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OS EFEITOS MECÂNICOS DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO


EM SUBESTAÇÕES ABERTAS (PARTE II)

Um livro complementar da brochura CIGRE 105

PREFÁCIO
membro e organizador do GT2 “efeitos de curto-circuito”.
Esta brochura acompanha a anterior publicada em 1996 pelo
CIGRE (N°105) "Os efeitos mecânicos das correntes de curto-
Esta brochura segue os capítulos principais da brochura
circuito em subestações ao ar livre" que é na verdade a anterior.
“PARTE I”. Essa brochura era uma revisão de outra brochura
escrita em 1987 sob a liderança de Zbigniew Nartowski
Segue uma lista alfabética dos autores desta brochura:
(Energoprojekt, Cracóvia, Polónia), antigo presidente do grupo
de trabalho CIGRE que tratava desse assunto. Muitas ideias
e propostas já haviam sido descritas na brochura original de G. Declercq RTE, França M. El Adnani Univ.
1987. Marrakech, Marrocos JL Lilien (Convocadora) Univ. Liège,
Bélgica Univ. de Erlangen-Nürnberg, W. Meyer
SEFAG Alemanha Univ. Karlsruhe, Alemanha
Em 1992 o CIGRE SC23 decidiu reiniciar a actividade em Suíça
efeitos mecânicos de curto-circuito em subestações a céu AM Miri KO
aberto. Isto deveu-se ao aumento do conhecimento nesta Papailiou D. ,
área, especialmente na área do impacto das forças dinâmicas Roeder Siemens, Alemanha N. Stein (Secretário)
no dimensionamento estrutural. Na verdade, as forças FGH, Alemanha D. Tsanakas Univ. de Patras,
eletromagnéticas induziram grandes deslocamentos e Grécia
comportamento dinâmico de cabos e suportes.
Este documento foi aprovado por:

M. Pettersson., organizador do CIGRE SC 23


A primeira etapa, publicada em 1996 (brochura temática
CIGRE N°105), dizia respeito a métodos simplificados.
Sra. Sahazizian, organizadora do CIGRE WG 23-03
O folheto 105 explica os antecedentes da IEC 60865-1 e dá
acesso a um banco de dados de 40 testes de curto-circuito
M. Oeding presidente da IEC TC 73
realizados no mundo, com dados e oscilogramas.

M. Lilien, organizador da força-tarefa CIGRE ESCC

A IEC 60865 atual (partes 1 e 2) ajuda a definir cargas


máximas e folgas mínimas que devem ser levadas em Os grupos-alvo desta brochura podem ser definidos da
consideração como carga estática e distâncias para projeto. seguinte forma:

Com isso, o projeto das torres pode ser muito conservador


ou, raramente, no sentido oposto. - IEC, sendo o folheto CIGRE a base técnica para os
métodos a serem sugeridos no projeto de
subestações contra carregamento mecânico de
Esta brochura irá detalhar porquê e como ir mais longe nestes curto-circuito
métodos. Além disso, não existe nenhuma recomendação real
da IEC para cargas mecânicas de curto-circuito em aparelhos - Engenheiros de subestações, para entender o
que estão conectados ao barramento principal no nível conhecimento técnico existente por trás dos
superior por cabo frouxo. Algumas hipóteses das regras reais métodos IEC por um lado, para pensar no projeto
da IEC, como negligenciar o religamento em barramentos do sistema levando em consideração
flexíveis, serão analisadas com mais detalhes com base em Cargas de SCC no estágio inicial e não
testes reais em escala real. simplesmente para verificar estruturas em relação
Métodos avançados serão brevemente apresentados, bem às cargas de SCC, para fornecer tendências para
como uma introdução à abordagem probabilística. diminuir a carga de SCC para atualização, reforma,
bem como para projetar novas subestações
Este folheto foi escrito pelos membros da força-tarefa CIGRE
ESCC (efeitos da corrente de curto-circuito) e revisado pelo - Grupo técnico como fornecedores de equipamentos,
WG 23-03 (presidente H. para ajudá-los a fornecer novos projetos, não
Böhme (ABB, Heidelberg), seguido recentemente por AM apenas para cargas estáticas, mas também para
Sahazizian de (One, Canadá) e SC 23 do CIGRE. Muitos cargas dinâmicas.
membros desta atividade do CIGRE também são membros
do IEC TC73, bem como do CIGRE SC23 e D. Tsanakas Os autores agradecem a G. Declercq, E.
(Univ. de Patras, Grécia) foi nosso contato oficial com o SC23 Janvier (RTE) pela sua maravilhosa tarefa editorial e AM
e o IEC TC73 como Sahazizian (Hydro One, Canadá) pela sua revisão em língua
inglesa.

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CONTEÚDO

1. INTRODUÇÃO ............................................... ................................................ 5

1.1. Apresentação geral do conteúdo do livro......................................... .................................................. .5

1.2. Apresentação geral do problema principal .......................................... .................................................. 6

1.3. Características mecânicas das subestações................................................. .................................................. .. 7


1.3.1. Isolador suporta comportamento dinâmico......................................... .................................................. .. 7
1.3.2. Comportamento dinâmico típico do aparelho......................................... .................................................. .7
1.3.3. Avaliação aproximada da frequência básica de aparelhos isoladores e estruturas de suporte. ............. 8
1.3.4. Frequências dos barramentos principais................................................. .................................................. ................... 9

2. BARRAMENTOS RÍGIDOS............................................. ............................................... 10

2.1. Introdução................................................. .................................................. ........................................... 10

2.2. Resistência a curto-circuito de acordo com IEC 60865-1 e EN 60865-1 ................................... ................. 10
2.2.1. Método ................................................... .................................................. ........................................... 10
2.2.2. Forças de corrente de curto-circuito.................................... .................................................. ................. 11
2.2.3. Tensões de flexão nos condutores levando em consideração efeitos plásticos e forças nas subestruturas
13
2.2.4. Frequências naturais relevantes dos condutores principais e subcondutores................................... ........................ 20
2.2.5. Módulos de seção dos condutores principais e subcondutores ..................................... ........................................... 24
2.2.6. Superposição de tensões em condutores.................................... ................................................ 27

2.3. Configurações Especiais.................................................. .................................................. ........................... 28


2.3.1. Barramento de estruturas de fases associadas em um suporte comum.................................. ...................... 28
2.3.2. Influência de dois barramentos ............................................. .................................................. ................... 31

3. BARRAMENTOS FLEXÍVEIS......................................... ........................................ 36

3.1. Introdução................................................. .................................................. ........................................... 36

3.2. Oscilogramas e Cálculos Típicos......................................... .................................................. .37


3.2.1. Oscilogramas típicos de forças no barramento......................................... ................................................ 37
3.2.2. Aplicação de método avançado em sistema de barramento de alta tensão.................................. ............ 39

3.3. O comportamento do conta-gotas................................................. .................................................. .......................... 42


3.3.1. Introdução................................................. .................................................. .................................... 42
3.3.2. Oscilogramas típicos ................................................ .................................................. ....................... 42
3.3.3. Resultados de computação avançada ............................................. .................................................. ......... 44
3.3.4. Métodos simplificados ................................................ .................................................. ........................... 46

3.4. A pinça do pacote................................................ .................................................. .................................... 52


3.4.1. Introdução................................................. .................................................. .................................... 52
3.4.2. Resultados de computação avançada ............................................. .................................................. ......... 53
3.4.3. Comportamento dinâmico de agrupamento próximo e de vários graus de agrupamento amplo .................................... ......... 54

3.5. Carga em Portais, terminais de aparelhos e carga estática equivalente................................... ............... 58


3.5.1. Introdução................................................. .................................................. .................................... 58
3.5.2. Carga instantânea máxima e carga estática equivalente para estiramento do conta-gotas................................... 58
3.5.3. Carga instantânea máxima e carga estática equivalente para pinçamento do feixe......................... 58
3.5.4. Carga instantânea máxima e carga estática equivalente para Ft, Ff................................... ............ 59

3.6. Fatores ESL de simulações numéricas. .................................................. ........................................... 60

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3.7. Problemas especiais ................................................... .................................................. ................................... 61


3.7.1. Religamento automático.................................................. .................................................. ................................... 61
3.7.2. Espaçador Interfase................................................. .................................................. ............................ 62
3.7.3. Um novo método simplificado para avaliação da compressão do espaçador.......................... ................. 65
3.7.4. 68 Saltadores ................................................... .................................................. ........................................... 3.7.5.
Molas em vãos tensionados.................................... .................................................. ................... 68

4. DIRETRIZES PARA PROJETO E ATUALIZAÇÃO ........................................... .... 69

4.1. Introdução................................................. .................................................. ........................................... 69

4.2. Limitação de magnitude e duração da corrente de curto-circuito................................... .................. 69

4.3. Condutores flexíveis ................................................ .................................................. ................................ 69

4.4. Estruturas de suporte ................................................ .................................................. ........................... 70

4.5. Fundações ................................................. .................................................. ........................................... 70

4.6. Fatores de segurança e combinações de carga.................................... .................................................. ..... 70


4.6.1. Subestações .................................................. .................................................. .................................... 71

4.7. Liberações.................................................. .................................................. ............................................. 71

5. ABORDAGEM PROBABILÍSTICA PARA EFEITOS DE CURTO-CIRCUITO................... 73

5.1. AS VÁRIAS ABORDAGENS POSSÍVEIS ............................................. ........................................ 73


5.1.1. Métodos Determinísticos ................................................ .................................................. .................... 74
5.1.2. Método Probabilístico de Primeiro Nível......................................... .................................................. ....... 74
5.1.3. Método Probabilístico de Segundo Nível ............................................. .................................................. .. 74
5.1.4. Otimização................................................. .................................................. ................................... 75

5.2. MÉTODO PROBABILÍSTICO DE SEGUNDO NÍVEL.................................................. ................................... 77


5.2.1. Relação de tensão e resistência para isoladores de suporte......................................... ...................... 77
5.2.2. Uma abordagem global ............................................. .................................................. ........................... 80
5.2.3. Um Método de Cálculo ............................................. .................................................. ...................... 80

5.3. CONCLUSÕES ................................................... .................................................. ................................... 96

6. CONFIGURAÇÕES DC................................................. ................................... 97

6.1. Introdução................................................. .................................................. ........................................... 97

6.2. Correntes de Curto-Circuito e Forças Eletromagnéticas......................................... .................................. 97


6.2.1. Características da corrente de curto-circuito medidas .......................................... .................................... 97
6.2.2. Características padronizadas de correntes de curto-circuito e forças eletromagnéticas ............................ 99

6.3. Estresse Mecânico e Térmico............................................. .................................................. ........... 100


6.3.1. Condições para a função equivalente............................................. ................................................ 100
6.3.2. Cálculo dos parâmetros das funções equivalentes .......................................... .................... 101
6.3.3. Tensão mecânica ................................................ .................................................. ........................... 104
6.3.4. Estresse térmico ................................................ .................................................. ................................ 105

6.4. Conclusão ................................................... .................................................. ........................................... 105

7. REFERÊNCIAS ................................................ ................................................ 106

8. ANEXO................................................. .................................................. ....... 112

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8.1. A carga estática equivalente e o fator de carga estática equivalente .................................... ................. 112
8.1.1. Definição de ESL (carga estática equivalente) e fator ESL................................... .................... 112
8.1.2. Estruturas em questão.................................................. .................................................. ...................... 113
8.1.3. Carregamentos em questão.................................................. .................................................. ........................ 113
8.1.4. Como usar ESL no projeto junto com o método simplificado da IEC 60865 atual.......................... 113
8.1.5. Validação do método: Como avaliar o AEP durante testes ou simulações avançadas................. 113
8.1.6. Exemplos................................................. .................................................. ...................................... 113

8.2. Resposta dinâmica do feixe livre de fixação a uma carga superior idêntica a uma força de curto-circuito. Valor ESL,
fator ESL para diferentes dados estruturais do apoio................................... ........................................... 116
8.2.1. A geometria ................................................... .................................................. ................................ 116
8.2.2. Excitação ................................................... .................................................. .................................... 116
8.2.3. Exemplos................................................. .................................................. ...................................... 116

8.3. Comparação de resultados de testes e cálculos de acordo com a publicação IEC 60865-1.................... 119
8.3.1. Condutores frouxos nos isoladores de suporte.................................... ........................................... 119
8.3.2. Condutores tensos.................................................. .................................................. ........................ 120
8.3.3. Efeito de pinçamento do pacote ................................................ .................................................. ........................ 126
8.3.4. Conclusões.................................................. .................................................. ................................... 127

8.4. INFLUÊNCIA DO RECLOSURE .......................................... .................................................. 128

8.5. EXEMPLO DE CÁLCULO DE RECLOSURE............................................. ................................ 131

8.6. Fluxogramas para o Método Padronizado para Barramentos Rígidos .......................................... .................... 133

8.7. Errata da Brochura Nº 105......................................... .................................................. .................... 140

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1. INTRODUÇÃO A Figura 1.1 detalha o layout típico de barramentos flexíveis. Apenas


o caso A foi avaliado na brochura anterior. E mesmo nos casos
tratados, a avaliação restringiu-se a estimar a tensão na barra
principal (A na Figura 1.1) no caso de condutores simples e em
1.1. APRESENTAÇÃO GERAL DO LIVRO

CONTENTE feixe. A tensão máxima no cabo não é necessária como carga de


projeto para a estrutura de suporte.

Esta brochura é um complemento da publicação temática 105 do


CIGRE publicada em 1996 [Ref 101] sobre o mesmo assunto.
O Anexo 8.3 detalha o que é possível avaliar usando a antiga
brochura 105.
A publicação 105 pode ser considerada uma ferramenta muito útil
para definir o problema dos efeitos mecânicos de curto-circuito em Além disso, para avaliar corretamente a carga de projeto,
subestações com barramentos rígidos ou flexíveis. O conteúdo foi consideraremos também novos casos, como conta-gotas (caso B
transposto para a recomendação IEC 60865 [Ref 2]. (conta-gotas no vão), E (conta-gotas no fim do vão), D (jumper)).

A relação entre forças e cargas de projeto está fortemente


Este livro está dividido em várias partes. Alguns deles são relacionada ao comportamento dinâmico das estruturas.
considerados como uma proposta definitiva (como condutores Como os engenheiros de energia geralmente não estão familiarizados
rígidos), outros são abordagens completamente novas (como carga com tais problemas, serão fornecidas algumas informações
estática equivalente em condutores flexíveis), considerados detalhadas.
suficientemente maduros para serem incluídos na IEC e outros são
propostas para tendências futuras (abordagem probabilística). . O conteúdo da brochura está dividido em 6 capítulos, um anexo,
referências e uma nova base de dados detalhada sobre testes de
curto-circuito (novos casos complementam brochura 105, volume 2).
No passado, apenas o comportamento estático do suporte era
levado em consideração. O desenvolvimento recente diz respeito a
uma abordagem mais abrangente do efeito de pinçamento do feixe, O Capítulo 2 trata de barramentos rígidos. Na brochura 105 [Ref
estiramento do conta-gotas e outros recursos e seu verdadeiro 101], as forças eletromagnéticas nos condutores são discutidas e
impacto no design como carregamento dinâmico. seus efeitos dinâmicos nos arranjos mostrados. Neste artigo,
primeiro é descrito o método simplificado indicado na Publicação
A nova abordagem para barramentos flexíveis está intimamente IEC 60865-1 [Ref 2] e na Norma Europeia EN 60865-1 [Ref 3] e é
relacionada com a dinâmica das estruturas. O leitor, não especialista mostrado que um uso permitido de deformação plástica permite um
na área, encontrará no anexo 1 alguns princípios básicos. carregamento maior. Na segunda parte, é derivado o cálculo de
forças e tensões em configurações especiais, como estruturas de
fase associadas barramentos em um suporte comum, barramentos
Este folheto concentra-se em efeitos dinâmicos e métodos paralelos.
correspondentes para definir cargas reais de projeto para
subestações. Uma tentativa muito boa já foi descrita no folheto 105
[Ref 101] no que diz respeito a barramentos rígidos (ver também o
capítulo 2 a seguir). Contudo, os barramentos flexíveis não foram
avaliados de forma semelhante. Os métodos existentes definem a O Capítulo 3 trata de sistemas de barramento flexíveis.
carga de tração máxima no condutor, mas não existem métodos
detalhados para definir as cargas de projeto correspondentes. Num
O Capítulo 4 fornece recomendações adicionais (ver também a
certo sentido, estas cargas têm de ser consideradas como agindo
brochura 105) para a concepção e melhoria.
num regime quase estacionário, o que não é verdade na maioria
dos casos reais. O Capítulo 5 apresenta uma nova tendência na abordagem de
design, levando em consideração aspectos probabilísticos.
Ainda não há consenso sobre a utilização de tais métodos,
principalmente devido à falta de dados necessários para utilizá-los.
No entanto, elas podem trazer benefícios substanciais no projeto de
subestações e tais abordagens têm mérito para serem apresentadas
e esta brochura as aborda.

Figura 1.1 Configuração flexível da barra para cálculos e testes A) Em usinas e subestações, sistemas auxiliares CC são utilizados
barra de deformação horizontal conectada por estruturas para alimentar motores, dispositivos de medição e outros tipos de
de cadeias isolantes
para B) conta-gotas
aço vertical entre a barra
cargas. Conversores de energia, baterias de armazenamento,
deformada e o aparelho C) conexão horizontal entre
capacitores de suavização e motores podem causar altas correntes

componentes D) jumper conectando duas seções de de curto-circuito que levam a altas tensões mecânicas e térmicas.
condutor deformadas E,F) conta-gotas de fim de vão Portanto, no capítulo 6, a variedade de correntes de curto-circuito
(clássico
que ocorrem em configurações CC são apresentadas e
ou com mola).

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são introduzidas características padronizadas para as tipos de energia ainda não começaram a desempenhar o
correntes e forças eletromagnéticas. Com isso, são seu papel). Nas figuras a seguir você pode ver os três
derivados métodos simplificados para calcular os efeitos máximos típicos durante curto-circuito em barramentos
mecânicos e térmicos que são declarados na IEC 61660-1 flexíveis.
e IEC 61660-2 [Ref 59, Ref 61].

No Anexo, a carga estática equivalente e o fator de carga


estática equivalente são definidos e avaliados para
diferentes tipos de carga de suporte e de curto-circuito, o
cálculo de acordo com a IEC 60865-1 é comparado com os
resultados dos testes, a influência do religamento é
mostrada e um método simplificado para cálculo é derivado
e fluxogramas para o método padronizado para barramentos
rígidos são fornecidos. As erratas do folheto 105 completam
esta parte.
Figura 1.2 Força de tração medida de um condutor de feixe flexível
durante e após um curto-circuito linha a linha (Fst ,
força
estática, Fpi, força de aperto, Ft, força de tração, força
1.2. APRESENTAÇÃO GERAL DOS PRINCIPAIS
de queda Ff )
PROBLEMA

Vamos relembrar alguns conceitos básicos de física em


relação aos efeitos mecânicos de curto-circuito, no caso de
um barramento flexível. Este entendimento é favoravelmente
acompanhado pela observação do vídeo que detalha alguns
testes de curto-circuito em barramentos rígidos e flexíveis
(disponíveis na central do CIGRE).

Após o início do curto-circuito, o barramento flexível começa


a oscilar. Se ambas as correntes estiverem fluindo em
direções opostas (falta bifásica típica), os condutores se
separarão um do outro. Se ambas as correntes fluem na Figura 1.3 Movimento de um condutor flexível durante e após um curto-
mesma direção (dois condutores de um feixe, por exemplo), circuito fase-fase
os condutores se unirão. Após um curto espaço de tempo,
não existe apenas energia cinética, potencial e
eletromagnética (esta última desaparecendo no final do
curto-circuito), mas alguma energia de deformação
(alongamento do cabo que provoca flutuações de tensão e
energia de deformação no suporte) e térmica energia
(devido a efeitos de aquecimento). É claro que o
amortecimento está presente (amortecimento estrutural e
amortecimento aerodinâmico), mas é insignificante no início
em comparação com outras energias.

Assim, após o início do curto-circuito, ocorre uma grande


mistura e troca de energia que finalmente desaparece
devido ao amortecimento.

As cargas máximas típicas para projeto geralmente


aparecem quando a energia global precisa ser convertida
principalmente em energia de deformação. Este é
especialmente o caso durante o balanço máximo (energia
cinética e potencial muito baixa, de modo que uma grande
parte é convertida em energia de deformação, o que
significa um grande aumento de tensão), os máximos em
queda (mesma razão, geralmente mais crítica devido ao
perda de energia potencial devido à posição do cabo
naquele momento), e o efeito de pinça (mesmo motivo Figura 1.4 Forma esquemática da onda da corrente de curto-circuito
também, mas nesse momento temos o eletromagnético (i(t), deslocamento do portal (d) e aumento de tensão
total principalmente durante
corrente,
a energia, parte assimétrica da (ÿT) (efeito pitada) na barra. Há um aumento de 50 kN
em relação aos 8,7 kN iniciais.
e a outra

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O pinçamento (primeiro máximo) pode ser muito alto (até 6 vezes o Para cargas estáticas, a relação entre forças e tensões pode ser
valor estático) e isso foi observado durante os testes. Deve-se notar facilmente gerenciada, mas para cargas dinâmicas, as forças
que a estrutura de suporte (d) não se moveu à medida que a tensão inerciais podem induzir mudanças dramáticas no projeto (ver anexo
(ÿT) variou no cabo (Figura 1.4), a tensão máxima ocorrendo 8.1 para alguns tutoriais básicos sobre o assunto).
quando a estrutura ainda não se moveu realmente. É um claro
efeito dinâmico.

Existe alguma necessidade real de projetar para um valor de carga 1.3. SUBESTAÇÕES MECÂNICAS

tão alto? A resposta é certamente positiva para compressão de CARACTERÍSTICAS


espaçadores e grampos de fixação, mas provavelmente não para
estruturas e aparelhos de suporte, que possuem grande inércia e
Este capítulo apresenta dados básicos para uma rigidez típica de
que poderiam não ser afetados por tais cargas instantâneas.
portal e isolador e comportamento dinâmico de suportes e aparelhos.
Voltando à Figura 1.4, fica claro que o dimensionamento da
estrutura de suporte está mais relacionado com o seu deslocamento
superior do que com as forças aplicadas.
1.3.1. Isolador suporta comportamento dinâmico

Outro caso claramente conhecido é o movimento do cabo (ou A próxima figura é uma resposta de frequência típica de um isolador
barramento rígido), que obviamente não é afetado pela componente de suporte de barramento:
de 50 Hz das cargas eletromagnéticas. Às vezes o cabo nem se
move (ou se move tão pouco) que o curto-circuito já está finalizado.
Mas depois disso o cabo começa a se mover e o movimento pode
ser bem grande.

A frequência correspondente ao movimento é claramente a


frequência de vibração livre apenas do cabo.
Nestes casos, o estudo do movimento pode ser feito desprezando
completamente a componente de frequência das forças, e apenas
tendo em conta a componente pseudo-contínua das forças
electromagnéticas. É por isso que, por exemplo, num curto-circuito
trifásico, a fase intermédia permanece mais ou menos estável,
Figura 1.5 Tampa e pino de latão Ohio, 5 unidades, 550 kV, 1,84 m Gráfico
apesar do facto de forças de pico mais elevadas estarem a actuar
da resposta dinâmica da ponta do isolador versus a
sobre ela. Nesse caso, não há nenhum ou há muito limitado frequência da força de excitação aplicada. (f1 = 10,2 Hz ;
componente pseudocontínuo da fase intermediária. amortecimento crítico = 0,025 ; f2 = 63 Hz ; f3 = 172 Hz)

1 frequência própria
Por que algumas estruturas não reagem às cargas aplicadas
seguindo sua evolução temporal?

Isto ocorre porque uma estrutura de suporte não reagirá a uma


2 Frequência própria
carga tão dinâmica como é o caso das cargas de evolução lenta (as
chamadas cargas quase estáticas).

A questão é o que é uma carga rápida, o que é uma carga quase 3 Frequência própria
estática.

E finalmente como levar em conta essas cargas no projeto, esse é


um dos objetivos deste folheto.
Figura 1.6 Esta figura detalha a distribuição de frequências para isoladores de
suporte semelhantes de 110 kV. Fica claro nesta fig. que
Mas primeiro vamos lembrar que tipo de problemas foram resolvidos
o conhecimento de uma frequência deve ser considerado
na brochura anterior. dentro de uma faixa.

Os métodos descritos na brochura anterior dão acesso às forças


1.3.2. Comportamento dinâmico típico do aparelho
máximas típicas que ocorrem durante o curto-circuito na maioria
das disposições clássicas.
As próximas figuras representam formas modais de aparelhos
típicos de subestações (obtidas por modelagem computacional):
Para projetar uma subestação é necessário definir um novo passo
para passar das forças aplicadas às tensões criadas no barramento,
nos anexos e na estrutura de suporte ou ancoragem.

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1.3.3. Avaliação aproximada da frequência básica de


aparelhos isoladores e suporte
estruturas.

1.3.3.1 Suporte e aparelhos do isolador

Podemos tentar fazer uma estimativa aproximada das


frequências básicas para aparelhos típicos: Na ausência
de dados, a Figura 1.12 pode ser usada para uma primeira
estimativa aproximada de quaisquer estruturas em
subestações. A linha reta pontilhada do meio pode ser
usada para apoiar isoladores, a linha reta superior é a
borda superior para suporte do isolador e a linha reta
inferior é a borda inferior para suporte do isolador
(principalmente composto). Isto também pode ser usado
Figura 1.7 a) Disjuntor de 245 kV para qualquer aparelho (transformador de corrente,
b) primeira forma modal (3,4 Hz) c) disjuntor, isolador, pára-raios). A altura inclui estrutura de
segunda forma modal (20,3 Hz) suporte.

A figura dá acesso à primeira frequência própria principal,


que será utilizada neste folheto para avaliar a Carga
Estática Equivalente (ver mais adiante).
As áreas sombreadas horizontais destacam as áreas de
risco de ressonância para uma rede de 50 Hz. Existem três
zonas correspondentes aos casos de ressonância no
primeiro modo próprio e no segundo modo próprio em
relação ao componente de 50 ou 100 Hz das frequências
de excitação. Há evidências de que a faixa de 400 kV está
livre de problemas de ressonância e que de 123 kV até 245
kV são certamente mais propensas a tais problemas.

Não é apenas uma coincidência que todos esses diferentes


tipos de suportes tenham frequências próprias semelhantes
com apenas um parâmetro principal: a altura (significa a
Figura 1.8 a) Seccionador pantógrafo 245 kV b) primeiro
tensão). Você deve lembrar que a frequência própria de
formato modal (3,8 Hz) c) segundo um feixe livre de fixação é inversamente proporcional ao
formato modal (26,5 Hz) quadrado de seu comprimento e proporcional apenas à raiz
quadrada de seu módulo de juventude (mais ou menos o
mesmo para todos os aparelhos, exceto para fibra de vidro)
e de seu momento de inércia (significa principalmente seu
diâmetro externo, também muito semelhante para todos os
casos).

A Tabela 1.1 fornece a gama de dados básicos para


estruturas típicas de subestações, como postes isoladores
e pórticos.

Tensão nominal/tensão nominal (kV) 123/ 110


245/ 220 420/ 380
Pós-isoladores
Altura eu 1..1,7 2,1..2,5 3,15..4,5
a) b) Massa 35..200 120..400 250..650
Cantiléver quilograma kN 4..16 8..16 8..16
Figura 1.9 Transformador de corrente de 550 kV
força
a) Frequência própria 1.840 Hz b) Rigidez N/mm 300..2500 20..60Hz 40..200 40..140
Frequência própria 7.603 Hz Primeira 7..14 4..12
frequência
natural %2 2 2
Amortecimento log decr.
Estruturas de suporte para ônibus flexíveis (pórticos)
Rigidez eu 5..6 8..10 12..15
de Altura N/mm 150..1300Hz 500..800 600..3500
Primeira 3..6 3..5 1..4
frequência natural

Tabela 1.1 Dados básicos para estruturas típicas de subestações

8
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1.3.3.2 Estruturas de suporte

Testes semelhantes foram realizados em estruturas de A primeira frequência própria de toda a estrutura é obviamente
suporte de treliça. A estrutura utilizada para os testes FGH menor que a mais lenta e está obviamente relacionada ao
(ver volume 2 deste folheto) foi exaustivamente estudada no quadro vertical que neste caso está em torno de 4 Hz (ver
que diz respeito às suas propriedades dinâmicas. Alguns dos dados exatos no volume 2).
resultados são detalhados abaixo.

1.3.4. Frequências dos barramentos principais

-
condutores rígidos: consulte o capítulo 2, geralmente na
faixa de 3-5 Hz

- Condutores flexíveis: A estrutura dos cabos na subestação,


para barramentos, é geralmente um vão nivelado feito
de condutores simples ou em feixe. A frequência básica
Figura 1.10 Frequências próprias do portal Norte de oscilação é dada pelo inverso de (*23) (Referências
a) calculada em 3,42 Hz, medida em 3,40 Hz às cláusulas, equações e figuras da IEC60865-[Ref 2]
b) calculada em 13,19 Hz
são marcadas por um asterisco (*) ), geralmente na
c) calculada em 24,97 Hz
faixa de 0,3 – 0,5 Hz, dez vezes inferior ao barramento
rígido.

Figura 1.11 Frequências próprias do braço cruzado


a) calculado 10,74 Hz, medido 9,62 Hz b)
calculado 26,46 Hz c)
calculado 59,24 Hz

Frequência natural de estruturas e aparelhos de suporte

ÿ composto
€ porcelana
linha reta inferior: porcelanato + suporte
log(f)=-1,6*log(h)+5,9 x vidro
ÿ transformador de medição
reta intermediária:
Primeira

log(f)=-1,6*log(h)+6,2

linha reta superior:


log(f)=-1 ,6*log(h)+6,5

frequência f em [Hz]: altura h em [mm]

Altura [mm]

Figura 1.12 Suporte de isolador de vidro, porcelana ou compósito e transformador de medição de 63 a 765 kV (Cortesia RTE, Rosenthal, Alstom (Balteau)
Ceralep, Sediver, Grupo Schneider ,

9
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2. BARRAMENTOS RÍGIDOS que, no entanto, apenas aspectos do método são fornecidos.


Uma apresentação completa não estava disponível até agora. Para
explicar os antecedentes da norma é necessário observar a totalidade
2.1. INTRODUÇÃO de todas as subestações com diferentes tipos de condutores, suportes
e assim por diante. Isso significa que todos os níveis de tensão devem
ser considerados: alta tensão em alta tensão, bem como média tensão
Barramentos rígidos são usados em todos os níveis de tensão e em MT e baixa tensão em baixa tensão.
corrente e se diferenciam por necessitarem de menos espaço em
contraste com barramentos com condutores flexíveis. Os condutores
utilizados geralmente possuem perfil tubular ou retangular e são
2.2.1. Método
montados em estruturas de suporte compostas principalmente por
isoladores e estruturas de aço.
As forças eletromagnéticas sobre os condutores causadas pelas
correntes de curto-circuito nos condutores atuam em arranjos
Na brochura nº 105 [Ref 1], as forças eletromagnéticas nos condutores
chamados de estruturas de suporte feitas de vigas elásticas. As forças
em um plano são derivadas e discutidas, e seus efeitos dinâmicos nos
atuais dependentes do tempo induzem oscilações e existem valores
arranjos são mostrados. Esta seção continua a apresentação sobre
máximos de efeitos em determinados locais em determinados
barramentos rígidos e está dividida em duas partes.
momentos: deflexão máxima, tensão máxima no condutor, forças
máximas nas subestruturas. Se as duas últimas forças mencionadas
Na subseção 2.2, o método simplificado indicado na publicação IEC
forem conhecidas, a resistência ao curto-circuito de um arranjo pode
60865-1 [Ref 2] e na norma europeia EN 60865-1 [Ref 3] é descrito e
geralmente ser avaliada com precisão suficiente. Normalmente apenas
mostrado que um uso permitido de deformação plástica permite um
os valores dos máximos são necessários e não a localização ou hora.
carregamento maior. Na subseção 2.3 são consideradas configurações
especiais como barramentos paralelos, estruturas de fase associadas
em um suporte comum, influência de dois barramentos.

Portanto, a IEC/EN 60865-1 calcula valores máximos para a tensão


do condutor, incluindo a sua resistência e as forças nas subestruturas;
a deflexão máxima não é de interesse. O método é ajustado às
exigências práticas e contém simplificações com margens de
2.2. RESISTÊNCIA A CURTO CIRCUITO DE ACORDO COM IEC
segurança.
60865-1 E EN 60865-1

Métodos avançados permitem avaliar históricos temporais de tensões, Os cálculos são feitos em duas etapas de acordo com as regras da
forças e deslocamentos causados por correntes de curto-circuito com estática:
alta precisão em qualquer estrutura de subestações com condutores
rígidos. Mas isso precisa de muitos dados detalhados para entrada. - O máximo da força da corrente de curto-circuito atua como
Muitas vezes os barramentos são construídos com condutores lado a uma força estática F nos condutores e a partir disso
lado em um plano. Para este efeito, métodos simplificados são muito são calculadas as grandezas relevantes.
úteis. A resistência ao curto-circuito de sistemas trifásicos e sistemas
monofásicos de duas linhas pode ser estabelecida com a publicação - A resposta dinâmica da estrutura devido à excitação
IEC 60865-1 [Ref 2] e a norma europeia EN 60865-1 [Ref 3]; ambos dependente do tempo é descrita pelos fatores :
têm uma redação idêntica.

resposta causada por carga dinâmica


(2.1) V=
O método utilizado com barramentos rígidos foi descrito pela primeira resposta causada por carga estática
vez em 1955 por W. Lehmann [Ref 4] e em 1961 foi retomado na - São diferentes para tensões dos condutores e forças nas
primeira edição da norma alemã VDE 0103 [Ref 5]. Novas investigações subestruturas. Com estes fatores as quantidades
foram abandonadas nas edições seguintes. Em 1986, a primeira estáticas calculadas são multiplicadas para obter a
publicação IEC 865 [Ref 6] foi publicada e em 1993 a atual norma IEC/ resposta dinâmica real da estrutura.
EN 60865-1 [Ref 2, Ref 3] foi aprovada.

Estas etapas também podem ser lidas da seguinte forma: A força


estática F é multiplicada pelo fator dinâmico V e esta força VF atua
como uma carga estática equivalente ESL no arranjo e fornece as
ÿ

Este método declarado na norma determina as tensões e forças de


curto-circuito com as regras da estática e a dinâmica do sistema é quantidades relevantes para o projeto.
levada em consideração por 'fatores dinâmicos'. A permissão para
restringir tensões não apenas à elasticidade do material, mas também Resta comprovar se as tensões máximas admissíveis são
ultrapassadas ou não.
para permitir deformações plásticas, torna possível um melhor
aproveitamento do material e, portanto, um projeto mais econômico.
Houve um grande esforço para obtenção dos fatores V: foram
necessários testes com arranjos reais, cálculos analíticos e numéricos.
A derivação do método e os antecedentes estão escritos em muitas
publicações e relatórios internos em

10
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Este método permite determinar a resistência ao curto-circuito de VF e Vr são devidos às forças dinâmicas e ÿ é a distribuição
arranjos usuais com esforço aceitável e torna possível, sem das forças nos apoios.
muitas investigações de parâmetros, definir o projeto ideal. – Para VÿVr, podem ser usados valores máximos de VÿsVr e
Usando programas de PC, por exemplo [Ref 7], a avaliação pode VFVr . Valores mais baixos são possíveis se forem estimados
ser feita de forma rápida e confortável. em função da frequência natural relevante do condutor. Isto
se torna para o condutor principal que consiste em um único
O cálculo é executado nas seguintes etapas: condutor
– Cálculo do valor de pico das forças entre condutores durante
EJ
um curto-circuito trifásico (2.10) f = ÿ eu
c '
2

litros
eu
µ0 3 2 eu

(2.2) =
Fm3 _ eu
pág.3 para um condutor principal composto por subcondutores
2ÿ 2 a eu

durante um curto-circuito linha a linha em sistemas monofásicos EJ é


(2.11) ÿfc =
c 2 l _ '
eué

=
µ0 2
eu
para um subcondutor
(2.3) Fm2 _ eu

2ÿ p2 a
eu
EJ
(2.12) f = 3,56 é
e o valor de pico das forças entre subcondutores durante um CS 2 '
eu eué
curto-circuito trifásico ou linha a linha é

O fator ÿ considera o tipo e o número de apoios, c a localização


2 e a massa dos espaçadores.
ÿ 0 ÿ eu
p ÿ eu
é E é o módulo de Young; Jm, Js são os momentos da área, m',
(2.4) Fé = ÿ ÿ

m's as massas por unidade de comprimento.


