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CAMPINAS
2020
DENISE MARIA ZARATINI FERNANDES
CAMPINAS
2020
COMISSÃO EXAMINADORA DA DEFESA DE DOUTORADO
DENISE MARIA ZARATINI FERNANDES
MEMBROS TITULARES:
Data de Defesa:
31/07/2020
AGRADECIMENTOS
Aos meus amados pais, Roseli e Guilherme por serem meus exemplos,
pelo amor, dedicação, paciência, torcendo por mim em todos os momentos ao
longo dessa caminhada.
A minha orientadora Prof.ª Dra. Maria Cecília Marconi Pinheiro Lima que
acompanhou meus passos desde a graduação, compartilhando saberes e
vivências, o meu mais profundo respeito e admiração.
Passado o medo e receio inicial, fui me identificando cada vez mais com
os atendimentos, ansiava pela próxima sessão, pelas supervisões e me sentia
entusiasmada ao realizar o planejamento terapêutico, além disso via sentido na
abordagem bilíngue e me sentia cativada pelo meu paciente e pela confiança
que sua família depositava em mim; foi então que ao final do quarto ano decidi
prestar o Programa de Aprimoramento em Fonoaudiologia na Área da Surdez,
com objetivo de me aprofundar nos estudos referentes à surdez e sua
reabilitação. Cursei o Programa de Aprimoramento pela Faculdade de Ciências
Médicas da Universidade Estadual de Campinas-Unicamp no ano de 2009.
Após quase três anos inserida neste contexto decidi retomar os estudos e
prestar o processo seletivo para ingressar no mestrado. Em 2014 ingressei no
programa de Pós-Graduação em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação da
Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas-
Unicamp. Meu tema de pesquisa foi sobre “A percepção de professoras de
educação infantil sobre atuação fonoaudiológica na escola”. Meu objetivo era
conhecer a visão de um grupo de professoras de educação infantil sobre a
atuação do fonoaudiólogo no meio escolar, por ser este um profissional
importante para trabalhar com as questões de linguagem e do desenvolvimento
infantil, mas com atuação restrita dentro das instituições escolares. Realizei a
coleta de dados em meu local de trabalho, por meio de entrevistas com as
profissionais que compunham o programa de educação infantil. Vale ressaltar
que na época o setor de fonoaudiologia já atuava com os pré-escolares e com a
equipe pedagógica. No entanto, mesmo presenciando a atuação deste
profissional em ambiente escolar foi quase unânime o discurso dos professores
de que o fonoaudiólogo era o especialista, um profissional da área da saúde que,
uma vez inserido na escola, iria auxiliar o trabalho do professor, dizendo como
13
2. INTRODUÇÃO:
A linguagem pode ser explicada como a representação de um conjunto de
símbolos, com propriedades próprias que tem como função a codificação,
estruturação e consolidação dos dados sensoriais, possibilitando que vivências
e interações possam ser comunicadas e seus conteúdos transmitidos aos
demais1. É por meio da linguagem que o homem se comunica, conseguindo
expressar suas ideias, desejos e sentimentos, sendo importante para o seu
desenvolvimento e aprendizagem2.
Para que a aquisição e o desenvolvimento da linguagem ocorram de
forma satisfatória é necessário que haja integridade da estruturas cerebrais,
bons estímulos ambientais e boa interação com o outro 3. O ambiente no qual a
criança está inserida é outro ponto importante a ser considerado pois, irá
impactar tanto em seu crescimento como em seu desenvolvimento, além disso,
diversos fatores também terão influência neste processo, como por exemplo: a
maturação neuropsicológica, os estímulos afetivos e os aspectos cognitivos4.
A linguagem engloba cinco subsistemas, sendo eles: a fonologia, a
morfologia, a sintaxe, a semântica e a pragmática. A fonologia diz respeito ao
sistema sonoro de uma determinada língua, propondo uma organização de sons
de acordo com regras específicas a fim de organizar os fonemas em sílabas e
palavras5. A morfologia refere-se às formas das palavras em diversos usos e
construções, possibilitando a modificação destas estruturas para marcação do
plural, tempo, bem como a flexão verbal. A sintaxe está relacionada à
estruturação das frases, utilizando regras que irão elencar como as palavras
podem ser combinadas em frases gramaticalmente corretas, sendo interessante
ressaltar que aspectos sintáticos têm diferenças entre os idiomas. Já a
semântica diz respeito ao sentido transmitido por meio da linguagem e o
significado das palavras e por fim, e não menos importante, temos a pragmática
que se refere a utilização da linguagem de acordo com os contextos sociais,
envolvendo o conjunto de regras que orientam o uso intencional da linguagem6,7.
