
máximo, 0,1 mm de desvio.
ATÉ A PRÓXIMA!

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