2ÿ ÿnÿ aé
ÿ ÿ

O fluxograma detalhado do procedimento é apresentado no


ip3, ip2, ip são os valores de pico das correntes de curto-
Anexo 8.6 para cálculo sem e com frequência natural relevante.
circuito, l é a distância central dos suportes, ls é a distância
central entre dois espaçadores, am, como as distâncias
efetivas entre os condutores principais e secundários.
condutores en o número de subcondutores. A seguir, para Arranjos que não podem ser calculados com o método simplificado
Fm deve ser inserido Fm3 ou Fm2. indicado acima ou se os históricos temporais das tensões, forças
e deslocamentos forem necessários para detectar pontos fracos,
então a investigação pode ser feita usando, por exemplo, o
– Cálculo da tensão no condutor causada pela força Fm entre os
Método dos Elementos Finitos.
condutores principais

F eu
eu
(2.5) 2.2.2. Forças de corrente de curto-circuito
ÿ=
eu VÿV ÿ R
8Z eu
e a tensão do condutor causada pela força Fs As correntes de curto-circuito nos condutores fornecem forças
entre subcondutores eletromagnéticas que atuam nos condutores. Num único condutor
principal existem apenas as forças causadas pelos outros
F ss
eu condutores principais. Se o condutor principal consistir em dois
(2.6) ÿ=
é VÿV rsrs
16Z é ou mais subcondutores, além disso, devem ser consideradas as
forças entre os subcondutores do mesmo condutor principal.
Os fatores Vÿ, Vÿs levam em consideração a dinâmica do
Devido às diferentes distâncias entre o subcondutor referido e
sistema, Vr o aumento da tensão devido ao religamento todos os outros subcondutores, os máximos das funções de
automático trifásico mal sucedido e ÿ tempo dependem das distâncias efetivas entre os condutores. O
o tipo e número de suportes do condutor. cálculo pode ser extenso mesmo se for assumida uma densidade
Zm, Zs são os módulos de seção do condutor principal e de corrente constante. A consideração do deslocamento de
secundário, respectivamente. corrente só é possível pelo uso do Método de Divisão de Corrente
– Ambas as tensões do condutor não devem ser maiores que as ou Método de Elementos Finitos.
limitações dadas pelas propriedades do material e da
geometria Para a normalização Este procedimento não é possível para a
(2.7) normalização e têm de ser feitas simplificações.
ÿ= ÿ senhora
toda + ÿ ÿ qR p0,2

e no subcondutor Nas subestações de alta tensão, são utilizados principalmente


condutores simples com perfis tubulares e as distâncias efetivas
(2.8)
ÿs ÿRp0,2 entre os condutores coincidem com as distâncias da linha central.
com o fator de plasticidade q e a tensão correspondente ao Para estes arranjos de condutores em um plano, as forças
limite de escoamento Rp0,2. eletromagnéticas são analisadas detalhadamente em [Ref 1, Ref
– Cálculo das forças nos apoios devido à força Fm entre os 8, Ref 9, Ref 10]. Aqui são dados apenas os resultados.
condutores principais

(2.9) Fd =VFVr ÿFm

11
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As funções de tempo das forças eletromagnéticas consistem em L3. A Seção 2.2.3 descreve que com arranjos de AT com
quatro funções parciais: frequência do condutor muito inferior à frequência do sistema, as
tensões nos condutores L1, L3 são maiores que L2, enquanto
(2.13) F(t) FF=(t)+F0(t) F (t) + + 2 ÿ 14243 ÿ que para arranjos de MT e BT com frequências iguais ou
g
1424 4 34 estado estacionário superiores à frequência do sistema, o estresse em L2 é decisivo.
decadente
b) Comparação das forças durante o curto-circuito fase-fase
– termo constante F0, média aritmética de F(t) em estado estacionário com aquelas nos condutores externos L1, L3 durante o curto-circuito
estado; trifásico: – Os termos constantes F0 são iguais.
– oscilação não amortecida F2ÿ(t) com o dobro da frequência elétrica;
– termo
exponencial Fg(t), decaindo com ÿ/2; – oscilação F2ÿ(t) – Os máximos de todas as funções parciais são um pouco
com frequência elétrica, decaindo menores no caso de um curto-circuito entre linhas.
com ÿ.
– Os históricos temporais das forças resultantes são muito
ÿ é a constante de tempo da rede elétrica.
semelhantes. No caso de um curto-circuito linha a linha, os
máximos são 7% menores.
Os valores máximos são: –
A tensão de curto-circuito linha a linha é um pouco menor que a
curto-circuito trifásico, condutor interno L2: do curto-circuito trifásico; Portanto, o curto-circuito linha a linha
3 não necessita de investigação adicional.
= µ0 µ0
eu eu
2 = 0,866 2
(2.14) Fm3 ,L2 eu eu

2ÿ 2 pág.3
a 2ÿ pág.3
a
eu eu
A força máxima tem maior valor no condutor interno L2 durante curto-
– curto-circuito trifásico, condutores externos L1 e circuito trifásico e é utilizada como força estática na equação (2.2) e
L3:
na norma.
3 2+ 3 A força estática durante um curto-circuito linha a linha é a equação
= ÿ 0
eu
2
FF m3,L1= eu
(2.3).
m3,L3
2ÿ 8 pág.3
a
eu
(2.15)
No caso de condutores que não possuam perfis circulares ou
= 0,808 µ 0 2
eu

eu tubulares, as distâncias efetivas am dos condutores principais diferem


2ÿ pág.3
a das distâncias centrais. am pode ser calculado de acordo com o
eu
padrão; mais informações são fornecidas em [Ref 4, Ref 13, Ref 14].
– curto-circuito linha a linha:

2
ÿ 3 ÿ
= µ0 = µ0
eu eu
2
Fm2 _ eu ÿ
eu ÿ
A influência do deslocamento da corrente nos condutores pode ser
2ÿ p2 a 2ÿ ÿ

2 pág.3 ÿ

a
eu ÿ ÿ eu calculada com o Método de Divisão de Corrente [Ref 15]. Conforme
(2.16)
mostrado em [Ref 16], é de baixa importância; portanto, as equações
= 0.750 µ0 2
eu
(2.2) e (2.3) são válidas com precisão suficiente.
eu

2ÿ pág.3
a
eu

A tensão devido às forças entre os subcondutores é calculada


ip3 e ip2 são as correntes de pico de curto-circuito durante os
respectivos curtos-circuitos linha-linha trifásicos. Eles podem ser separadamente e sobreposta conforme seção 2.2.6. Em cada um dos
calculados a partir da corrente inicial de curto-circuito subcondutores, a corrente iL/n flui na mesma direção. A maior força
atua nos subcondutores externos onde as forças devidas aos n - 1
kIÿÿ : i = ÿ 2Iÿÿ [Ref
k 11, Ref 12]. p subcondutores são adicionadas:

Os padrões temporais das forças e as investigações das funções


2
parciais levam aos seguintes comentários: a) Comparação das eu µ ÿ ÿ
ÿ 1 1 1 ÿ
F = 0 litro + ++
eu
eu
forças no condutor interno L2 com aquelas nos condutores externos 1
ÿ
ÿ ÿ

é
2ÿ ÿ n ÿÿ
a
L1, L3 durante curto-circuito trifásico: – A constante o termo F0 é ÿ um ,12
ÿ
um ,13 s,1n ÿ
ÿ

(2.17)
de magnitude considerável em
2
ÿ
L1 e L3 e não está presente em L2. = ÿ 0 litro
eu eu
ÿ
é
ÿ ÿ
2ÿ ÿ n ÿ a
é
– Os máximos de oscilação em estado estacionário F2ÿ(t) são
duas vezes maiores para L2 do que para L1, L3. Os máximos
ls é a distância entre dois espaçadores e as,1i a distância efetiva
de Fÿ e Fg são um pouco maiores para L2 do que para L1, entre os condutores 1 e i. O termo entre parênteses pode ser resumido
L3. na distância efetiva como. O valor máximo é equivalente ao do curto-
– Os históricos temporais para as forças resultantes mostram uma
circuito fase-fase conforme equação (2.16):
diferença notável, no entanto, os máximos em L2 são sempre
cerca de 7% mais elevados do que em L1, L3 para todos os R/
X, tanto no estado transitório como no estado estacionário. 2
ÿ ÿ
= ÿ 0p
eu
eu

Considerando apenas as forças não se pode dizer qual condutor F é


(2.18) é
ÿ ÿ

será tensionado mais alto: L1 e L3, ou L2, embora o máximo seja 2ÿ ÿ n ÿ ÿ ÿ

a
é
maior em L2 do que em L1,
12
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e se torna a força estática na equação (2.4). equivalente a um alongamento do condutor de cerca de 0,03 %1.
Na equação (2.22), o fator 2 de plasticidade surge quando uma
2.2.3. Tensões de flexão nos condutores levando em viga fixada em ambas as extremidades apresenta deformações
consideração efeitos plásticos e forças nas plásticas dentro do vão e além disso há flambagem nos pontos
subestruturas de apoio rígidos; ele muda de um suporte fixo para um suporte
parcial.
A determinação da resistência ao curto-circuito de acordo com as
regras da estática e sob a suposição de que ocorrem deformações Na construção em aço a capacidade máxima é atingida quando
na faixa elástica leva a um projeto do barramento que requer são utilizadas dobradiças de plástico. Isto significa que a tensão
menos distâncias de apoio, seções transversais mais altas e/ou nos pontos fixos e no vão está no ponto de escoamento e há
apoios mais robustos, ou seja, custos mais elevados. Se pequenas plasticidade total. O fator ÿ considera as rótulas plásticas no ponto
deformações plásticas permanentes forem permitidas após o de apoio rígido e o fator q a rótula plástica no vão.
curto-circuito, um projeto favorável será obtido. Portanto a
verificação do carregamento seguro é feita aproveitando a
capacidade de carga plástica. O cálculo é feito de acordo com a Ao passar da fixação completa para a parcial o momento máximo
teoria das dobradiças plásticas semelhante àquela feita para Mpl,max ocorre na fixação antes que o momento elástico máximo
estruturas de aço [Ref 17, Ref 18]. Mel,max seja atingido. Com isto o momento máximo na fixação é
diminuído. Ambos os momentos são dados na Tabela 2.1 e a
comparação mostra que é possível um carregamento maior. No
2.2.3.1 Resistência a curto-circuito dos condutores caso de uma viga fixada em ambas as extremidades pode-se
ganhar 33%:
A carga estática Fm causa em uma viga uma tensão estática
M el, máx. eu /12
F eu 4
(2.23) = == 1,33
Mpl , máx. F eueu M pl, máx. eu /16
F eu 3
(2.19) ÿ = m,stat =ÿ
Z 8Z
eu eu
A viga de vão único apoiada em ambas as extremidades não
com o momento Mpl,max conforme Tabela 2.1. Com fator ÿ possui dobradiças plásticas nos apoios. Os vãos com vigas
diferente a mesma equação pode ser usada para diferentes tipos contínuas são calculados separadamente e os momentos são
e números de apoios. A resposta dinâmica da estrutura é estimados. Arranjos com dois vãos equivalem a uma viga apoiada/
considerada através da utilização dos fatores Vÿ e Vr [Ref 1, Ref fixa. Com três ou mais vãos os vãos exteriores são quase
4, Ref 8, Ref 9, Ref 19, Ref 20]. Portanto, o valor da classificação equivalentes a uma viga apoiada/fixa e os vãos interiores a uma
é o seguinte: viga fixa/fixa; os momentos são maiores nos vãos exteriores do
que nos interiores, o que se verifica por comparação com um vão
F eueu único: Os vãos exteriores são decisivos.
(2.20) ÿ =VÿV
eu ÿ rm,stat
= ÿVÿV R
8Z
eu

Os subcondutores são fixados conectando peças no vão. Os


Os momentos plásticos para diferentes tipos de vigas e apoios
subcondutores externos oscilam entre si e podem ser manuseados
estão relacionados com o momento numa viga apoiada em ambas
como uma viga de vão único fixada nas peças de conexão. De
as extremidades. Daí é calculado o fator ÿ, que também é dado
acordo com as equações (2.19) e (2.20) a resposta da estrutura
na Tabela 2.1:
devido às forças entre os subcondutores leva à tensão nominal
no subcondutor:
M pl, máx.
(2.24) ÿ=
M el,max,suportado/suportado
(2.21)
M F eu
pl, máx. = VV é O comportamento plástico no vão pode ser melhor explicado com
ÿ =Vÿ
é V ÿ =Vÿ V srs,stat senhor ÿ senhor
materiais com um ponto de escoamento distinto. Isto não existe
Z 16Z
é é
nem para o alumínio nem para o cobre, como mostra a Figura
Supõe-se que os condutores resistam a um curto-circuito se não 2.1a. É substituído por uma característica elástico-plástica ideal.
O seguinte é mostrado no caso de um perfil retangular, que é
apresentarem uma deformação permanente notável [Ref 4, Ref
mais fácil de demonstrar e é análogo a outros perfis.
21]. No caso de ações curtas isso é verdade se o condutor não
for tensionado com tensão maior do que com o dobro da tensão
correspondente ao ponto de escoamento do material aproveitando
sua plasticidade:

(2.22) ÿ =zul2R
p0,2

Os testes mostram a ocorrência de uma deformação permanente


de 0,3 ... 0,5% da distância de apoio que é
1 Os testes foram realizados em 1942 e 1944 pela fábrica da
Siemens-Schuckert em Berlim
13
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ÿ
2 A viga retangular é carregada por uma força Fm por unidade
a) ÿF
ÿ0,2 de comprimento. Na faixa elástica a tensão aumenta
ÿ0,01 1 linearmente do eixo neutro para a fibra externa, Figura 2.1b.
O momento interior é

d/2
ÿel
M xyy= ÿA ()
, d =ÿ eu
sim
aa d
ÿÿd/2 /2
jarda
A
ÿ
(2.25)
ÿ0,01 ÿ0,2
2
banco de dados

=ÿ=ÿ mmm Z
b) c) e) 6

Um momento externo atua na direção oposta, por exemplo, Fl/


8 no caso de uma viga com ambas as extremidades apoiadas.
O momento externo é agora aumentado até que o ponto de
escoamento ÿF seja alcançado. Como todas as outras fibras
estão na faixa elástica, a fibra externa é impedida de ceder e
não é permitida a ocorrência de deformações elevadas. Para
melhor utilização, é permitida uma propagação adicional da

Figura 2.1 Diagrama tensão-deformação e distribuição de tensão de fluxo ao longo da seção transversal, Figura 2.1c. As áreas y < d /
tensões em seção
retangularTensão
a) de
não estão totalmente esticados e são capazes de participar
estresse; 1 cobre,
alumínio; 2 Tensão do transporte de peso. Durante a plasticidade parcial, o
b) elástico-plástica ideal na momento interno torna-se
c) faixa elástica Tensão na faixa
d) elástico-plástica Tensão na faixa plástica completa

Tabela 2.1: Fatores ÿ e ÿ para diferentes apoios


Momento máximo Mpl,max com rótulas plásticas nos pontos de fixação no caso de vigas de vão único ou nos apoios internos de vigas contínuas,
momento máximo Mel,max na faixa elástica

Mpl, máx. Mel, máx.


tipo de viga e suporte ÿ ÿ

A e B: –
Fml R: 0,5
1,0
suportado 8 B: 0,5

Uma fixa Fml Fml 8


= 0,73 R: 0,625
viga de vão
único B: suportado 11 8 11 B: 0,375

A e B: fixo Fml Fml 8


= 0,5 R: 0,5
16 12 16 B: 0,5

Fml Fml 8
= 0,73 R: 0375
dois vãos
viga 11 8 11 B: 1,25
contínua
com apoios
equidistantes 3 ou Fml Fml 8
= 0,73 R: 0,4
mais vãos 11 8 11 B: 1,1

14
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Tabela 2.2: Fator q para diferentes seções transversais


ÿ sim
d /2 ÿ O eixo de flexão está pontilhado e as forças são
y perpendiculares a ele
M d ÿyb y
= ÿ2el-pl +ÿÿ d
F sim, sim
ÿ ÿ

F
ÿ ÿ

sim
ÿ0 sim ÿ
(2.26)
ÿ 2 2 ÿ q = 1,5
ÿ d sim
=ÿ ÿ ÿÿÿ ÿ bÿ
F ÿ

ÿ ÿ 2 ÿ 3 _
ÿ ÿ

q = 1,83
Quando y = 0 a tensão de fluxo está no cruzamento completo

seção, Figura 2.1d. Com um alongamento permanente na fibra


q = 1,19
externa de ÿ0,2 = 0,2%, atua um momento externo MTr que é
chamado de carga final realista. É igual ao momento interno
Mel-pl conforme equação (2.26):

2 q = 1,7
MMTre
= ( ÿ)
= =0
banco de dados

0,2
el-pl
(2.27) 4
= 1,5Z ÿ = ÿ
ÿÿ

(1 2/ sD )3
m 0,2 m 0,2 qZ q = 1 1,7
1 ÿÿ

( 1 2 / SD )4
Em contraste com o limite elástico puro, o momento externo
pode ser aumentado em cerca de 50%. Então a capacidade
3
de carga se esgota. O fator plástico perfeito é q = 1,5 para
ÿÿ

(1
) 2/ sD
q = 1 1,5
perfis retangulares. Com outros perfis fator q 1 ( 1 2 / SD
ÿÿ

)4
desvia e é dado na Tabela 2.2 [Ref 21, Ref 22].

A deformação permanente de ÿ0,2 = 0,2 % é equivalente ao


ponto de escoamento Rp0,2. O valor máximo das tensões ÿm
respectivamente ÿtot não deve ser superior ao dado pela carga
última realista na equação (2.27):

(2.28) ÿ eu
ÿ qR p0,2 resp. ÿ ÿ qR
pequeno
p0,2

Recomenda-se não exceder o ponto de escoamento no caso


de tensão do subcondutor ÿs , a fim de manter a distância
entre os subcondutores quase constante:

(2.29) ÿs ÿ Rp0,2

2.2.3.2 Os fatores V ÿ
eV ÿ é
Se estiverem disponíveis faixas para o valor Rp0,2 de acordo
com o ponto de escoamento, o limite mínimo Rp0,2 deve ser
A Figura 2.2 mostra o fator Vÿ para os condutores externos L1
usado nas equações (2.28) e (2.29) para obter uma deformação e L3 em função da frequência natural mecânica relevante fc
permanente que não seja muito grande.
dos condutores para dois decrementos de amortecimento ÿ e
apoios fixos. Vÿ depende de fc
Para considerar a plasticidade considerada na transição da
pois o carregamento é composto por quatro funções parciais
fixação completa para a fixação parcial, é possível uma carga
conforme equação (2.13). Com fc muito menor que a frequência
mais elevada, em contraste com o cálculo apenas na faixa
do sistema f, Vÿ é determinado pelos termos constantes da
elástica, se for permitida uma pequena deformação permanente.
força eletromagnética, segue Vÿ < 1. Se fc for muito maior que
No caso de vigas fixas/fixas passa a ser 4/3·1,5 = 2 o que
concorda com o valor medido na equação (2.22). Nas f, o movimento do condutor segue a força eletromagnética e
subestações normalmente são utilizados tubos com s/D = portanto Vÿ = 1. Amplificações intermediárias ocorre se a
0,02 ... 0,3 em dois ou mais vãos. Neste caso a carga pode frequência mecânica relevante ou uma das frequências próprias
ser aumentada pelo fator 1,8 ...2,3. mais altas estiver na faixa de f ou 2f; as amplificações com 2f
são maiores do que com f. Eles diminuem com o aumento do
amortecimento; fora das ressonâncias o amortecimento tem
influência menor. Outras fixações do condutor alteram as
ressonâncias.

Somente nas ressonâncias com 2f e para fc/f > 1, Vÿ é maior


para o condutor interno L2, pois o termo de

15
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a força eletromagnética em 2f é duas vezes maior e o termo


constante é zero. Para fc/f < 1 fora das ressonâncias, a tensão
para as fases externas L1, L3 é maior causada pelo termo
constante.

As amplificações devido à ressonância exigem que a tensão


no condutor esteja sempre na faixa elástica. Na verdade,
durante ou próximo à ressonância, a tensão aumentará à
medida que a plasticidade for alcançada. Com isto a frequência
mecânica do condutor é deslocada para valores mais baixos
e a condição de ressonância que só é válida na faixa elástica
não é mais atendida. Como o aumento da tensão devido à
ressonância necessita de uma ressonância de frequência
própria constante, os fenômenos de ressonância não podem
ocorrer no estado limite plástico [Ref 23]. O fator Vÿ não pode
ser maior que 1. O cálculo dinâmico é equivalente a um
cálculo estático com os valores máximos da força
eletromagnética como uma força estática equivalente que
causa a carga última MTr
conforme equação (2.27). Momentos externos inferiores
proporcionam deformações elásticas ou elástico-plásticas
inferiores à carga última, mas as equações (2.28) e (2.29) são
sempre cumpridas.

A Figura 2.2 é calculada para vigas fixadas em ambas as


extremidades. Nas subestações, os condutores são montados
em isoladores elásticos e que podem oscilar. Portanto, não há
suportes fixos. Para fc > f, as amplificações por ressonância
são claramente reduzidas e também a faixa entre [Ref 20, Ref
24]. Para o método simplificado é suficiente indicar uma curva
próxima dos mínimos da Figura 2.2. Deve-se atentar para o
fato de que as curvas calculadas estão relacionadas à força
máxima em L1, L3 e a padronizada está relacionada à força
máxima em L2, que diferem em cerca de 7%.

Se a verificação da resistência ao curto-circuito for feita sem


considerar a frequência do condutor, pode-se fazer um cálculo
com o máximo Vÿ = 1, valor este indicado na Tabela 2 da
norma. A utilização de valores Vÿ < 1 especialmente com
arranjos HV necessita do conhecimento da frequência do
condutor, que é mostrada na subseção 2.2.4.

16
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3
ressonância mecânica do condutor com 2f
L1 L2 L3

f
2,5
calculado
RX / = 0,07
2
ÿ=0
ÿ = 0,2

1,5
Vÿ

curva padronizada

0,5
VM habitual- e

Arranjos HV Arranjos LV
()f (2)f
0
0,02 0,05 0,1 0,2 0,5 1 2 5 10

ff c/
Figura 2.2 Fatores calculados Vÿ nos condutores externos L1 e L3 no caso de um curto-circuito trifásico em função da frequência natural relevante
relacionada fc/f do condutor e do amortecimento logarítmico ÿ, ambas as extremidades fixas [Ref 8, Ref. 9, Ref. 19]. Também a curva
padronizada é dada

cumprir isso. Os apoios em arranjos HV apresentam menor rigidez


Na Figura 2.2, R/X é 0,07, respectivamente. ÿ = 1,81. Quando k
e influenciam a oscilação do sistema.
diminui, os máximos das forças eletromagnéticas nas equações
Ao longo das subestruturas das subestações de 110 kV, 220 kV
(2.15), (2.16), (2.18) diminuem proporcionalmente a ÿ2
e 380 kV, os momentos dinâmicos máximos são calculados por
, o termo decrescente e o termo frequente também diminuem,
meio do Método da Matriz de Transferência [Ref 20, Ref 24]. A
enquanto o termo constante e o termo frequente duplo são
Figura 2.3 apresenta os resultados para o arranjo com dois vãos,
independentes. Isso significa que Vÿ aumenta. As curvas da descrito em [Ref 1, Volume 2, Caso 1]. Os valores medidos
Figura 2.2 movem-se para valores mais elevados enquanto a também são desenhados e mostram uma boa concordância. O
curva padronizada segue os mínimos. No caso de R/X ÿ 0,15 momento dinâmico é quase linear. Além disso, é dado o momento
resp. ÿ ÿ 1,64 os resultados não são muito diferentes. que decorre de uma carga estática com o valor máximo da força
eletromagnética; é linear. Em ambos os casos, os máximos dos
Os subcondutores são tratados como feixes com ambas as momentos e com isso as tensões máximas ocorrem na parte
extremidades fixas. Eles atuam como condutores principais, mas inferior dos isoladores e estruturas de suporte de aço. Isto justifica
com outras frequências. Para calcular a tensão nos subcondutores, considerar Fd como uma força estática equivalente na pinça que
o fator Vÿs é definido como unitário (= 1) sem considerar a fornece os mesmos momentos que a força dinâmica.
frequência natural relevante fcs. Considerando a frequência
natural relevante fcs, os mesmos valores podem ser usados para
Vÿ, mas fc deve ser substituído por fcs.
A tensão na parte inferior do isolador por Fd não deve ser superior
à carga mínima de falha do isolador, que é dada como uma força
Os sistemas monofásicos devem ser tratados da mesma maneira. FI no topo do isolador.
Portanto os momentos devem cumprir a seguinte equação
2.2.3.3 Forças nas subestruturas

As forças nas subestruturas dos condutores também são F h (+ h ÿ F h)


(2.31) eu c II
calculadas a partir da carga estática de curto-circuito Fm [Ref
1, Ref 4, Ref 8, Ref 9, Ref 19, Ref 20]:

(2.30) Fd =VFVr ÿFm

VF considera a resposta dinâmica e ÿ a distribuição nas


subestruturas.

Fd atua na braçadeira na parte superior do isolador. Se os apoios


forem considerados rígidos, o momento ao longo do isolador é
linear. Suporta subestações de BT e MT

17
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o máximo de VF é alcançado na faixa 3. A Figura 2.4 não


depende da frequência do condutor e é válida para todos os
arranjos.

Figura 2.4 Valores máximos possíveis de VF em função da tensão


ÿtot

Os fatores de frequência do condutor VF podem ser calculados conforme

Figura 2.3 Momento fletor ao longo de um suporte de 220 kV [Ref 20]


mostrado na Figura 2.5 para uma viga com ambas as extremidades fixas.
Isso é feito de forma semelhante à Figura 2.2. Novamente é
a) Suporte: 1 isolador, 2 pilares de aço
necessário que o condutor seja deformado apenas de forma
b) Momentos dinâmicos máximos Mdyn1, Mdyn2 e elástica. Sob esta suposição, pode-se traçar uma curva que
momentos estáticos Mst1, Mst2
fica próxima dos mínimos para f/ fc < 0,6; dentro de 0,6 < f/ fc
Índice 1: suportes externos < 6 ressonância com f e 2f e amortecimento mecânico é
considerado; isso se torna um para f/ fc > 6. O máximo é 2,7 e
Índice 2: suportes internos
é levado para a Figura 2.4.
o calculado

× medido por FGH Os fatores VF são diferentes para L2 e L1, L3 conforme escrito
acima para Vÿ, e também os valores nos quais se baseiam as
onde hI é a altura do isolador e hc é a distância entre o topo
curvas calculadas e a padronizada.
do isolador e o centro do condutor na braçadeira.

Em subestações de alta tensão onde fc/f é visivelmente menor


que um, o cálculo com o valor máximo de acordo com a Figura
A resistência dos condutores pode ser calculada com as regras
2.4 leva a um projeto muito conservador. Da Figura 2.5 segue-
de estática e tensões de acordo com o limite plástico, e daí
se VF < 1. Nestes casos recomenda-se calcular a frequência
segue um limite superior Vÿ = Vÿs = 1.
natural relevante para obter um dimensionamento mais preciso
Neste caso, VF torna-se igual a 1. As forças nos apoios só
ou para aproveitar as reservas. Também com barramentos MT
podem ser superiores às calculadas com VF = 1 de acordo
e BT a consideração da frequência pode levar a valores de VF
com as regras da estática, se as tensões do condutor estiverem
inferiores aos da Figura 2.4; caso contrário, a Figura 2.4 é
dentro do limite elástico Rp0,01. Rp0,01 não é usado com
decisiva.
muita frequência. Normalmente, são fornecidos intervalos com
um valor mínimo Rp0,2 e um valor máximo R'p0,2 , ou apenas
um valor Rp0,2 . Portanto o limite elástico é definido como
VF também depende de ÿ como mostrado para Vÿ acima.
0,8R'p0,2 > Rp0,01.

A Figura 2.4 mostra os valores máximos possíveis de VF Sistemas monofásicos são tratados como sistemas trifásicos
dependendo da tensão do condutor ÿtot. Na faixa 1, ÿtot > mas com restrição VF = 1,8 se fc/f ÿ 2.
0,8R'p0,2 é válido e com isso VF = 1 devido a efeitos de
Com o conhecimento da carga estática VFVrFm as forças nos
plasticidade. Quando ÿtot se torna menor que 0,8R'p0,2, na
faixa 2, o condutor oscila, mas com amortecimento perceptível apoios podem ser calculadas através da utilização do fator ÿ.
devido ao alívio ainda não completo das dobradiças plásticas,
o que também altera a frequência de ressonância. As forças
nas subestruturas aumentam com a diminuição das tensões
nos condutores. Na Figura 2.4, para VF a linearidade é
assumida na faixa 2. Para 0,8R'p0,2/ÿtot = 2,7 o

18
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3
ressonância mecânica do condutor com
2f L1 L2 L3

f
2,5

calculado RX / = 0,07

2
ÿ=0
ÿ = 0,2

1,5
FV

curva padronizada

0,5
VM habitual - e

Arranjos HV Arranjos LV
()f (2)f
0
0,02 0,05 0,1 0,2 0,5 1 2 5 10

ff c/
Figura 2.5 Fatores calculados VF nos condutores externos L1 e L3 no caso de curto-circuito trifásico em função do fator relevante relacionado
frequência natural fc/f do condutor e o amortecimento logarítmico ÿ, ambas as extremidades fixas [Ref 8, Ref 9, Ref 19]. Também é fornecida a
curva padronizada.

segue se o primeiro fluxo de corrente termina no momento


No caso de vigas de vão único e vigas contínuas de dois vãos, a
máximo e o início do segundo fluxo de corrente coincide com um
Tabela 2.1 apresenta os valores ÿ conhecidos da estática. Se
momento máximo durante a vibração livre do condutor [Ref 8,
houver três ou mais vãos a força no primeiro apoio é um pouco
Ref 10, Ref 25]. Para isso, o fator Vr é introduzido como a razão
maior e no segundo apoio um pouco menor em comparação com
de duas respostas de carga dinâmica:
um barramento de dois vãos.
Isto é confirmado por cálculos numéricos de 110 kV-
, Barramentos de 220 kV e 380 kV [Ref 8, Ref 10]. O
resposta com religamento automático
os apoios restantes serão submetidos a forças inferiores. (2.32) Vr =
resposta sem religamento automático
Devido às ressonâncias, diferentes distâncias entre os apoios
Vr depende da frequência do condutor e aumenta para fc/f < 2,
podem causar forças até 20% maiores nos apoios em
Figura 2.6; Vr torna-se um para fc/f > 2. Durante tempos mortos
comparação com o caso de distâncias iguais, se o comprimento
mais longos, a oscilação livre dos condutores é amortecida, o
do vão menor for de 15% a 100% dos demais vãos. Menos de
que resulta em Vr mais baixo. As curvas calculadas são
15% e mais de 100% proporcionam um aumento adicional [Ref
aproximadas pela curva pontilhada do padrão.
8, Ref 10, Ref 24]. Avaliações numéricas dinâmicas e estáticas
confirmam isso. Portanto recomenda-se evitar vãos inferiores a
20% dos vãos adjacentes; caso isso não seja possível, os
condutores deverão ser desacoplados por meio de juntas Ao estimar a frequência sem condutor, as tensões ÿm e ÿs
flexíveis nos apoios. devem ser calculadas usando Vr = 1,8 para obter resultados do
lado seguro.
2.2.3.4 Fator Vr
Na Figura 2.4, VF será substituído por VFVr com religamento
Na maioria dos sistemas de 110 kV e em todos os sistemas com automático trifásico.
tensões acima, é utilizado o religamento automático monofásico;
isso não resulta em tensões maiores em comparação com o Se não houver religamento automático trifásico, Vr = 1 deve ser
curto-circuito trifásico. Em sistemas de MT e BT, é utilizado o usado nas equações correspondentes ao considerar a frequência
religamento automático trifásico. Às vezes, isso também pode do condutor.
ser usado em um sistema de 110 kV. Se o religamento não for
bem-sucedido, ocorre novamente um curto-circuito trifásico. Pode
ocorrer um aumento da tensão do condutor e das forças nos
apoios. O pior caso

19
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Figura 2.6 Fatores calculados Vr nos condutores externos L1 e L3 no caso de um curto-circuito trifásico em função da frequência natural relevante fc/f do condutor,
ambas as extremidades fixas [Ref 8]. Tempo morto tu = 0,3 s. 1 tensão do condutor 2 forças nos
suportes 3 curva padronizada

Se for utilizado o religamento automático trifásico e o cálculo for


(2.34) EJ eu
realizado apenas conforme Tabela 2 da norma sem estimativa da
f c = ÿ2l
'
_
frequência do condutor, deverá ser realizado um cálculo adicional _ eu
sem religamento; as tensões no condutor são menores durante o onde Jm deve ser tomado em relação ao eixo do condutor principal
primeiro fluxo de corrente, o que pode resultar em valores mais perpendicular à direção de Fm.
elevados para VF Vr e, portanto, em forças mais elevadas nos
apoios. Considerando a frequência, isso também é verdade mesmo
Em vigas contínuas com n vãos e apoios equidistantes ou quase
se VFVr > 1 com religamento automático.
equidistantes, os modos com número n
têm tangente de flexão horizontal ou quase horizontal nos apoios
internos e, portanto, uma linha elástica positiva predominante. A
2.2.4. Frequências naturais relevantes de condutores principais Figura 2.7 mostra os modos próprios dos números de um a cinco
e secundários de uma viga de três vãos; as modas com números pares são
simétricas ao eixo central e aquelas com números ímpares
Um projeto econômico de barramentos só é possível quando a simétricas ao ponto central. O terceiro modo é o mais baixo com
dinâmica do sistema é considerada. Com esta observação, a tangente de flexão horizontal próximo aos suportes internos, parece
redução de tensões e forças pode ser alcançada em arranjos de uma linha elástica estática e tem a frequência natural relevante.
alta tensão. Por outro lado, em arranjos de MT e BT, as
ressonâncias com as partes freqüentes e duplamente frequentes Nas vigas de dois vãos, o segundo modo tem uma tangente
das forças eletromagnéticas podem ser evitadas. Na seção 2.2.3 horizontal no apoio interno e a linha elástica de um dos vãos é igual
é mostrado que a frequência natural relevante do barramento é o à linha elástica do primeiro modo de uma viga de vão único fixa/
fator decisivo. A seguir é descrita a estimativa da frequência natural apoiada: ÿ = 2 ,45 conforme Tabela 2.3. Três ou mais vãos
relevante dos condutores principais, que podem ser condutores precisam da solução do problema de autovalor para o número n. n
únicos ou constituídos por subcondutores, e dos subcondutores. ÿÿ
leva a um modo de número n que coincide entre os apoios internos
com o primeiro modo de uma viga de vão único fixa/fixa e pode ser
considerado ÿ = 3,56. A frequência real dos barramentos com um
2.2.4.1 Frequência natural relevante de um único condutor número normal de vãos é um pouco menor, conforme mostrado na
Figura 2.8; fc,n, calculado pelo Método dos Elementos Finitos.
Se o condutor principal for um único condutor, suas frequências
próprias seguem da solução da equação dos valores próprios
A estimativa de frequência descrita é baseada em suportes rígidos
ideais. Mas os apoios em uma subestação são elásticos e a
frequência natural relevante é deslocada para valores mais baixos,
eu

EJ eu
(2.33)
f eu c = ÿ '
o que pode ser notado quando fc está próximo da frequência do
2

litros
eu sistema f ou 2f, consulte a seção 2.2.3 e [Ref 26].

O fator ÿi depende da ordem dos harmônicos e também das


condições de contorno do feixe.

A frequência natural relevante das vigas de vão único é idêntica à


frequência básica e segue da equação (2.33) com ÿ1 = ÿ da Tabela
2.3:

20
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efeito de reforço (elementos de reforço) e a oscilação é


perpendicular à superfície. O enrijecimento provoca um aumento
da frequência.
1. modo próprio 2. modo próprio
Um cálculo suficientemente preciso da frequência relevante só
pode ser feito quando a massa adicional das peças de ligação é
tida em conta, bem como os seus efeitos de rigidez, que são
apontados pelos testes [Ref 27, Ref 28]. Portanto a equação (2.35)
3. modo próprio 4. modo próprio é multiplicada por um fator c; a frequência do condutor principal fc
com peças de conexão é calculada a partir da frequência f0 de um
subcondutor sem peças de conexão

5. modo próprio
EJ é

Figura 2.7 Viga contínua com três vãos: modos próprios 1 a 5


(2.36) ÿfc cf= c= 20l '
eué

2.2.4.2 Frequência natural relevante do condutor principal O fator c consiste no fator cm afetado pela massa das peças de
composto por subcondutores conexão e no fator cc afetado pelo seu efeito de enrijecimento:

Se não houver peças de conexão dentro do vão, os subcondutores


oscilarão com a frequência (2.37) c = ccMC

Num primeiro momento olha-se para a influência da massa. Devido


EJ
(2.35) f 0
= ÿ2l
'
é
às peças de conexão, os subcondutores oscilam com a mesma
_
_ eué
frequência básica dos monofásicos. A frequência angular própria
de um sistema massa-mola pode ser determinada a partir da
onde Js deve ser tomado em relação ao eixo do condutor principal rigidez cF e da massa m da mola:
perpendicular à direção de Fm.