__________________________________
3. OBJETIVOS
4. REVISÃO DE LITERATURA
Sua origem foi marcada por uma interface reabilitadora junto à educação,
pois, desde o final do século XIX, com processo de urbanização acelerado pelo
qual o Brasil passava, houve a abertura de diversas fábricas, resultando na vinda
de um grande número de trabalhadores para estes centros urbanos, vindos de
diversas regiões brasileiras e de outros países da Europa, como por exemplo,
da Itália. Com este aumento populacional ocorreu uma diversificação na cultura,
costumes e linguagens, toda essa diversidade foi notada e denominadas pelos
governantes como tipos de patologias sociais47 e acreditavam que para que o
país pudesse crescer e se desenvolver de forma satisfatória era preciso erradicar
a tal “patologia”. Passaram a buscar um modelo de brasileiro padrão,
principalmente com relação à língua. Para isso, a escola foi designada como o
local ideal para que a homogeneização dos sujeitos fosse realizada, cabendo ao
professor a árdua tarefa de corrigir a fala, eliminando principalmente os vícios
presentes na pronuncia dos alunos.
Nos três anos iniciais ocorre no sistema nervoso central o aumento quanto
ao número de neurônios, de suas ramificações e também de suas ligações
sinápticas, que são influenciadas pelo tipo de estímulo ao qual a criança está
exposta. Estes estímulos, por sua vez, quando são diversos e de qualidade
reforçam algumas ligações em detrimento de outras. Desta forma, é fundamental
que a criança seja exposta a ambientes e a situações estimulantes, permitindo
assim, um bom desenvolvimento de suas habilidades sociais, cognitivas e de
linguagem57;58;59. Outro ponto importante do sistema nervoso central que deve
ser considerado nessa etapa da vida é o que chamamos de neuroplasticidade,
que pode ser definida como a capacidade que este sistema possui de se
modificar, se adaptar e se moldar a nível estrutural e funcional ao longo do
desenvolvimento da criança a partir de novas experiências. Assim, o sistema
nervoso responde de forma dinâmica as experiências e ao ambiente que é
exposto, modificando, portanto, seus circuitos neurais, estabelecendo novas
conexões e/ou modificando as que já existem59.
Por volta dos sete aos onze meses, a criança já inicia a repetição de
palavras simples, bate palmas e utiliza o gesto de apontar para mostrar aquilo
que deseja e aos doze meses grande parte das crianças começam a falar as
primeiras palavras com intenção comunicativa, o que marca o início da fase
linguística, nesta fase também há um aumento da imitação e interação verbal,
além disso, a criança reconhece o próprio nome e atende à ordens simples,
como por exemplo: “dá tchau”, “joga beijo”, entre outras.
aleitamento artificial é o fator mais associado aos casos de otite média de efusão
o que corrobora os achados de outros autores 83.
Os hábitos orais podem ser definidos como atos neuromusculares que são
aprendidos, tornando-se inconscientes estando diretamente relacionados às
funções do sistema estomatognático como: a sucção, deglutição, mastigação,
respiração e fala93;94. Os hábitos orais deletérios não são fisiológicos e podem,
dependendo da frequência e intensidade, ocasionar prejuízos para a arcada
dentária e para as demais estruturas orais, como ao posicionamento de lábios e
língua, favorecendo também a respiração oral. Os mais conhecidos são: a
sucção de dedo ou digital; de chupeta, mamadeira, onicofagia, sucção de lábios,
a respiração bucal, dentre outros95. Um estudo96 realizado buscando verificar as
alterações de motricidade orofacial e a presença de hábitos orais deletérios em
uma amostra de crianças de cinco e sete anos de idade constatou que das 31
avaliadas, 24 apresentavam tais alterações.
das oclusivas (/t/ e /d/), da nasal (/n/) e das líquidas (/l/ e //), enquanto a mordida
aberta posterior poderá influenciar na realização correta das fricativas (/s/, /z/,
// e //)112.
Outros autores154 referem que em grande parte dos casos os distúrbios e/ou
alterações de fala são observados pelos pais que relatam dificuldades em
pronunciar determinadas palavras, ou uma fala de difícil compreensão, ou ainda
que gagueja. Desta forma, é necessário que esses pais sejam orientados a
procurar o profissional habilitado para avaliação e conduta do caso, minimizando
assim possíveis prejuízos.
