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Curso Básico de Resposta a Emergências Nucleares

Aula Segurança de Reatores


• CNEN E AS PRINCIPAIS INSTALAÇÕES NUCLEARES E DO CICLO DO COMBUSTÍVEL
NUCLEAR NO PAÍS

• BREVE HISTÓRICO – ENERGIA NUCLEAR

• PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA CENTRAL NUCLEAR

• PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA

• CONCEITO DE DEFESA EM PROFUNDIDADE

• EXEMPLOS DE SISTEMAS DE SEGURANÇA

• INES

• O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR

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CNEN DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

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PRINCIPAIS INSTALAÇÕES NUCLEARES NO BRASIL

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Diretoria de Radioproteção e
Segurança Nuclear (DRS)

• Orgão Regulador no Brasil

• Autoridade Nacional para Implementação e Adoção das Convenções


Internacionais na área nuclear

• Autoridade Nacional para Implementação e Cumprimento de Tratados e


Acordos Internacionais na área de não proliferação.

• Controle do monopólio (U and Th) e materiais de interesse para a área


nuclear

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BREVE HISTÓRICO

• Leucipo (500 AC) e Demócrito (460 AC) – Atomismo (Escola de Abdera


na Grécia)
• Químico Inglês John Dalton – resgatou o conceito de indivisibilidade da
matéria (1803)
• Era da mecânica quântica
• Modelo atómico de Bohr (1913) – elétrons em orbitais
• Marie e Piere Curie – Pesquisas que deram origem descoberta dos
elementos Rádio, Polônio e Tório

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BREVE HISTÓRICO
• Otto Hahn (Berlin,1938) – Fissão para Geração de Energia
(200Mev/Fissão)
• Joliot Curie (Paris, 1939) – Reação em Cadeia
• Einstein escreve para o Presidente Roosevelt em 1939
informando sobre a tecnologia alemã
• Em outubro de 1939 os EUA criam o Advisory Committee on
Urânio (ACU)
• Em Fevereiro de 1940, ACU, contrata Enrico Fermi para
construir uma “Pilha Atômica”
• Em 2/12/1942, Fermi estabelece a primeira reação de fissão em
cadeia controlada (Univ. Chicago)
• Chicago Pile 1 (CP-1) – seis toneladas de urânio (óxido e
metal) inserido em 4 ton. De tijolos de grafite e barras de
controle de cádmio, operadas por gravidade (safety control
rod axe man - SCRAM)

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FISSÃO NUCLEAR

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CHICAGO PILE I

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PROJETO MANHATTAN
• 1941 Japão ataca Pearl Harbour
• 1942 Inicia-se o chamado Projeto Manhattan, liderado por Robert Oppenheimer

Rede de Instalações e Labs (abaixo)


Oak Ridge no Tennessee (direita)

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PROJETO MANHATTAN

Robert Oppenheimer
(sala de aula Los Alamos – New Mexico)

Julho 1945 – Primeira Bomba no Deserto


6 e 9 de Agosto de 1945 – Bombas sobre o Japão
1946 – Pres. Truman cria Atomic Energy Comission
Em 1951 o primeiro reator para fins de produção de energia (EBR – 1). Rápido refrigerado à
NaK, 4 lâmpadas 150W, feito por Argonne (Un. Chicago) em Idaho Falls

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HISTÓRICO
Em 1954 o Nautilus (primeiro submarino nuclear) é construído com um PWR

Em 1956, Shippingport – Pensilvânia. Um PWR da Westhinghouse (operou até


1982)

Em 1946 a URSS inaugura (Instituto Kurchatov) seu primeiro reator pesquisa


(grafite – água)

Em 1949, URSS explode sua bomba

Em 1954, URSS inaugura primeiro reator potência fora EUA (RBMK grafite –
água fervente)

Em 1956 o Reino Unido inaugura o primeiro reator de potência “comercial” fora


dos EAU “Calder Hall” (Magnox)

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA
CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA (PWR)

• Central Nuclear é uma instalação onde se produz eletricidade a partir do


calor gerado por um Reator Nuclear.

• Reator Nuclear é um equipamento onde se processa uma reação de fissão


em cadeias de forma controlada.

• Os reatores nucleares do tipo que foram construídos (Angra 1 e 2) e do que


está em fase de construção (Angra 3) são conhecidos como PWR
(Pressurized Water Reactor = Reator a Água Pressurizada), porque contém
água sob alta pressão.