O encaixe de k peças de conexão de acordo com a Figura 2.9


c2 _
aumenta a massa do condutor contínuo em massas adicionais em (2.38) Fÿ =
eu
suas localizações. Com isto a frequência relevante diminui em
comparação com o vão sem peças de ligação; exceto que as peças
de conexão têm um

Figura 2.8 Frequência fc calculada conforme equação (2.34) relativa à frequência real fc,n de uma viga contínua com n vãos,

e erro ÿfc = fc/ fc,n – 1

21
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Tabela 2.3: Fator ÿ para diferentes suportes

tipo de viga e suporte ÿ

viga de vão único viga contínua com apoios equidistantes

A e B:
1,57
suportado

Uma fixa
dois vãos 2,45
B: suportado

A e B: fixo
3 ou mais vãos 3,56

a) b)
eu

eu

k=1 eu
é
0,5 ÿ eu

eu
é
perpendicular à superfície
eu
é
ÿ 0,33 eu

k=2
para 0,5 eu

eu

k=3 eu
é
ÿ 0,25 eu

eu
é

k=4 eu
eu ÿ 0,2
é
na direção da superfície

Figura 2.9 Condutor principal composto por subcondutores


a) Disposição das peças de ligação dentro do vão b) Direção de oscilação

As peças de ligação são levadas em conta pelas massas ÿm depende do número k e da posição ls/l das peças de
adicionais mz que são distribuídas ao longo do n conexão; mz é a massa total de uma peça. ÿm
subcondutores e ponderados pelo fator de influência ÿm: agora é calculado a partir da frequência real do condutor
principal. Um limite superior pode ser obtido analiticamente pelo
cF 1 cF uso do quociente de Rayleigh [Ref 29, Ref 30], que compara a
2ÿ = =
mlz euz
'
é
energia cinética máxima Umax ao passar pela posição de
' eu
m sm+ÿ 1 +ÿ eu
' repouso com a energia máxima Emax
n nm eu
é
na reversão da direção do movimento durante a oscilação não
(2.39)
amortecida [Ref 31]
1 2
= ÿ 0 2
euz (2.41) Umax = Emax = ÿ Emáx.
1 +ÿ eu
'
nm eu é

Portanto, o quociente de Rayleigh é:


com ÿ= 2ÿf0. Daí a frequência f segue com o fator cm:
você
2 máx.
(2.42) R =ÿ=
E máx.
ÿ 1
(2.40) f = = FCF=
0h 0
2ÿ euz onde
1+ÿ eu '
nm eu
é

22
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eu
Tabela 2.4: Fatores ÿm e cc
=
1
2
Mxb ()
você
máx.
ÿ dx
2 EJ é k 0 1 2 2
0
(2.43)
eu
ls/l 1,00 0,50 0,33 0,50
1
E máx. 2=ÿ ÿ (xm
)d ÿm 0,0 2,5 3,0 1,5
2
0
CC 1,00 1,00 1,48 1,75
w(x) e Mb(x) = EJsw”(x) são a linha elástica e a linha do momento
k 3 4 5 6
fletor durante a oscilação. Inserindo o modo próprio, R torna-se
seu mínimo. Qualquer linha elástica ou momento fletor leva a uma ls/l 0,25 0,2 0,17 0,14
aproximação suficiente da frequência básica, por exemplo, como
ÿm 4,0 5,0 6,0 7,0
resultado da carga permanente. Esta aproximação é sempre
superior ao valor real. Outros métodos são elementos finitos ou CC 1,75 2,15 2,46 2,77
matrizes de transferência.

Em extensas investigações usando os métodos mencionados


acima, as frequências foram calculadas de um barramento com
dois subcondutores retangulares e ambas as extremidades fixas
ou suportadas e, portanto, o fator ÿm
estimado. [Referência 31]. ÿm está listado na Tabela 2.4 e a
influência das peças de ligação no fator cm é dada na Figura 2.10.
Para k > 6, ÿm = 1/(k+1) pode ser definido.
Os resultados também são válidos com boa precisão, para mais
de dois subcondutores.

Um efeito de enrijecimento das peças de ligação só é possível em


condições ideais quando os subcondutores estão rigidamente
fixados entre si. Na prática, isto é garantido para o comprimento
normal dos elementos de reforço em comparação com o
comprimento do condutor e as distâncias habituais do subcondutor.
Atrito, folga interna ou deslocamento na direção axial podem Figura 2.10 Influência das massas das peças de ligação no
fator cm
reduzir a rigidez ideal. Além disso, a direção de oscilação deve
ser perpendicular à superfície, ver Figura 2.9. A frequência também
é calculada a partir de f0 na equação (2.35) e do fator cc: 2.2.4.3 Frequências naturais relevantes de um subcondutor

Os subcondutores oscilam como uma viga de vão único fixada nas


(2.44) f = cfc 0 peças de conexão. A frequência natural relevante pode ser
calculada com a equação (2.34) após substituir l por ls, Jm por Js,
com estas condições, é esperado cc ÿ 1; em todos os outros m' por m's, e ÿ = 3,56 conforme Tabela 2.3:
casos, cc = 1 é válido.

Os resultados do teste em [Ref 27, Ref 28] incluem a influência EJ é


das massas das peças de conexão além dos efeitos de (2,45) f CS
= ÿ '
2
eué
enrijecimento para condutores com ambas as extremidades fixas.
litros

O enrijecimento pode ser eliminado com cm de acordo com a


Esta equação é exata apenas para os vãos internos se as
equação (2.40) e ÿm da Tabela 2.4. A avaliação dos ensaios é
distâncias entre as peças de ligação e os apoios forem iguais. Em
completada por cálculo com Método de Elementos Finitos e
Matriz de Transferência para vigas com ambas as extremidades outros casos as frequências de cada segmento são diferentes;
para simplificação do método, recomenda-se utilizar a equação
apoiadas [Ref 31]. Os fatores cc considerados também estão
listados na Tabela 2.4. O cálculo das frequências naturais (2.34).

relevantes para um subcondutor com elementos de reforço


2.2.4.4 Frequências naturais relevantes de vigas cantilever,
segundo a equação (2.33) utilizando os momentos de área
vigas com massas adicionais e curvas em pescoço de cisne
reduzidos dados na secção 2.2.5 conduz a valores muito superiores
aos resultados da equação (2.44); Isto pode ser explicado pelo
fato da rigidez dinâmica ser inferior à rigidez estática.
Acima, é descrito como calcular as frequências naturais relevantes
de vigas de vão único com/sem extremidades livres de torção,
bem como vigas contínuas.
As marcas distintivas são as linhas estáticas. A partir disso, os
resultados poderiam ser extrapolados para outros arranjos.

23
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Exemplos típicos são os condutores mostrados na Figura 2.11a. a)


Em uma extremidade pode ser fixada uma conexão flexível a
braçadeira, cabo
outro equipamento, ou no vão pode haver uma massa adicional,
1,57 < ÿ < 2,46
por exemplo, o contato de um seccionador.
Para as extremidades cantilever e os tipos de apoios trefilados,
o fator ÿ situa-se entre os limites especificados; o valor a tomar articulação flexível

depende dos comprimentos da extremidade cantilever e da 2,46 < ÿ < 3,56


liberdade de movimento dessa extremidade. No caso da massa
adicional no vão, a frequência pode ser calculada com o fator
cm indicado acima. Alternativamente, em todos os casos a massa do contato seccionador alternativamente:
frequência natural relevante pode ser estimada de acordo com a f 5c ÿ

equação (2.38) a partir do deslocamento máximo max y devido máximo e Hz máx. sim
à carga permanente:
cm

1 cF 1 1 F b)
f c = ÿ
A
2ÿ eu 2ÿ m máximo sim
(2.46)
ÿ
1 F gn 1 gn
= =
2ÿ mg n máximo e 2 máx ÿ y

onde cF é o coeficiente da mola, m a massa total, F


a carga permanente devida a m e gn = 9,81 m/s2 a aceleração B
da gravidade. Disto segue a equação numérica que é dada na vista em corte AB:
Figura 2.11. deslocamentos

Conexões mais complicadas, por exemplo, curvas em pescoço Figura 2.11 Estimativa da frequência relevante
de cisne entre diferentes níveis na Figura 2.11b, podem ser a) Viga cantilever e viga com massas
investigadas com precisão suficiente. Suponhamos que os lados adicionais b)
tenham comprimentos iguais e sejam totalmente rígidos contra a curvatura em pescoço de cisne
torção; neste caso a linha estática perpendicular ao plano do
condutor para ÿ = 180°, ou seja, feixe reto ambas as extremidades 2.2.5. Módulos de seção de condutores principais e subcondutores

fixas, cabe também para 90° ÿ ÿ < 180°, a frequência está


correta. O outro extremo é a ausência de rigidez contra a torção, As tensões ÿm e ÿs conforme equações (2.5) e (2.6) dependem
os lados cederão como vigas cantilever para ÿ = 90°; a frequência dos módulos de seção Zm do condutor principal e Zs do
será reduzida para 63% em comparação com o condutor rígido subcondutor. Para Zm é necessário distinguir se o condutor
ideal. Ambos os limites são usados em subestações: os tubos principal é um condutor único, ou consiste em dois ou mais
nas subestações de alta tensão são rígidos, enquanto os perfis subcondutores com perfil retangular ou em dois subcondutores
com perfil em U. Se o condutor principal for constituído por
retangulares nas subestações de média tensão e baixa tensão não são rígidos.
Para estimativa de frequência, os tubos podem ser 'endireitados' subcondutores, pode não haver nenhuma peça de ligação ou
e bons resultados podem ser obtidos após redução de 5% a 15% as peças de ligação actuam como espaçadores ou como
dependendo do comprimento dos lados. elementos de reforço. Além disso, a direção da força
eletromagnética é importante.

Para o cálculo dos módulos de seção, a distribuição das tensões


de flexão deve ser levada em consideração. Não ocorrem forças
axiais, presume-se que os condutores se movam livremente nas
pinças.

2.2.5.1 Módulo de seção de um único condutor

A Figura 2.12a mostra um único condutor, por exemplo, com


R

seção transversal retangular Am. O vetor M momento éo


eu
externo causado pela força Fm no condutor principal. Encontra-
se no centro Sm e produz tensão de compressão acima da fibra
neutra OO e tensão de tração abaixo. A tensão máxima ÿm nas
fibras externas em ±dm/2 segue da equação (2.25)

24
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J.eu atua e o momento interno M em cada subcondutor torna-se:


(2.47) M = ÿ =mmm
Zÿ
d eu 2
J.é
onde M é o momento interno, Jm o segundo momento da área = 2 = 2d _
(2.48) MILÍMETROS
eu
ÿ =euZ ÿ 2
= Z hummm
ÿ
em relação ao eixo OO. Jm e Zm podem ser encontrados nos eu 2
manuais de todos os perfis utilizados.
Js e Zs devem ser considerados em relação ao eixo Os-Os dos
subcondutores. Portanto o módulo de seção Zm do condutor
a) principal em relação ao eixo OO é a soma dos módulos de seção
Sou
Zs.
ÿ

Milímetros
sim z n subcondutores em um condutor principal na Figura 2.13a leva a
Ó Sm DM O Sm Milímetros
x x

Z eu
= nZ
ÿm (2.49) é
bm

b) 2. Conexão rígida de subcondutores e força do condutor principal


Como

perpendicular à superfície: Com conexão rígida,


Ss ÿ Ss os subcondutores não conseguem se mover um em direção ao
Os d Os
Milímetros

sim z outro; o condutor superior é comprimido, o inferior é alongado,


Ó Sm d Ó Sm Milímetros

é x x veja a Figura 2.12c.


Os Ss d Os xs
Ss Isto pode ser obtido usando dois ou mais elementos de reforço.
A distribuição da tensão é semelhante à do condutor único na
b ÿm Figura 2.12a. O segundo momento da área em relação ao eixo
c) OO deve ser calculado pela lei de Steiner:
Como

ÿ
Os Ss d Os
2
Ó
Milímetros
sim
Sm d Ó
z
Sm Milímetros
(2,50)
J EM= 2 J( + es A) s
x x
é
Os Ss d Os e a equação (2.47) é válida. Para n subcondutores na Figura
2.13a, Jm torna-se
b ÿm

Figura 2.12 Tensões nos condutores 2 ( eé A+ L1


JJeu e=AJ
2
é
)(
+ + 22 2
é é
)+
principais a) Condutor
único b) Sem conexão de subcondutores (2.51) n 2

c) Conexão rígida de subcondutores 2+


222
(J ée+A nJ )
n 2 Aé e= + sou é ÿ eu

=1
2.2.5.2 Módulos de seção de condutores principais constituídos eu

por subcondutores

Diferentes números e tipos de peças de conexão e direção da


força no condutor principal resultam em diferentes valores de Jm
e Zm. Três possibilidades são tratadas a seguir.

1. Nenhuma conexão de subcondutores e força do condutor


principal perpendicular à superfície: Os
subcondutores são deslocados independentemente pelo
R

momento externo M . A Figura 2.12b mostra as tensões nos


eu
subcondutores. As superfícies opostas movem-se axialmente
uma contra a outra. Um é submetido a tensões de compressão
com fibras encurtadas, o outro é submetido a tensões de tração
com fibras alongadas. Os movimentos têm seus máximos nos
apoios e são zero no meio do vão. Os deslocamentos
independentes são possíveis se

– não existem peças de ligação ou – as


peças de ligação funcionam como espaçadores
ou – existe um elemento de reforço no meio do
período.

Supõe-se que as peças de ligação não aumentam a rigidez. Em


cada subcondutor o momento Mm/2

25
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a) b) não conectado, portanto Zm segue da equação (2.48); o módulo


Ó de seção de cada par deve ser tomado em relação ao eixo OT-
b OT de acordo com a equação (2.54) e n = 2:
Ó b
ddd dd b
FM b 26 52
FM (2,56) Z=
eu
2Z = 2 ÿSTZ = Z é é
b 3 3
b
b É independente do espaçamento dos pares.
Ó
d Os perfis U e I podem ser tratados de maneira semelhante.
Ó
c) Nas equações (2.54) e (2.56) assume-se uma ligação rígida ideal
OT OT _ entre os subcondutores. Contudo, os elementos de reforço são
ddddd D d montados em pontos discretos e não é alcançado nenhum reforço
contínuo. Portanto, o módulo de seção real é menor. [Ref 32] relata
FM
b testes com dois subcondutores Al 80 mm × 10 mm com
espaçamento de espessura. Os resultados podem ser resumidos
da seguinte forma: – um elemento de reforço praticamente não
OT OT _ aumenta a

Figura 2.13 Tensões nos condutores rigidez; – com dois ou três elementos de reforço, o módulo de
principais As peças de secção real é
conexão são pretas a) Força perpendicular cerca de 60% do valor de acordo com a equação (2.54);
à superfície b) Força na direção da
superfície c) Quatro peças de conexão, duas e
duas conectadas – com quatro elementos, o valor real é de cerca de 80%.
onde n é um número par e ei é a distância entre o centro do Os testes relativos aos perfis U e I não são conhecidos.
subcondutor i e o eixo OO. Se os espaçamentos dos subcondutores A seção 2.2.2.3 e a Tabela 5 da norma recomendam os seguintes

forem iguais à espessura d, a soma pode ser escrita: módulos de seção para condutores principais: – com perfis
retangulares 60% – com perfis U e I 50%
do valor da conexão rígida ideal.
n 2
2 2 2 eu

Ed _ d3 2+ 3d +
ÿ =+ ()() eu
3. Força do condutor principal na direção da superfície
eu
= 1
Se a força eletromagnética Fm for como mostrada na Figura 2.13b,
(2.52)
2 as peças de ligação têm influência não essencial na rigidez; podem
ÿÿÿ
n ÿ ÿ 2 nn ( - 1) 2 ser espaçadores ou elementos de reforço. No entanto, a soma dos
+ ÿ
2 - 1d ÿ
d
ÿ

2 =ÿÿ
ÿÿ ÿ ÿ 6 comprimentos dos elementos deve ser muito menor que o
comprimento do vão. O eixo do condutor principal OO coincide
Se n for um número ímpar, o resultado é igual ao dado pela com o eixo do subcondutor Os-Os. Em cada subcondutor o
equação (2.52). Portanto, para todo n: momento externo Mm/n resulta no momento interno M:

nn( 1)
2
-
(2.53) 2 eu
J nJ A =é + é
22
dnn = (4 - 3 )J.s J.é
6 (2,57) M nM =
n= ÿ =eunZ ÿ = Zhummm
ÿ
eu
d 2
A distância da fibra externa ao eixo OO é (2n – 1)d/2. Zm torna-se:
O módulo de seção Zm do condutor principal é a soma dos
módulos de seção Zs:
J.eu nn (4 2
- 3 ) J.é
Z eu = = Z=
eu
nZ
1) 2
é
2º _- 2n - 1 d 2 (2,58)
(2,54)
2.2.5.3 Módulo de seção de subcondutores
3)
2
(( 4
nn -
= Zé
2 n1- Além da força Fm entre os condutores principais, em cada
subcondutor a força Fs de acordo com a equação (2.4) que dá o
onde momento externo Ms, Figura 2.14.
Os subcondutores movem-se um em direção ao outro e comportam-
3 2
se como condutores únicos fixados em ambas as extremidades.
Zé =
banco de dados banco de dados

(2,55) J é= Js e Zs de um subcondutor são iguais aos valores correspondentes


12 6
de um único condutor com as mesmas dimensões e eixo de
Na Figura 2.13c existem quatro subcondutores, dois a dois curvatura. Para o retangular
conectados com elementos de reforço. Os pares são

26
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perfis na Figura 2.14 segue em relação ao eixo Os-Os: extremidades fixas, ÿm e ÿs ocorrem nos mesmos locais.
Outros tipos de suportes ou vigas contínuas ou espaçadores
montados assimetricamente darão localizações diferentes
3 2
para ÿm e ÿs. No entanto, a equação (2.60) é usada e os
Zé =
banco de dados banco de dados

(2,59) J é= resultados são seguros. Embora nas equações (2.5) e (2.6)


12 6
seja considerada a plasticidade, a superposição é feita.
Como

EM
ÿ Ss
Os Ss d Os EM

sim z 2.2.6.2 Superposição de tensões causadas por


Ó d Ó
momentos ortogonais
Ss
Os d Ss Os xs EM
EM
A força entre os condutores principais perpendicular à força
ÿs
b entre os subcondutores ou a consideração da carga
Figura 2.14 Tensões em subcondutores permanente, gelo, vento, além das forças de curto-circuito,
fornecem momentos ortogonais M1 e M2 nos condutores. A
Figura 2.16 mostra a situação para condutores com perfis
2.2.6. Superposição de tensões em condutores
retangulares e circulares.

2.2.6.1 Superposição de tensões no condutor principal e


subcondutor As tensões ÿ1 e ÿ2 são perpendiculares à área da seção
transversal e são movidas para dentro do plano. Na fibra
A escala de tempo das forças entre os condutores principais e neutra, ÿ1 + ÿ2 = 0 é válido, por exemplo, no ponto A. A tensão
+ eH -
as forças entre os subcondutores, bem como as frequências máxima está nos pontos H que têm distância máxima da fibra
neutra:
relevantes do condutor principal e do subcondutor, diferem.
O máximo da tensão total no condutor decorre da escala de – perfil retangular, Figura 2.16a: ( ) ÿmax = ±
tempo da tensão causada pelas forças no sistema dinâmico.
(2.61) ÿ1max + ÿ2max
Para tornar o método adequado para uso prático na norma,
as tensões ÿm e ÿs são calculadas separadamente nas
– perfil circular, Figura 2.16b: ( ÿ = ± ÿÿ + 1
equações (2.5) e (2.6) e sobrepostas conforme Figura 2.15. '
No subcondutor 1, as tensões ÿm e ÿs (2,62) ÿ1máx. )

A equação (2.61) é válida para perfis U e I, a equação (2.62)


são subtraídos; no subcondutor 2, eles são somados à tensão
para tubos.
total ÿtot:

(2,60) ÿtot = ÿm + ÿs

No condutor principal da Figura 2.15 com ambas as


extremidades apoiadas e um espaçador no vão e também com ambas

Figura 2.15 Superposição de tensões nos condutores principais e subcondutores

27
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a
Em perfis circulares, cada eixo que passa pelo centro de
conexão
gravidade pode ser eixo de inércia, também o eixo desenhado
rr R

= + mente e é 2 poste isolador


OO em que o vetor M M1 M simultaneamente
o eixo neutro. O valor absoluto de M
R

é dado pela equação (2.63): Suporte de ônibus

z
R R 2 R 2 x
(2,63) MMMM=2=+
1
sim

chão
Com ÿ1max = M1/Z, ÿ2max = M2/Z e ÿmax = M/Z a tensão
máxima torna-se: bloco de fundação

2 2 Figura 2.17 Suporte comum de barramento


(2,64) ÿmáx = ± ÿ1máx + ÿ 2máx.

A equação (2.64) também é válida para tubos. A resposta dinâmica dos tubos obedece à seguinte lei:

a)
(2,65)
2 tubo tubo 4 tubo

(ÿ S )tubo ÿ ÿ ÿ
você você

+ (EI )tubo
você eu

=
eu eu
sim

2
+ c tubo 4 F ( )t
eu

ÿt ÿt ÿx

onde ui é a função de deslocamento de um tubo, E


módulo de elasticidade, I
momento de inércia,
(ÿS) peso próprio do tubo por unidade de comprimento.

No caso de faltas bifásicas ou trifásicas,


As forças de LAPLACE atendem às seguintes equações:
b)
R R

(2,66) ÿ Fi
sim
= 0
eu
= 1..3

Se, de fato, chamamos i1, i2, i3 de correntes instantâneas


nas fases 1, 2, 3, essas forças podem ser escritas da
seguinte forma:

ÿ 0 ÿ eu
ÿ
Fe = .ÿ eu eu + 3
ÿ
(2,67) 1 2ÿ a 1 ÿ2 2ÿ

ÿ 0 ( )
(2,68) F 2e = eu .2 3 eu
- eu
1
Figura 2.16 Tensões causadas por momentos ortogonais a) 2ÿ a
perfil retangular b) perfil circular
ÿ 0 ÿ eu
1ÿ
(2,69) F 3e = - eu.ÿ
32 + ÿ

2ÿ a ÿ 2ÿ

2.3. CONFIGURAÇÕES ESPECIAIS


Usando as propriedades de linearidade do operador
diferencial e colocando:

2.3.1. Estruturas de fases associadas barramento em um tubo tubo


(2,70) você =ÿ você

suporte comum
eu

eu

Nas estruturas de fases associadas, o barramento é pode-se facilmente verificar a seguinte equação diferencial
frequentemente colocado horizontalmente sobre um suporte independente da forma da corrente escolhida (fase-terra,
comum como mostrado na Figura 2.17. fase-fase aterrada ou isolada, trifásica):

28
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(2,71) 2 coluna
ÿÿ ÿÿ j
coluna
2 tubo tubo 4 tubo ) j '
ÿ ÿ você ÿ EUÿ
coluna
+ c coluna
você você 2
(ÿ S )tubo + (EI )tubo ÿt ÿt
+ c tubo = ÿ = F0
sim

2 4 eu ( (2,79)
ÿt ÿt ÿx eu=1..3 2 coluna
ÿÿ j
+ (GJ )coluna = M zzz ij ÿ ( -
)o
tubo tubo 2 ,
Conseqüentemente: U =0=ÿÿÿ você
eu
tx ÿz
eu

z0 sendo o ponto de aplicação no meio da conexão.


se a sequência das peças de conexão for a mesma em
cada fase.
EU
Sendo esta relação de funções ui verdadeira em ÿ : Inércia de massa em relação ao eixo por unidade de
qualquer momento, qualquer que seja o valor de x, comprimento,
pode-se facilmente deduzir que as forças e momentos
G: Coulomb ou módulo de torção,
deduzidos da função derivada no nível da conexão J: Inércia polar da seção reta.
também atendem às relações abaixo:
No final da j-ésima coluna da fase i, pode-se também verificar
as seguintes relações:
(2,72) ÿ f sim
,
sim
= 0
eu
= 1..3
z
(2,80) ÿ =0
Meu ,jbase
z = 1..3
(2,73) ÿ Mik ,
= 0 eu

eu
= 1..3 Conclusões:

Isto é verdade para qualquer tubo k. As chaves (força e momento) na parte inferior de duas
Consequentemente, à medida que os esforços no topo da coluna colunas nas quais as fases diferem determinam a
são a adição vetorial das contribuições dos tubos terceira chave. As outras contribuições de cada fase
colocados em cada lado, eles atendem a relações semelhantes. estão consequentemente ligadas a tensões diferentes
das eletrodinâmicas (peso próprio, vento, ...). As
estruturas de suporte estão sujeitas a carregamentos
(2,74) ÿ f
sim
= 0
eu
= 1..3
eu

diferenciais. Seu dimensionamento dependerá na


maioria das vezes de outras hipóteses de projeto
z (vento, gelo, terremoto, etc.)
(2,75) ÿMi
= 0
= 1..3
eu
Exemplo :
Resposta dinâmica da coluna isolante: Considerando uma estrutura conforme ilustrada na Figura 2.18,
Com relação à flexão da j-ésima coluna da fase i, tem-se traçamos na Figura 2.19 as variações tempo versus tempo,
a seguinte equação disponível para calcular a resposta forças e momentos nas três direções.

dinâmica do sistema:
Os dados dimensionais para esta estrutura são os seguintes: a
2 coluna coluna =5m
ÿ você ÿ você

(ÿ S )coluna j j , Icc = 31,5 kA,


+c +
2 coluna ÿt
ÿt
(2,76) barramento: comprimento da barra = 15 m, diâmetro = 120
4 coluna
ÿ você
mm, espessura = 8 mm, material:
(EI )coluna j =f sim
ÿ (zzo
- )
4 , j alumínio, conexão: fixada, fixada em cada poste isolador,
eu
ÿz coluna de
z0 sendo o ponto de aplicação no meio da conexão. vidro isolante. C4 Pode-se
facilmente verificar na Figura 2.19 que, na parte inferior do
pilar: - a soma
No final da j-ésima coluna também será possível verificar as dos momentos na direção x é zero (carga eletrodinâmica), - os
seguintes relações: momentos na direção y
são praticamente constantes (correspondem ao peso morto ), -
(2,77) ÿ Fi ,j
sim
= 0 a soma dos momentos para z é zero (carga
eu
= 1..3 eletrodinâmica), - os esforços para x são zero (carga
eletrodinâmica), - a soma
x
(2,78) ÿ Mi ,j
= 0 das forças para y é zero (carga eletrodinâmica), - as
eu
= 1..3 forças para z são praticamente constantes (correspondem ao
peso
Com relação à torção da j-ésima coluna da fase i, tem-se a morto).
seguinte equação para calcular a resposta dinâmica do sistema:

Para a estrutura de suporte abaixo, calculamos as cargas em


condições estáticas a partir dos valores dinâmicos máximos e
do peso próprio. Os resultados são os seguintes:

29
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Cargas eletrodinâmicas* e peso morto ponto No.1 Tensões internas do elemento de suporte
ponto No.2 ponto No.3 29 N 20 N -1290 N 557 N N/m² CCI ICC+ PP
FX -4034 N -4034 N -4034 9N Coluna 1,32 e7 1,37 e8
Ei* N 733N Espaçadores de coluna 1 e7 7,5 e7
Fz Feixe 1,65 e7 1,29 e8
Mx* 2989 Nm -1337 Nm -1652 Nm My 1457 Nm 1437 Nm Espaçadores de viga 2,27 e5 1,71 e7
1412 Nm Mz* -1463 Nm 695 Nm 768 Nm A localização Espaçadores de 8,94 e6 1,69 e8
dos pontos 1, 2, 3 é mostrada na Figura 2.18. suporte pós-isolador

Espaçador de feixe
ponto 1
Espaçador de suporte pós-isolador

Força
ponto 2

Momento
Coluna
ponto 3
Espaçador de coluna

Figura 2.18 Localização de forças e momentos

Momentos para x Forças para x

4000 100
3.000 80
60 fase 1
2000 Fase 1
40 Fase 2
1000 Fase 2
20 Fase 3
0 Fase 3
Soma
Soma
Newton
0
-1000
00,0

30,0

60,0

01,0

31,0

61,0

91,0

32,0

13,0

93,0

74,0

55,0

Medidor
-20
00,0

30,0

60,0

90,0

21,0

51,0

81,0

12,0

72,0

53,0

24,0

05,0

75,0
-2000 -40
-3000 -60
-4000 -80

tempo em s tempo em s

Momentos para você Forças para y

1500 1500

1400 1000 fase 1


fase 1
Fase 2 Fase 2
1300 500
Fase 3 Fase 3
1200 Newton
0 Soma
Medidor
00,0

30,0

70,0

01,0

41,0

71,0

02,0

72,0

53,0

44,0

25,0

1100 -500

-1000
1000
-1500
00,0

30,0

60,0

01,0

31,0

61,0

91,0

32,0

13,0

93,0

74,0

55,0

tempo em s tempo em s

Momentos para z Forças para z

2000 -3500
1500
00,0

30,0

70,0

01,0

41,0

71,0

02,0

72,0

53,0

44,0

25,0

1000 fase 1 fase 1


Fase 2 Fase 2
500
Fase 3 Fase 3
0 -4000
Soma Newton

-500
00,0

30,0

60,0

01,0

31,0

61,0

91,0

32,0

13,0

93,0

74,0

55,0

Medidor

-1000
-1500
-2000 -4500

tempo em s tempo em s

Figura 2.19 Forças e momentos na parte inferior do pilar

30
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ÿ0 (“ 2 ÿ 2 ÿÿ ÿ ÿ 2 ÿÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ
FI =
2 . . 2. .ÿ ) K MÁX.
. porque ,pecado
2.3.2. Influência de dois barramentos k ÿ ÿ ÿ

ÿ ÿ2ÿ ÿ 2 ÿÿ
ÿÿ

ÿ
(2,83)
a) Introdução
)

FI =
ÿ0 (“
. . 2. .ÿ k)
+
2 K ReK ()
2ÿ 2
Muitas subestações possuem vários barramentos em paralelo.
-
3R
Para lidar com faltas trifásicas ou fase-fase em 1 ou 2 ÿ = 1,02 0,98
+ e X
(2,84)
barramentos, uma análise especial é feita nesta seção para
abordar a amplitude máxima de tensões para definir a
ÿ: fator para cálculo da corrente de pico de curto-circuito
capacidade de resistência das estruturas.
[Ref 11].
As principais etapas que permitem obter esta relação são
Por exemplo, o RTE leva em consideração a seguinte
apresentadas em [Ref 99]. A solução para este problema
situação de falha denominada «situação de transferência»
aparentemente permite lidar com as principais situações
quando apenas uma linha está temporariamente protegida
encontradas (fases separadas e fases associadas...).
pelas proteções do «baía de acoplamento»:

O coeficiente de amplificação neste caso não é exato


porque esta otimização é feita na força e não na resposta
dinâmica do sistema. Todos os componentes definidos no
parágrafo 2.2 da Ref 1 são considerados da mesma forma
que na norma IEC. O comportamento dinâmico pode diferir
provavelmente como para o barramento central para um
layout de fase associada em uma falta trifásica em
comparação com esta otimização [Ref 8].

Figura 2.20 Dois barramentos em paralelo


Se a situação de referência for calculada com um método
avançado levando em consideração a constante de tempo
É introduzido um coeficiente de amplificação que permite
e o tempo de eliminação da falta, o coeficiente de
passar de uma situação de referência para a configuração
amplificação é aplicado à frequência máxima.
real dependendo do tipo de subestação (disposição de fases
separadas ou associadas) e do defeito a analisar. Esta )

xb
(2,85) = .
abordagem também fornece a assimetria máxima para F Referência Kxp
esses casos.
As tabelas abaixo podem ser usadas para encontrar o
máximo de assimetria em uma barra durante uma falta
b) Considerações gerais
trifásica em dois barramentos. Esta assimetria é dada na
fase 1 do barramento 1.
A amplitude da força do LAPLACE depende da localização
da fase considerada, do tipo de falta e da característica da c) Força de Laplace devido ao curto-circuito
falta.
Existem três disposições possíveis: -
Falta fase-fase e falta fase-terra disposição de fases
Devido às propriedades lineares das equações mecânicas, separadas, - disposição assimétrica de fases
o máximo da força correspondente à assimetria máxima é associadas, - disposição simétrica de fases associadas.
obtido quando a tensão de fase é zero no início da falta. Para o layout de fase separada, a força LAPLACE máxima
denominada referência na Tabela 2.5 é dada por:
Os coeficientes de amplificação são fornecidos abaixo e não
têm aproximação.

Falha trifásica (
EU
"
2ÿ )
2

Referência F (2.86)
= ÿ 0 k1

Se a expressão instantânea da força de LAPLACE for dada 2ÿ d


por uma expressão do tipo:
correspondente a uma falta fase-terra em situação de
transferência.
(2,81) = 2ÿ 20 . .(ÿ .eu +ÿ+.
F eu ÿ .3)
eu
Para os layouts de fases associadas, a força máxima
1 eu 2
ÿ
LAPLACE denominada referência na Tabela 2.6 e Tabela
suponhamos que: 2.7 é dada por:
2ÿ

. 2j (2,82 ) . .
ÿ
onde K = a +ÿ +. a =ÿK e ÿ uma = e
j3 _
(
EU
"
2 ÿ3 )
2

Referência F (2.87)
= ÿ 0 k

Neste parágrafo, Re(K) é a parte real de K.


2ÿ d 4
correspondente a uma falta fase-fase em um barramento.
A força máxima é atingida após ½ período e seu
valor é: Ambos os valores podem ser calculados por métodos
avançados.