43
5. METODOLOGIA
Agrupamento IIB
29 crianças
1 professora e 3 monitoras
Agrupamento IIC
31 crianças
1 professora e 3 monitoras
Agrupamento IID
32 crianças
1 professora e 3 monitoras
Por fim, o questionário elaborado e enviado aos pais continha vinte e nove
questões, incluindo dados sobre a gestação/parto, amamentação, hábitos orais
deletérios e desenvolvimento da linguagem oral. O questionário destinado às
professoras era semelhante, excluindo apenas as questões referentes a
gestação/ parto e amamentação. (Anexo 4 e 5)
Ressalta-se que para a análise dos dados, foram considerados todos os
questionários devolvidos, tanto de pais como dos professores, mesmo com
ausência de respostas em alguma das questões apresentadas.
O desenvolvimento do estudo ocorreu em duas etapas, inicialmente os
questionários foram enviados aos pais, por meio do caderno de recados que a
criança leva para a escola e foi entregue em mãos às professoras da instituição.
Os pais tiveram um prazo de quinze dias para devolverem os questionários
respondidos e o TCLE assinado. Para as professoras foi estipulado um prazo
maior, sessenta dias para sua devolução, considerando que deveriam responder
um questionário para cada criança de seu agrupamento e que algumas das
profissionais, por lecionarem em período integral teriam um número maior de
questionários para responder. Optou-se por iniciar a coleta de forma
decrescente, ou seja, com os pais e professoras das crianças mais velhas,
inseridas nos agrupamentos III, por estarem matriculadas na instituição por mais
tempo, considerando que isto não traria interferência na avaliação realizada
pelas professoras.
Outro ponto que merece destaque é que as informações obtidas por meio
dos questionários dos pais e professores não foram utilizadas antes da
realização da avaliação fonoaudiológica da criança, buscando assim, evitar
qualquer julgamento prévio evitando assim um possível viés. Após a finalização
da coleta os dados obtidos foram, então, tabulados e inseridos em um banco por
meio do programa Microsoft Excel® 2010.
O teste de McNemar, não mede a relação entre duas variáveis, mas sim,
o quanto as marcações são iguais157. No presente estudo buscou-se verificar se
há concordância entre as respostas de pais e de professores quanto ao uso de
hábitos orais deletérios e sobre o desenvolvimento de linguagem das crianças.
5. RESULTADOS
5.1- Artigo 1
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
5.2 - Artigo 2
60
61
62
63
64
5.3 Artigo 3
Resumo
Foi observado maior número de alterações de grau leve nas crianças de três a
quatro anos e de grau severo nas de quatro a cinco anos. Houve mais alterações
Infantil
65
Abstract
mild changes was observed in children aged three to four years and severe
changes in four to five years. There were more changes in the expressive area.
In the receptive area, the children presented greater difficulty in tasks involving
names with more than two adjectives. In the expressive area, such as difficulties
in performing tasks of regular plural use, memory for sentences, use of the
environment.
Education
66
Resumen
área receptiva, los niños presentaron mayor dificultad en tareas que involucran
nombres con más de dos adjetivos. En el área expresiva, las dificultades estaban
en tareas que incluían la adquisición del plural regular, memoria para oraciones,
al., 2010).
intelectual.
A linguagem expressiva, por sua vez, pode ser descrita como a capacidade
criança expande sua vivência de mundo, pois aumenta sua interação com o meio
Com vistas nesse aspecto, faz-se necessário que a escola seja um ambiente
Lindau et al., (2015) destacam que diversos métodos podem ser utilizados
meses de idade.
(Cachapuz & Halpern, 2006). Desta forma, o objetivo do presente estudo foi
Metodologia
período integral. Para este estudo foram convidados a participar da pesquisa 391
foram incluídas na amostra devido ao fato de ser o primeiro ano destas crianças
crianças na faixa etária de 2-5 anos de idade, por meio do aceite e assinatura do
assinaram o TCLE.
cachorro de pelúcia, boneca, colher, prato, xícara, carro e três bolas de plástico
escore global. Além disso, a comparação entre os escores dos dois protocolos
severo.
com tarefas mais simples, referentes a seis meses antes da idade cronológica
Resultados
pais.
Com relação ao sexo das crianças avaliadas, 115 (52,04%) eram do sexo
masculino e 106 (47,96%) do sexo feminino. Observa-se que apesar dos dados
representado na tabela 1.