• É o tipo de reator mais amplamente utilizado no mundo e tem sido


desenvolvido principalmente nos Estados Unidos, Alemanha, França e
Japão.

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AS GERAÇÕES DE REATORES
NUCLEARES

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA
(PWR)

• Neste tipo de reator, utiliza-se água como moderador e como


refrigerante (líquido de arrefecimento).

• O combustível é urânio enriquecido, na forma de óxido.

• A água de refrigeração que circula sob alta pressão, carrega a energia


gerada no núcleo do reator para um gerador de vapor, aonde se produz o
vapor que alimentará a turbina.

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA
CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA
(PWR)

• Este tipo de central é denominada desta forma porque a água atua como
refrigerante e moderador do reator nuclear e está a uma pressão superior
a da saturação com o objetivo de impedir a sua ebulição. Pressão média
do refrigerante é de 157 bar e sua temperatura média é de
aproximadamente de 327ºC durante operação normal.

• Este tipo de central possui três circuitos bem diferenciados: Circuito


Primário, Secundário e o Terciário.

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA
PRESSURIZADA (PWR)

Circuito primário - contém a água de refrigeração do núcleo do reator


que circula entre o núcleo do reator e o gerador de vapor, e os
principais elementos são:

• Vaso do reator;
• Gerador de vapor;
• Bomba de refrigeração do reator e

• Pressurizador.

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Princípios de Funcionamento de uma Central


Nuclear PWR
Sistema de Refrigeração do Reator

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA
CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA
(PWR)

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA
(PWR) PRÉDIO DO REATOR

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA
(PWR) Circuito Primário
Combustível Nuclear Vaso do Reator - Componentes

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA
CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA
PRESSURIZADA (PWR)

Pastilhas de combustível

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA
(PWR)
Circuito Primário
Vareta de Combustível

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA
CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA
PRESSURIZADA (PWR)
Grade espaçadora do Elemento Combustível

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA
PRESSURIZADA (PWR)
Circuito Primário
Elemento Combustível

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA
PRESSURIZADA (PWR)
REATOR NUCLEAR

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA
CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA
PRESSURIZADA (PWR)
REATOR NUCLEAR
Ferramenta de Manuseio do Elemento Combustível

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA
(PWR)
REATOR NUCLEAR
Piscina de Combustível

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA CENTRAL


NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA (PWR)
Circuito Secundário

Circuito secundário- consiste em outro sistema de água independente que


passa pelo gerador de vapor para ser aquecida e transformada em vapor,
passa pela turbina, em forma de vapor, acionando-a. Em seguida é
condensada e bombeada de volta para o gerador de vapor. Este circuito
basicamente é composto por:

• Gerador de vapor;
• Turbo - gerador elétrico; e
• Condensador.

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Princípio de Funcionamento de uma Central Nuclear
de Água Pressurizada (PWR) Circuito Secundário
Gerador de Vapor

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Príncípio de Funcionamento de uma Central


Nuclear de Água Pressurizada (PWR) Circuito
Secundário
Gerador de Vapor (Angra 1)

Gerador de
Vapor

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Funcionamento de uma Central Nuclear de


Água Pressurizada (PWR) Circuito Secundário

TUBINA AP E BP

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Princípio de Funcionamento de uma
Central Nuclear de Água Pressurizada
(PWR)

Circuito Terciário

O Circuito Terciário consiste no terceiro sistema de água independente


que passa pelo condensador de vapor para ser aquecida, esta água, no
caso de Angra, é proveniente do mar.

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA
(PWR)

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA


CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA (
COM TORRES DE RESFRIAMENTO)

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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE UMA
CENTRAL NUCLEAR DE ÁGUA PRESSURIZADA (
COM TORRES DE RESFRIAMENTO)

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Princípios de Segurança Nuclear

FUNÇÕES DE SEGURANÇA

CONTROLAR A POTÊNCIA: Barras de


controle, Injeção de Boro no primário
REFRIGERAR O NÚCLEO DO REATOR:
Sistemas de Refrigeração de Emergência
MANTER A INTEGRIDADE DO PRIMÁRIO:
Inspeção em serviço, válvulas de alivio (para
um tanque).
MANTER A INTEGRIDADE DA CONTENÇÃO:
Teste de estanqueidade, Refrigeração da
contenção.