31
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LAYOUT DE FASE SEPARADA


Layout de fase separada
1 coeficientes de amplificação
eu

eu fase 1
1 d
b II
eu

fase 1 1,4
D
2
eu

eu fase 2 1,2
d
b II 2
eu

fase 2 1,0
D
eu 3
eu

fase 3 0,8
d
b II 3
eu

fase 3 0,6

Figura 2.21 b= barramento 0,4

0,2
A seguinte expressão da força de LAPLACE na fase 2 0,0
do barramento 1 corresponde ao layout de fase separada 0,3 0,5 0,7 0,9 1, 1,3 1,5 1,7 1,9
fornecido acima:
RELAÇÃO d/D

= ÿ 0 ÿ 1 1eu eu eu
3
eu
3
eu
ÿ

(2,88) F eu .2. ÿ
2ÿ+ÿ+ ÿ K 2p 1b K 3p 1b K 1p 2b K 2p 2b K 3p 2b
2ÿ ÿ Dd+ + + D d Dd Dd 2 ÿ
Figura 2.22 Comparação de tensões versus tipos de falhas

Tipo de diagrama de Coeficientes de Amplificação Máximo Observações


falha blocos analisado Assimetria

b1 página 1
EU

falta
monofásica se
b2p1 EU

calculado
desenvolvendo b1 página 2
K 2b
=1 ÿ =0 pela IEC 60865
1p você

através de dois ou
b2p2
barramentos por método
b1 página 3 avançado.

b2p3

b1 página 1
EU

falta bifásica
b2p1
se
EU

se

desenvolvendo b1 página 2
EU
2b 3ÿ d d ÿ ÿ =0 EU
mono
=
eu tri
K 2p ÿ ÿ = +ÿ 1
você

através de dois b2p2 EU


4 ÿ D dD + ÿ
barramentos
b1 página 3

b2p3

2b
=
+ K
K Re ()
K3
_p
2
barramento fase 1
ÿ = 21 ÿ ÿ ± ÿÿ
b1 página 1
E1 2
falta trifásica d d
se b2 E1 ÿ =ÿ +
D Dd+
página 1

desenvolvendo b1 página 2
I2
d d
através de dois ÿ =- +
barramentos
b2 página 2
I2
22+
2Dd Dd+
2 ÿ
b1 página 3
I3 K = + ÿ+ = ÿ a ÿ j a K .e

b2 página 3
I3 fase 2 barramento 1 ou 2
se
d d
ÿ = - 2ÿ ÿ ÿ ÿ ± EU
mono
=
eu tri
Dd+ D você

32 2
ÿ= 1 onde ÿ é
d d
ÿ =- + inteiro
Dd+ Dd+ 2

Ka = +
ÿ +
2 j=
a K .e ÿ
ÿ ÿ

Tabela 2.5 Coeficientes de amplificação de layout de fase separada

32
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LAYOUT DE FASE ASSOCIADA ASSIMÉTRICA


Layout assimétrico de fases associadas
1
eu

fase 1 coeficientes de amplificação


d
eu eu fase 2 2
d 1,60
3
eu

fase 3
D 1,50
1
eu

fase 1
d 1,40
b II 2
eu

fase 2
eu

3
d 1,30
fase 3
1,20
Figura 2.23 b=barramento
1,10

1,00
A seguinte expressão da força de Laplace na fase 2 do
0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00
barramento 1 corresponde ao layout assimétrico de fases RELAÇÃO d/D
associadas representado acima:
K 2p 1b K 3p 1b K 2p 2b K 3p 2 b

Figura 2.24 Comparação de tensões versus tipos de falhas


= ÿ 0 . 2 .ÿ 1 2 3
eu eu eu
eu 1
eu3 ÿ

(2,89) F eu ÿ
ÿ+ ÿ + +
2ÿ ÿd d Dd+ + Dd 2 Dd+ 3 ÿ

Tipo de diagrama de Coeficientes de Amplificação Máximo observações

falha blocos analisado Assimetria

b1 página 1
EU
calculado pela
falha fase
1b
K 2p = 1 ÿ você
=0 IEC 60865
b1 EU

a fase ou por método


página 2

avançado.

b1 página 1
EU

falta bifásica
b1 EU

se
página 2

desenvolvendo b1 2b d d ÿ =0
K 2 p = +1 -
página 3

você

através de dois b2p1 EU


+
dD 2dD +
barramentos
b2p2 EU

b2p3

K3
2b _
=
+K
4 K Re ()
_p
3 2

barramento fase 2 2ÿ ÿ
ÿ±ÿÿ
1d
ÿ = +1 32 2
dD+ onde ÿ é
d inteiro
b1 página 1
E1 ÿ=
Dd+ 2
b1 I2
falta trifásica página 2

d
se b1 I3 ÿ =ÿ + 1
página 3

Dd+ 3
desenvolvendo 2 j=
a K .e ÿ
b2 E1
página 1
Ka = +
ÿ + ÿ ÿ
através de dois
barramentos b2 página 2
I2

ÿ ÿ
b2 página 3
I3
barramento fase 3 ÿ±ÿÿ
11 d 32 2
ÿ =+
2 D
d
ÿ = +1
dD+
d
ÿ =
2 dD+
2 j K aa K .e = + + = ÿ
ÿ ÿ ÿ

Tabela 2.6 Coeficientes de Amplificação de Layout de Fase Associada Assimétrica

33
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Layout simétrico de fase associada FASES ASSOCIADAS SIMÉTRICAS


1
eu

fase 1 coeficientes de amplificação


d 1,4
eu eu fase 2 2
d
3
eu

fase 3 1,2
D
1
eu

fase 1
d 1
b II 2
eu

fase 2
eu

3
d
fase 3 0,8

Figura 2.25 b=barramento


0,6

0,4
A seguinte expressão da força de Laplaces na fase 2 do
barramento 1 corresponde ao layout simétrico da fase 0,2

associada representado acima: 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

RELAÇÃO d/D

= ÿ 0 . 2 .ÿ
eu
eu 1
eu3 3 eu
2 eu
1 ÿ

(2,90) F eu ÿ
ÿ+ ÿ + + K 2p 1b K 3p 1b K 1p 2b K 2p 2 b K 3p 2 b
2ÿ ÿd d Dd+ + Dd 2 Dd+ 3 ÿ

Figura 2.26 Comparação de tensões versus tipos de falhas

Tipo de diagrama de Coeficientes de Amplificação Máximo observações

falha blocos analisado Assimetria


b1 página 1
EU

Falta fase
b1 EU

a fase se
página 2

calculado
desenvolvendo b1 página 3
1b
K 2p = 1 ÿ você
=0 pela IEC 60865
através de um ou
b2p3
barramento por método
b2p2
avançado.
b2p1

b1 página 1
EU

falta bifásica
b1
K 22 pb
EU

se página 2

desenvolvendo b1 2b d d ÿ =0 <1
= -1 +
página 3

K2 você

p
através de dois b2p3 EU
dD 2d +
D+
barramentos
b2p2 EU

b2p1

b1 página 1

Falta fase-
b1
d 4
página 2

terra se se
K 1p =
2b
b1 =
desenvolvendo
página 3
EU

ÿ =0 EU
mono eu tri
D3 você

através de dois b2p3 EU

barramentos b2p2

b2p1

+ K
4 K Re ()
K 3p =
2b _

3 2
barramento fase 2 1 ou
b1 E1
2d 2ÿ ÿ ÿ ÿ ±
= +1
página 1

ÿ você
falta trifásica
se
b1 página 2
I2 3dD+ 32 2
b1 I3 d onde ÿ é
ÿ=
página 3

desenvolvendo
através de dois b2p3 I3
Dd+ 2 inteiro
barramentos b2p2 I2
d
ÿ =ÿ + 1
b2p1 E1
Dd+
2 j=
a K .e ÿ
Ka += ÿ+ ÿ ÿ

Tabela 2.7 Coeficientes de Amplificação de Layout de Fase Associada Simétrica

34
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d)Métodos utilizados

Método IEC 60865: -


Cálculo do fator de amplificação, -
Cálculo IEC no caso de referência e aplicação do fator
de amplificação para: * força no suporte
de condutores rígidos (Fd), * tensão resultante
no condutor (ÿtot).
Figura 2.27 Layout de fase separada
Método avançado: O Força na barra central durante uma falta trifásica em
fator de amplificação aplica-se, para o cálculo, nas dois barramentos.

mesmas bases (ÿ e te) entre o caso de referência e a


situação considerada (por exemplo uma falta trifásica
em dois barramentos).
Os projetistas devem determinar a barra e a fase para
as quais a tensão é máxima.

e) Exemplos

Fase Fase assimétrica Fase simétrica


separada (1) (2) 2 (3) 2
d(m) 8,8
Figura 2.28 Layout assimétrico de fases associadas
D(m) 4,8 2 2
Força máxima durante uma falta trifásica em dois
ÿ -1,186 1,5 0,2 barramentos

ÿ 1 1,5 -0,750
-0,254 0,333 -0,167
-25,1° 180° 37,5°
1,9 1.167 0,83
ÿÿ ||
K||
132,57° 60° 161,2°

ÿmax
42,57° -30° 71,2°
ÿmin K 1.8102 1,5556 0,9921

ÿmax
Áster 132,6° 60° 165°
Figura 2.29 Layout simétrico de fases associadas
(4)
Força na barra externa durante uma falta trifásica em
Kaster 1,78 1.5552 0,9477 dois barramentos.

(4)% 1,67 0,02 4,47

Tabela 2.8 Exemplo de cálculo para diversos tipos de estrutura,


para falta trifásica em dois barramentos.

(1) : A resposta máxima é obtida para uma falta


trifásica em dois barramentos na fase 2 barra 1.

(2) : Assim como em (1), a resposta máxima é para


uma falta trifásica em dois barramentos na fase 3 barra
1.
(3) : No caso da fase 1 barra 1 e Imono = Itri,
d 3
para < , a resposta máxima é obtida
D 2
para uma falta trifásica em um barramento. Para
d 3
> , a falta fase-terra em dois barramentos
D 2
tem a resposta máxima.

(4) : Resultados obtidos pelo Código ASTER.


Dada uma falta fluindo em dois barramentos, o Código
ASTER da EDF permite calcular a influência da
variação de fase sobre a força aplicada na barra
central. Os resultados foram anotados na Figura 2.27,
Figura 2.28 e Figura 2.29.

35
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3. BARRAMENTOS FLEXÍVEIS – força de aperto Fpi no caso de condutores agrupados,


quando os subcondutores se chocam ou reduzem sua
distância sem se chocarem,
3.1. INTRODUÇÃO – deslocamento horizontal bh durante a saída do vão.

A base física do método, as suposições e a derivação das


No passado, foram realizados extensos testes para estudar
equações são fornecidas em detalhes nas seções 4.2 e 4.3 da
o comportamento de arranjos com condutores flexíveis em
subestações e para avaliar métodos para fins de projeto. [Ref 1]. A boa concordância do cálculo de acordo com IEC

Inicialmente, foram desenvolvidos métodos simplificados 60865-1 com os resultados dos testes é mostrada no Anexo
8.3 IEC 60865-2 [Ref 35] fornece exemplos de cálculo.
de cálculo manual para casos típicos e, posteriormente,
métodos analíticos e numéricos ou uma combinação de
ambos em computadores. Hoje em dia são utilizados dois
métodos diferentes dependendo da tarefa, da situação e A Figura 1.1 mostra sete arranjos diferentes de condutores
do arranjo: métodos simplificados e métodos avançados. flexíveis que são predominantes em subestações; eles são
descritos em detalhes na cláusula 1.4 da [Ref 1]. A IEC/EN
60865-1 [Ref 2, Ref 3] é aplicável aos seguintes vãos
horizontais em configuração lado a lado: – Barramento de
deformação conectado
Métodos simplificados permitem cálculos manuais ou em
por cadeias de isoladores a estruturas de aço (caso A) sem
computadores pessoais [Ref 7] com equações e números
analíticos. Eles são úteis para casos de projeto típicos conta-gotas no vão (caso B) .

com condutores simples ou agrupados. Apenas são


– Barramento de tensão, quando os conta-gotas estão próximos
necessários dados de entrada gerais e os resultados são
às cadeias de isoladores. Os conta-gotas podem ser
valores máximos de forças de tração e deslocamentos. Os
desprezados no cálculo.
procedimentos são ajustados às exigências práticas e
– Conexão entre componentes ou barramento frouxo horizontal
contêm simplificações com margens de segurança.
conectado aos isoladores de suporte (caso C).

Investigações sensíveis a parâmetros podem ser feitas em


– Vão inclinado (caso G).
um tempo muito curto.
Na norma, o comprimento do vão é restrito a l ÿ 60 m. No
Métodos avançados usam modelagem de elementos finitos entanto, o cálculo está de acordo com os resultados dos testes,
mesmo para barras de deformação com l > 60 m, ver Anexo
ou diferenças finitas e software poderoso está disponível
8.3.
para estações de trabalho e computadores pessoais.
Podem ser aplicados a qualquer configuração estrutural
com condutores simples e agrupados. Modelagem No que diz respeito aos novos desenvolvimentos, em
detalhada e dados estruturais básicos são necessários. O comparação com a IEC/EN 60865-1 [Ref 2, Ref 3] e a Brochura
cálculo da resposta dinâmica da estrutura completa, CIGRE/IEC [Ref 1], existem mais algumas etapas para avaliar
incluindo o seu comportamento não linear, é possível e a compreensão dos fenômenos e obter novos regras de
resultados precisos podem ser obtidos. Os resultados são dimensionamento: – os efeitos causados pelos conta-
limitados apenas pelo grau de detalhe na modelagem e gotas, – o efeito de pinçamento do feixe,
pela disponibilidade de estruturas básicas confiáveis de incluindo a compressão do espaçador, – a definição de cargas
frequências próprias, históricos temporais de forças, de cálculo
momentos e deformações
dados. O cálculo
permitem estudar o estáticas equivalentes tendo em conta a dinâmica estrutural –
comportamento do sistema, detectar e melhorar pontos e problemas especiais.
fracos ou determinar o curto-circuito. força do circuito
mesmo para casos complexos. Métodos avançados serão
Primeiro, a Seção 3.2 apresenta um levantamento dos
sempre muito úteis para simular melhor o carregamento
oscilogramas típicos de forças em subestações e a aplicação
real, para limitar o fator de segurança usado para
de métodos avançados, incluindo fundações.
avaliações imprecisas, para avaliar casos especiais,
geometria real, etc. Também a faixa de validade de
métodos simplificados pode ser investigada.
A Seção 3.3 trata do comportamento dos conta-gotas.
Exemplifica com oscilogramas típicos e fornece resultados de
cálculos avançados. Os cálculos para uma barra de deformação
com conta-gotas no vão (casos A e B na Figura 1.1), bem
Na Norma Internacional IEC 60865-1 [Ref 2], que é idêntica
como conta-gotas verticais (casos E, F) não podem ser feitos
à Norma Europeia
aplicando-se a IEC/EN 60865-
EN 60865-1 [Ref 3], um método simplificado é estabelecido
1. A seção 3.3 mostra como estender o método baseado na
para o cálculo dos valores máximos de – força de tração
de IEC/EN 60865-1 e novos procedimentos são avaliados.

curto-circuito Ft durante ou no final do fluxo de corrente de


curto-circuito, – força de queda Ff quando
o vão cai descendo do seu ponto mais alto de movimento,

36
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A Seção 3.4 trata dos efeitos do agrupamento próximo e 9


kN
3
amplo. Oscilogramas típicos são mostrados e resultados 0
-3
de cálculos avançados são fornecidos. tk
9
kN
3
As cargas de projeto sugeridas na IEC/EN 60865-1 0
-3
assumem os valores instantâneos máximos de Ft, Ff, Fpi 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8s
como carga estática para fins de projeto. O objectivo da
Figura 3.1 Condutor frouxo simples: força dinâmica equivalente no grampo
Secção 3.5 é definir os limites em que tais recomendações
representando a tensão na parte inferior do isolador (vão
de projecto são válidas e em que alguns factores de de 15 m); caso 2, Figura 3.1 do volume 2.
correcção, incluindo a dinâmica da estrutura, devem ser
tidos em conta. Também são avaliadas novas cargas de
projeto.

Na Seção 3.5.4 são discutidos problemas especiais.


Os espaçadores interfásicos permitem reduzir o movimento
horizontal dos vãos. A extensão da IEC/EN 60865-1 sobre
religamento automático trifásico, compressão de
espaçadores e jumpers é descrita e mostra como lidar com
vãos com molas.
Figura 3.2 Condutor simples tensionado (vão de 40 m); caso *6,
Figura 6.6

3.2. OSCILLOGRAMAS E CÁLCULOS TÍPICOS

3.2.1. Oscilogramas típicos de forças no barramento

Abaixo estão oscilogramas típicos para os efeitos mecânicos de


curto-circuito nas barras: forças na estrutura de suporte de condutores Figura 3.3 Condutor de tensão simples (vão de 40 m); caso *8,
Figura 8.5
frouxos e forças de tração em condutores tensionados. Uma descrição
detalhada das estruturas de teste e informações adicionais são

fornecidas no Volume dois deste folheto e no Volume dois de [Ref 1]2.

As forças típicas em conta-gotas são reproduzidas na


Seção 3.3.

O primeiro efeito é causado pelas forças de curto-circuito


entre os condutores de fase. No oscilograma superior da
Figura 3.1, o vão de um condutor frouxo gira várias vezes Figura 3.4 Condutor de deformação simples (vão de 102 m); caso
e leva a máximos quase iguais durante a oscilação e *11, Figura 11.11

quando passa pela sua posição estática inicial.


O aperto é outro efeito devido ao colapso do feixe e à presença
de espaçadores que impedem os condutores de se unirem
No oscilograma inferior da Figura 3.1 e Figura 3.2 a Figura perto de sua localização. No subvão entre dois espaçadores
3.4, podem ser claramente apontados principalmente os adjacentes, os subcondutores podem colidir ou apenas reduzir
dois máximos de força de tração causados pelo movimento a sua distância. Depende da relação entre o comprimento do
do vão; o primeiro por balançar e o segundo por cair. O subspan e a distância do subcondutor ls/as e a distância do
conteúdo básico de frequência da escala de tempo é a subcondutor ao diâmetro do subcondutor as/ds
frequência de oscilação dos barramentos, com seu
afundamento de acordo com a equação da seção 1.3.3 da conforme discutido na seção 4 da [Ref 1]. O parâmetro j
[Ref 1]. de acordo com a equação (*49) em [Ref 1, Ref 2, Ref 3] indica
conflito ou não conflito. A Figura 3.5 à Figura 3.11 mostra as
forças de tração para diferentes características do subvão

laÿ = ÿ
(3.1) pecadoé é

eé é
2 A seguir, os números de casos de teste apresentados no Volume
dois da [Ref 1] são marcados com *; os casos de teste apresentados Se houver um agrupamento próximo, o que significa que o
no Volume dois deste folheto não estão marcados. agrupamento tem uma razão ls/ as grande, obtida por um valor muito

37
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pequena separação de subcondutores as/ ds, o o condutor que devido ao seu movimento tenta entrar em
pinçamento é geralmente muito limitado e sua duração contato. Este caso é o mais perigoso
também é muito curta. Os oscilogramas da Figura 3.5 à caso.
Figura 3.8 mostram claramente a força eletromagnética
(podem ser vistos os 50 Hz, transferidos progressivamente
para 100 Hz) com um pico repentino, logo no momento
do contato. No caso de subspan muito grande e
separação de subcondutores muito curta, o pinçamento
é visivelmente menor, Figura 3.5. É bastante óbvio que
a situação é semelhante à da Figura 3.3, condutor de
deformação única.

Figura 3.9 Fixação do feixe em um condutor de tensão; pacote triplo; caso


*13, pág. 67, Figura 13.3: deslocamento do apoio e efeito
de pinça no barramento; grande
Figura 3.5 Força de tração com pinçamento do feixe em um condutor comprimento de subvão, grande separação de
de tensão; semelhante ao caso *8, pacote duplo; subcondutores: ls/as = 67; as/ds = 12,4; ÿ = 4,7
comprimento de subvão muito grande, separação curta
de subcondutores: ls/as = 400; como/ds = 1,9, ÿ = 211

Figura 3.6 Força de tração com pinçamento do feixe em condutor


frouxo; caso 3, Figura 1a; pacote duplo; comprimento
de subvão grande, separação curta de
subcondutores: ls/as = 79; as/ds = 1,9; ÿ = 40 Figura 3.10 Fixação do feixe em um condutor de tensão; caso 8 §10.9 do
volume 2, pacote duplo;
comprimento de subvão curto, grande separação
de subcondutores: ls/as = 21; as/ds = 16,5; ÿ = 1,3

Figura 3.7 Força de tração com pinçamento do feixe em um condutor


de tensão; caso *15, Figura 15.2; pacote duplo;
comprimento de subvão grande, separação curta
de subcondutores: ls/as = 93; como/ds = 2,1; ÿ = 44

Figura 3.8 Força de tração com pinçamento do feixe em um condutor


de tensão; semelhante ao caso *8, pacote duplo;
comprimento de subvão grande, separação curta
de subcondutores: ls/as = 50; as/ds = 1,9; ÿ = 26

No caso oposto, uma grande separação de subcondutores


as/ ds, que é chamada de agrupamento amplo, o contato
não aparece necessariamente e o aumento de tensão
Figura 3.11 Fixação do feixe em um condutor tensionado; caso 8 §10.7
pode ser bastante elevado e sua aplicação bastante do volume 2, pacote duplo; grande
baixa. Não podemos mais ver os detalhes da força comprimento de subspan, grande separação de
eletromagnética na Figura 3.9 à Figura 3.11. A força subcondutores: ls/as = 131; as/ds = 16,5; ÿ = 7,9 O
eletromagnética é completamente mascarada pelo oscilograma superior mostra a compressão do
espaçador e o inferior a força de tração no subcondutor.
aumento da tensão em

38
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Na Figura 3.5 a Figura 3.8, a força de tração máxima número finito de tipos de elementos finitos que são mais
devido ao efeito de aperto é da mesma magnitude ou adequados para modelar as peças estruturais em questão.
menor que a força de tração durante a oscilação do Os elementos discretos do sistema são conectados por nós.
ônibus. Isto indica que os condutores do feixe se chocam
efetivamente. A razão ÿ é maior que cerca de 25 de Para modelar a subestação, foram utilizados tipos de
acordo com as equações (*43) e (*44) em [Ref 1, Ref 2, elementos da biblioteca de elementos do programa FE
Ref 3] que resultam de testes, por exemplo, casos 1 e 3. ABAQUS [Ref 33] [Ref 40].
Razões ÿ menores que 25 devem ser evitadas, Figura
O objetivo de qualquer modelagem é alcançar uma qualidade
3.9 a Figura 3.11. do modelo FE de forma que os desvios entre o cálculo
utilizando o modelo e o comportamento do arranjo real se
tornem insignificantes. Para testar e verificar a adequação do
No caso mostrado na Figura 3.11, comum para linhas
modelo FE das estruturas do portal, foram realizados os
aéreas, o pinçamento pode depender significativamente
seguintes cálculos FE comparativos [Ref 49].
das relações mencionadas acima. O transiente após o
término do curto-circuito é típico da propagação da onda
ao longo do subspan. Este fenômeno pode ser observado
A rigidez à flexão das torres e cruzetas componentes, bem
no vídeo ao lado.
como dos portais completos é um parâmetro importante para
caracterizar as propriedades mecânicas. A respectiva
característica FE calculada deverá estar em conformidade
Dependendo da geometria, curtos-circuitos semelhantes
com as do arranjo real. Os ciclos de teste unidirecionais de 7
têm cargas de projeto muito diferentes. Uma estrutura
etapas de duas cargas estáticas idênticas aplicadas nos
não se comportará de maneira semelhante se o formato
pontos de suspensão do condutor mostraram uma
da carga estiver indo da Figura 3.1 para a Figura 3.11,
característica praticamente linear sem histerese, de modo
mesmo que o pico instantâneo máximo seja semelhante
que a rigidez pode ser expressa em termos de uma constante
em todos os casos.
de mola [Ref 34]. Os testes de campo realizados pelos
membros do WG 121.2 da Comissão Eletrotécnica Alemã
3.2.2. Aplicação de método avançado em sistema de DKE em vários portais chegaram ao mesmo resultado.
barramento de alta tensão

A Figura 3.12 mostra o arranjo de teste completo


Os respectivos cálculos necessitam, portanto, apenas de
composto por dois vãos acoplados mecanicamente que uma verificação para um valor conveniente das cargas e sob
é modelado usando o Método dos Elementos Finitos (FE).
a validade exata da lei de Hook.
As constantes de mola calculadas e medidas são comparadas
As torres e cruzetas de aço tipo treliça são construções
graficamente na Figura 3.13. A conformidade alcançada para
soldadas de seções transversais T e L.
portais Sul/Norte de menor rigidez é excelente e é muito boa
O portal médio tem mais rigidez, pois é móvel.
para o portal médio.

Figura 3.13 Comparação de constantes de mola calculadas e


Figura 3.12 Modelagem FE do sistema de barramentos com medidas
pontos de medição de força K1, K2, K3, K4.

Para estabilizar este tipo de construção, as torres Para os estudos dinâmicos do modelo, a primeira, a segunda
necessitam de uma parte inferior maior. As torres têm e a terceira frequências próprias devem ser iguais às do
18m de altura, os portais têm 18m de largura, as cruzetas arranjo real. Da medição apenas são conhecidos os primeiros
têm cerca de 10m de altura e os vãos têm 37,35m (Sul) modos das cruzetas e das torres. Embora o cálculo dos
e 27,40m (Norte). A distância de fase dos condutores 1 modos superiores seja fácil, a medição é extremamente
x AC SR 537/53 é de 1,84m. complicada para grandes estruturas mecânicas e pode estar
As suspensões consistem em cadeias de vidro de 8 disponível apenas para componentes. A conformidade dos
elementos ou isoladores de tampa e pino. primeiros modos é um critério muito forte para uma boa
modelagem.
Os componentes do sistema de barramentos estudado
representam um conjunto. Para o modelo FE, ver Figura
,
3.12 esta montagem é transformada em um

39
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Apenas as primeiras frequências próprias podem ser


comparadas na Figura 3.14, o que mostra uma excelente
conformidade entre os valores calculados e medidos. A
muito boa conformidade das constantes de mola
calculadas e das primeiras frequências próprias com os
valores medidos comprova a validade do modelo FE
utilizado para a simulação dos portais.

Portanto, todas as análises estáticas e dinâmicas podem


ser realizadas neste modelo.

Figura 3.14 Comparação do 1º calculado e medido Figura 3.15 Pontos de medição de extensômetros no portal Sul
frequências próprias
Como é possível separar a pré-carga estática e a
A experiência tem mostrado que, embora os movimentos
parte dinâmica de Fpi, Fb Ff, pode-se definir
de curto-circuito de condutores trançados pareçam também outro tipo de ESL relacionado apenas à
parte dinâmica. Como a pré-carga estática é um
caóticos, os efeitos relevantes dos arranjos simétricos e
da excitação são, na verdade, também simétricos. Os
parâmetro particularmente importante para a
magnitude de Fpi, esta outra definição é mais
pontos de medição poderiam, portanto, ser dispostos em
adequada e prática para a porção dinâmica do
metade do plano de simetria, conforme mostrado na
swing-out e da queda máxima do condutor. No
Figura 3.15, na cruzeta, na torre e na extremidade inferior
presente contexto o índice d -para dinâmico -é empregado em ESLd e
da torre, ou seja, na interface com a fundação.

A avaliação dos presentes testes não distingue explicitamente


Para poder validar e comparar as tensões mecânicas entre ESL de oscilação e queda de condutor, sendo os
medidas e calculadas respectivamente nos diferentes máximos relevantes do teste de curto-circuito oscilação para
pontos da estrutura, conforme ilustrado na Figura 3.15, fora (Índice t), e os testes de queda de condutor fornecendo
são introduzidos a Carga Estática Equivalente ESL e os ESLf de qualquer maneira.
factores ESL. Devido aos condutores únicos não há efeito de pinçamento,
Dado que as forças de curto-circuito Fpi, Ft e Ff contêm ou seja, não há Fpi.
a pré-carga estática, o factor ESL deve ser definido como
o quociente da carga estática equivalente dividida pela A Figura 3.16 e a Figura 3.17 mostram a comparação da
deformação estática relativa medida e calculada para os
carga de curto-circuito incluindo a pré-carga estática.
portais Sul/Norte e o portal Médio.

Geralmente a comparação mostra uma concordância muito


boa entre os valores calculados e medidos, com exceção de
uma diagonal na viga inferior da cruzeta, para a qual se
procura uma razão específica para uma anomalia.

Figura 3.16 Comparação da deformação estática relativa calculada e medida


Portal Sul

40
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Figura 3.19 Oscilogramas calculados e medidos para o ponto de medição


Figura 3.17 Comparação da deformação estática relativa
D17
calculada e medida Portal médio

Conforme mostrado na Figura 3.12, os transdutores A partir da comparação dos oscilogramas calculados e
de força K1 a K4 permitem medir as forças estáticas medidos e dos valores máximos de forças e deformações
e dinâmicas no vão do condutor e no portal do material, bem como dos fatores ESL, é possível falar
intermediário. A deformação do material é medida de uma concordância muito boa entre cálculo e medição
nos mesmos pontos de medição do extensômetro [Ref 49].
dos testes estáticos.

O cálculo foi realizado para os primeiros 4s do


processo de queda do condutor. Como exemplo da
excelente concordância entre os resultados dos
cálculos e dos testes, a Figura 3.18 e a Figura 3.19
comparam os oscilogramas calculados e medidos,
juntamente com os respectivos valores máximos das
forças de tensão K2, K3 e a deformação do material
selecionada em D 17 para o caso A, ou seja, sem
contrapesos.

Figura 3.18 Oscilogramas calculados e medidos para os


pontos de medição K1 a K4, Caso A .

41
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3.3. O COMPORTAMENTO DO GOTA método simplificado de acordo com IEC/EN 60865-1 no anexo 8.3.

3.3.1. Introdução
O resultado final será a obtenção das forças Ft e Ff no barramento
Os conta-gotas são condutores suspensos entre os barramentos durante a oscilação e queda do barramento e seu deslocamento
principais ou compartimentos de comutação e aparelhos, suporte horizontal máximo, bem como a carga Fds na pinça inferior do conta-
isolante ou bucha. Estas são as situações típicas B e E na Figura 1.1. gotas e seu ESL correspondente.
A tensão do conta-gotas é geralmente muito baixa nas condições
iniciais, ou seja, menos de 1 N/mm2 , mas pode ser
esticado durante efeitos mecânicos de curto-circuito. Seja devido às
3.3.2. Oscilogramas típicos
oscilações do barramento principal ou do cabo do compartimento de
comutação (nesse caso, não há necessidade de nenhuma corrente)
a) Conta-gotas com extremidades superiores fixas (configurações 1 e
ou simplesmente devido a forças eletrodinâmicas se a corrente de
2)
curto-circuito estiver passando por ele ou uma combinação de ambos.

Um conta-gotas pode ter uma extremidade superior fixa como a


Além do estiramento, os conta-gotas também são submetidos à força
conexão E na Figura 1.1. Quando a conexão B é fixada perto da
de tração durante o giro, força de queda e efeito de pinça; (somente
cadeia de isoladores, a extremidade superior se moverá ligeiramente
no caso de configuração de pacote). Devido à estrutura muito
devido ao movimento do vão e pode ser tratada como (quase) fixa.
desnivelada e à tensão muito baixa nela, o comportamento do conta-
Ambas correspondem às configurações 1 e 2 da Figura 3.20.
gotas é bastante diferente do barramento principal e os efeitos
correspondentes não podem ser avaliados pela IEC/EN 60865-1 real.

Nas configurações *17 para condutores simples e *18 para condutores


agrupados, são fornecidos oscilogramas para conta-gotas com
Droppers, geralmente mais de um por vão, influenciam de forma
extremidades superiores fixas. A Figura 3.21 mostra um exemplo.
muito sensata o comportamento mecânico do barramento principal,
limitando, por exemplo, os efeitos de queda. Sua posição no
barramento, além dos aspectos elétricos práticos do projeto, pode ser
escolhida para limitar os efeitos de curto-circuito no barramento
principal. Mas as consequências no conta-gotas e as cargas
correspondentes aplicadas na parte inferior do conta-gotas no
aparelho devem ser cuidadosamente avaliadas.

A Figura 3.20 detalha todos os tipos de efeitos de conta-gotas usados


em subestações a céu aberto e classifica seis configurações diferentes.

conta-gotas

Figura 3.21 Oscilogramas das componentes horizontais x e y da carga aplicada


ao isolador de suporte na parte inferior.
extremidades superiores fixas extremidades superiores flexíveis
Caso *17, pág. 79, Figura 17.2

efeitos efeitos não Os conta-gotas não têm alongamento porque os dois pontos finais
entre entre esticado esticado
são mais ou menos fixos. Geralmente a carga eletrodinâmica pode
fases subcondutores
ser vista diretamente na força. Se o comprimento do conta-gotas
permitir grande movimento, o mesmo comportamento de um
solteiro pacote pacote único único pacote barramento principal pode ser observado, podendo ocorrer oscilação
e queda, mas o valor da força é muito menor devido ao valor inicial
1 2 34 6 5
muito limitado. Alguns efeitos locais, ou seja, ângulo reto no topo,
Figura 3.20 Estudo de caso para configuração de conta-gotas podem induzir alguns picos logo após o início do curto-circuito.

Nas configurações 1 e 2 a corrente sempre flui através dos conta-


gotas. As configurações 3 a 5 ocorrem quando a corrente de curto- A configuração do teste pode afetar consideravelmente os resultados.
circuito passa pelos conta-gotas. Quando não há corrente no conta- Principalmente para níveis de tensão em torno de 123 kV; isso ocorre
gotas, a situação perigosa fica limitada às configurações 5 e 6 com porque a frequência básica dos aparelhos está próxima de 50 ou 60
conta-gotas esticados. Hz. Isto é verdade para configurações de teste *17 e *18.

Neste capítulo todas essas configurações serão avaliadas por A rigidez à flexão dos condutores normalmente ignorada também tem
métodos de computação simplificados, se possível, ou avançados, influência significativa nas cargas aplicadas na fixação no isolador na
que podem ser usados em todas as configurações. Os confrontos parte inferior. A braçadeira na parte superior do suporte do isolador
experimentais com métodos avançados são apresentados na seção era muito rígida, de modo que
3.3.3, com

42
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O movimento do conta-gotas (balançar e cair) era muito mais um


balanço com queda limitada.

Devemos considerar diferentes máximos, cujo máximo será Fds.


Métodos simplificados são apresentados no parágrafo 3.3.4.

b) Conta-gotas com extremidades superiores flexíveis (configurações


3 a 6)
Figura 3.23 Conta-gotas não esticados, caminho da corrente B: forças horizontais
e verticais no topo do isolador; caso 5, do volume 2 Figura 7.1
Os conta-gotas no meio ou próximos ao meio do vão, como o caso B
na Figura 1.1, têm extremidades superiores flexíveis. A corrente de
curto-circuito pode fluir através de todo o vão e o conta-gotas fica sem
corrente, caminho de corrente B na Figura 3.22, ou através de metade
do vão e depois através do conta-gotas, caminho de corrente C. Com
o caminho B, o comportamento do conta-gotas só é afetado por o
movimento do barramento principal, enquanto que com o caminho C
surgem cargas adicionais devido às forças eletromagnéticas entre os
conta-gotas e devido ao efeito de aperto em condutores agrupados.
O caminho atual A é o arranjo de referência sem conta-gotas.

Figura 3.24 Conta-gotas não esticados, caminho da corrente C: forças horizontais


e verticais no topo do isolador; caso 5, do volume 2 Figura 7.2

Figura 3.22 Caminhos de


corrente A sem conta-gotas B, C
Configuração 4: condutor de feixe não esticado.
com conta-gotas
Com o caminho atual B, este caso não precisa de consideração no
projeto. Com o caminho de corrente C, o efeito de pinçamento é
Os testes com conta-gotas no meio do vão são descritos nos casos
adicional aos efeitos entre fases no caso 3. O efeito de pinçamento
de teste *6, *7, 4 e 5 e também em [Ref 39].
pode ser avaliado seguindo IEC/EN 60865-
1 e depois transferido para filtro para ESL, ver parágrafo 6.3. O
O primeiro ponto a desenvolver é determinar se o conta-gotas será comportamento do barramento principal é o mesmo da configuração
esticado ou não. Método avançado é usado para estudar o
3.
comportamento da estrutura. Um método simplificado pode ser usado
para avaliar o movimento horizontal dos barramentos e então calcular
Deve-se notar que um conta-gotas não esticado também influencia o
a distância máxima dos pontos de fixação (barra e suporte) e compará-
movimento do barramento principal que é mostrado na Figura 3.34.
la com o comprimento do conta-gotas conforme derivado na seção
3.3.4a). Se o comprimento do conta-gotas for desconhecido, você
sempre assumirá um alongamento.
Configuração 5: condutor único esticado.
Esta é uma configuração importante observada em testes de referência
de dados (testes *6, *7, 4 e 5 e [Ref 39]).
Configuração 3: condutor único não esticado.
Alguns trechos típicos do conta-gotas são estudados no Anexo 8.1.
Este caso não deve ser considerado para projeto se o caminho da
A carga aplicada nas estruturas pode ultrapassar 20 kN. A carga é
corrente for B, veja a Figura 3.23; outra carga será mais importante
uma carga de impulso típica, os máximos ocorrem durante o
(velocidade do vento). Com o caminho de corrente C, uma força
alongamento do conta-gotas, devido ao movimento do barramento
significativa na extremidade inferior do conta-gotas deve ser levada
principal. O impulso retorna com uma frequência conectada à
em consideração, Figura 3.24, devido às forças induzidas nos conta-
frequência de oscilação do barramento principal. A duração do impulso
gotas pelas correntes nas fases. Na barra principal, o deslocamento
é de cerca de 0,1 s e depende do comprimento do conta-gotas. A
horizontal máximo e as forças de tração causadas pela oscilação e
oscilação do barramento para fora é dificultada, a força de tração de
queda do vão são semelhantes aos conhecidos para vãos sem conta-
oscilação para fora é quase a mesma que sem o conta-gotas, mas a
gotas, mas com valores mais baixos com o caminho da corrente C do
aparência de uma queda no vão depende do comprimento do conta-
que com o caminho da corrente B, ver Figura 3.34.
gotas, veja a Figura 3.35. Além do caminho da corrente C, as forças
nas extremidades inferiores dos conta-gotas devem ser levadas em
consideração.

43
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O principal problema diz respeito às estruturas de suporte, que são


geralmente desconhecidas (nos detalhes) na fase de projeto.
Principalmente o efeito de rigidez pode induzir uma redução
considerável das cargas resultantes aplicadas sobre ele. Isso significa
que no caso de configurações de teste, dados detalhados das
estruturas devem ser medidos e conhecidos, como pelo menos rigidez
do ponto de ancoragem e primeiras frequências próprias.
O modelo de elementos finitos da estrutura deve utilizar esses dados.