Tabela1
Sexo das crianças avaliadas e resultado da escala ADL de acordo com o grau
de alterações
54 40 13 8
Masculino
46,96 34,78 11,3 6,96 115
63 32 5 6
Feminino
59,43 30,19 4,72 5,66 106
Teste Qui-quadrado
crianças com alterações de grau leve, observamos que a faixa etária com maior
alteração foi de três a quatro anos com 28 (38,89%) crianças, seguida da faixa
de quatro a cinco anos com 25 (34,72%) crianças. Um dado relevante foi que,
Tabela 2
Idade das crianças avaliadas escore global da Escala ADL de acordo com o
grau de alterações
20 7 1 2
Até 3 anos 66,67 23,33 3,33 6,67 30
17,09 9,72 5,56 14,29
34 28 6 2
3 a 4 anos 48,57 40 8,57 2,86 70
29,06 38,89 33,33 14,29
22 25 4 8
4 a 5 anos 37,29 42,37 6,78 13,56 59
18,8 34,72 22,22 57,14
41 12 7 2
>5 66,13 19,35 11,29 3,23 62
35,04 16,67 38,89 14,39
Total 117 72 18 14 221 0,0088*
escore para esta área da linguagem com a faixa etária, os dados foram
Tabela 3
<3 anos 46 6 52
29,68 9,09
3-4a 35 35 70
22,58 53,03
4-5a 39 20 59
25,16 30,3
>5a 35 5 40
22,58 7,58
Total 155 66 221 <0,0001
Teste Qui-quadrado
Quanto a linguagem expressiva, 98 (44,34%) crianças apresentaram
Tabela 4
<3 anos 34 18 52
27,64 18,37
75
3-4a 51 19 70
41,46 19,39
4-5a 21 38 59
17,07 38,78
>5a 17 23 40
13,82 23,47
Total 123 98 221 <0,0001
Teste Qui-quadrado
Após a análise quantitativa dos dados, levantamos quais as tarefas
como por exemplo, no item LE24, no qual deveriam responder corretamente para
questões como: “Aqui tem um carro, aqui tem dois? ”. Na faixa etária de quatro
menina está feliz com seu vestido novo e bonito. E esta, como está? ” Nas
crianças acima de cinco anos a maior dificuldade foi na tarefa em que deveriam
76
contar uma estória por meio de gravuras em quadrinhos, LE 36: “Esta estória é
sobre um menino que quer ir ao jogo de futebol com o pai. Olhe os quadrinhos e
correta, após ouvir a estória, como por exemplo: “Se Tiago sair de casa ficará
todo molhado. Como está o tempo lá fora? ”. As crianças maiores de cinco anos
interrogativo “quando”, como no item LE31: ”O que você faz quando vai escovar
gravuras.
nomes mais dois adjetivos, como por exemplo: “Mostre o gato branco e peludo”;
77
como no item LE26, em que deveriam repetir a sentença dita pela avaliadora,
solicitação: “Cachorro, gato, cavalo, porco, cobra – são todos bichinhos. Você
Discussão
Araújo et al. (2010); Dias et al. (2019) referem que a escolaridade materna
médio, sendo que destas, uma parcela também concluiu o ensino superior fato
78
que poderia ter relação com o maior número de avaliações com a escala ADL
Educação. Outro fato observado no presente estudo foi que as crianças do sexo
Com relação à faixa etária, as crianças entre três e quatro anos, seguida
deixa de ter caráter único e exclusivo de cuidado, passando a ser uma etapa de
Desta forma, ações que favoreçam este processo devem estar presentes
no meio escolar, sendo que o professor exerce um papel importante nesta fase,
pois na sua prática diária, insere novas palavras e ou até novos significados para
Assim, é possível que a criança na faixa etária de três anos, uma vez
apresentam tais dificuldades devem ser olhadas com maior atenção e cuidado,
uma vez que, em função dessas alterações, poderão ter impacto na aquisição e
(2015); Seabra & Dias (2012) destacam que na etapa de educação infantil há
gramaticais e a sintaxe complexa de sua língua materna. Assim, aos cinco anos
2011).