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PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA NUCLEAR


(controle de reatividade)
• Barras de Controle

• Ácido Bórico (Sistema de Controle Químico e Volumétrico)

• Efeitos de Realimentação do Combustível e do Refrigerante

• Veneno Queimável

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PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA NUCLEAR
(REFRIGERAÇÃO E CONTROLE DE PRESSÃO)

Pressurizador Controle da Pressão

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CONCEITO DE DEFESA EM PROFUNDIDADE

A defesa em profundidade consiste na prevenção de acidentes e, caso um acidente venha a ocorrer,


essa defesa deve limitar as possíveis consequências e a evolução para uma condição mais grave, de
forma a proteger o público e o meio ambiente considerando NÍVEIS DE ATUAÇÃO PROGRESSIVOS.

1-Tudo começa com a prevenção contínua de anormalidades operacionais e falhas de equipamentos ou


humanas. Para tanto, é fundamental que haja um projeto conservativo (com múltiplas barreiras entre o
material nuclear e o meio ambiente) e uma operação de alta qualidade.

2-Se mesmo assim ocorrer uma operação anormal ou uma falha, é preciso identificá-la e controlá-la. Por
isso, existem diversos dispositivos de detecção, além de sistemas de controle, limitação e proteção do
Reator.

3-Caso a gravidade da situação evolua para os acidentes previstos pelo projeto da instalação, os
sistemas de segurança e os procedimentos previstos para condições de acidente devem ser capazes de
controlar a situação.

4-No caso do evento ultrapassar as condições previstas nas bases do projeto (as chamadas condições
severas), o controle da situação se fará através da limitação do progresso do evento e da mitigação de
suas consequências. Para isso, a gestão do acidente deve incluir as ações complementares que se
fizerem necessárias.

5-Se houver uma liberação significativa de material radioativo, as consequências radiológicas devem ser
mitigadas através das ações do plano de emergência externo.

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Múltiplas Barreiras

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Múltiplas Barreiras (condensadas)

• PRIMEIRA BARREIRA – Pastilha de Combustível;

• SEGUNDA BARREIRA – Revestimento da Vareta de Combustível;

• TERCEIRA BARREIRA - Sistema de Refrigeração do Núcleo do


Reator e Vaso de Pressão do Reator;

• QUARTA BARREIRA – Contenção do Edifício do Reator.

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SISTEMA DE PROTEÇÃO E CONTROLE

Principais Sinais de Desligamento

Alto fluxo de nêutrons (fonte, intermediária e potência);


• Alta pressão;
• Baixa pressão;
• Baixa vazão de refrigerante;
• Alta pressão na contenção;
• Alta temperatura na contenção;
• Sobrepotência (overpower delta t);
• Sobretemperatura (overtemperature delta t);

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Exemplos de Sistemas de Segurança

Sistema de Geradores Diesel de Emergência (EDGS)

Acumuladores

Sistema de Remoção de Calor Residual – (RHRS)

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ESCALA INTERNACIONAL DE ACIDENTES NUCLEARES –
INES (INTERNATIONAL AND RADIOLOGICAL EVENT SCALE)
A Escala Internacional de Acidentes Nucleares (INES) foi introduzida pela AIEA para permitir a
comunicação e o entendimento padronizado a respeito da gravidade e das consequências em caso
de acidentes nucleares ou radiológicos

7 Acidente grave
6 Acidente importante
5 Acidente com risco fora da localização
4 Acidente sem risco fora da localização
3 Incidente importante
2 Incidente
1Anomalia
0 Desvio (Sem significação para a
segurança)

níveis 1 - 3, eventos sem consequência significativa sobre a população ou para o meio ambiente,
qualificam-se de incidentes.
níveis superiores a 4 são denominados acidentes. O último nível corresponde a um acidente cuja
gravidade é comparável ao ocorrido em 26 de abril de 1986 na central nuclear de Chernobil.

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Reatores Nucleares são a Fonte Energética mais Segura e


que Menos Impacta o Meio Ambiente

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O FUTURO DA ENERGIA NUCLEAR


REATORES INOVADORES
CICLO FECHADO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR
SMRs

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Muito Obrigado!

Celso Marcelo Franklin Lapa – SEASE/DRS/CNEN

e-mail: celso.lapa@cnen.gov.br

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