Figura 3.25 Alongamento do conta-gotas, caminho da corrente B: força no Mas no caso do projeto, negligenciar o efeito da rigidez da estrutura é
topo do isolador (duas vezes); caso *6, Figura 6.9 muito conservador. Sugere-se usar a ordem de grandeza clássica
para as estruturas correspondentes, com base nos dados fornecidos

Configuração 6: condutor de feixe esticado. nas Tabelas 1.2 e 1.3 da [Ref 1].

Com o caminho de corrente B, este caso é idêntico à configuração 5.


Com o caminho de corrente C, além da configuração 5, será obtida
uma força por pinçamento do feixe. b) Comparação de cálculo e resultados experimentais

Algumas configurações examinadas são mostradas nas figuras a


seguir. A concordância de medição e cálculo de todos os casos é
3.3.3. Resultados de computação avançada notável e mostra a validade deste método de cálculo. Os resultados
da Figura 3.26, Figura 3.27, Figura 3.31, Figura 3.32 e Figura 3.33
Método avançado para simulação de barramentos rígidos e flexíveis é
foram simulados com SAMCEF [Ref 38], os resultados da Figura 3.28
hoje fácil de manusear e muito preciso, mesmo para casos muito
e Figura 3.29 com ABAQUS [Ref 39].
complexos, como estiramento de conta-gotas e pinçamento de feixe.
Hoje em dia, programas de elementos finitos disponíveis comercialmente
como ADINA [Ref 36], ASTER [Ref 37], SAMCEF [Ref 38] são capazes
No primeiro exemplo de conta-gotas com extremidade superior fixa, é
de calcular as forças eletromagnéticas devido às correntes de curto-
bastante interessante comparar na Figura 3.26 as duas curvas
circuito.
simuladas do caso *17, p. 79, Figura 17.3, que mostra fortes efeitos
dinâmicos do suporte (as duas curvas estão longe de ser idênticas)
cuja frequência básica estava próxima de 30 Hz. A simulação dá
a) Criação do modelo de elementos finitos
acesso ao momento fletor no apoio, Figura 3.27, a partir do qual a
carga de projeto pode ser deduzida. A curva X1 da Figura 3.21 pode
Existem duas maneiras diferentes de seguir o objetivo da simulação.
ser totalmente reta em comparação com a curva esquerda.
Você projeta uma subestação ou gostaria de comparar testes e
simulações em uma estrutura conhecida. A remodelação ou a melhoria
podem ser consideradas como concepção, mas por vezes estão
disponíveis mais dados que ajudarão a refinar a abordagem.

Não há problemas com relação aos barramentos em si: condutor


conhecido (significa massa, seção transversal, material, diâmetro) de
afundamentos conhecidos em determinadas condições, cadeia de
isoladores conhecida em sua geometria detalhada (sendo massa e
comprimento os mais importantes). Eles podem ser facilmente
discretizados em elementos condutores pequenos (digamos, com Figura 3.26 Simulação da componente horizontal da força no topo do suporte
do isolador (à esquerda) e da força no conta-gotas próximo ao
meio metro de comprimento, por exemplo), negligenciando a rigidez à
grampo (à direita); caso *17, Figura 17.3
flexão. A rigidez à flexão tem pequeno efeito na maioria dos casos,
incluindo o comportamento do feixe durante o efeito de pinçamento.
No caso de condutores de feixe, elementos finitos muito pequenos
(digamos, menos da metade da separação do subcondutor) devem ser usados perto dos espaçadores.
É claro que os conta-gotas devem ser incluídos no modelo e a posição
de referência correspondente deve ser avaliada levando em
consideração o procedimento de montagem (por exemplo, a tensão
de flacidez é definida na ausência de conta-gotas, que são conectados
posteriormente), então a estrutura é avaliada nas condições iniciais
antes de curto -o circuito. Não é necessariamente óbvio quais Figura 3.27 Momento fletor na parte inferior do suporte do isolador;
condições são mais críticas devido ao comportamento não linear da caso *17, teste 74, Irms = 20,2 kA
estrutura e das cargas. Suposições diferentes devem ser feitas para o
design. O ESL que é a carga de projeto pode ser avaliado usando os máximos
É claro que afundamentos maiores darão menos folgas, mas as cargas do momento fletor e dividindo-o pelo comprimento do isolador de 1,5
máximas nas estruturas podem ser induzidas por outras condições m:
iniciais. O uso do método simplificado (qualitativamente válido) ajuda
a descobrir as piores condições de flexão. (3.2) ESL = 1200 Nm/1,5 m = 800 N

44
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Este valor deve ser comparado com a carga mínima de a)


ruptura do cantilever do isolador. O fator ESL
correspondente passa a ser: 900 N/800 N = 1,13,
comparado à força máxima no conta-gotas.

O próximo exemplo na Figura 3.28 mostra as forças em


um longo vão de 102 m. Os dados e o oscilograma
medido podem ser encontrados no caso *10, Figura 10.9,
p. 53.

b)

Figura 3.28 Força de tração medida e calculada na transição entre a cadeia


do isolador e a travessa; caso *10, Figura 10.9

c)
No próximo exemplo, três caminhos de corrente diferentes
A, B e C na Figura 3.22, usando conjuntos de três
correntes de curto-circuito diferentes, 20 kA, 28,3 kA e 40
kA foram medidos e calculados para o caso 4. Para cada
combinação de configuração e corrente de curto-circuito
foram realizadas duas medições na transição entre cadeia
de isoladores e travessia. Isso resulta em quatro medições
por combinação registradas para os caminhos de corrente
A, B e C. A Figura 3.29 mostra os históricos temporais
das forças e a Figura 3.30 compara os máximos da força
de oscilação Ft e da força de queda Ff para diferentes
curto - circuitos . correntes.

Figura 3.29 Forças de tração medidas e calculadas (kN) na transição


entre a cadeia do isolador e a travessia (lado leste), Ik =
28,3 kA, tk = 300 ms a) caminho da
corrente A b) caminho da
corrente B c) caminho da
corrente C

45
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50
a)
kN 40 kA

40

30
28,3ka

Ft _
20
20 kA

10
máx. valor medido
min. valor masrado
simulação
0
Figura 3.32 Momentos fletores nas colunas leste e oeste do norte
A B C pilar; caso *4, Figuras 4.8 e 4.9
b) 50
No último exemplo, há um conta-gotas no meio do vão que fica
kN
totalmente esticado durante a oscilação do barramento, veja o caso

40 *6. A comparação da tensão medida e calculada do conta-gotas


40 kA
usando método avançado é mostrada na Figura 3.33.

30

28,3ka
F- f
20
20 kA

10
máx. valor medido
min. valor medido
simulação
0
A B C

Figura 3.30 Comparação entre forças medidas e calculadas para os


Figura 3.33 Tensão do conta-gotas medida e calculada, com dois
caminhos de corrente A, B, C e diferentes correntes de curto-
circuito, trechos do conta-gotas; caso *6, Figura 6.9.
Força de tração de curto-circuito Ft
tk = 0,3 sa)
b) Força de queda Ff
3.3.4. Métodos simplificados

Num outro exemplo retirado do caso *6, as forças de tração no


Conforme mostrado na Seção 3.3.2, os conta-gotas podem causar
barramento e os momentos nos pilares da torre são mostrados na
forças no aparelho ou nos isoladores na sua extremidade inferior e
Figura 3.31 e Figura 3.32.
nos grampos na sua extremidade superior. Os conta-gotas de vão
podem influenciar o movimento e as forças nas barras condutoras
principais. Portanto é necessário avaliar métodos simplificados
para o cálculo das forças e dos deslocamentos horizontais dos
condutores principais e das forças nas extremidades inferiores dos
conta-gotas.

a) Efeitos nos condutores principais

Se os conta-gotas forem fixados nas extremidades dos condutores


Figura 3.31 Forças de tração medidas e calculadas na transição entre a
principais ou nas torres (casos A e B na Figura 1.1) os efeitos dos
corrente do isolador e a cruzeta; caso *4, Figura 4.6
condutores principais podem ser calculados pelo método
simplificado apresentado na IEC 60865-1 [Ref 2] e

46
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EN 60865-1 [Ref 3] com a suposição de negligenciar os conta-


gotas.

No caso de conta-gotas de médio alcance, um método


simplificado é derivado com base em muitos testes feitos, por
exemplo, RTE [Ref 39] e FGH (casos 4 e 5 no Volume dois)
[Ref 40, Ref 41, Ref 42, Ref 43] .

Os diferentes parâmetros geométricos e elétricos dos arranjos


de teste proporcionam uma boa visão geral dos efeitos físicos.
A Figura 3.22 mostra os caminhos das correntes: As correntes
de curto-circuito fluem por todo o vão (caminho B), ou por
metade do vão e dos conta-gotas (caminho C). A referência é
o caminho A, um trecho sem conta-gotas.

A Figura 3.34 e a Figura 3.35 mostram os movimentos e as


forças correspondentes nos condutores principais. Para
derivar um método simplificado, os seguintes valores também
são incluídos3 :
bc0 afundamento estático
medido bc afundamento estático equivalente do condutor no
meio do vão, de acordo com a
equação [(*22)] bct afundamento dinâmico equivalente do
condutor no meio do vão, bct = CF CD bc de
acordo com equação [(*41)] ÿk ângulo de oscilação no final do curto-circuito
fluxo de corrente, conforme equação [(4.8)]
ÿ1 direção da força resultante no condutor principal, conforme
equação [(*21)] ÿm ângulo máximo de
oscilação para o vão desprezando a influência do conta-gotas,
conforme equação [(*31)]

Para avaliar estes valores, considera-se um vão equivalente


que corresponde ao vão real sem conta-gotas mas tendo a
força de tração estática real Fst; a seguir denominado "span
sem conta-gotas".

Existe também um círculo dado com o ponto central na fixação


inferior do conta-gotas e o raio ldmax. ldmax é a projeção do
comprimento do conta-gotas no eixo vertical que despreza a
rigidez e a elasticidade à flexão. Este círculo dá uma boa
aproximação do movimento ascendente do condutor principal.
O ponto de intersecção com o círculo bct fornece o ângulo de
oscilação máximo real ÿmax do condutor principal que segue
da geometria:

[ÿ=
Hbb
ÿÿ

( c0 c
)2 + ÿbl
2
dmax
ct
2
(3.3) porque
máx.
2 ct
[
b H bb ÿÿ

](
c0 c
)]

H é a distância (vertical) entre a fixação inferior do conta-gotas


e os pontos de ancoragem do condutor principal na torre.

3 A seguir, os números das equações entre colchetes com *


referem-se a [Ref 2, Ref 3] e à seção 4.8 de [Ref 1]; sem *
para [Ref 1]
47
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Movimento do condutor principal Força no condutor principal

a) 1,5 ÿk
eu
ÿm
1,0

, bc0bc
0,5
TCC
ÿ1

0,0

-0,5
ÿ

-1,0
-2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0m

b)
1,5
ÿk ÿm
eu ÿmáx

1,0
bc0

a.C.
0,5
TCC ldmax
ÿ1
0,0

-0,5
ÿ

-1,0
-2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0m

c) 1,5
eu ÿmáx ÿm

1,0
ÿk
bc0
0,5 a.C.

TCC
ldmax

0,0
ÿ1
ÿ
-0,5

-1,0
-2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0m

Figura 3.34 Movimento do condutor principal e forças no condutor principal; caso 4 [Ref 43, Ref 44]
Ik = 28,3 kA; tk = 0,3 sa) sem
conta-gotas: caminho de corrente A b) com
conta-gotas: caminho de corrente B; comprimento do conta-gotas 6.045mc)
com conta-gotas: caminho de corrente C; comprimento do conta-gotas 6.045m

48
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Movimento do condutor principal Força no condutor principal

a) 3
bc0
eu ÿm
a.C. 30
2
kN

1 20
TCC
ÿ1

ÿkÿ _ 10
-1

-2 0
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 metros 0 0,3 1 2 3s4

b)
30

kN

20

10

0
0 0,3 1 2 3s4

c) 3
ÿm aC0
eu
aC 30
2
TCC kN

1 ÿ1 20
ÿmáx

10
ÿk
-1 ÿ
ldmax

-2 0
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 metros 0 0,3 1 2 3s4

Figura 3.35 Movimento do condutor principal e forças no condutor principal [Ref 39]
Ik = 30 kA; tk = 0,3 sa)
sem conta-gotas: caminho de corrente A b) ec) com conta-gotas:
caminho de corrente B; comprimentos de conta-gotas 8,1 m e 9,1 m

ÿk para ÿmax > ÿk caso contrário, em ÿmax para ÿmax < ÿk.
Para estimar ÿmax conforme equação (3.3) é necessário
Portanto, deve-se distinguir entre os seguintes casos ao calcular
calcular o afundamento dinâmico bct do vão sem conta-
o parâmetro de carga ÿ:
gotas. Isto requer o conhecimento da força de tração de
curto-circuito Ft sem conta-gotas. Portanto o cálculo é – ÿmax ÿ ÿ1: O
feito com as equações [(*20)] - [(*34)] e equações [(*36)] - parâmetro de carga ÿ é obtido como para um vão sem conta-
[(*39)] e fica bct = CF CD gotas de acordo com a equação [(*32)] (3.4) ÿ
aC.

O ângulo de oscilação para fora no qual a força de tração de 3ÿÿ 1 1 + -R 2 ÿ


para TT ÿ /4
k1
curto-circuito Ft ocorre em um vão com conta-gotas depende do
ÿ

ÿ ÿÿ
resolução

ÿ= ÿ
ângulo de oscilação máximo real ÿmax. Se ÿmax > ÿ1, o swingout
ÿ ( Rÿ + ÿ ÿ k3 sen 1 cos
k ÿ ) para TT <
k1 resolução
/4
do vão não é influenciado pelo conta-gotas durante Tres/4; Ft é
alcançado a menos que o conta-gotas se estique e o cálculo seja
– ÿmáx < ÿ1:
igual a uma extensão sem conta-gotas.
O parâmetro de carga ÿ é obtido da seguinte forma:
No outro caso se ÿmax < ÿ1, o swingout é influenciado pelo conta-
gotas durante Tres/4 e Ft tem seu máximo em

49
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(3.5) o deslocamento horizontal torna-se: ÿ


(
ÿ 3 pecado
R ÿ1+para
ÿ ÿ ÿ porque
máx.
ÿÿ
máx.
) k máx. CC b pecado ÿ para ÿÿ ÿ ÿ
ÿ= = FDc 1 máx. 1
ÿ (3.8) b
3 (sen
R ÿ+ÿÿ1ÿ porque ) para ÿ<ÿ h _
CC b para ÿ <ÿ
kkkkk k máx.
FDc
pecado ÿ ÿ
máx. máx. 1

Na Figura 3.35 b), o conta-gotas está esticado e bloqueia o movimento


onde CF, CD, ÿ1 e ÿm devem ser calculados para o vão
do condutor principal, o vão oscila quase na horizontal e nenhuma
sem conta-gotas de acordo com as equações [(*21)],
força de queda ocorre; os máximos na história temporal das forças
[(*31)], [(*38)] e [(*39)] e ÿmax com equação (3.3).
que seguem os primeiros máximos são menores ou iguais.

Se a corrente de curto-circuito flui através de todo o comprimento do


condutor principal, a força eletromagnética por unidade de comprimento
Devido ao aumento no comprimento do conta-gotas, o ângulo máximo
é calculada com a equação [(*19)] no caso de um sistema trifásico:
real de oscilação também aumenta e ocorrem várias quedas, Figura
3.35 c); a segunda é decisiva, pois a velocidade é quase nula no
ponto mais baixo e no condutor principal a energia mecânica é “
convertida em energia elástica. Dos testes segue-se que uma queda
µÿ= 0
EU
k3 )2 eu
c
(3.9) F ( 0,75
de vão pode ser esperada para ÿmax ÿ 60º. Em um arranjo sem conta- 2ÿ a eu

gotas, a queda do vão só pode ocorrer se o vão tiver energia suficiente


Por outro lado, se a corrente flui através de metade do vão e depois
para que o ângulo máximo de oscilação ÿm seja maior que 70º,
através do conta-gotas, assume-se que o vão sem conta-gotas atua a
conforme mostrado na Figura 4.2 da [Ref 1]. Isto leva à suposição de
força eletromagnética equivalente:
que a força de queda Ff será calculada se a seguinte condição for
satisfeita:

µÿ= 0
EU
k3'' )2 eu
c
+
2 litros
d
2
(3.10) F ( 0,75
2ÿ a eu

(3.6) ÿmáx ÿ 60º e ÿm ÿ 70°


onde lc é o comprimento do condutor principal, ld o comprimento do
onde ÿk deve ser calculado sem conta-gotas com a equação [(*29)] e conta-gotas e l o comprimento do vão. Em sistemas monofásicos, )2
ÿmax com a equação (3.3).
0,75 (eu''
k3 deve ser substituído por ( Iÿÿ)2 k2 .

Ao final do fluxo da corrente de curto-circuito, a energia eletromagnética


é convertida em energia potencial, cinética e elástica do sistema Esta extensão do método simplificado indicado na IEC 60865-1 é
oscilante. Quando o conta-gotas é esticado, uma parte da energia comparada com muitos testes. O melhor acordo poderia ser alcançado
mecânica do condutor principal é convertida em energia elástica do assumindo que a massa dos conta-gotas é desconsiderada para a
conta-gotas e vice-versa devido à lei de conservação de energia, a tensão de curto-circuito. Isso significa que o cálculo deve ser feito
sem conta-gotas. Os resultados são apresentados no anexo 8.3 e
energia no sistema é sempre constante. Durante e no final da queda,
o conta-gotas não é esticado e a energia mecânica no ponto mais alto mostram precisão suficiente do método.
do movimento do condutor principal é convertida em energia elástica
durante a queda, o que dá a força de queda Ff . O efeito é o mesmo
descrito na Seção 4.2 da [Ref 1] para o vão sem conta-gotas. Isto Para o cálculo da força de tração estática Fst e do afundamento
mostra que a força de queda Ff de um vão com conta-gotas pode ser estático, a massa do conta-gotas não pode ser desconsiderada. Como
calculada da mesma forma que para um vão sem conta-gotas de o conta-gotas possui rigidez à flexão, uma parte de sua força
acordo com a equação [(*35)]. gravitacional atua no ponto inferior e a outra parte inclui a braçadeira
no condutor principal. Portanto é recomendado adicionar uma massa
adicional no vão igual à massa da pinça mais metade da massa do
conta-gotas.

O deslocamento horizontal máximo bh do vão depende também do


ângulo de oscilação máximo real em ÿmax. Se ÿmax ÿ ÿm o b) Aparelhos de forças e isoladores
comprimento do conta-gotas não tem influência e bh tem o mesmo
valor que para um vão sem conta-gotas, também no caso ÿmax < ÿm As forças nos aparelhos e isoladores são causadas pelas forças
quando ÿm ÿ ÿ1. Para ÿmax < ÿm, ÿ1 o deslocamento horizontal é eletromagnéticas entre os conta-gotas (casos 1, 3, 5 na Figura 3.20)

limitado pelo conta-gotas. e pelo efeito de aperto entre os subcondutores no conta-gotas (casos
Portanto o deslocamento horizontal máximo bh pode ser determinado 2, 4, 6) e, além disso, pelo estiramento devido ao movimento do
com os dois casos: – ÿmax ÿ ÿm: o barramento (casos 5, 6). Primeiramente são analisados os conta-

deslocamento gotas com extremidades superiores fixas que fornecem as forças nos
casos 1. O efeito de pinçamento nos casos 2, 4, 6 pode ser estimado
horizontal é obtido como para um vão sem conta-gotas de acordo
de acordo com a norma.
com a equação [(*41)] ÿ

CC b pecado ÿ para ÿ ÿ mÿ 1
= FDc 1
(3.7) b ÿ
h
CC b
pecado FD cm
ÿÿ para ÿÿ <
_ m1

– ÿmáx < ÿm:

50
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ÿ ÿa
Conta-gotas com extremidades superiores fixas
f ÿ
(3.11) yx( ) =- x 2 + + fÿ ÿ

(K
) /2
2 2 ÿ
Durante ou após o fim de um curto-circuito, um vão horizontal oscila
ou gira conforme mostrado na seção 4 da [Ref 1]. As trajetórias dos com:
elementos condutores individuais são semelhantes e todo o vão pode f deslocamento máximo
ser descrito como um pêndulo. Em contraste com isto, o movimento a distância entre os conta-gotas
dos elementos individuais do conta-gotas difere muito e o modelo de K distância entre os pontos de fixação,
pêndulo não é possível neste caso. Além disso, as forças nos grampos K2 = h2 + b2
conta-gotas não são iguais. h altura do conta-gotas b largura
do conta-gotas

A partir da equação (3.11), o comprimento do conta-gotas ld pode ser


Com base em testes realizados pela FGH em 1990, ver casos 17 e 18
estimado:
no Volume 2 da [Ref 1], uma fórmula simplificada é derivada na [Ref
41] que fornece a força de flexão no ponto de fixação na extremidade
(3.12)
inferior do conta-gotas. A seguir, a derivação é resumida.
ÿ 2 ÿ 2 ÿÿ
eu 1K ÿ f ÿÿ f ÿf ÿ
d = ÿ

1 16 +ÿ ÿ + ln 4 1 16 + +ÿ ÿ ÿ
ÿ

K 8 f ÿ

ÿ K K ÿK ÿ
ÿ

Os resultados dos testes mostram a influência dos parâmetros na ÿÿ ÿ

ÿ ÿ ÿÿ
força de flexão na extremidade inferior do conta-gotas: – A força
e uma abordagem pode ser feita para a queda f no intervalo de 1 ÿ
máxima
ld/K ÿ 2 usando o método dos mínimos quadrados:
aumenta com o quadrado da corrente de curto-circuito.

(3.13)
– A massa do condutor tem menor influência.
ÿ
– A duração do curto-circuito não tem influência. f ÿÿ eu
ÿ eu ÿ eu K
= 0,60 d
ÿ +d ÿ1 0,44 ÿ
-
1 ÿ-
0,32ln
_
dÿ

– Tempos curtos para deslocamento máximo levam a forças maiores; K ÿ K K ÿ K _

ÿ
eu
ÿ

d
os tempos dependem das correntes de curto-circuito.

Na extremidade direita, o fator de correção K/ ld ajusta o modelo de


– O deslocamento máximo não depende da corrente de curto-circuito
parábola com os valores medidos.
e da duração do curto-circuito, mas da geometria. Isto decorre do
fato de que o deslocamento máximo é alcançado para todas as
No início do curto-circuito, a força sobre um elemento condutor
correntes de curto-circuito com duração superior a 100 ms.
diferencial é dada por:

Tempos curtos para deslocamento máximo significam velocidades “ 2


µ ÿ && 0 k ()
EU
mais altas durante o movimento e, por isso, maior energia cinética em (3.14) meu =
contraste com tempos mais longos. Portanto, a energia cinética 2ÿ a
induzida é uma medida da força de flexão.
com a massa do condutor m' por unidade de comprimento e a corrente
de curto-circuito simétrica inicial (rms) kIÿÿ .
A Figura 3.36 mostra o conta-gotas em sua posição estática e no Assumindo uma aceleração constante até que este elemento atinja
momento de deslocamento máximo. Com as quantidades dadas e a seu deslocamento máximo no instante ta, f
suposição de que a forma do conta-gotas no deslocamento máximo torna-se:
pode ser descrita por uma parábola, segue-se para a curva do conta-
gotas deslocado: 2
(3.15) 1 f = & y&t a
2

e fora disso com a equação (3.14):

2f
(3.16) ta =
“ 2
1 ÿ (EU)
0 mil
'
eu 2ÿ a

Quando um elemento condutor com comprimento dx obtém a


velocidade final v no local y(x) e no tempo ta, a energia cinética
diferencial torna-se:

2 '
(3.17) 1dW vm =d x
parente 2

Essa energia é absorvida pelo condutor quando ele segue uma


trajetória circular com centro na linha de conexão dos pontos de
Figura 3.36 Conta-gotas em posição estática (lado direito) e no momento
fixação da Figura 3.36.
de deslocamento máximo (lado esquerdo)

51
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Com uma aceleração constante, a velocidade final v segue de: os conta-gotas não são esticados, não haverá força de flexão
significativa no aparelho ou isoladores na extremidade inferior
causada pelo movimento do barramento.
a 1 1 v Se os conta-gotas estiverem esticados, pode ocorrer uma carga elevada.
(3.18) yx ÿ = 2 () &&

sima
2
= 2
ta
Até agora não está disponível um método simplificado para o
2 2 ta
cálculo desta força. Portanto é recomendado alongar os conta-

a gotas para evitar estiramento. Se isso não for possível, métodos


()
sim
-
avançados deverão ser usados.
2
(3.19) v= 2
ta Os conta-gotas com corrente (caminho de corrente C na Figura
3.22) oscilam devido às forças eletromagnéticas entre os conta-
A força centrífuga que atua sobre um elemento condutor é gotas. A força máxima na extremidade inferior ocorre durante a
oscilação do barramento. Uma boa estimativa da carga no aparelho
2
aÿ e nos isoladores pode ser determinada assumindo as extremidades
' 2 '
ÿ
()
sim
-
superiores fixas dos conta-gotas e usando o método simplificado
mxvd MX d ÿ
2 ÿ

dF = = 2 declarado acima.
()
yxa
- /2 ()
yxa
- /2
ÿ

ta
ÿ

(3.20) ÿ ÿ

ÿ
ÿ
ÿ
ÿ

' 3.4. A PINÇA DO PACOTE


eu ÿ a
= 4 ( )-
sim ÿd x
ta ÿ

ÿ 2ÿ ÿ

3.4.1. Introdução
A integração ao longo da metade do condutor dá uma primeira
aproximação da força de flexão no isolador: Este fenômeno foi bem descrito pela primeira vez por Manuzio em
1967 [Ref 53] e brevemente repetido aqui:
(3.21)
K K
2
ÿ
2
aÿ KI ( )“ 2
A partir da posição inicial de repouso, os subcondutores movem-
FF
v
= d m ÿ ÿ sim
( )- ÿdx4
0 mil
se um em direção ao outro, permanecendo mais ou menos
=ÿ 4 ta ÿÿ
2 =ÿÿ 6 2ÿ a
0 0 paralelos na maior parte do subspan, exceto próximo ao espaçador.
Após o primeiro impacto (no centro do subvão) há uma rápida
As forças calculadas com a equação (3.21) são muito baixas em propagação da onda através da extremidade espaçadora do
comparação com as medidas. O motivo pode ser as simplificações subvão.
feitas no modelo do conta-gotas. Verifica-se empiricamente que Fv
deve ser corrigido pelos fatores ld/K e 2,5 ld/b e a força de flexão Há uma luta entre a força eletromagnética que aumenta na parte
real no isolador torna-se: móvel (a distância está diminuindo) e gostaria de forçar o contato
entre os subcondutores, e o aumento da tensão no subcondutor
que reage contra a força eletromagnética. Há um pinçamento
dd eu ( )“ 2
KI µ 0 mil eu
dd eu máximo quando a propagação da onda para em direção ao
FFd = v eu
= 4 2,5 espaçador e deve retornar ao centro do vão, isso é seguido por
(3.22)
2,5b _ K 62 ÿ a b K
oscilações (de volta ao espaçador, depois ao centro do subvão,
“ 2
=
5 ()
ÿ 0 mil EU eu
d etc.) porque a força eletromagnética ainda está ativa , essas
eu
d
32 ÿ a b oscilações são ligeiramente amortecidas de modo que o primeiro
pico seja o pico máximo. Se o curto-circuito for suficientemente
com intervalo de validade de 1,4 ÿ ld/b ÿ 3,3. longo, as oscilações de pinça tendem a uma força permanente,
consideravelmente inferior ao valor de pico (normalmente 2 vezes
Na equação (3.22), Fd depende apenas da geometria e da corrente menos).
de curto-circuito, mas não da massa do condutor e da duração do
curto-circuito, como decorre dos testes.
Durante este fenômeno, o espaçador é fortemente comprimido.
O cálculo de Fd conforme equação (3.22) é comparado com os A compressão está relacionada à força máxima de aperto no
testes [Ref 41]. A maioria dos valores está dentro de uma faixa de condutor e ao ângulo entre o espaçador e o subcondutor.
±25%, alguns são um pouco mais de 25% no lado seguro. Este
resultado permite a aplicação do método simplificado apresentado
acima. Apesar do fato de que a rigidez à flexão altera localmente a
curvatura dos condutores, a energia de deformação na flexão
Disto segue o ESL de acordo com o parágrafo 3.5.2 e com isso a permanece pequena em comparação com a energia de deformação
carga de projeto. por tração, de modo que métodos simples ou avançados podem
negligenciar a rigidez à flexão em sua abordagem. Apenas o
Conta-gotas com extremidades superiores flexíveis
amortecimento estrutural pode ser relacionado à flexão, o que
As extremidades superiores dos conta-gotas no meio do vão ou poderia ter influência nas oscilações de pinça, mas certamente
próximo a ele se movem com o condutor principal do barramento. Se não no valor de pico, que é um valor de projeto para o espaçador.

52
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Manuzio desenvolveu um método simplificado para efeito de


pinçamento em feixes de condutores limitados a aplicações de
linhas aéreas [Ref 53].

Manuzio negligenciou alguns aspectos importantes (para estruturas


de subestações) que estão resumidos aqui:
ÿ Ela negligenciou a estrutura de suporte e os isoladores
efeitos
ÿ Ela negligenciou a assimetria da corrente de curto-circuito.
ÿ Ela se concentrou na compressão do espaçador e negligenciou o
próprio efeito de pinçamento. Ela até assumiu que o aumento
da tensão era insignificante, o que certamente não é verdade,
como visto no livro de referência de dados publicado [Ref 101],
onde alguns casos mostraram efeito de pinça maior que 6
vezes o Fst inicial .
ÿ Ela negligenciou o efeito do comprimento do subvão, o que
Figura 3.37 Parte do quadro de manobra de 500kV em estudo com triplo
provavelmente é verdade para linhas aéreas, mas certamente
subcondutor. DS: Seccionador, S: Espaçador.
não para subestações.

Todos estes aspectos foram levados em consideração na IEC Na configuração mostrada na Figura 3.37, dois conta-gotas são
60865 para avaliação da força de aperto Fpi. No entanto, a IEC conectados aos terminais HV em ambos os lados de uma única
60865 não recomenda a compressão do espaçador. chave seccionadora.

Utilizando um modelo computacional especial (programa de carga)


que calcula as forças eletromagnéticas, o Programa de Elementos
A questão é: "Devemos levar em conta o efeito de pinça no design
Finitos ABAQUS [Ref 33] é utilizado para calcular os efeitos do
e como?" (a recomendação real é usar Fpi como carga estática de
curto-circuito na estrutura.
projeto).

Os condutores no feixe são acelerados a partir de sua posição


Se não houver dúvida de que o efeito de pinçamento deve ser
estática em t = 0 e se chocam após apenas alguns milissegundos
incluído no projeto do espaçador, o efeito de pinçamento é uma
Figura 3.38 e Figura 3.39 (60-80mseg)
carga dinâmica de alta frequência. Assim, o comportamento inercial
Na posição fechada, o feixe se move lateralmente até que a
das estruturas de ancoragem poderia ser tal que o efeito de pinça
corrente de curto-circuito seja interrompida em t = 1 segundo. A
teria um impacto limitado no projeto.
partir deste ponto os condutores permanecem em movimento
devido à sua inércia e ao efeito da sua massa até o final do cálculo.
É um fato óbvio que o carregamento por aperto certamente não é
As mudanças na força total atuando nos terminais de alta tensão
o mesmo que o carregamento por oscilação e queda, que são
com o tempo são mostradas na Figura 3.40. Pode-se observar que
basicamente cargas quase estáticas.
a força máxima é alcançada quando os condutores são pinçados.
Além disso, à medida que o tempo aumenta, a força diminui.
Este problema será investigado neste capítulo.

Então estaremos prontos e teremos as ferramentas para examinar


a carga real de projeto, observando a resposta das estruturas de
ancoragem (próximos capítulos).

3.4.2. Resultados de computação avançada

Cálculo do comportamento de conta-gotas triplos causados pelo


efeito de um curto-circuito bifásico (Forças de esmagamento nos
terminais do seccionador e movimentação dos condutores).

O cálculo foi realizado na configuração mostrada na Figura 3.37.


Neste caso o feixe conta-gotas é composto por três condutores
Tipo “Greely” (469,6 mm²) espaçados em 460 mm, e a corrente de
curto-circuito aplicada para o cálculo foi de 40 kA por um período
de 1 segundo. A distância da fase foi de 9 m.

Figura 3.38 Vista do plano de movimento no centro do conta-gotas direito (Figura


3.37) na altura de aproximadamente 7,5m acima dos terminais
de alta tensão (vistas do plano).

53
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em si, e o número e o desenho dos espaçadores (rígidos,


parcialmente ou multi-elásticos).
O agrupamento próximo de múltiplos condutores, com um
espaçamento entre subcondutores aproximadamente equivalente
ao diâmetro do condutor, minimiza os efeitos diretos e indiretos da
contração. Até 400kV, esta técnica é absolutamente viável para
subestações e tornou-se amplamente padrão para instalações
alemãs mais recentes. Isto não se aplica, no entanto, às instalações
mais antigas com feixes largos, cujo potencial de reserva precisa
agora de ser investigado, nem aos arranjos de condutores trançados
no exterior, onde o espaçamento amplo dos feixes, como nas linhas
aéreas, tem sido e é a técnica usual também no caso abaixo de
400 kV. É claro que o agrupamento próximo não é mais viável com
condutores trançados para tensões de sistema mais altas.
Figura 3.39 Vista do plano de movimento no centro do conta-gotas esquerdo (Figura
3.37) na altura de aproximadamente 7,5m acima dos terminais de
alta tensão.
Esta seção diz respeito ao caso A (Figura 1.1) mais B – barras
horizontais de longo vão conectadas por cadeias de isoladores a
Os diagramas na Figura 3.38 e Figura 3.39 mostram o movimento estruturas de pórtico – onde os condutores das barras são feixes
do ponto central do feixe conta-gotas a uma altura de duplos. O conta-gotas B está conectado no meio do vão e não
aproximadamente 7,5 m acima dos terminais HV para todos os três transporta corrente.
condutores em conflito e o movimento lateral dos condutores A distância da linha central do subcondutor varia de 60 a 400 mm

comprimidos, e o movimento separado do condutores individuais em quatro valores individuais.

por um período muito curto após a interrupção da corrente de curto-


circuito. Os seguintes parâmetros foram variados: - o
número de espaçadores nAH - a
distância da linha central do subcondutor aT
- a duração da corrente de curto-circuito TK.
A solução prática usual para um condutor de feixe fechado na
Alemanha é T ÿ 2 x diâmetro do condutor.
No caso de agrupamento amplo, aT é muito maior.
A Figura 3.41 apresenta o arranjo estudado.

Figura 3.40 Curva de força de curto-circuito em função do tempo para as cargas no


terminal HV direito do seccionador.

As cargas máximas no terminal HV do seccionador alcançadas


durante o curto-circuito foram calculadas como: Conta-gotas direito
3,7 kN Conta-
gotas esquerdo 3,0 kN Portal M

3.4.3. Comportamento dinâmico de pessoas próximas e diversas


graus de agrupamento amplo
N-Portal
Ao contrário do agrupamento próximo de barramentos flexíveis, que
não está associado a grandes efeitos de contração de curto-circuito,
picos de forças substanciais devido à contração de subcondutores
ocorrem no beco sem saída e nos espaçadores no caso de feixes
Figura 3.41 Arranjo estudado totalmente discretizado
largos. A sua magnitude e o seu eventual efeito estático equivalente
(ESL = carga estática equivalente) nas estruturas de suporte e
fundações dependem, além de uma série de parâmetros adicionais A estrutura é discretizada num modelo FE completo, utilizando os
de configuração e estado, bem como dos dados de curto-circuito elementos de viga apropriados para a estrutura dos portais e
eléctrico, do espaçamento entre sub- condutores, seu número e ajustando o modelo para atingir primeiro a rigidez adequada e
configuração, o condutor trançado depois os valores de frequência própria.

54
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A partir de testes anteriores, os valores de rigidez são conhecidos como SN Força 0,2

= 1,086 kN/mm, SM = 1,223 kN/mm (Sres = 0,575 kN/mm). [103kN ]

As primeiras frequências próprias relevantes excitadas na 0

cruzeta intermediária montada, ou seja, próximo aos pontos


de suspensão, são 9 Hz para a cruzeta do portal N e 9,5 Hz
-0,2
para a cruzeta do portal M, enquanto os portais completos
têm frequências fundamentais de 3 Hz e 4,3 Hz ,
respectivamente. Deve-se notar que o portal M é mais rígido -0,4
que o portal N.