Minas Gerais, por meio da aplicação da escala ADL e verificou que 38% dos pré-
faixa etária de dois a três anos, verificou que 63,33% das crianças avaliadas
etária de três a quatro anos, no entanto, tal divergência pode estar relacionada
principalmente quanto aos aspectos expressivos, uma vez que é necessário que
grau severo na escala ADL, o que é preocupante, uma vez que esta etapa é
Além disso, é uma forma de se justificar a orientação aos pais e professores que
linguagem esperado para sua faixa etária será apta a comunicar seus
será exigido no ensino fundamental, uma vez que, com a progressão escolar,
escolar por parte das crianças que já iniciam sua vida escolar com dificuldades
nestas áreas.
alterações de grau leve, mas acreditamos que tais dificuldades possam ser
habilidades futuras. Desta forma, tais dados foram considerados como um sinal
crianças de três a seis anos e onze meses, verificaram que as crianças com
apresentando melhora com a idade, tornando-se produtiva por volta dos cinco
A respeito da voz passiva, Borer & Wexler (conforme citado por Rubin,
mudam de acordo com quem fala. A criança exerce um papel ativo na aquisição
dêiticos e das estratégias que podem ser utilizadas na comunicação com outras
pessoas. A aquisição básica de tais termos acontece, em média, até os três anos
a aquisição completa deste sistema ocorre até os oito anos (Issler, 1993). A esse
respeito Cruz, (2008), coloca que para que este processo ocorra dentro do
comunicativas.
Motta et al., (2006) sugerem que as narrativas podem ser incluídas no processo
de avaliação da linguagem infantil, uma vez que fornecem dados sobre possíveis
Peterson & McCabe (conforme citado por Motta et al., 2006) referem que a partir
narrativa.
escolar, pois o ato de contar histórias a partir de livros ou gravuras tem um papel
ampla faixa etária; no entanto, vale ressaltar que na literatura consultada foram
Conclusões
Referências
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90
91
6. RESULTADOS ADICIONAIS
Tabela 1- Questionário respondido pelos pais e Escala ADL – Falar Frases e escore na escala
ADL
Tabela 2- Questionário respondido pelos pais e escala ADL – Se comunicar bem e escore na
escala ADL
Não 4 6 3 3
25 37,5 18,75 18,75 16
3,42 8,45 16,67 21,43
Total 117 71 18 14 220 0,0163
Teste exato de Fisher
Tabela 3- Questionário respondido pelos pais e escala ADL – Fala condiz com a idade e escore
na escala ADL
11 10 4 5
Não 36,67 33,33 13,33 16,67 30
9,48 14,08 22,22 35,71
Total 116 71 18 14 219 0,0341
Teste exato de Fisher
Tabela 4- Questionário respondido pelos pais e escala ADL – Contar Histórias contribui para o
desenvolvimento de linguagem e escore na escala ADL
62 36 6 12
Não 53,45 31,03 5,17 10,34 116
54,39 51,43 33,33 85,71
8 4 2 7
Não 38,1 19,05 9,52 33,33 21
6,84 5,56 11,11 50
Tabela 2- Questionário respondido pelos professores e escala ADL – Contar fatos e escore na
escala ADL
10 13 3 5
Não 32,26 41,94 9,68 16,13 31
8,55 18,06 16,67 35,71
Tabela 3- Questionário respondido pelos professores e escala ADL – Imitar a fala do adulto e
escore na escala ADL
22 20 8 6
Não 39,29 35,71 14,29 10,71 56
18,8 27,78 44,44 42,86
Tabela 4- Questionário respondido pelos professores e escala ADL – Fala condiz com a idade
e escore na escala ADL
11 9 4 6
Não 36,67 30 13,33 20 30
9,4 12,5 22,22 42,86
Total 117 72 18 14 221 0,0074
Teste exato de Fisher
7 6 3 4
Não 35 30 15 20 20
5,98 8,33 16,67 30,77
Tabela 6- Questionário respondido pelos professores e escala ADL – Atraso de fala e escore
na escala ADL
Não 98 60 15 10
53,55 32,79 8,2 5,46 183
100 95,24 93,75 76,92
Tabela 7- Questionário respondido pelos professores e escala ADL – Contar Histórias e escore
na escala ADL
95 45 15 10
Não 57,58 27,27 9,09 6,06 165
81,9 63,38 83,33 71,43
Total 116 71 18 14 219 0,0320
Teste exato de Fisher
Tabela 8 - Questionário respondido pelos professores e escala ADL – Cantar Músicas e escore
na escala ADL
40 14 6 8
Não 58,82 20,59 8,82 11,76 68
34,48 19,72 33,33 57,14
7. DISCUSSÃO GERAL
inseridas na educação infantil, falassem pouco, ou com erros, pois ainda não
sabiam falar, durante estas conversas, ao serem questionados sobre qual seria
a forma que a criança teria para aprender a falar de maneira correta, muitos
mencionavam que isto aconteceria com o avançar da idade, ou seja os erros e
características de fala infantil seriam sanados naturalmente e em caso de
permanência, em um idade mais avançada, deveriam procurar ajuda de um
profissional capacitado.
Em outro trabalho174, foi ressaltado que o fato de a criança não ter quem
realize a prática da leitura para ela em casa pode aumentar a ocorrência de
atrasos no vocabulário receptivo na faixa etária de quatro anos.
Um fato que chamou a atenção durante a análise dos dados foi com
relação às queixas alimentares. Da amostra estudada, 34 (15,81%) crianças
apresentaram tais queixas, sendo que destas, 24 eram do sexo masculino,
enquanto que 10 eram do sexo feminino, os dados foram estatisticamente
significativos, dentre as queixas, 30 (68,18%) crianças apresentavam recusa a
algum tipo de alimento.
alimentar, com idades entre quatro e quatorze anos, dois terços da amostra eram
de meninos192.
Uma das hipóteses que pôde ser levantada é quanto aos hábitos
alimentares destas crianças, a preferência pelos alimentos de consistência mole
e/ou pastosa podem influenciar na questão da recusa a outros alimentos
principalmente frutas, verduras e legumes. Durante minha prática dentro da
fonoaudiologia escolar, realizando atividades em sala de aula, era comum que
as crianças elencassem suas preferências alimentares, comumente presentes
nas casas, e os mais citados eram: macarrão do tipo miojo, nuggets, salsicha,
linguiça, pizza, hambúrguer, doces e bebidas açucaradas que também eram
mencionadas com frequência. As crianças que mencionavam alimentos in natura
como: maçã, banana, brócolis e batata doce, por exemplo, eram a minoria,
chegamos a reflexão de que em nossa sociedade, as pessoas estão
descascando menos e desembalando mais.
Tais padrões alimentares tem se modificado ao longo do tempo, hoje
muitas famílias optam pelos alimentos prontos e rápidos ao invés daqueles que
demoram mais para serem preparados, o que pode influenciar na aceitação da
criança em experimentar novos mantimentos, incluindo sabores e texturas. Além
disso, a criança que tem um padrão alimentar mais pastoso/líquido mastiga
menos, consequentemente fortalece menos os músculos orofaciais, podendo ter
alteração de tônus e fazer uso de algum hábito oral deletério. Todos esses
fatores citados podem influenciar no desenvolvimento de linguagem oral e de
fala da criança.
Com relação ao desenvolvimento de linguagem das 221 crianças
avaliadas, por meio da escala ADL1, 47,06% apresentaram algum grau de
alteração de linguagem. Vale ressaltar que em nosso estudo, apesar de os dados
não terem apresentado significância estatística, observamos um maior número
de alterações de linguagem nos meninos, fato que também foi mencionado em
outro trabalho139.
Outro fato observado foi que grande parte dos pré-escolares com
alterações leves estavam na faixa etária de três a quatro anos de idade, umas
das hipóteses levantadas é de que apesar das crianças serem inseridas em
instituições de educação infantil precocemente, a idade obrigatória prevista em
lei é a partir de quatro anos de idade, e algumas famílias ainda preferem
matricular seus filhos (as) apenas nesta fase. Desta maneira, pode ser que a
criança apresente algumas dificuldades em ambiente escolar, tendo em vista
que os estímulos oferecidos neste meio são diferentes daqueles recebidos no
ambiente familiar.
8. CONCLUSÕES
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Estimulação fonoaudiológica da linguagem em crianças com síndrome
de Down. Rev. CEFAC. 2018; 20(3), 271-80.
9. ANEXOS
136
Você tem o direito de retirar seu consentimento a qualquer momento, sem implicações de
qualquer ordem sobre sua participação.
Benefícios:
Ao participar da pesquisa não haverá benefício direto à você, no entanto, com a sua
participação, haverá mais dados para tornar a pesquisa mais completa, podendo
posteriormente auxiliar em projetos voltados à educação com abordagem mais precisa,
correlacionando saúde e educação. Caso a criança apresente alguma alteração de fala ou
de audição, será encaminhada para serviços de referência na cidade.
Sigilo e Privacidade:
Você tem a garantia de que sua identidade não será divulgada e nenhuma informação será
fornecida a outras pessoas que não façam parte da equipe de pesquisadores. Na
divulgação dos resultados desse estudo, seu nome ou nome da criança não será citado e
nenhum dado que possa identifica-lo (a) será divulgado. Todo material de pesquisa,
incluindo este Termo de Consentimento Livre e Esclarecido- TCLE e questionário será
guardado por 5 anos sendo destruído após este período.