-0,6
0,0 0,4 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
hora [s]

Figura 3.44 Oscilografias exemplares de tensões na fundação

A Figura 3.45 e a Figura 3.46 mostram exemplarmente os


deslocamentos calculados de um feixe de condutores para
o mesmo arranjo e dados de curto-circuito acima, exceto tK
= 0,1 s na localização do espaçador e em 1/4 de vão.

Figura 3.42 Forças de tração do condutor principal, oscilógrafo esquemático


0- Carga estática Fst 1- Contração
máxima Fpi
2- Ft máximo de oscilação
3- Ff Máximo de Queda de Vão

Os resultados dos cálculos realizados no modelo de estrutura


da Figura 3.41 são apresentados a seguir [Ref 46].

A Figura 3.43 e a Figura 3.44 dão um exemplo das reações


da estrutura de suporte ao curto-circuito de 100 kA – 40
kArms – 0,3 s nos condutores de fase do feixe de 400 mm
com 1 espaçador. A comparação de a) contra b) mostra
claramente a redução relativa dos eventos rápidos – a
contração e os fenômenos de 50 e 100 Hz durante o curto-
circuito. – no caminho do ponto de fixação sem saída na
Figura 3.45 Deslocamento do condutor do feixe no meio do vão (posição do
cruzeta até a extremidade inferior da torre (ou seja, fundação). espaçador)

Força
80,0
[kN]

60,0

40,0

20,0

0
0,0 0,4 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
hora [s]

Figura 3.43 Oscilografias exemplares de tensões em becos sem saída


Figura 3.46 Deslocamento do condutor do feixe em 1/4 de vão (em local sem
espaçador)

A primeira sequência de figuras - Figura 3.47 a, b e c -


fornece uma coleção dos resultados do cálculo para as
respectivas forças de tração no beco sem saída em termos
dos máximos registrados Fpi, Ft e Ff para as variantes tomadas

55
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em conta no cálculo. Deve-se considerar que o valor de tK = 0,1 s é e a força de reação considerada na base da torre é 1/6,2.
de natureza bastante teórica.

60mm
É claro que os respectivos valores da Figura 3.49 para condições
1 espaçador 3 espaçadores
100mm iguais devem permanecer independentes da duração do curto-circuito.
200mm
O número de espaçadores e a distância do subcondutor têm efeito
400mm
117,2 117,6 116,7 severo nas reações. A queda do vão é geralmente mais importante
110 110

100 100 contra o swing-out.


88
90 84,6 83,1 83 90 86,4

80 80
83,5
Para espaçamento de subcondutores de até 100 mm aT, a reação à
70 70
58,8 58 58,1
contração é insignificante em relação a todos os outros máximos. No
Força/ 60 55 55,2 54,7 60

50 50 entanto, se o cálculo e, em particular, o amortecimento escolhido


40 39,6 39,8
40 40

26,3 26,3 26,4 30


30,3 29,7 29,6 estiverem corretos, a contração desempenha o papel dominante
30
20 20 entre os outros máximos em aT = 200 mm e acima. Com um
10 10

0 0 espaçador e aT = 200 mm, o fator ESL para contração é ligeiramente


0,1s 0,3s 0,5s 0,1s 0,5s
duração do curto-circuito Duração do curto-circuito de 0,3s menor que 1, enquanto para 400 mm é 1,2. Para um número maior
de espaçadores os fatores são ainda maiores.

1 espaçador 3 espaçadores Por fim, foi considerada a compressão máxima do espaçador. A


Figura 3.48 apresenta os resultados desse cálculo. A compressão
60mm

110
100mm do espaçador recentemente ganhou interesse renovado através da
110 200mm
100 400mm
[Ref 54].
100
90
90
80
80
70
70 62,9
60
60 55,9
Força/
50,6
50
50 41 40 38 42,8 40,8 40
42,9 41 40 38 41
39,9 4140,8 40
40 32 28 31
30,22731,8 30 27
30

20 20

10 10

0 0
0,1s 0,5s 0,1s 0,5s
Duração do curto-circuito de 0,3s Duração do curto-circuito de 0,3s

60mm 1 espaçador 3 espaçadores

100mm
200mm 106,5
110
110 400mm
100
100 89
90
90
79
79,1 78 80
80 71 70
70
70
60,5 60 60,6 58
56,9 56,3 60 57,5 55 54,7
Força/
60 56 54 54
47,2 46,8 50
50
40
40 34,8
40 35
30
30
20
20

10 10

0 0
0,1s 0,5s 0,1s 0,3s 0,5s
Duração do curto-circuito de 0,3s duração do curto-circuito

Figura 3.47 a, b, c Resultados do cálculo a)


Máximos de contração b) Fpi
Máximos de oscilação Pés

c) Máximos de queda de vão Aff

O efeito de contração aumenta com o número de espaçadores e a


distância do subcondutor para se tornar a força de tensão de curto-
circuito relevante nos pontos de suspensão para três espaçadores
em aT = 400 mm. A dependência do segundo e terceiro máximos do
número de espaçadores deve ser atribuída à redução da flecha (ou
seja, comprimento efetivo do condutor disponível para a contração)
pela contração com o aumento da distância do subcondutor aT

e número de espaçadores nAH durante o curto-circuito. Também a


existência dos conta-gotas pode levar a uma redução das
possibilidades cinéticas do vão durante as fases de oscilação e queda
do vão, em particular.
Em comparação com o anterior, a mesma sequência é usada para
as reações na base das torres e na transição para a fundação na
Figura 3.48 a, b e c.
A relação estática entre a força de tensão excitante

56
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60mm 1 espaçador 3 espaçadores


100mm
200mm
duração do curto-circuito duração do curto-circuito
400mm
0,1s 0,3s 0,5s 0,1s 0,3s 0,5s
0 0
0 0 0 0 0 0
-100
-93,7 -94,2 -200
-94,3
-237 -237 -238
-200
-400

-300
-600
-338 -336
Força/

-338 -612 -608 -605


-400
-800
-500

-1000
-600 -985 -997 -993
-616,2 -621,8 -626,2
-700 -1200

1espaçador 3 espaçadores

duração do curto-circuito curta duração


0,1s 0,3s 0,5s 0,1s 0,3s 0,5s
0 0

-51 -47 -44


-100 -100 -74
-81
-99 -128
-141 -128 -131 -132 -132 -133-132
-200 -200
-192 -132 -184,9 -160
-135
-300 -300 -240
-274 -286

-400 -400

Força/
-427,6
-500 -500
-511,6
-600 -600

-700 60mm -700

-800 100mm -800


200mm
-900 -900
400mm

-1000 -1000

1espaçador 3 espaçadores

corrente de curto-circuito corrente de curto-circuito

0,1s 0,3s 0,5s 0,1s 0,3s 0,5s


0 0

-100 -100
-89 -87
-124
-200 -200
-175 -158
-223 -233
-244 -240 -244 -237
-300 -221 -300 -262
-261 -267
-273
-272 -339
-400 -400 -353
-378
-413,8
-500 -500
Força/

-509
-600 -600

-700 60mm
-700 -663
100mm
-800 -800 -745
200mm

400mm
-900 -900

-1000 -1000

Figura 3.48 Reação na transição torre/fundação a) devido


à contração b) devido
à oscilação do condutor c)
devido à queda do vão

1 espaçador 3 espaçadores

duração do curto-circuito
duração do curto-circuito
0,1s 0,3s 0,5s
0,1s 0,3s 0,5s
0 0
0 0 0 0 0 0
-100 -100
-93,7 -94,3 -94,2
-200 -200

-237 -237 -238


-300 -300
-338 -338 -336
-400 -400
Força/

-500 -500

-600 -600
-612 -608 -605
-616,2 -621,8 -626,2
-700 -700
60mm
-800 -800
100mm
-900
200mm -900
400mm
-1000 -1000
-985 -997 -993

Figura 3.49 Compressão máxima do espaçador

57
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Existem duas curvas diferentes a serem utilizadas para o projeto e

3.5. CARGA EM PORTAIS, TERMINAIS DE APARELHO


relativas ao fator ESL.

E CARGA ESTÁTICA EQUIVALENTE O primeiro da Figura 3.50 diz respeito ao estiramento do conta-gotas
(em conta-gotas, condutor único ou feixe fechado), esta é uma curva
envolvente obtida a partir de vários resultados de testes e simulações.

3.5.1. Introdução O formato da carga de estiramento do conta-gotas é uma excitação


triangular típica, cuja duração depende do seu comprimento excessivo
em comparação com a distância entre as suas duas extremidades.
Essas cargas podem ser resumidas da seguinte forma:
Mas devido à sua fixação superior à estrutura do cabo, a duração do
1) Ft, Ff típicas de baixa frequência, cargas quase estacionárias, estiramento, mesmo que curto, geralmente fica na faixa de 0,05 a 0,2
consulte o capítulo 3.5.4 s. Isso significa que se trata de uma carga quase estática (fator ESL =
para ESL 2) Cargas Fpi devido ao efeito de aperto, carga de impulso típica. 1) para frequências superior a cerca de 50 Hz, mas superior a um na
Consulte o capítulo 3.5.3 Para ESL , mais baixas. Isto é
faixa de 5 a 30 Hz e inferior a um para frequências
3) Cargas Fds devido ao estiramento do conta-gotas, carga de impulso quantificado na Figura 3.50.
típica. Consulte o capítulo 3.5.2 para ESL

Os aparelhos típicos possuem uma faixa de frequências dependente


principalmente do nível de tensão, seguindo a tabela fornecida na
[Tabela 1.1 na introdução]
Como uma visão geral global, vamos ter em mente que:
-
o suporte isolante típico pode ter uma faixa muito ampla de sua
primeira frequência própria e pode cobrir toda a faixa entre 4 e
60 Hz. Tensão mais baixa corresponde a frequência mais alta.
estrutura de portal típica tem frequências
-
próprias muito baixas, na faixa de 1 a 6 Hz. A correlação de
tensão é muito baixa. aparelhos típicos (isolador, disjuntor,
transformador de medição,
-
pára-raios) têm frequências próprias muito baixas devido à sua
alta massa localizada na parte superior. Faixa de 1 a 6 Hz.
Quanto maior a tensão, menor a frequência.
Figura 3.50 Fator ESL para estiramento típico do conta-gotas, curva envolvente.
Abscissa é a primeira frequência própria do aparelho ou bucha
ou suporte do isolador. As abcissas não são distribuídas
A carga de projeto nessas estruturas deve ser deduzida da linearmente.
carga superior instantânea aplicada pelas conexões de cabos
(Ft, Ff, Fpi e Fds). A diferença entre essas cargas e as cargas
de projeto é dada pelo fator ESL fornecido neste capítulo. O Você só precisa da força máxima de estiramento no cabo próximo ao
fator AEP depende da dinâmica estrutural conforme explicado grampo (avaliada pelo método avançado ou pelo método simplificado
no apêndice 1. desenvolvido neste folheto; nenhum método simplificado para conta-
gotas em extensão é fornecido neste folheto). Em seguida, seguindo
Tal fator ESL só é de interesse se for utilizado um método a primeira frequência básica do seu aparelho, você deduz a carga de

simplificado para avaliar Ft, Ff e Fpi, por exemplo, para calcular projeto multiplicando a força de estiramento máxima pelo coeficiente
a carga de projeto para uma estrutura de suporte na extremidade obtido na curva. A carga obtida deve ser comparada com a carga de
ruptura do cantilever do aparelho correspondente.
inferior de um conta-gotas ou se as forças Ft, Ff e Fpi nos
condutores principais de um barramento de deformação
horizontal conectado a portais (caso A na Figura 1.1) são
estimados de acordo com a IEC60 865. Em contraste, a IEC
60865 fornece o ESL para o projeto de uma conexão de 3.5.3. Carga instantânea máxima e equivalente
barramento frouxo (caso C na Figura 1.1), consulte o Anexo 8.3.1 e Parte I no volume 2. para pinçamento do pacote.
carga estática

A carga de projeto pode obviamente ser avaliada diretamente por


métodos avançados. Mas essa avaliação pode ser complicada, exigir A segunda na Figura 3.51 diz respeito ao bundle pinch e é válida para
software e fornecer apenas resultados precisos se você usar dados todas as configurações de bundle, esta é uma curva envolvente de
precisos. muitos casos testados.
No método simplificado sugerido utilizando o factor ESL, foi adoptada
uma abordagem conservadora nas curvas sintéticas apresentadas
neste capítulo.
Recomenda-se não adicionar nenhum fator de segurança aos valores
calculados.

3.5.2. Carga instantânea máxima e carga estática equivalente para


estiramento do conta-gotas

A definição do fator AEP é explicada no anexo 8.1.


58
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Fator ESL
Ft, Ff e Fpi. Portanto, o fator ESL definido aqui pode ser
1.6 usado corretamente nesse caso. Para o método avançado,
a estrutura de suporte deve ser incluída na simulação, às
1.4
vezes com uma modelagem muito simples, para que
1.2 nessas simulações o ESL exato possa ser obtido
diretamente dentro da simulação e não seja necessário
1
mais usar o fator ESL.
0,8
A Figura 3.52 diz respeito à força de oscilação e queda, esta é uma
0,6
curva envolvente obtida de muitos casos diferentes.
0,4
Fator ESL
0,2 1.6

0 F.Tp 1.4
0,01 0,1 1 10
1.2

Figura 3.51 Curva sintética proposta para o fator ESL do efeito pitada. Em 1
abscissa, o produto: frequência da estrutura de suporte
(Hz) x (tempo de contato avaliado pela fórmula simples 0,8
expressa em s)
0,6

0,4
É bastante interessante que as curvas básicas (linhas pontilhadas)
tenham sido correlacionadas usando em abcissas o produto da frequência 0,2
fundamental da estrutura de suporte pelo tempo de impacto (obviamente
0 TF
a razão entre dois tempos: o período da estrutura oscilante e o tempo
1 10 100
para impactar ).
Obviamente aponta o maior interesse em trabalhar com empacotamento
próximo, que diminui Fpi e Tpi, ambos efeitos tendo uma diminuição
Figura 3.52 Fator ESL para carga de tração ou força de queda, a ser aplicado em
drástica na carga de projeto.
estruturas portais. Abscissa é a primeira frequência própria da
estrutura de suporte vezes o(s) período(s) de oscilação. Esta é
Por exemplo, a Figura 1.4 na introdução tem um efeito de compressão
uma curva envolvente para barramentos com afundamentos entre
relativo de 50 kN e um impacto de tempo de aproximadamente 20 ms. Se 1 e 3 metros.
a estrutura de suporte tiver uma frequência de aproximadamente 2 Hz,
isso significa F.Tpi = 0,040 e ESL correspondente de 0,7, portanto, uma
A Figura 3.52 fornece: • o
carga de projeto devido ao pinçamento igual a 35 kN + tração estática
fator ESL para o máximo da carga de tração ou da força de queda a ser
(8,7 kN) = 43 kN que é mais ou menos 75% do valor instantâneo da pinça.
aplicada aos portais.
(50 + 8,7 = 58,7 kN).
• Abscissa é FT
Da mesma forma para a Figura 3.7 com agrupamento próximo, F.Tpi =
2x 0,005 = 0,010, portanto ESL = 0,6 e a carga de projeto para • F é a primeira frequência própria fora do plano do

pinçamento é cerca de 10 kN menor que a influência dos efeitos de portal,

interfase.
• onde T é o período de oscilação do(s) barramento(s).
Mas o mesmo feixe instalado entre dois suportes de isoladores, com o
mesmo nível de curto-circuito, teria dado cargas de projeto muito
As curvas envolventes são fornecidas para um amortecimento da
diferentes, especialmente em baixa tensão para a qual a frequência
estrutura do portal próximo de 5% do amortecimento crítico.
própria do suporte pode ser tão alta quanto 50 Hz. O fator ESL é
ampliado para 1,1 em vez de 0,5, o que significa uma duplicação da
Você só precisa da força máxima de oscilação e queda nos barramentos.
carga de projeto, apenas devido a efeitos dinâmicos estruturais.
Depois, seguindo a primeira frequência básica do seu portal, você deduz
a carga de projeto multiplicando a força máxima pelo coeficiente obtido
na curva. A carga obtida deve ser utilizada para o dimensionamento
3.5.4. Carga instantânea máxima e carga estática equivalente para
estático dos portais.
Ft, Ff

O problema é muito semelhante ao do capítulo anterior. Mas está limitado


Mas podem ser considerados aspectos probabilísticos do nível máximo
a dois tipos diferentes de carregamento: os efeitos dinâmicos da força
do CAA, bem como da deformação plástica do aço (válido apenas para
de oscilação e de queda (ambas foram assumidas como cargas quase
portal).
estacionárias, então o fator ESL foi assumido como igual a 1).

Há uma diferença importante em comparação com o capítulo anterior. A


carga em si é sensivelmente influenciada pelo comportamento dos
portais. Isto está incluído nos métodos simplificados desenvolvidos na
IEC 60865 para obter

59
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3.6. FATORES ESL DE NUMÉRICO


SIMULAÇÕES.

O exemplo de aplicação a seguir compara um método


simplificado com um método avançado usando a estrutura
dada na Figura 3.12 (arranjo de teste de 110kV com os
dois vãos).

Tabela 3.1 Resultados calculados dos estudos do portal.

Neste estudo é apresentado um método numérico analítico


para o cálculo de uma carga estática equivalente (ESL)
Figura 3.53 Forças de excitação dinâmica causadas pela queda do condutor
-Análise de Força e Estrutura-. Com esta carga estática
com e sem pesos adicionais.
podem ser definidas a carga de projeto para as fundações
das estruturas, bem como as tensões máximas das
Neste arranjo de subestação de 110kV foram realizados estruturas e equipamentos, como pós-isoladores,
testes de curto-circuito, bem como testes de queda de transformadores de medição, para o caso dinâmico. A
condutores com e sem pesos adicionais no vão Sul. As prova de validade do método desenvolvido foi conduzida
forças de excitação para queda do condutor e curto-circuito pela comparação (Fatores ESL) com medições nas estruturas reais [R
são mostradas na Figura 3.53 e Figura 3.54 [Ref 49].

Figura 3.54 Forças de excitação dinâmica causadas por curto-circuito (30kA


e 40 kA).

60
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10.000

3.7. PROBLEMAS ESPECIAIS


5.000

3.7.1. Religamento automático


0 0
0,17 0,34 0,51 0,68 0,85 1.02 1.19 1,36 1,53 1,87 2.04 2.21 2,38 2,55 2,72 2,89 3.06 3.23 3,57 3,74 3,91 4.08 4,25

a) Introdução
Figura 3.56 Medição da força de tração (N) versus tempo (s) – vão 34 m – fase 1.

A fim de reduzir a duração da interrupção, o religamento é frequentemente


utilizado para reenergizar linhas aéreas após um desligamento devido a
uma falta no sistema de potência. Um ciclo de religamento será identificado c) Extensão do método IEC

por: Tk / Ti / Tk2 onde Tk é a duração do primeiro curto-circuito, Ti o


intervalo de religamento e Tk2 a duração do segundo curto-circuito. Por O Anexo 8.4 propõe uma extensão do modelo de pêndulo IEC para

exemplo, na rede de transmissão RTE, o ciclo de religamento é de 120 religamento automático nos casos mais simples ( ) sem queda. Vários
0
ms / 2 a 5 s / 90 ms para 400 kV e 210 ms / 2 a 5 s / 150 ms para 225 kV ÿ eu <70
pontos foram estudados relacionando o segundo curto-circuito com a
dependendo dos dispositivos de proteção.
influência do aquecimento da primeira falta. O Anexo 8.5 apresenta uma
síntese desta proposta e um exemplo de cálculo.
Mas o religamento rápido às vezes é usado para minimizar o intervalo de
religamento (Ti = 300 ms) em linhas de clientes de 90 e 63 kV.

d) Comparações
Quando a falha é mantida, as tensões podem ser maiores do que antes.
O cálculo dos efeitos requer o uso de técnicas de elementos finitos e
Estes cálculos são feitos nas condições dos testes EDF e permitem uma
computadores potentes. A modelagem IEC 60865 propõe um método
comparação (Tabela 3.3) entre esta extensão e os testes dentro de
simplificado para calcular a força de tração durante ou após o curto-
diversas hipóteses.
circuito para os arranjos mais simples com ou sem efeitos de pinçamento.
Mas o religamento não é levado em consideração. Extensão [m] Força máxima de tração [N] elo 1
elo 2 caixa 9 22051
68 22469 22.276

Extensão [m] 68 68 34 34 (+1,9%) (+1%)


Fase nº 34 10532 11698 12.758
Tensão do condutor 1 5740 2 5370 1 3579 2 3390
(+11%) (+21%)
estático [N]
Primeira força de curto-circuito 10040 8559 9919 7952
Tabela 3.3 Influência das condições de ligação
[N] Ligação 1: ÿM = arcos(ÿ)
Primeira força de queda [N] 12824 13694 9203 9045 10532
Ligação 2: ÿM IEC 60865 (*31)
Segundo curto-circuito 11432 9968 6660
força [N]
Segunda força de queda [N] 21870 22051 8181 9146 e) Influência do intervalo de religamento

Tabela 3.2 Resultados do teste


O religamento opera em uma estrutura que já está em movimento por
causa da falta inicial e dependendo se a segunda falta ocorre dentro de
b) Testes um estágio de aceleração ou desaceleração do cabo (subindo até o
primeiro intervalo, queda), a influência das tensões mecânicas e
Os testes do caso 9 do folheto Cigre referem-se a dois vãos de 34 (Figura
geométricas difere assim: ou o efeito do religamento se combina com o
3.56) e 68 m (Figura 3.55) utilizando 1 cabo ASTER (570 mm2 ) por fase da falta inicial, amplificando a tensão, ou seu efeito se opõe ao movimento
fabricado pela EDF.
dos cabos causado pela falta inicial e assim reduz as forças, contribuindo
O ciclo de religamento é de 85 ms/2 s/95 ms. A diferença da força de
para amortecer seu movimento de balanço.
tração entre duas fases (Tabela 3.2) deve-se a diversas causas: força de
tração estática, rigidez do portal (entre o meio e a borda), mudança no
tempo. Será observado que: a) o
Após o segundo curto-circuito, a força máxima de curto-circuito na fase 1
religamento pode causar forças maiores que uma simples falta.
de um vão de 68 m aumenta em 13% (16% na fase 2) e a força de queda
Esta é a hipótese mantida na IEC 60865 sobre condutores rígidos.
em 70% (61% na fase 2). b) uma
pequena proporção de faltas que ocorrem no religamento leva a forças
25.000 que excedem aquelas da falta inicial. c) um intervalo de
20.000
religamento permitirá à estrutura amortecer suas oscilações antes que
15.000
ocorra o religamento e, assim, contribuirá para reduzir a força máxima
10.000

5.000
obtida no religamento.
0 0
2,04 4,25

O conhecimento do instante de religamento mais estressante é de


Figura 3.55 Medição da força de tração (N) versus tempo (s) – fase 68 m – fase 1. interesse do engenheiro. A força ótima de queda após o religamento é de
fato obtida um pouco depois do

61
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momento em que a distância entre os condutores é mínima Com pacote


no meio do vão.
A maior magnitude da força durante o segundo curto-circuito Até o momento, o efeito de pinçamento após o religamento automático
é obtida logo após o momento em que a distância entre os não pode ser estudado por um método simplificado. Porém, após um
condutores no meio do vão excede a distância na posição religamento rápido, o efeito de pinçamento pode ter influência se o
normal. As forças de queda ou tração durante o curto-circuito efeito de pinçamento nas condições da IEC 60865 não for satisfeito.
variam ligeiramente com o momento do religamento. A
Figura 3.57 abaixo indica, para o vão de 68 m, a variação
3.7.2. Espaçador Interfase
da força de queda versus o intervalo de religamento (Ti):

A potência de curto-circuito do AIS é um valor que está


sujeito a um aumento permanente. Infelizmente, isso
também leva a um aumento dos efeitos mecânicos. Portanto,
investigações devem ser realizadas para provar que a
resistência ao curto-circuito é suficiente. Normalmente isso
será feito com [Ref 2], que cobre efeitos de curto-circuito em
extensões de cabos de até 60 m. Durante esse cálculo
descobriu-se que, no caso de comprimentos de vão
superiores a cerca de 35 m e correntes de curto-circuito
superiores a 20 kA, as folgas habituais, principalmente no
Figura 3.57 Força de queda (Newton) versus tempo sem fornecimento (ms). nível de 110 kV, não são suficientes. Dado que em linhas
aéreas espaçadores de interfase são de uso comum para
SM= Método Simplificado evitar efeitos induzidos pelo vento, é óbvio que eles também
ASTER= Software EDF podem ser usados para barramentos AIS.
TESTS=Testes EDF
Ff1= sem O objeto da investigação foi o vão de 40 m sem conta-gotas,
religamento Ff2=com religamento conforme descrito no caso 4 do Vol 2 deste folheto. Os
parâmetros de teste/cálculo podem ser obtidos a partir daí.
O pior caso ocorre quando o intervalo de religamento está
A corrente de curto-circuito simétrica inicial linha a linha foi
na seguinte faixa: de 28,5 kA e a duração da corrente de curto-circuito foi de
(3.23) Tk1 + Ti < 0,25 T° 103 ms. O período de investigação escolhido foi de 2 a 3 s.
Não foram considerados efeitos de amortecimento e os
e portais foram considerados pela sua constante elástica.

(3.24) 0,75 T° < Tk1 + Ti < 1,25 T°


Numa primeira etapa foi estabelecido o cálculo sem
onde :
espaçador interfase. Os resultados dos cálculos de
elementos finitos são mostrados nas Figs. 1 e 2. Figura 1
0,8. b c
2ÿ
g
(3.25) T0 =
2 2
ÿ ÿÿ ÿM ÿÿ

1- ÿ ÿ
4.
40.

64 90
ÿ ÿ Seilzug
kraft
artesanato

em kN

22,0 kN
20,7 kN

2.
20.

é o período do movimento livre (sem corrente) e ÿM


é o ângulo máximo de oscilação em graus.
O máximo de Ff2 ocorre quando o intervalo de religamento 0.

está entre 0,75 T° e T°, e o máximo de Ft2 .0 .5 1,0 1,5

Tempo em s
2,0 2,5 3,0 3.5

ocorre quando o intervalo de religamento está entre T° e


1,25 T°.
Figura 3.58 Força de tração do condutor: comparação entre resultados de testes
e resultados de cálculo sem espaçador entre fases
f) Abordagem de cálculo (fino = teste; grosso = cálculo)

Sem pacote
mostra o movimento no ponto médio do condutor com uma
Para calcular a força de tração máxima após um religador deflexão máxima de 1,12 m, o que está de acordo com os
resultados dos testes e cálculos da IEC 60865-1 (1,27 m).
automático, a norma IEC 60865 pode ser usada com um
Na Figura 2, onde a força de tração do condutor é plotada
tempo de folga igual a Tk = Tk1 + Tk2. Se for necessário
em função do tempo, a curva fina mostra os resultados do
estudar a influência do intervalo de religamento, um método teste e a curva grossa os resultados do cálculo do caso 4. A
simplificado [Ref 100,] pode ser usado nos casos mais
comparação mostra uma boa concordância entre a
simples (Anexo 8.4 e 8.5).
característica do tempo e a amplitude, o que deu

62
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para o balanço máximo e a queda máxima Ft linhas de energia aéreas onde os espaçadores entre fases são há
= 22,0 kN. muito tempo uma característica normal. Portanto, as investigações a
= 20,7 kN e Ff
seguir também pretendem esclarecer se estes elementos de
acoplamento devem ser rígidos ou articulados e estar com ou sem
espirais de reforço.
2.

Como resultado da instalação do espaçador interfásico, o vão sofre


uma mudança de estado que, graças ao peso leve do isolador

1.
compósito, é apenas moderada.

.0

0.

Seil
Durch
pendurar -.1
em m

1,12m

-1.
-.2

-.3
Seil
durch
-2.
pendurar
em m
-1,5 -1,0 -.5 .0 .5 1,0 1,5

-.4
Seilauslenkung em m

-0,5

-.6
-0,5 -.4 -.3 -.2 -.1 .0 .1 .2 .3 .4 .5

Figura 3.59 Movimento do ponto médio do vão no plano y/z sem Hor. Seilauslenkung em m

espaçador interfase

[Ref 79] especifica os valores mínimos de espaçamento exigidos em


Figura 3.60 Movimento do ponto médio do vão parcial (l/4) no
caso de curto-circuito que, no presente caso de uma instalação de 110 plano y/z com espaçador interfase
kV, é de 0,55 m. Com a dimensão verificada pelos cálculos de
elementos finitos, os projetistas que utilizam as fórmulas da IEC
Todos os outros dados do intervalo permanecem inalterados. Os pontos
60865-1 devem prever uma deflexão de 1,27 m e, portanto, o contato
de deflexão horizontal máxima do condutor são movidos do ponto
físico entre as fases, ou seja, o perigo de uma falha de circuito duplo.
médio l/2 para l/4 (ou 3/4). O movimento horizontal do ponto médio do
Uma possível solução para este problema pode vir da IEC 60865-1:
condutor é totalmente inibido. Como mostra o movimento do condutor
na Figura 3.60, a deflexão máxima é agora de 0,5 m.

• aumentar o espaçamento entre fases de 2,0 m para 2,75 m • Assim, espaçadores interfásicos instalados no ponto médio do vão são
reduzir o comprimento do vão de 40 m para 23 m (com capazes de reduzir a deflexão horizontal máxima em cerca de metade.
estruturas de portais intermediários) O espaçamento mínimo entre as fases é então de 1 m, ou seja, dentro
'' do espaçamento mínimo permitido.
• reduzir a corrente de curto-circuito I k 2 de 28,5 kA a 18,2 kA

Todas as três medidas mencionadas acima exigem modificações Uma rápida olhada no comportamento dinâmico do todo mostra os
Figs. tempos t1= 0,15
clarão
s, t2= 0,4 s,levado
t3= 0,62 s, t4=
no0,93 s nas
substanciais e acrescentam custos substanciais à instalação do quadro.
4a-d.

Por outro lado, a instalação de espaçadores interfásicos feitos de


material compósito oferece uma solução econômica e de fácil
implementação. Um tipo preferido típico de isolador de linha aérea para
esta aplicação é um isolador de haste longa CS60-123/650. Os dados
relevantes para os cálculos são os seguintes:

Diâmetro da haste redonda 36mm


Comprimento da haste redonda 1300mm

Módulo de elasticidade (flexão) 34.000 N/mm²


Peso total 12,4kg

Ao projetar os elementos de acoplamento entre o condutor e o


espaçador entre fases, a abordagem anterior nos poucos exemplos
que foram realmente instalados em painéis de manobra foi baseada
em experiências anteriores com

63
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3.63b), o período para a direção vertical irrestrita (Figura 3.63c)


permanece aproximadamente o mesmo que para os cálculos
sem espaçadores interfases. Na (Figura 3.63d) pode-se ver que
Z

XY o ponto médio horizontalmente imóvel do condutor se move


TEMPO 0,15 verticalmente em simpatia na mesma frequência. Para a força de
tração no condutor na (Figura 3.63a) isso significa que, devido ao
ajuste dos espaçadores de interfase, embora ocorram duas vezes
mais máximos de tração Ft , o número de máximos de queda F f
e seus tempos permanecem os mesmos. No geral, pode-se

observar que o valor da amplitude Ft ÿ F f kN que rege o projeto


a.)
dos pontos de suspensão permaneceu praticamente ÿ 22

inalterado. Isto significa que, embora a instalação de um


espaçador entre fases não provoque forças de tração de curto-
circuito mais elevadas, também não provoca forças
substancialmente inferiores.
Z

XY

TEMPO 0,40

30.
1.Auschwingmaximu
1. Queda máxima

Seilzug 20.
-kraft
em kN

10.

a.) 0.
.0 .5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
b.) tempo em s

.5
Seilaus
-

Lenkung
em m
.0

Figura 3.61 Deslocamento do vão em a) t = 0,1 s;


b.)
b)t = 0,4s -0,5
.0 .5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
tempo em s

.0

Selo
-.2
holandês

aguente firme
Z eu
-.4
XY

c.)
-.6
TEMPO 0,62 .0 .5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Tempo em s

.5

Selo
holandês
.0
aguente firme
eu

-0,5

D.) -1,0
.0 .5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

c.) Tempo em s

Figura 3.63 Características de tempo do intervalo


com espaçadores de interfase

XY
a) força de tração do condutor
TEMPO 0,93 b) movimento horizontal em l/4
c) movimento vertical em l/4
d) movimento vertical em l/2

A Figura 3.64 mostra as tensões de tração/compressão causadas


pelo movimento horizontal dos condutores no espaçador de fase.

D.)

Figura 3.62 Deslocamento do vão em c) t = 0,62 s;


d)t = 0,93s

Considerando que, devido à metade do comprimento do condutor,


o movimento horizontal agora tem o dobro da frequência (Figura
64
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Na prática, os espaçadores entre fases não são montados de forma


precisamente perpendicular aos condutores. Foram realizados cálculos
nos quais, por exemplo, o espaçador interfásico foi deslocado de um
lado em 0,2 m ao longo do eixo do condutor. No entanto, os momentos
fletores horizontais resultantes causaram apenas um ligeiro aumento
no carregamento no espaçador interfase.
Zug-/Druck-Kraft
em kN

Quando o espaçador interfásico foi ajustado corretamente, tais


deslocamentos são consideravelmente menores que o valor calculado,
Tempo em s
de modo que a tensão que atua no plano horizontal é de importância
secundária.
Figura 3.64 Característica temporal da Assim, a maior carga no espaçador interfase resulta do movimento de
força de tração/compressão no queda.
espaçador interfase

Resumindo a investigação pode-se dizer que ao instalar um espaçador


A frequência de ca. 2 Hz é idêntico ao da Figura 3.63b. Os valores das de interfase no ponto médio do vão do condutor é possível reduzir pela
amplitudes são proporcionais à magnitude da força eletromagnética metade a deflexão do condutor. As forças de tração estáticas e
que atua no espaçador de fase. Os harmônicos de frequência dinâmicas dos condutores são pouco afetadas no processo.
substancialmente mais altos de ca. 40 – 80 Hz surgem devido ao
reforço entre o condutor e o espaçador de fase. A frequência e a
amplitude dos harmônicos dependem da rigidez do espaçador de fase/ O acoplamento entre o espaçador interfase e o condutor não tem
sistema de fixação do condutor. Para o caso em questão, a utilização efeito no comportamento do condutor tensionado ou na carga mecânica
de espirais condutoras causaria amortecimento das amplitudes exercida no espaçador. Acoplamentos com juntas horizontais ou
harmônicas. Contudo, este efeito não pode ser considerado universal, articuladas
ou seja, noutros regimes poderia também resultar num ganho. são desnecessários.
Da mesma forma, as espirais condutoras amplamente utilizadas no
mundo das linhas aéreas também são desnecessárias nos pontos de
Portanto, o uso de espirais condutoras não é uma ação sensata sem acoplamento. Dependendo da rigidez da estrutura geral, seu uso pode
investigação prévia. aumentar ou diminuir a carga de tração/compressão no espaçador
Apesar dos componentes harmônicos mais elevados, as forças de interfásico.
compressão sempre (mesmo quando I k 2
''
= 40 kA)
A carga compressiva no espaçador interfase é da
mesma ordem de grandeza que a eletromagnética F ÿ
permaneceu abaixo da força de flambagem de Euler permitida (16 kN).
Sua proporção na carga total na barra redonda é baixa.
(força lFÿ'conforme
' definido na equação 15, IEC

60865-1) e, no caso das alternativas examinadas,


Como mostra a Figura 3.62d, o espaçador interfásico curva-se sempre permaneceu menor que o valor máximo
verticalmente para baixo quando o vão diminui. A energia potencial permitido da carga de flambagem.
que se acumula durante os primeiros 500 ms é convertida em energia A maior carga no espaçador interfásico resulta dos momentos fletores
de deformação (flexão) e provoca o primeiro máximo da tensão de causados pelo movimento de queda.
referência em 0,92 s (Fig. 7). A instalação de espaçadores interfásicos no ponto médio do vão
permitiu aumentar a resistência de curto-circuito o de 21 kA para mais
de 46 kA (em Ft = 38 kN).

150.

3.7.3. Um novo método simplificado para avaliação da


compressão do espaçador.
100.