Ressarcimento:
Não haverá ressarcimento de despesas pela participação, pois o Sr(a). não terá que vir
até o Instituto para responder as questões e/ou acompanhar a avaliação fonoaudiológica
de seu (sua) filho (a). O participante da pesquisa tem direito à indenização em casos
de danos decorrentes da pesquisa. De acordo com a Resolução 466/12 (item IV.3), “se
o participante vier a sofrer qualquer tipo de dano resultante de sua participação na
pesquisa (...) têm direito a indenização.”
Contato:
Em caso de dúvida sobre o estudo, você poderá entrar em contato com os pesquisadores:
Maria Cecília Marconi Pinheiro Lima, professora do Curso de Fonoaudióloga que atua
no Cepre, Rua Tessália Vieira de Camargo 126, Barão Geraldo, Unicamp, Campinas,
CEP: 13083-887, telefone: 019- 25218801 ou 3521881, e-mail:
ceclima@fcm.unicamp.br e Denise Maria Zaratini Fernandes Rua: Alayde Nascimento
de Lemos Nº 532 Bairro Vila Lemos CEP: 13100-453, telefone: (019) 32010357, e-mail:
denise_zaratini@yahoo.com.br.
Em caso de denúncias ou reclamações sobre sua participação no estudo, você pode entrar
em contato com a secretaria do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): Rua: Tessália Vieira
de Camargo, 126; CEP 13083-887 Campinas – SP; telefone (19) 3521-8936; fax (19)
3521-7187; e-mail: cep@fcm.unicamp.br
_____________________________ _______________________
Assinatura do Participante Assinatura do Pesquisador
138
Responsabilidade do Pesquisador:
Asseguro ter cumprido as exigências da resolução 466/2012 CNS/MS e complementares
na elaboração do protocolo e na obtenção deste Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido. Asseguro, também, ter explicado e fornecido uma cópia deste documento ao
participante. Informo que o estudo foi aprovado pelo CEP perante o qual o projeto foi
apresentado e pela CONEP, quando pertinente. Comprometo-me a utilizar o material e os
dados obtidos nesta pesquisa exclusivamente para as finalidades previstas neste
documento ou conforme o consentimento dado pelo participante.
Você tem a garantia de que sua identidade não será divulgada e nenhuma informação será
fornecida a outras pessoas que não façam parte da equipe de pesquisadores. Na
divulgação dos resultados desse estudo, seu nome não será citado e nenhum dado que
possa identifica-lo (a) será divulgado. Todo material de pesquisa, incluindo este Termo
de Consentimento Livre e Esclarecido- TCLE e questionário será guardado por 5 anos
sendo destruído após este período.
Ressarcimento:
Não haverá ressarcimento de despesas pela participação, o Sr(a). poderá responder ao
questionário fora do horário de trabalho ou se possível no horário concedido pela direção
da Instituição. O participante da pesquisa tem direito à indenização em casos de danos
decorrentes da pesquisa. De acordo com a Resolução 466/12 (item IV.3), “se o
participante vier a sofrer qualquer tipo de dano resultante de sua participação na pesquisa
(...) têm direito a indenização. ”
Contato:
Em caso de dúvida sobre o estudo, você poderá entrar em contato com os pesquisadores:
Maria Cecília Marconi Pinheiro Lima, professora do Curso de Fonoaudióloga que atua
no Cepre, Rua Tessália Vieira de Camargo 126, Barão Geraldo, Unicamp, Campinas,
CEP: 13083-887, telefone: 019- 25218801 ou 3521881, e-mail:
ceclima@fcm.unicamp.br e Denise Maria Zaratini Fernandes Rua: Alayde Nascimento
de Lemos Nº 532 Bairro Vila Lemos CEP: 13100-453, telefone: (019) 32010357, e-mail:
denise_zaratini@yahoo.com.br.
Em caso de denúncias ou reclamações sobre sua participação no estudo, você pode entrar
em contato com a secretaria do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): Rua: Tessália Vieira
de Camargo, 126; CEP 13083-887 Campinas – SP; telefone (19) 3521-8936; fax (19)
3521-7187; e-mail: cep@fcm.unicamp.br
Consentimento Livre e Esclarecido:
Após ter sido esclarecido sobre a natureza da pesquisa, seus objetivos, métodos,
benefícios previstos, potenciais riscos e/ou incômodos que esta possa acarretar, aceito
participar:
Eu,_______________________________________________________, depois de ler e
esclarecer minhas dúvidas com o pesquisador concordo em participar dessa pesquisa.
Data:___/___/_____
_____________________________ _______________________
Assinatura do Participante Assinatura do Pesquisador
Responsabilidade do Pesquisador:
Asseguro ter cumprido as exigências da resolução 466/2012 CNS/MS e complementares
na elaboração do protocolo e na obtenção deste Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido. Asseguro, também, ter explicado e fornecido uma cópia deste documento ao
participante. Informo que o estudo foi aprovado pelo CEP perante o qual o projeto foi
apresentado e pela CONEP, quando pertinente. Comprometo-me a utilizar o material e os
dados obtidos nesta pesquisa exclusivamente para as finalidades previstas neste
documento ou conforme o consentimento dado pelo participante.
1)- A criança apresenta dor de ouvido com 2)- A criança pede para aumentar o volume da televisão?
frequência? ( )Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes
15)- A criança fala errado? 16)- É possível compreender o que a criança fala?
( ) Sim ( ) Não ( ) Está iniciando a fala ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes
17)- A criança fala usando frases? 18)- A criança compreende ordens verbais?
1)- A criança apresenta dor de ouvido com 2)- A criança pede para aumentar o volume da televisão?
frequência? ( )Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes
3)- A criança se alimenta bem? 4)- Apresenta alguma dificuldade alimentar?
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não Qual?_____________________________
__________________________________
5)- A criança faz uso de mamadeira? 6)- A criança faz uso de chupeta?
( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
Por quanto tempo utilizou?____________ Por quanto tempo utilizou?____________
7)- A criança chupa dedo? 8)- A criança roí unha?
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Por quanto tempo? _________________
9)- A criança ronca muito ao dormir? 10)- A criança apresenta um sono tranquilo ou agitado?
( ) Sim ( ) Não ( ) Tranquilo ( ) Agitado
11)- Na sua opinião a criança permanece com a boca 12)- Na sua opinião com quantos anos a criança deve
entreaberta com frequência? iniciar a linguagem oral? (fala)
( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes ________________________________
13)- A criança é desatenta ou pede para repetir a 14)- Quando a criança quer algo ela aponta para aquilo
informação com frequência? que deseja ou pede através da fala?
( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes ( ) Aponta ( ) Fala ( ) Os dois
15)- A criança fala errado? 16)- É possível compreender o que a criança fala?
( ) Sim ( ) Não ( ) Está iniciando a fala ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes
17)- A criança fala usando frases? 18)- A criança compreende ordens verbais?
( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
19)- Durante a conversa a criança respeita os turnos20)- A criança conta uma sequência de fatos (o que fez na
(espera do adulto falar)? escola, por exemplo)?
( ) Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não
21)- A criança imita a fala do adulto? 22)- A criança compreende conceitos? (Leve-pesado;
( ) Sim ( ) Não grande-pequeno; em cima- embaixo)
( ) Sim ( ) Não
23)- A criança compreende o que lhe é dito? 24)- Na sua opinião é normal que a criança cometa alguns
( ) Sim ( ) Não “erros” na fala?
( ) Sim ( ) Não Quais?_________________________
25)- Na sua opinião a criança consegue se comunicar 26)- Na sua opinião a fala da criança é ideal para sua idade?
bem? ( )Sim ( ) Não Por que?_______________________
( ) Sim ( ) Não Por que?_______________________
27)- Você acha que os pais podem auxiliar no 28)- Na sua opinião quais atividades são realizadas na
desenvolvimento da fala da criança? escola que contribuem para o desenvolvimento da fala da
( ) Sim ( )Não Como?_______________ criança?_______________________________________
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Denise Maria Zaratini Fernandes, Maria Cecília Marconi Pinheiro Lima. A VISÃO
DOS PAIS E PROFESSORES SOBRE A OCORRÊNCIA DE HÁBITOS ORAIS
DELETÉRIOS EM UM GRUPO DE PRÉ-ESCOLARES- The view of parents and
teachers about the occurrence of deleterious oral habits in a group of preschool
children.
This thesis/dissertation is for academic use only and it is not going to be used for
comercial, advertising or promotion purposes. I am planning to make one printed
copies of my thesis/dissertation. One of these copies will be displayed at The
University (Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Campinas, SP,
Brazil) library. In addition, an eletronic version of the thesis will be made available
at the University Thesis Database. I thank you very much in advance.
Best regards
E-mail: denise_zaratini@yahoo.com.br
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Best regards
E-mail: denise_zaratini@yahoo.com.br
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Declaração:
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