S pannung em
N/mm ²
Como já discutido em [Ref 54], a conhecida fórmula simples de
50.
Manuzio [Ref 53] negligencia alguns efeitos importantes, principalmente:
• Mudanças de tensão no
0.
.0 .5 1,0 1,5
Z eit em s
2,0 2,5 3,0 3.5 subcondutor durante o período de contato, o chamado efeito de
pinçamento. Este efeito pode ser bastante grande, pois a pinça
pode ser várias vezes maior que a tensão inicial (folheto CIGRE
105 [Ref 1]). Por exemplo, em nossos testes apresentados neste
Figura 3.65 Característica temporal da tensão de van Mises no meio
ponto do espaçador interfase documento, o pinçamento é duas vezes o valor inicial (terceiro
caso), ainda maior em [Ref 54]. É bastante claro que a
compressão do espaçador, que está diretamente relacionada ao
A natureza do acoplamento entre o condutor e o espaçador interfase
pinçamento (tanto o pinçamento quanto a compressão do
é irrelevante aqui. Os resultados com movimento rotacional horizontal
espaçador são quase simultâneos) também é afetada pelo
ou horizontal e vertical livre do acoplamento foram idênticos, o que era
pinçamento. • Assimetria da corrente de curto-circuito.
de se esperar dada a baixa rigidez do condutor.
Com o aumento da corrente de curto-circuito, o tempo até o contato e
até a compressão máxima e a compressão do espaçador tornam-
Portanto, é desnecessária a utilização de pinças condutoras horizontais
se cada vez menores (menos de 0,1 s em
ou mesmo articuladas.

65
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nossos casos). Isso significa que a entrada de energia, Força compressiva no espaçador
que é severamente aumentada pela assimetria da
corrente (o primeiro pico da corrente de curto-circuito
pode ser superior a 2,5 vezes o valor rms e a energia é
proporcional ao quadrado da corrente) é totalmente
convertida em aumento da tensão para criar pitada.

• Efeito do comprimento do subvão. Manuzio negligenciou o efeito ÿ


do comprimento do subvão, que foi consistente com a ausência
Y(x
de pinçamento, mas não reflete a situação real conforme
)
observamos em nossos testes, mesmo para comprimentos do
,
subvão muito grandes. Na verdade, se imaginarmos que os
x
subcondutores estão se movendo com extremidade fixa, o
lnc
comprimento do subcondutor (em uma primeira estimativa
aproximada) terá que aumentar aproximadamente o
espaçamento do subcondutor (se imaginarmos que
Figura 3.66 Formato subcondutor de um feixe duplo durante um pinçamento
subcondutores inicialmente paralelos entraram em contato ao (espaçador no lado esquerdo)
longo de todo o comprimento do subvão, exceto muito próximo
espaçador. Isso significa que, seguindo a ÿ = ÿ ao
Na Figura 3.66, um subcondutor é reproduzido próximo ao
lei de Hooke, o E ou pitada poderia ser estimado por: F local do espaçador, no instante de pinçamento máximo e
pi
aé aé
= E ou F pi = EA onde como está o compressão máxima do espaçador. O eixo x representa o
A eu
é eu
é centro do feixe e o subcondutor (linha reta) se une ao centro
diâmetro do feixe, l é o comprimento do subvão e EA é do feixe mantendo uma certa distância, dependendo do
o produto do módulo de elasticidade pela seção diâmetro do subcondutor. Lnc é chamado de comprimento
transversal do subcondutor. Como o EA é muito grande, sem contato que é desconhecido e deve ser avaliado. Entre
essa estimativa aproximada produzirá um Fpi a localização do espaçador e o ponto de contato, o formato
incrivelmente alto . Tal abordagem mostra claramente do subcondutor é semelhante a uma parábola.
que a tensão do subcondutor não pode permanecer
constante durante o contato, como sugeriu Manuzio. A força compressiva do espaçador é a projeção do aperto
no espaçador no local do espaçador (a direção do aperto é
O novo método simplificado desenvolvido deverá incluir tais dada pela tangente que tem um desvio ÿ
parâmetros. Muitas maneiras foram tentadas. Procurando o da horizontal). O aperto é a tração no subcondutor, mais ou
mais simples e tentando estar o mais próximo possível dos menos constante ao longo do subcondutor. Nesta abordagem
métodos IEC conhecidos, finalmente decidimos usar a IEC simples, a flexão é completamente negligenciada de modo
60865-1 atual (com base no trabalho desenvolvido dentro que o formato do subcondutor próximo ao espaçador possa
do CIGRE e publicado [Ref 55]) para avaliação de tensão ser reproduzido conforme mostrado na figura.
de aperto em subestações estruturas. Adaptamos o método
Metade da compressão do espaçador é dada por: Fc =
para ser utilizado também em linhas aéreas, simplesmente
ÿ
Fpi .sin() x =0
implementando uma rigidez de torre constante de 100N/mm
para ambos os suportes de um vão e focamos nosso Outra forma de expressá-lo é usar a equação de equilíbrio
objetivo na utilização da saída da IEC60865-1 (o pinçamento) com carga eletromagnética no comprimento sem contato
veja também [Ref 1], para avaliar a compressão do (aqui expressa para feixe duplo):
espaçador usando o seguinte método: eu

cos(ÿ ( x)) dx
não

FIc =
2
0,2. . ÿ
0 2sim
()
onde a corrente de curto-circuito I é dada em kA e é a
chamada corrente média de curto-circuito no tempo, levando
em consideração a assimetria definida no folheto CIGRE
[Ref 1, equação 4.27, página 49] onde

2
ÿ ÿ adx ÿ ÿ x ÿ aé
= é
. ÿÿ

()
sim ÿ ÿ
( anúncio
é ). ÿ
ÿ +ÿÿ
2 ÿ

eu
ÿ

eu 2
ÿ não ÿ ÿ não ÿ

1
ÿ ) =
porque( 2
ÿ ÿ sim ÿ
1+ ÿ ÿ

ÿ ÿx ÿ

66
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A resolução numérica destas equações leva à avaliação da força compressão do espaçador e, em seguida, substituindo os testes de curto-circuito
compressiva e do comprimento mínimo do subcondutor, que ainda por testes mecânicos equivalentes em um laboratório clássico.
está livre. Ao projetar um espaçador ou amortecedor espaçador para linhas
A utilização deste método, combinada com a avaliação do pinçamento aéreas, não apenas o nível de curto-circuito é importante, mas
dá acesso aos seguintes resultados (Figura 3.67) em 28 testes também o valor inicial da tensão nos condutores (bem como o
conhecidos (caso 8 do volume 2 deste folheto). espaçamento do subcondutor, o diâmetro do subcondutor e o
O que está claro é que a fórmula de Manuzio é correta para baixa comprimento do subvão). O mesmo curto-circuito na mesma
compressão do espaçador (os primeiros pontos vêm dos testes de estrutura pode ter efeitos muito diferentes dependendo do tempo de
Manuzio), mas desvia até 25% para outros casos. início do curto-circuito (conduzindo assimetria da corrente).
O novo método descrito
, neste artigo permanece na faixa de precisão
de medição. Um ponto está claramente fora do intervalo,
provavelmente relacionado a um erro de medição. Dados importantes a serem usados para avaliação IEC do Fpi
O principal problema da fórmula de Manuzio vem da subavaliação
sistemática da compressão do espaçador, que não pode ser aceita A utilização deste método necessitará de dados relativos à rigidez
no projeto do espaçador. da torre. O método proposto para avaliar a compressão do espaçador
A maioria dos casos de validação está na faixa prática de linhas necessita de um valor heurístico de 100 N/mm para cada suporte
aéreas (30, 40, 60 e 120 metros), seriam necessários mais em vez da rigidez real, usada em outra parte da IEC60865 (ver
resultados para estender nossa proposta à faixa de subestações, anexo 8.3) para avaliar Fpi, por exemplo .
especialmente se não tivermos contato entre subcondutores. No
entanto, podemos apontar a boa correlação para o comprimento do
subvão de 10 m. Este valor relativamente baixo comparado aos dados reais da torre
É claro que situações mais complexas, como pacote assimétrico, está relacionado com uma “rigidez dinâmica” (que deve incluir o
pacote muito amplo e outros intervalos além daqueles usados para comportamento dinâmico da cadeia de isoladores de suporte e
validações podem ser avaliadas por métodos avançados complexos, ancoragem em tal excitação dinâmica, mais próxima de um impulso).
como usado em [Ref 54]). Mas na maioria dos casos práticos, este
método pode ser usado para avaliar

compressão do espaçador
(medição vs cálculo)

20
+10%
18
16 -10%
14
12 -25%
valores

10
8
6
novo método
4 "Manúzio"
2
0
0 5 10 15 20

valores medidos (kN)

Figura 3.67Comparação da compressão do espaçador entre testes e método simplificado

67
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entre a temperatura mínima de inverno e a temperatura máxima


3.7.4. Saltadores de operação, conforme mostrado na Figura 3.69.
Portanto, a flecha estática pode ser calculada usando a
Jumpers são usados para conectar dois vãos tensionados, constante de mola resultante S de ambas as torres e das molas:
veja configuração D na Figura 1.1 e Figura 3.68a. Como a
força de tração estática é baixa, as forças devidas às correntes
de curto-circuito não são tão importantes, mas os deslocamentos 1 1 11+ 1
horizontais máximos são relevantes para a resistência do
(3.27) = ++
SSSSS
P1 P2 S1 S1
curto-circuito [Ref 56, Ref 57]. Os testes mostram que os
jumpers são fixados em suas pinças e o ponto mais baixo se
SP1, SP2 são as constantes de mola das torres e SS1,
move em um círculo com centro abaixo dos pontos de fixação,
SS2 as constantes de mola das molas.
Figura 3.68b. A fixação causa uma deformação do plano de
oscilação, pela qual um momento fletor atua contra a força
Durante o fluxo de corrente de curto-circuito, as molas atingem
eletromagnética. Verifica-se empiricamente [Ref 56] que este
sua posição final e a constante de mola resultante S
momento pode ser levado em consideração por um aumento
muda repentinamente para um valor muito mais alto:
de 20% na força gravitacional a ser inserida no parâmetro r
calculado com a equação (3.26) da IEC/EN 60865-1 [Ref 69,
1 1 1
Referência 3]: (3.28) = +
SSS P1 P2
'
F
(3.26) R = ' Esta não linearidade causa oscilações adicionais no vão, o
1,2nmgsn_ que também pode levar a forças de tração pelas quais a mola
volta à sua faixa de operação.
Com esta suposição são calculados deslocamentos que quase
coincidem com os medidos.
Em vãos com molas, resultados confiáveis para as forças
a) máximas de curto-circuito e deslocamentos não podem ser
obtidos pela IEC/EN 60865-1, é necessário calcular com um
método avançado.

A IEC/EN 60865-1 pode estimar apenas faixas com limites


b) inferiores que podem ser muito inseguros e limites superiores
que podem ser muito seguros. O cálculo com a constante de
mola resultante S conforme a equação (3.27) leva a um limite
inferior para as forças e um limite superior para o deslocamento
horizontal e S conforme a equação (3.28) leva a um limite
superior para as forças e um limite inferior para o deslocamento.
Os valores reais estão no meio.

Figura 3.68 Jumper


a) Vista lateral b) Movimento

3.7.5. Molas em vãos tensos

Em algumas subestações, molas são construídas entre as


torres e as cadeias de isoladores para limitar a mudança na flecha.
SP1 SP2
SS1 SS2

Figura 3.69 Vão deformado com molas

68
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4. DIRETRIZES PARA PROJETO E ATUALIZAÇÃO instalações não permitem a adopção de um método geral. Cada caso
deve ser estudado separadamente em colaboração com departamentos
com experiência neste domínio. É necessária uma análise abrangente
para verificar a coerência operacional dos sistemas, a fim de garantir
uma qualidade de fornecimento satisfatória. Mas, se forem consideradas
4.1. INTRODUÇÃO
medidas para diminuir os efeitos mecânicos, a melhoria dos sistemas
de protecção também deverá ser considerada.

Diretrizes de projeto para arranjos, cargas mecânicas e folgas elétricas


são fornecidas em [Ref 1], juntamente com recomendações detalhadas
para arranjos de barramento rígido e para barramento flexível (eq:
conexão tensa e frouxa), conta-gotas e jumpers sujeitos a cargas
mecânicas devido a curto-circuito correntes. Além disso, sugestões de 4.3. CONDUTORES FLEXÍVEIS
critérios de projeto de estruturas de suporte podem ser encontradas ali.
O objetivo deste capítulo é alterar as recomendações [Ref 1] devido às
Na [Ref 2] é fornecido um método de cálculo simplificado para condutores
percepções apresentadas nos capítulos 2 e 3. Afetados são o design
flexíveis. Contudo é limitado e foi verificado apenas para vãos horizontais.
de conta-gotas e o design de estruturas de suporte – principalmente
Enquanto em vãos longos e tensos a extensão vertical é mais ou menos
portais – onde a implementação do ESL adiciona novos elementos.
incomum, é uma regra em conexões frouxas de diferentes dispositivos.
Serão fornecidas informações adicionais sobre limitação de magnitude
No entanto, as fórmulas de [Ref 2] podem ser usadas para vãos de
e duração da corrente de curto-circuito e tratamento de fundações.
condutores tensionados e frouxos até o ponto onde ÿh/l =1/4 (l
comprimento do vão; ÿh extensão vertical). Se a relação ÿh/l for superior
a ¼, o modelo físico de [Ref 2] deixa de ser válido e as recomendações
Por último, mas não menos importante, são dadas recomendações para e fórmulas do capítulo 3.3 devem ser utilizadas.

casos de carga e factores de segurança (com base num inquérito


internacional) que proporcionam uma vasta gama de possibilidades,
nem sempre encontrando uma solução económica.
Na evidência da eq. 3.13, a oscilação dos conta-gotas não depende,
além disso, da magnitude da corrente de curto-circuito. Apenas lc/K e o

4.2. LIMITAÇÃO DE MAGNITUDE E DURAÇÃO próprio K são parâmetros nesta equação que indica que a geometria do
conta-gotas e o comprimento do cabo têm influência essencial. A
DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO
flexibilidade dos pontos de fixação, se forem definitivamente fixos, tem a
mesma influência. Da mesma forma que uma pequena alteração no
Conforme mencionado em [Ref 1], muitos parâmetros influenciam a comprimento do arco num vão horizontal leva a uma mudança respeitável
magnitude e a duração da corrente de curto-circuito e, subsequentemente, na sua flecha, uma ligeira flexibilidade do ponto de fixação superior (por
do estresse mecânico dos equipamentos da subestação. exemplo, no final de um vão longo) leva a um aumento notável da
oscilação. valor calculado de acordo com a eq. 3.13 com efeitos
A limitação da magnitude da corrente de curto-circuito pode ser correspondentes à liberação.
conseguida aumentando a impedância equivalente da rede. Mas para
isso são necessárias modificações no projeto ou operação da rede que
obviamente são difíceis de realizar nas redes existentes. Porém o uso Outros critérios de projeto para conta-gotas são o comprimento e a
de links CC, que separam as redes para curto-circuito ou a escolha do posição no vão. Conforme descrito no capítulo 3.3, a oscilação do
nível de tensão aumentado são medidas para diminuir a corrente de próprio vão é influenciada por isso.
curto-circuito. Outros métodos, embora caros, consistem em aumentar Consequentemente, as forças nos pontos de ancoragem do vão variam.
a reatância do transformador ou diminuir o número de linhas (aumento Testes na EDF mostraram que é possível uma diminuição de 30%
da seção transversal dos condutores), o que leva a um maior consumo destas forças (ver Figura 3.34, Figura 3.35). Um método de cálculo
de energia reativa, mas também a um menor grau de estabilidade da simplificado ainda não está disponível, mas métodos avançados
rede. A abertura de uma rede em anel pode ser uma alternativa eficiente, permitem hoje uma previsão segura destes fenómenos.
pois permite a separação elétrica de algumas partes da rede.
Frequentemente adotado para redes de alta tensão, este método de
ação também é usado para instalações de alta tensão, mesmo que Economias na mesma ordem foram encontradas na mesma série de
diminua a segurança da rede. testes do EDF através do uso do espaçador interfásico em vãos longos
e tensos. Isto não foi confirmado nos exames descritos no capítulo 3.7.2.
Assim, também nestes casos, são necessários cálculos avançados para
atender aos efeitos de parâmetros importantes, por exemplo, a constante
de mola do sistema.
Outro fator que pode influenciar a magnitude e a duração da corrente de
curto-circuito é o desempenho do sistema de proteção. Como exemplo,
a tensão mecânica de um barramento flexível pode ser substancialmente O efeito combinado da pressão do vento e do curto-circuito no
influenciada por uma redução do tempo de compensação. Na verdade, carregamento dinâmico é muito complexo em sistemas flexíveis.
a diversidade e a complexidade dos sistemas existentes

69
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estruturas. Simulações avançadas são recomendadas nesses casos. 4.6. FATORES DE SEGURANÇA E COMBINAÇÕES DE CARGA

Em uma subestação, forças externas aplicam-se à estrutura e


causam tensões e forças internas. O dimensionamento para
4.4. ESTRUTURAS DE SUPORTE
resistência mecânica requer não apenas o conhecimento exato
das forças e seus efeitos, mas também análises quanto à
Uma das recomendações em [Ref 1] é calcular primeiro as probabilidade estatística de diversos eventos coincidirem no
cargas estáticas das estruturas de suporte e depois prosseguir que diz respeito às características de rigidez e ductilidade dos
com os efeitos de curto-circuito. Embora seja comum considerar elementos. Sob os aspectos da eficiência técnica e económica
a carga de curto-circuito em duas linhas apenas enquanto óptima, portanto, é necessário estabelecer requisitos que
houver na terceira linha a carga estática (em curtos-circuitos garantam a fiabilidade do equipamento ao longo de toda a sua
trifásicos, presume-se que Fpi esteja no máximo em duas linhas vida útil e evitem qualquer perigo para a vida ou para a
ao mesmo tempo apenas) níveis de curto-circuito hoje em dia integridade física. Embora tendo em conta o conhecimento
levam à situação em que o curto-circuito é a carga dominante adquirido na construção de quadros, também é possível
se outras cargas excepcionais severas, como ventos extremos consultar as normas de engenharia civil existentes para este
ou terremotos, estiverem ausentes. A nova consciência dos fim, tais como Publicações IEC, Normas Europeias, Normas
efeitos de ressonância nas estruturas de aço, expressos por Nacionais, etc. são definidos e as cargas assumidas e tensões
factores ESL até 1,4 (ver capítulos 3.5 e 3.5.4), está a intensificar permitidas nas subestações são descritas.
este efeito.
Uma solução económica pode ser obtida até hoje se os modelos
de cálculo do Eurocódigo 3 forem colocados em oposição à
determinação precisa da carga de curto-circuito. Enquanto para
De acordo com [Ref 18], uma ação é definida como
cargas estáticas (normais) um modelo de material linear ainda
- uma força (carga) aplicada à ação da estrutura) (direto
é recomendado, a carga de curto-circuito (excepcional) pode
ser considerada em um modelo de material não linear usando
ÿ uma deformação imposta (ação indireta); por exemplo,
zonas plásticas, e a teoria da dobradiça plástica como [Ref 2]
efeitos de temperatura ou assentamentos.
faz para rígido barramentos desde o início.
Estas ações são classificadas
a) pela sua variação no tempo: ÿ
ações permanentes ÿ
4.5. FUNDAÇÕES
ações variáveis ÿ
ações acidentais
As forças que afetam as estruturas do AIS são transmitidas ao
b) pela sua variação espacial.
solo por fundações normalmente projetadas de acordo com as
normas vigentes de engenharia civil, que recomendam apenas O valor de projeto Fd de uma ação é geralmente definido
métodos de cálculo estáticos. Desde que essas forças estejam como

na direção vertical, o único critério de projeto é uma pressão


suficiente para suportar a pressão do solo. (4.1) Fd = ÿF Fk
Tendo forças horizontais como forças de corrente de curto-
circuito, e desde que as condições do solo estejam dentro da onde ÿF é o fator de segurança parcial para a ação considerada,
faixa normal, a prova de estabilidade passa a ser a mais
levando em consideração, por exemplo, a possibilidade de
importante. Devido ao caráter dinâmico da força de curto-
desvios desfavoráveis das ações, a possibilidade de modelagem
circuito e aos métodos de cálculo estáticos; ESL é o fator
imprecisa das ações, incertezas na avaliação dos efeitos das
determinante e não o valor máximo da força da corrente de ações e incertezas na avaliação do estado limite considerado.
curto-circuito. Este ESL, respectivamente, o fator ESL não foi Fk é o valor característico das ações aplicadas. Os valores
verificado para fundações até agora, mas ao contrário do
característicos, em geral, correspondem a um fractil na
capítulo 3.6, onde os fatores ESL são fornecidos para estruturas
distribuição estatística assumida. Se faltarem os dados básicos
de aço, os fatores ESL para fundações são considerados muito
menores do que um porque as fundações são estruturas necessários, também é possível utilizar valores-limite
determinísticos para Fk.
pesadas e inertes. Assim, as forças das correntes de curto-
circuito são de menor importância para o projeto de fundações,
especialmente se outras forças horizontais, como tração de
cabos e vento ou terremoto, tiverem que ser consideradas. Em Da mesma forma que o efeito, também é possível especificar
outras palavras, queremos dizer que os efeitos mecânicos um fractil para os materiais que estarão sujeitos ao estresse.
dinâmicos do curto-circuito na fundação podem ser desprezados. Um fator de segurança parcial ÿM é adicionado ao valor
característico Xk para garantir que quaisquer desvios aleatórios
na resistência do material ou nas dimensões geométricas sejam
levados em consideração com segurança.
Os valores característicos são especificados por relevantes

70
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padrões e testados sob condições especificadas, por exemplo, carga uma carga excepcional de cada vez é o mesmo que primeiro adicionar
mínima de falha, carga de teste de rotina, valor nominal. valores dinâmicos e depois determinar o ESL. Outro aspecto que nos
ajuda a lidar com estas combinações é que a definição de cargas
O valor de projeto Xd de uma propriedade de material é geralmente variáveis e cargas excepcionais envolve entre 95% e 99% de frácios.
definido como Também aqui é altamente improvável que a soma das cargas antes
da análise estatística resultasse numa carga da mesma magnitude que
X quando se somam fractis individuais.
Xd _ = k
(4.2)
ÿM

Definir um fator de segurança global ÿ é o produto do fator de Tabela 4.1. Fatores parciais de segurança para ações ÿF conforme [5.3]
segurança parcial ÿF para ação e do fator de segurança parcial ÿM
Caso de carga
para propriedade do material: ÿF

Caso de carga 1 (carga normal) 1,35


(4.3) ÿ =ÿF ÿM
Caso de carga 2 (carga excepcional) 1,0
Assim, as tensões e forças internas afetadas pelas ações não devem
ser superiores a: Tabela 4.2. Fatores parciais de segurança para ações ÿM

X
Xÿ k Material Fator de segurança Caso Carregar
(4.4)
ÿ baseado em de carga 1 Caso 2

ÿM ÿM
4.6.1. Subestações
estruturas de aço 1.1 1.1
Rp0,2
No dimensionamento de uma subestação devido às classificações das ônibus tubulares 1.1 1,0
Rp0,2
ações, são definidos dois casos de carga gerais a partir dos quais
postes de madeira limites de falha 3,0
também é possível especificar mais diversas combinações de cargas.
O primeiro caso de carga leva em consideração cargas que podem postes de concreto limites de falha 1,5
ocorrer apenas em condições normais de carga. Estas são ações limites de falha 1,15
permanentes e ações variáveis. As seguintes cargas são listadas como reforço de aço ou
ações em [Ref 79]: • Peso morto • Carga de instalação • Carga de tendões de
tração • Carga de gelo protensão

fundações limites de falha 1.1

isoladores de suporte com falha mínima 1,85


carregar

isoladores carga mínima com 2.3 1,0


• Carga de vento
de haste longa falha
O segundo caso de carga define cargas excepcionais, em que as carga de teste de rotina 1,85
combinações de carga são sempre permanentes e actuam em conjunto
isoladores de carga mínima com 2.3
com uma carga acidental. No AIS podem ser encontradas as seguintes
tampa e pino falha
cargas excepcionais: • Forças de comutação • Forças de curto-
carga de teste de rotina 1,38
circuito • Remoção de um
lance de cabo • Forças acessórios e

sísmicas para
condutores isoladores de

- aço forjado - aço carga mínima com 2,25 1,0


A possibilidade de diversas ações acidentais trabalharem juntas, ou de falha
ações variáveis trabalharem juntas com ações acidentais, é excluída fundido ou
alumínio carga de teste de rotina
porque é improvável que ocorram ao mesmo tempo. Isto ainda é 3,0 1,0
considerado válido apesar do facto de ser facilmente possível imaginar
uma rajada de vento ou, digamos, um evento sísmico ocorrendo Os factores de segurança parciais para cargas normais e excepcionais

aproximadamente ao mesmo tempo que um curto-circuito. No entanto, são apresentados na Tabela 1 e na Tabela 2. A Tabela 3 faz referência

a simples adição deixaria de fora dois aspectos importantes. aos EUROCÓDIGOS (CE) porque os mais importantes também são
indicados.

Em primeiro lugar, são sobretudo eventos dinâmicos que estão


envolvidos para os quais foi definida uma ESL. Como pode ser visto 4.7. LIBERAÇÕES
nos capítulos 3.5 e 3.5.4, um ESL envolve o efeito do valor dinâmico
de pico. No entanto, a possibilidade de vários valores dinâmicos de
pico serem coincidentes no tempo é altamente improvável. A De acordo com CENELEC HD 63751: 1999 [Ref 102], a folga mínima
consequência de apenas especificar no ar, quando o

71
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os condutores que se movem sob a influência das forças SCC


podem ser fixados em 50% da folga normal.

Tabela 4.3. Fatores parciais de segurança para materiais ÿM

Material
ÿM Referência para
aço 1.1 CE 3

concreto 1,5 CE 2

reforço de aço ou tendões 1,15 CE 2


de protensão
madeira 3,0 CE 5

fundações 1.1 CE 7

72
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5. ABORDAGEM PROBABILÍSTICA DOS EFEITOS TÉCNICAS PARA DETERMINAR O


SUPORTE MECÂNICO DE ESTRUTURAS
DE CURTO-CIRCUITO
OU COMPONENTES

Técnicas de dimensionamento probabilístico foram


5.1. OS VÁRIOS POSSÍVEIS desenvolvidas nas últimas décadas para a análise de
ABORDAGENS estruturas de transmissão de energia. Vários métodos
probabilísticos estão disponíveis. Os mais importantes
são mostrados na Figura 5.1, assim como o design determinístico.
A inspiração para esta seção vem das análises das antigas
ONTARIO HYDRO e ELECTRICITE DE FRANCE-R&D.

1/ MÉTODO DETERMINÍSTICO

St=f(S1, S2, ..., Sn) Rt=g(R1, R2, ..., Rn)

... Geral Geral ...


Estresse Resistência

S1 S2 Sn R1 R2 Rn
St. Rota

Fatores de segurança
Si=PARÂMETROS DE ESTRESSE Rj=PARÂMETROS DE RESISTÊNCIA
Rota
K=
St.

2/ MÉTODO DO SEGUNDO MOMENTO

St=f(X1, X2, ..., Xn) Rt=g(Y1, Y2, ..., Yn)

... Geral Geral ...


Estresse Resistência

X1 X2 Xn A1 A2 Sim
Santo Rota

Fatores de segurança
Xi=µi+kÿi Yi=µi-kÿi
Rota
K=
St.

3/ MÉTODO DE PROBABILIDADE

RESISTÊNCIA AO ESTRESSE

... ...

S1 S2 Sn R1 R2 Rn

Zona de falha

4/ OTIMIZAÇÃO

CUSTO DE CAPITAL INICIAL


CUSTO TOTAL

CUSTO DAS FALHAS

PROJETO DE CUSTO MÍNIMO

PROBABILIDADE DE FALHA

Figura 5.1

73
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5.1.3. Método Probabilístico de Segundo Nível


5.1.1. Métodos Determinísticos

Estes métodos consistem em avaliar o risco de falha como uma


Nos métodos determinísticos, o projeto estrutural é realizado de probabilidade, de forma que o projetista possa escolher entre vários
acordo com a abordagem lógica abaixo: I. Substituir a graus de segurança, dependendo dos diferentes valores de
realidade sempre complexa das estruturas pela modelagem, que probabilidade de falha. Os modelos computacionais nos quais o
pode ser abordada por cálculo, II. Definir as diversas ações processo de projeto se baseia são os mesmos usados no método
que afetam a determinístico, ou seja, funções f e g. Porém, a distribuição
estrutura, bem como o seu modo de representação, que é apenas estatística dos parâmetros serve de referência para estabelecer
uma simplificação diagramática da realidade física, uma distribuição de tensões e resistências correspondentes às
cargas aplicadas e à resistência das estruturas. Então, em vez de
comparar as duas distribuições em termos de um fator de
III. Utilizar um modelo computacional representativo do segurança, é operada uma convolução para calcular uma
comportamento da estrutura, na medida em que o modelo probabilidade de falha de uma estrutura ou um tempo de recorrência
computacional é a ferramenta matemática que permite a de falha T, expresso em frequência anual.
transição do conhecimento das ações para a determinação da
tensão global St , simbolizada por uma função de tensão
elementar A área hachurada na Figura 5.2 define o risco teórico de falha (R),
correspondente à função:
(5.1) S t =f(S1, ...Sn)
ÿ

4. Verifique se a margem, caracterizando o “grau de segurança”, (5.3) = ÿ()f L()dL


RGL 0
entre o estado das cargas e os critérios de resistência 0

considerados é suficiente.
A resistência global é calculada com base numa composição onde: G(L) é a Função de Distribuição Cumulativa (CDF) da
g dos vários critérios. resistência dos apoios ou componentes de um mesmo lote e: fo(L)
é a Função de
O grau de segurança é representado por um fator de segurança: Distribuição de Probabilidade (PDF) das cargas aplicadas.
resistência

(5.2) k = ----------------
O risco teórico de falha pode ser calculado em função da posição
estresse
relativa das curvas G(L) e fo(L).
A distinção entre a representação da realidade e o modelo
adequado às necessidades informáticas envolve toda uma teia de A posição da curva G(L) também pode ser definida como a força
simplificações, aproximações, hipóteses e incertezas, que são estatística garantida Ls e a da curva fo(L) como a probabilidade de
essencialmente determinísticas e podem, por falta de uma escolha sobrecarga LT ou como o tempo de recorrência T.
cuidadosamente fundamentada, distorcer certas conclusões.

O risco de falha também pode ser denotado como uma função da


5.1.2. Método Probabilístico de Primeiro Nível razão:

No primeiro nível de desenho probabilístico, ilustrado na Figura eu


é
(5.4) ÿ=
5.1, são utilizados os mesmos modelos computacionais (para f e eu
T
g), mas o valor de um ou vários parâmetros é fixado com base em
dados estatísticos.
ou em função do índice de confiabilidade [Ref 80]
O exemplo clássico deste tipo de projeto é a escolha da velocidade (CORNELL, ROSENBLUETH-ESTEVA, HASOFER LIND,
máxima anual do vento com base em um tempo de recorrência DITLEVSEN).
obtido a partir de estatísticas meteorológicas. Tal como nos Para um determinado tempo de recorrência da carga, o risco de falha
métodos determinísticos, as tensões devem ser determinadas diminui à medida que ÿ aumenta.
como inferiores às resistências por um fator de segurança definido.

74
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f G
1

f(L) G(L)

Tenente-Ls
eu
ÿ

ÿ (((
= L).d L)
RGL).f
0

Figura 5.2 Avaliação do risco de ruptura de um apoio sob cargas aleatórias.

A IEC 60826 aplicável a linhas de transmissão aéreas propõe


uma abordagem deste tipo. Especificamente, define classes
de segurança com base no tempo de recorrência de carga
assumido: 50, 150 e 500 anos.

Naturalmente, as distribuições probabilísticas só serão


aplicadas a parâmetros que tenham uma faixa de variação
significativa e dados estatísticos adequadamente suportados.

Os demais parâmetros são então representados por seus


valores determinísticos, que são de natureza conservadora.

5.1.4. Otimização

O nível probabilístico completo consiste em otimizar o projeto


de estruturas variando todos os parâmetros.
A decisão de seleção pode então basear-se numa comparação
entre custos de investimento e custos de falha.

Os métodos probabilísticos evitam a multiplicação de


fatores de segurança ou a consideração sucessiva
dos casos mais penalizadores, problemas
frequentemente encontrados nos métodos determinísticos.

75
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5.2. MÉTODO PROBABILÍSTICO DE SEGUNDO NÍVEL isoladores é distribuído estatisticamente como resultado do
fato de que a resistência de um corpo cerâmico é distribuída
estatisticamente, devido a diferenças na estrutura dentro do
corpo cerâmico [Ref 97]. Na maioria dos casos, as resistências
5.2.1. Relação tensão e força para suportar isoladores reais à flexão dos pós-isoladores são superiores à carga
mínima de ruptura. Mas é possível que alguns isoladores de
postes sejam danificados por cargas inferiores à carga mínima
5.2.1.1 Carga de ruptura estática e dinâmica de ruptura. O conhecimento exato da função de distribuição
de resistência é necessário (especialmente para pequenos
Em muitos casos, os post-isoladores são montados em quantis de resistência) para determinação da confiabilidade
seccionadores. A carga (de tração) permitida para o mecânica de um pós-isolador.
seccionador depende da carga mínima de ruptura do poste-
isolador. Os postes isoladores podem ser tensionados por 5.2.1.3 Função de distribuição de resistência de isoladores de
cargas estáticas e/ou dinâmicas. No caso normal, é uma poste de 110 kV
tensão de flexão. Normalmente, os materiais cerâmicos são
inflexíveis e as diferenças entre resistência estática e dinâmica Foram avaliadas 111 rupturas de postes isoladores com carga
não são conhecidas [Ref 94]. Investigações experimentais [Ref de ruptura mínima de 8kN para determinação da função de
95] e teóricas [Ref 96] de isoladores de postes de 110 kV sob distribuição de resistência de postes isoladores novos. A
carga de curto-circuito não mostraram diferenças significativas avaliação estatística dos resultados destes testes mostrou três
entre a resistência estática e dinâmica da porcelana. Por essa faixas de valores de ruptura (Figura 5.4): 1. rupturas devido a
razão, é possível converter a tensão máxima num ponto cargas até 10
específico da porcelana no caso de um curto-circuito (ou seja, kN 2. rupturas devido a cargas entre 10
medida como deformação ÿdyn na superfície do núcleo do kN e 20 kN 3. rupturas devido a cargas superiores a 20 kN
isolador sobre o galpão mais baixo) para uma carga estática que pode ser aproximado por uma distribuição exponencial
equivalente Fmax que gera a mesma tensão no mesmo ponto. dupla.
Esta carga pode ser comparada com a carga mínima de
ruptura.

Figura 5.3 Equipamento condutor de corrente com condutor, poste-


isolador e fundação (esquema)
Figura 5.4 Função de distribuição da resistência mecânica de 110-
Isoladores de poste kV com diferentes cargas mínimas
5.2.1.2 Distribuição de força em um ponto de ruptura Fumin e idade (cortesia ABB, Pr. Böhme)

Do ponto de vista estatístico, a carga mínima de ruptura fixada O mesmo procedimento é válido para postes isoladores com
pelo fabricante poderia ser considerada como uma distribuição 25 anos e carga de ruptura mínima de 6 kN. Para determinar
de um ponto da resistência mecânica dos pós-isoladores. a função de distribuição deste tipo, 21 postes isoladores foram
testados até a falha. A função de distribuição teórica também
Isto significaria que cada poste isolador suporta uma carga é uma distribuição exponencial dupla com as seguintes faixas
inferior à carga mínima de ruptura. Se a carga for superior à de valores de ruptura: 1. rupturas devido a cargas até 7,5
carga mínima de ruptura, todos os isoladores dos postes serão kN 2. rupturas devido a cargas entre 7,5
danificados. Esta abordagem não corresponde à realidade. A kN e 11 kN 3. rupturas devido a cargas superiores a 11 kN.
força do post

77
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Somente os valores de quebra mais baixos são importantes para Fmáx.


a determinação da confiabilidade. É interpretado como um teste (5.6) p fBS= ()ÿ ()p FVF. dF .
de amostra quase incompleto [Ref 98]. Como resultado, é a carga
Fmin
de ruptura mínima do novo isolador de poste com uma carga de
ruptura mínima de 8 kN no quantil de 0,2% (Figura 5.4, ponto A). Para o exemplo dado (seccionador equipado com pós-isolador
Para os 25- de 110 kV) a função de densidade de tensão resulta da
Para isoladores de poste com um ano de idade, a carga mínima probabilidade de carga e do comportamento mecânico-dinâmico
de ruptura (6 kN) está no quantil de 3% (Figura 5.4, ponto B). do sistema "suporte do condutor" devido à carga de corrente de
curto-circuito [Ref 57].
5.2.1.4 Confiabilidade de isoladores de poste de 110 Para este exemplo, a relação determinada por experimentos é
kV dependendo do estresse mecânico e da resistência conhecida entre – carga de corrente
(exemplo) de curto-circuito e tensão máxima – carga estática e tensão

5.2.1.4.1. Prática de design


Portanto, é possível converter a carga devido a uma certa carga
de corrente de curto-circuito em uma carga estática no topo do
A confiabilidade mecânica de um poste isolador de 110 kV resulta
poste isolador que produz a mesma tensão. A função de
da comparação de tensão e resistência. Se a tensão for maior
densidade de tensão resulta então (com a conversão) da função
que a resistência, o isolador será danificado.
de densidade calculada da corrente de curto-circuito.

Para projeto de subestação, a corrente de curto-circuito mais


alta possível no final da vida útil da subestação Para o exemplo dado, a função de distribuição de resistência foi
derivada dos coletivos parciais com as cargas de ruptura mais
tem que ser considerado. Esta carga multiplicada por um fator de
baixas. Probabilidades de falta de PF = 5,3,10-13 para o pós-
segurança (ou seja, [Ref 56] recomenda uma carga máxima não
isolador novo com carga de ruptura mínima de 8 kN e de PF =
superior a 70% da carga mínima de ruptura) é o critério para
4,10-9 para os pós-isoladores de 25 anos com carga de ruptura
seleção dos isoladores.
mínima de 6 kN resultado resolvendo a integral (5.6) para o
Isto significa que a resistência Fumin garantida pelo fabricante é
exemplo.
superior à tensão máxima que será alcançada no futuro. Para o
projeto, ambos os fatores que influenciam a confiabilidade (tensão
e resistência) são considerados distribuídos em um ponto. Supõe-
5.2.1.4.3. O estresse e a força influenciam
se que a corrente mais alta possível apareça em cada curto-
circuito e que cada poste isolador não possa ser danificado por probabilidade
cargas inferiores à carga mínima de interrupção. Este
Desde que o curso das curvas de tensão e resistência seja
procedimento foi bem testado na prática. Se a confiabilidade
mecânica de um dispositivo precisar ser determinada com constante, a probabilidade depende da tensão e da resistência
exatidão (ou seja, para aumento do nível de corrente de curto- como segue: 1. Se a tensão
circuito em uma subestação), o método de consideração deverá Fmax aumentar cerca de 10% do valor da carga de ruptura
ser alterado. mínima, a probabilidade de falha aumentará dez vezes.

5.2.1.4.2. 2. Se a resistência Fumin de um isolador de poste for 10% inferior


Cálculo de confiabilidade para um
à carga mínima de ruptura (ou seja, Fumin
poste isolador de 110 kV
= 7,2 kN em vez de 8 kN) sob a mesma carga, a
probabilidade de falha também aumentará dez vezes.
A confiabilidade Z de um dispositivo resulta da probabilidade de
falha pf : Isso significa que o mesmo aumento percentual de tensão ou
diminuição de resistência leva à mesma diminuição de
(5.5) Z p =1 ÿ f probabilidade. Para o exemplo dado (seccionador equipado com
post-isoladores de 110 kV) há uma boa coordenação entre tensão
A probabilidade de uma falha mecânica depende da função de e resistência no que diz respeito à influência da probabilidade de
densidade de tensão pB e da função de distribuição de resistência falha: o gradiente de probabilidade de falha é determinado
VS. Se a função de densidade de tensão e a função de igualmente por ambos porque os gradientes de aumento de
distribuição de resistência forem conhecidas, a probabilidade de tensão e a resistência- gradientes decrescentes são iguais.
falha pode ser calculada resolvendo a integral de Duhamel:

Para casos práticos pode-se esperar que a carga e a tensão


aumentem durante a vida útil de um dispositivo. Mas a força
normalmente diminui. Em um tal

78
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Neste caso, a redução da confiabilidade resulta da combinação


de efeitos de aumento de tensão e diminuição de resistência.
No exemplo, a tensão de um isolador de poste com carga de
ruptura mínima de 8 kN aumentou de 5,6 kN para 6,4 kN. Ao
mesmo tempo a resistência diminuiu de 8 kN para 7,2 kN. Como
resultado do aumento da tensão e da diminuição da resistência,
a probabilidade de falha aumentou em duas décadas.

Se as alterações relativas de tensão e resistência forem


desiguais, a probabilidade será tomada da seguinte forma:
Figura 5.6 Carga de ruptura por flexão
– Para uma determinada probabilidade de falha admissível,
podem-se encontrar combinações de parâmetros Fmax/
Fmin que não excedam o limite de probabilidade determinado.
– Se for assumida uma carga estática equivalente Fmax , será
possível determinar a resistência mínima dos isoladores
dos postes com os quais será observado um limite
assumido de probabilidade de falha.

5.2.1.5 Resumo

No exemplo descrito de confiabilidade mecânica de isoladores Figura 5.7 Carga de ruptura por flexão

de poste de 110 kV, foi mostrado que se a função de densidade


de tensão e a função de distribuição de resistência forem 5.2.1.6 Exemplo de poupança utilizando abordagem
conhecidas, a confiabilidade pode ser calculada. Se o aumento probabilística em renovação (Ford, Sahazizian)
percentual da tensão e a diminuição percentual da resistência
Tipo de Voltagem nominal
forem iguais, as influências na confiabilidade serão iguais. Uma curto-
boa coordenação dos efeitos do aumento da tensão e da circuito
diminuição da resistência da confiabilidade resulta no exemplo 110kV 220kV 400kV 500kV

considerado. Também para outros dispositivos, deve-se assumir 1-ph + e 70% 85% 90% 92%
2-ph 10% 6% 3% 2%
que a confiabilidade é influenciada pelo aumento da tensão e
2-ph + e 15% 5% 4% 3%
pela diminuição da resistência. 5% 4% 3% 3%
3-ph
ÿ 100% 100% 100% 100%

Tabela 5.1 Vários tipos de curto-circuitos (contribuições)


Cortesia M. Daszczyszak, Universidade de Mineração e
Metalurgia, Cracóvia, Polônia.

Figura 5.5 Distribuições de carga/força para exemplo de barramento rígido

79
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5.2.2. Uma abordagem global

Definição da PDF para as variáveis primárias


Para analisar estruturas existentes, a RTE propõe uma abordagem
em duas etapas: Etapa
Definição dos parâmetros que caracterizam as cargas mecânicas
1: Verificação utilizando os valores determinísticos locais da corrente
de curto-circuito, da constante de tempo e do tempo de folga, levando
Cálculo da distribuição de cargas mecânicas
em consideração os fatores de segurança.
Passo 2: Verifique utilizando os valores probabilísticos da intensidade
Definição do CDF para as variáveis de resistência mecânica
da corrente de curto-circuito, as fases de tensão que causaram a falta
e possivelmente a velocidade do vento concomitante com a ocorrência
da falta e a direção do vento (neste caso, o vento predominante pode Cálculo do risco de colapso em função do Gama 7.4

ser considerada perpendicular aos barramentos).


Definição de ocorrências de falhas geradoras de tensões

Definição do número de elementos carregados

Verificando
contra o local Cálculo do tempo de recorrência da falha
determinístico
valores, tomando
Passo 1
A segurança
fatores em
conta

Negativo Positivo
verificação verificação

Verificação por Fim do


probabilístico Passo 2 verificação
abordagem

Cálculo de
o risco de
colapso

Este tipo de abordagem foi desenvolvido abaixo apenas para


barramentos rígidos.

5.2.3. Um método de cálculo

Dada a escolha de abordagens possíveis, é melhor ter em conta ou a


situação de projecto que, se bem escolhida, corresponde a uma
situação penalizadora, ou um método mais detalhado, descrito em
5.2.3.1.4. Esta secção não pretende definir essa situação
especificamente para cada empresa e de acordo com as
particularidades locais, mas sim delinear os principais passos de uma
abordagem que pode ser desagregada da seguinte forma:

80
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a) Uma abordagem inicial para a variabilidade das amplitudes


5.2.3.1 VARIÁVEIS PRIMÁRIAS
das correntes de falta é mostrada na Figura 5.8 abaixo.
As diversas funções de distribuição relativas à intensidade das
As cargas mecânicas em uma subestação devido a curtos-
correntes de curto-circuito trifásicas estão representadas no
circuitos dependem: -
gráfico a seguir:
do projeto estrutural de alta e baixa tensão, - da amplitude
das correntes de falta e de sua distribuição pelos Função de distribuição cumulativa

barramentos, - do instante de
100
ocorrência das faltas, - do tempo
90
constante das redes, - os tempos de
80
liberação, - mas também,
70
em caso de religamento, o isolamento 60 Intensidade A
tempo e os parâmetros do possível segundo curto-circuito, 50 Intensidade B

Intensidade C
40

- a variação em parâmetros concomitantes, como 30

temperatura, vento, gelo, etc. 20

Muitos dos itens acima são parâmetros aleatórios. 10

Dada a natureza aleatória destes parâmetros, a abordagem 0


0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
conservadora é considerar o número máximo de tensões sob
% I/I máximo
as piores condições e não assumir limites ou escolhas. Portanto,
esta abordagem pode resultar em sobredimensionamento Figura 5.8 as diferentes funções de distribuição da intensidade das
dispendioso associado a baixas probabilidades de ocorrência. correntes de curto-circuito.

Propomos definir as linhas gerais de uma abordagem Intensidade A: CDF da corrente de curto-circuito em uma
probabilística com base nas abordagens existentes (Ontario subestação devido à variação ao longo do ano. A variação ao
Hydro, IEC 60826 sobre linhas aéreas [Ref 93]). longo do ano na amplitude da corrente de curto-circuito
(Intensidade A) é perceptível nas redes onde estão localizadas
Ao classificar as situações penalizadoras de acordo com a sua as principais unidades geradoras, mas pode ser reduzida em
probabilidade de ocorrência, podemos aproximar-nos das determinadas redes, quando os transformadores fornecem a
frequências de carregamento de tensões últimas e estabelecer energia. Neste caso, pode ser mais prático tomar um valor fixo
uma regra de escolha para
da corrente.
determinar: • quer os pressupostos a assumir, dependendo das Intensidade B: CDF da corrente de curto-circuito que passa
condições climáticas, eléctricas e estruturais (AT, LV), nesse por uma subestação para um curto-circuito localizado nas linhas
aspecto, conectadas, calculada no instante da potência máxima de curto-
a carga combinada (Vento + Curto-Circuito) oferece uma circuito para aquela subestação. A uma potência de curto-
alternativa à escolha arbitrária de um fator de segurança mais circuito constante, a impedância do linhas reduz a amplitude da
elevado para a suposição eletrodinâmica isolada. • ou as corrente de falta em função da distância desta última.
condições
para reconstrução ou reforço de uma subestação existente. As Intensidade C: a combinação das curvas A e B diz respeito,
análises em curso centram-se neste aspecto, e mais portanto, à variação da corrente de falta que passa por uma
especificamente nas estruturas rígidas de maior dimensão, no subestação em função da localização da falta e da época do
que diz respeito aos barramentos primários. ano. b) Uma segunda abordagem,
Aqui, propomos definir as principais características de uma que é muito útil e prática, diz respeito à intensidade constante
abordagem probabilística com base em uma abordagem de curto-circuito
existente. análise.
5.2.3.1.1. Correntes de curto-circuito O gerente do sistema geralmente considera a corrente
suportável de pico de uma subestação. No caso de uma
A amplitude da corrente de falta depende do tipo de falta, do sobrecarga previsível, o gestor precisará tomar medidas para
número de grupos geradores em serviço, do layout da rede operar a subestação como vários nós elétricos (7.2.3.2.2.7.) ou
(número de transformadores ou linhas conectadas em um atualizar a estação para aumentar a capacidade de curto-
determinado instante) e da localização das faltas (subestação, circuito. Em tais situações, a linguagem de probabilidades é
linhas). altamente útil na avaliação de um risco mecânico de falha para
Na busca das cargas eletrodinâmicas máximas em barramentos os diferentes layouts de subestações. Em particular quando os
rígidos, as faltas mais significativas são polifásicas. nós estão interligados para transferir uma carga de um nó para
outro, os riscos de enfraquecimento da rede devido

81
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à operação de vários nós pode ser comparada com o risco de


outra desvantagem, a falha mecânica.

5.2.3.1.2. Instante de Ocorrência de Falhas

Os instantes de ocorrência das faltas (Figura 5.9 e Figura


5.10) foram analisados com base em 129 registros feitos na
rede de 400 kV da RTE, utilizando cinco registradores digitais
de faltas, no período de 1981 a 1984.

Falta fase-terra
O ângulo ÿ é definido pela diferença do ângulo de fase entre
o aumento da tensão zero e o instante de ocorrência da falta.

Figura 5.10 Histograma do ângulo ÿ ocorrência de fase a fase


= ÿ +ÿ )
pecado( (5.7) UU t 0 2 falhas, panes. Frequência em %

Notamos que as frequências de ocorrência da falta atingem


seu máximo quando ÿ se aproxima de 90° ou 270°, ou seja,
quando a tensão fase-fase é máxima, com preferência pela
alternância positiva.
Falhas Trifásicas
Para estas falhas menos frequentes, o estabelecimento de
estatísticas com os dados disponíveis revelou-se impossível.

Escolha proposta de uma distribuição instantânea


de ocorrência
A distribuição uniforme tende a aumentar a probabilidade de
assimetria máxima, aumentando assim as tensões máximas,
o que ainda é conservador. Assim, para simplificar os cálculos,
Figura 5.9 Histograma da distribuição do ângulo ÿ para uma fase
falha à terra. Frequência em %
propomos uma distribuição uniforme para todas as falhas
(Figura 5.18).

Notamos que os eventos não são igualmente prováveis. Há 5.2.3.1.3. Tempo constante
uma preferência pela alternância positiva em detrimento da
alternância negativa, o que se deve aos curtos-circuitos
A constante de tempo ÿ da rede varia dependendo do tipo de
produzidos pelos raios e pelo vento e explicado pela ionização
falta (monofásica, bifásica ou trifásica) e de sua localização.
preferencialmente negativa do ar. Parece também que a
Freqüentemente, as constantes de tempo mais altas surgem
assimetria máxima ÿ=0 não é o evento mais provável. Em
das entradas do transformador, enquanto as linhas têm
outras palavras, a distribuição de fases pode diferir constantes de tempo mais baixas. Para uma determinada
significativamente da distribuição uniforme. subestação, o resultado é uma queda na constante de tempo
à medida que a distância entre a falta e a subestação
aumenta. A escolha habitual de um valor padrão de 45 ms
Falhas fase-fase
O ângulo de incidência da falta fase-fase é definido pela nem sempre cobre os valores encontrados nas redes. Em
diferença do ângulo de fase em relação ao ponto zero da outras palavras, este parâmetro deve ser escolhido com cuidado.
tensão fase-fase.
5.2.3.1.4. Tempo de liberação

O tempo de folga pode variar de uma linha para outra para


um mesmo limite de proteção, dependendo do elemento
sobre o qual a carga é aplicada, da possibilidade de falha de
um componente como o disjuntor ou o sistema de proteção.
A Figura 5.11 mostra a variação do tempo de liberação para
uma conexão de barramento de linha de extra alta tensão na
rede RTE.

82
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atingem seu máximo, e isso é particularmente verdadeiro para


estruturas rígidas como barramentos tubulares. Para estruturas
flexíveis, o tempo de resposta pode ser maior.
À luz das observações acima, muitas vezes é possível escolher
um tempo mecânico equivalente. Podem então ser considerados
cenários mais simples, como os propostos abaixo:

tempo de liberação em caso de falha taxa de falha por ano:


dos sistemas de proteção: ÿ
ex tk =
220 ms

em ms ÿ é a taxa global de falhas estabelecida de acordo com os


dispositivos de baixa tensão de um bay. É estabelecido com base
Figura 5.11 Histograma de distribuição do tempo de liberação (TE)
na taxa de falha das proteções que compõem a unidade (por
para faltas fase-terra
exemplo, para uma proteção por ano: ~10-2 ).

Este parâmetro tem uma influência crucial na amplitude das cargas


ou:
mecânicas. Vale ressaltar também que os maiores tempos de
eliminação ocorrem com faltas resistivas, fazendo com que suas tempo de liberação em caso de falha taxa de falha por ano
amplitudes sejam menores. Estes tempos de eliminação dependerão do disjuntor: ex tk = 300 ms e por dispositivo:
da coordenação das proteções da rede, da localização das faltas e ~2 10-3
da sua natureza (monofásica ou polifásica). Para cada falha
identificada, as seguintes sequências podem ser consideradas:
5.2.3.1.5. Religamento

Três parâmetros caracterizam um ciclo de religamento, tk1 / ti


tempo de liberação normal: ex tk = taxa de operação / tk2. Existem dois tipos de operação de religamento nas redes, o
120 ms normal: 0,988
primeiro descrito como rápido, após algumas centenas de ms (ti

No caso de uma falha, as sequências de liberação são >100 ms) e o segundo como lento, após vários segundos (ti>2s).

frequentemente complexas e as entradas de corrente não são Esses religamentos podem, se a falta ocorrer novamente (~1
tempo em 10), levar a desarmes finais. Um bom conhecimento das
todas cortadas simultaneamente (veja o diagrama abaixo).
faixas de variação desses parâmetros é importante na escolha. Se
a base de consideração for um tipo de subestação freqüentemente
entrada atual
encontrada na rede, uma distribuição uniforme do tempo de
-
EU
P EU
eu isolamento poderá ser adotada. O projetista pode ter que escolher
cuidadosamente para fazer uma estimativa precisa das distribuições
de

esses parâmetros.

5.2.3.1.6. Outros parâmetros

Se as situações de risco forem classificadas por probabilidade de


Ó 220ms 700ms 1s
ocorrência, torna-se então possível uma abordagem de frequência
última de carga. Nesse caso, pode ser definida uma regra:
Figura 5.12 Variação do SCC durante uma falta
• quer relativamente aos pressupostos a ter em conta.

Isto levanta a questão de como a resposta dinâmica dos sistemas Neste campo, a combinação das cargas (vento + curto-circuito)
mecânicos deve ser calculada para tais sequências de folga. Várias pode evitar a escolha arbitrária de um fator de segurança
observações são necessárias: • Primeiro, em relação às forças excessivamente elevado ou inadequado com base apenas na
de Laplace, cujos efeitos diminuem muito rapidamente devido à suposição eletrodinâmica. • ou
sua dependência quadrática da amplitude da intensidade. • Além quanto à capacidade máxima das subestações existentes, aceitável
de uma certa duração (entre 80 ms e 200 ms), as em termos de risco, e, portanto, quanto às condições para
cargas nas estruturas mecânicas muitas vezes reconstrução ou reforço de uma subestação existente.

83
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5.2.3.1.7. Abordagem proposta F FI


(5.9) =V( ) ÿ,, , ÿ

As faltas geradoras de tensão são faltas polifásicas não A influência do tempo de folga é levada em conta pela seleção
resistivas próximas à subestação. É aconselhável conhecer
discreta, a constante de tempo pelo seu valor máximo.
os principais limites de folga envolvidos neste caso (zona 1
das proteções de distância, por exemplo, ou zona 2 ou 3 em
caso de falha). 5.2.3.2.2. Caracterização do Máximo
Amplitude da Resposta Dinâmica
5.2.3.2 CARACTERIZAÇÃO DE CARGAS MECÂNICAS

7.2.3.2.2.1 Expressão da força equivalente


no topo do poste isolador
Um método de abordagem do cálculo da distribuição de cargas
mecânicas é por acoplamento de código mecânico e
Para determinar essa força, foi utilizado um método avançado
probabilístico. Propomos aqui uma abordagem funcional para como o software Aster-Mekelec da EDF. Os valores dos
máximos dinâmicos.
momentos na parte inferior do poste isolador são calculados nas
três direções espaciais. A seguir consideraremos apenas o
5.2.3.2.1. Barramentos Rígidos
momento Mx, ao longo da direção Ox, que representa o
carregamento da força de Laplace nos barramentos, na medida
Para estudar a resposta dinâmica de um sistema de em que My, que denota principalmente a ação do próprio peso
barramentos excitados pela força de Laplace durante uma do poste isolador, e Mz, que leva em conta qualquer torção do
falta de curto-circuito, uma das configurações mais comuns as buchas são geralmente baixas.
de barramentos rígidos retos é considerada abaixo:
BB111 BB121 BB131 BB141 A força equivalente no topo do isolador do poste (ou seja, a
f f
SF SF é é
força correspondente aplicada ao topo do isolador do poste que
produziria o mesmo momento fletor) é dada pela seguinte
SI10 SI111 SI121 SI131 SI141 fórmula:

2 2
z X
+
MILÍMETROSS
(5.10) F =
h
x
Ó onde: h = altura do poste isolante, F em newtons, Mx, My, em
Figura 5.13 Estrutura de barramento rígido newton-metros.

As notações são definidas da seguinte A componente dinâmica da força no topo do poste isolador, ou
forma: • SI: poste isolador, seja, sem ação do vento e do peso próprio, varia com o quadrado
• BB: barramento, da intensidade do curto-circuito e depende da fase da tensão no
• f ou s: conector fixado (f) ou pinado (s). instante da ocorrência da falta. O máximo deste componente
dinâmico pode então ser denotado pela relação:
O problema abordado nesta seção é determinar a dependência
funcional das tensões usuais (força no topo do poste isolador,
tensões nos tubos) em função das variáveis primárias. Deixar:
2
(5.11) MI dinâmico
=ÿ ÿ ÿ
x

(5.8) F FI
= t( V ÿÿ
k ,,, , ,ÿ ) Esta relação dá assim a influência da amplitude da corrente de
falta.
Esta força depende da intensidade do curto-circuito durante a
falta, da fase de tensão no instante da ocorrência da falta, do 7.2.3.2.2.2 Influência do Instante de
tipo de falta considerada, da constante de tempo, do tempo de Ocorrência ÿ
eliminação e, se for levado em conta um vento concomitante,
do vento velocidade V e direção ÿ aplicadas aos barramentos.
A dependência das cargas mecânicas máximas em função do
Fenômenos como o gelo não foram considerados nesta seção.
instante de ocorrência ÿ revela uma dependência periódica do
período ÿ. Para estruturas de subestações MAT ou AT, se ÿ0
Na maioria das vezes, contamos com uma função do formato:
denota o máximo

84
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2 2
assimetria, esta relação funcional pode muitas vezes ser escrita ÿ ÿ ÿ

ÿ ÿ
na forma: apresenta a fator H H = 1 ÿ

ÿ +ÿ ÿ 2
ÿ
2
ÿÿ

2
2
1 +ÿeu
ÿ porque (ÿ ÿ 0
) (transmitância). Na prática, é melhor procurar uma dependência
(5.12) MI x
dinâmico
=ÿ ÿ
ÿ pragmática de acordo com ÿ ou então optar por uma escolha
1+ eu determinística maximizada.

O coeficiente m é denotado como uma função do 7.2.3.2.2.4. Influência do tempo de liberação tk


máx. min
componentes dinâmicos máximos Mx dinâmico
e MX dinâmico
,
Para estruturas rígidas, podemos assumir que após uma certa
encontrado nas assimetrias máxima e mínima, ÿ0 duração do curto-circuito, a resposta máxima foi alcançada. Nos
e ÿ/2+ÿ0 respectivamente: casos mais simples, como o abaixo, pode ser utilizado um
modelo do seguinte tipo:
máx.
- min
MILÍMETROS
x dyn x dyn
(5.13) eu = min M
M - se t ÿ t k , então ÿ MÁX. é constante
xdin pico
- se não < t Creta . então
kc
Este coeficiente é independente da amplitude da corrente I.
Varia um pouco entre um tipo de falha e outro, conforme tabela ÿ ÿÿ
ÿ ÿ t
abaixo: ÿ = ÿ M ÿ- ÿ
1 porqueÿ k ÿ ÿ

(5.15)
ÿ

MÁX. MÁX.
ÿ
ÿ
2t ÿ
ÿ

Tipo de falha eu ÿ ÿ pico ÿÿ

monofásico 0,783
Variação do valor máximo da dinâmica
bifásico 0,800 resposta, em função da duração do curto-circuito
trifásico em barramento 0,944 800
700
trifásico em dois barramentos 0,831
600
500
O valor calculado fase-fase ou fase-terra fornece uma boa Momento
400
aproximação conservadora. A fórmula (5.12) não é aplicável às 300 t = tpico
200
fases medianas 2 e 5 dos arranjos de "fase associada", ver em
100
particular a Figura 5.21, Figura 5.24 e Figura 5.26. Nesse caso,
0
a média das tensões é zero, embora o valor zero nunca seja 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14
duração do curto-circuito (segundos)
alcançado.

7.2.3.2.2.3. Figura 5.14 Variação da resposta máxima


Influência da Constante de Tempo ÿ

Observando que na assimetria mínima a constante de tempo No caso geral, a superposição modal muitas vezes torna
não afeta o carregamento, pode-se deduzir que ÿ' é independente complexa a análise da influência do tempo de liberação. Um
de ÿ, onde: exemplo é dado abaixo.

Resposta dinâmica de um pós-isolador

' ÿÿ , tk )
(5.14) ÿ (t )k = 700

1+ mt
(( ÿ , k
) 600

Não
500

o que fazer

Isso deixa uma única variável (ÿ ou m) para análise. ns.


eu
400

Curiosamente, há uma espécie de analogia entre este fator m e 300

aquele da IEC 60865 [Ref 2]: 200

ÿ ÿ - 2
obrigado

ÿ 100

eu = ÿÿ
ÿ1
e ÿ
ÿ , derivado da integração de ÿ 0

t ÿ 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10


k tempo

o quadrado da componente DC da intensidade do curto-circuito,


bem como as diferenças devidas à mecânica vibratória. Na Figura 5.15 Variação da resposta máxima
verdade, no caso de um oscilador simples ÿ, a resposta dinâmica
ao carregamento amortecido

85
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O primeiro caso (Figura 5.14) correspondeu à resposta dinâmica 7.2.3.2.2.6. Cargas Combinadas
de um sistema a um grau de liberdade a uma força de Laplace
constante. O segundo caso (Figura 5.15) pode ser resolvido Cada empresa deve definir a sua própria política de projeto
através de uma abordagem puramente funcional ou por de acordo com a ocorrência de cargas extremas. Propomos
superposição modal. aqui examinar o caso de cargas combinadas de curto-circuito
e vento. A ação do vento sobre os barramentos depende do
7.2.3.2.2.5. Religamento ângulo da direção do vento em relação ao eixo do tubo,
enquanto a ação relativa às buchas isolantes é constante para
Quando uma estrutura foi colocada em movimento por uma falta uma determinada velocidade do vento, apesar de sua
inicial, a possibilidade de uma falta recorrente após o religamento orientação variável. A resposta dinâmica máxima varia assim
pode levar a um aumento de tensões mecânicas. de acordo com a seguinte fórmula (5.19):
Entre as cargas máximas devido à primeira falta e
nas cargas máximas resultantes das duas falhas, pode haver um
fator de acumulação de até 1,8 [Ref 95]. No entanto, uma falta
ocorre no religamento aproximadamente uma em cada dez vezes.

Uma propriedade, a superposição, será particularmente útil no


estudo do religamento.

PROPRIEDADE DE SUPERPOSIÇÃO

O deslocamento do sistema está ligado à força de excitação por


um operador diferencial linear L e denotado da seguinte maneira:

R
()
F teudurante o curto-circuito
(5.16) LU ÿ = R

0 fora do curto-circuito

Após uma primeira falta, para uma força definida F t ( ) , eu


a

intensidade de curto-circuito fixa, fase de tensão e constante


de tempo do circuito, e para uma dada duração de falta,
apenas uma solução física descreve o deslocamento do
sistema ao longo do tempo com base na ruptura inicial condições.
rr R
R

(5.17) UM o M ( ,) 0 = ÿ
R

onde: M : variáveis espaciais.

Após uma segunda falta, a resposta do sistema é a


superposição das respostas dinâmicas das faltas durante uma
condição inicial de interrupção com, no entanto, uma
defasagem de tempo tR correspondente ao tempo de religamento:
rr rr rr

ÿ ( ,) ( ,) ( U Mt U Mt
1 U Mt t (5.18) =2+ , R )
rr rr

onde ( , )UM
1
t e UM t , )2 satisfazem
( (7.16).
Devido a esta propriedade de atraso, a busca pelo máximo
após as duas faltas de curto-circuito é simplificada. Para
sobrepor duas falhas escalonadas e calcular o seu ótimo,
basta caracterizar a resposta dinâmica de uma estrutura rígida
a cada uma delas separadamente. Onde as duas falhas são
do mesmo tipo, amplitude e duração, este princípio de
superposição é especialmente útil.

86
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2
ÿ .cos 2 (ÿ -
1+m ÿ ) ÿ 2
)= .2 eu '. .cos ''. .cos . VV 0V22+2 ÿ ()ÿÿ + + )
2
(5.19)FIV( ''. .pecado()
,,,
ÿÿ ÿ
1+ eu (ÿ() ÿ + ÿ ÿÿ
ÿÿ ÿ

ATR 3 LINHA 5 ATR 2 LINHA 4 LINHA 3

Onde: ÿ, ÿ', ÿ'', ÿ e m são coeficientes que dependem da geometria


do problema e das propriedades mecânicas dos
I8 I7 I6 I5 I4 I3

componentes, I é a intensidade do curto-circuito, ÿ é a fase da ACOPLAMENTO 2 ACOPLAMENTO 1

corrente de curto-circuito em o instante de ocorrência da falha, V


é a velocidade do vento, ÿ dá a direção do vento em relação ao tubo I8 I9 E1 I2 I3

(eixo Oy no nosso caso), ÿ0 é a fase de assimetria máxima, ATR 4 LINHA 6 LINHA 1 ATR 1 LINHA 2

ou
LINHA
ÿ corresponde ao peso morto. eu 10

analisado
Os coeficientes m, ÿ, ÿ', ÿ'' e ÿ são obtidos estudando as variações zona
dinâmicas máximas e a componente inicial, e portanto estática, da
resposta dinâmica; da perspectiva da assimetria máxima e depois
Esta situação não equilibra as fontes de energia e os centros
mínima, um vento é aplicado estaticamente perpendicular ou paralelo de procura, sendo por isso extremamente rara.
aos barramentos.
c) Situação Operacional

Casos de Estruturas em Anel


7.2.3.2.2.7. Influência da Operação No caso de operação com um único nó elétrico, as correntes são
Configurações distribuídas proporcionalmente às impedâncias encontradas e,

a) Situação de Transferência portanto, dependem essencialmente do comprimento dos circuitos. O

Além disso, os riscos associados aos casos de paralelismo de corrente resultado é geralmente uma redução acentuada nas tensões

precisam ser analisados no caso de duas falhas em barramentos (ver eletrodinâmicas, que representam quase um quarto das cargas de

parágrafo 2.3.2) ocorrerem em uma situação de transferência (uma projeto. Neste caso, os limites de resistência dependerão mais da

única linha em uma seção de barras, para a qual as proteções podem resistência dos barramentos transversais ou do aparelho.

ser deslocado para o compartimento de acoplamento), conforme


descrito no fluxograma abaixo:

BAÍA 1 BAÍA 2 BAÍA 3

um nó
ACOPLAMENTO BAÍA

No caso de operação com dois nós, quando o(s) acoplamento(s)


BAÍA COM DEFEITO
final(is) delimita(m) os dois nós, a redução é bastante significativa,
uma vez que o fator redutor das tensões eletrodinâmicas é elevado.
b) Proximidade de transferência
De todos os layouts possíveis, devem ser evitados aqueles próximos
à situação de transferência de uma linha de entrada baixa. No nó 1
diagrama abaixo, baseado em uma rede de 400 kW, a linha de
entrada baixa 6 (low I10) e o autotransformador (ATR 4) estão
conectados à mesma seção de barras. Nessas condições, I8 e I9
estão no máximo e praticamente iguais à subestação Icc. As cargas
podem então ser muito semelhantes às calculadas para a situação de
transferência. nó 2

Caso de Estruturas em U A operação


com dois nós se resume ao mesmo caso acima. No caso de operação
de nó elétrico único, as entradas de potência (linhas ou
transformadores) e demanda

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os centros são normalmente equilibrados por seções de


Função de distribuição cumulativa de cargas
barras, a fim de minimizar os fluxos e riscos atuais. Sob
tais condições, as tensões eletrodinâmicas são muitas 2,0
vezes visivelmente reduzidas em comparação com os 1,8
1,6
layouts mais penalizadores. As tensões e as práticas
1,4
operacionais muitas vezes restringem o número de 1,2
cenários possíveis a apenas alguns casos. Torna-se 1,0
então viável alcançar uma boa ordem de grandeza para 0,8
0,6
as tensões eletrodinâmicas que provavelmente ocorrerão
0,4
em tais situações operacionais. 0,2
0,0
5.2.3.2.3. Barramentos Flexíveis 90% 100% 110% 120% 130% 140%
relação cargas / Fo

A resposta dinâmica dos cabos muitas vezes minimiza a


variação quadrática da força de Laplace dependendo da Figura 5.17 Extremidade Fo(L) do CDF
intensidade da corrente. Adaptações de métodos
Fo : cargas de
simplificados foram desenvolvidas especificamente para
projeto As irregularidades destas funções são resultado
conexões de cabos em feixe [Ref 90]. Este aspecto está
da discretização. Este tipo de função pode, no entanto,
sendo examinado atualmente.
ser abordado através de um método analítico.
5.2.3.3 CÁLCULO DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS MECÂNICAS Caso com uma variável aleatória

Se considerarmos apenas a variável ÿ, a função de


distribuição de tensão de acordo com (5.12) assume a
Com base nas distribuições elementares de variáveis
seguinte forma para uma distribuição uniforme:
primárias, podemos, por exemplo, associar a com uma
ÿ
( ) ,,ÿ , força
de flexão FI V densidade amplitude
(2 1+ eu)
arcos( m 2 .C
ÿÿ

1 2)
ÿ() (
. ., ()
de probabilidade f I g hV ÿ ) . Isso é (5.20) F C ( ) = eu.ÿ . eu
ÿ
o caso para a função de distribuição cumulativa (CDF)
abaixo, correspondente ao caso I=constante durante onde os valores são definidos no intervalo [Cmin(I),
uma falta trifásica em situação de transferência (dois Cmax(I)] com Cmax(I)=ÿI² e Cmin(I)= ÿI²/(1+m).
barramentos). Fora deste intervalo, adota-se a seguinte extensão: F
C( ) = 1, se C< Cmin(I) e F C( ) = 0 C> Cmax(I). , se
Função de distribuição cumulativa de cargas

100
Função de distribuição cumulativa de cargas
90
80
100
70
90
60 80
50 70

40 60
Distribuição uniforme
50
30 Distribuição Beta
40
20 30
10 20

0 10
0
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120%
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
relação Carga / Fo
Cargas / Fo

Figura 5.16 Visão geral do Fo(L) do CDF Figura 5.18

Para uma distribuição de fase não uniforme, por exemplo


uma distribuição Beta, condensada no intervalo [0,ÿ/2]
estabelecido com base nos dados da Figura 5.9, podemos
traçar a segunda curva da Figura 5.18 na qual a carga
máxima os valores são menos prováveis. Com um

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CDF ÿ dado por ÿ seguindo


ÿ
(ÿ ) , obteríamos o
Função de distribuição cumulativa de
distribuição de carga:
Força
3,0%

ÿ (21+m) 2 ÿ
2,5%
ÿ
arcos( m 2 .C ÿÿ

1 )ÿ

= ÿ eu .ÿ . eu 2,0%
F C( ) ÿ ÿ
ÿ +o ÿ

ÿ
2 ÿ 1,5%
ÿ ÿ
1,0%
Caso com diversas variáveis aleatórias
0,5%
Se g(V) for a distribuição do vento, o CDF das cargas é dado
por: 0,0%
0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2
Resistência/carga de falha mínima especificada
, = ( ). ( , dV
VFCVI , ). g com
ÿ( ) CI ÿ ÿ0
Figura 5.19 Função de distribuição de força
(2 1+ m ) 2
2 .( CV ÿ
ÿ ÿÿ

) 1 2)
( , , ) = arcos( m .eu
FCV-I ÿ . eu Este valor é baseado em dados do fabricante estabelecidos
ÿ
usando uma distribuição de força gaussiana
ignorando o próprio peso e assumindo que o vento é
perpendicular aos tubos.
ÿ eu ÿ -
1 eu -uma 2
( )
G ÿ ÿ= e 2 ÿ .dL . O valor médio está em
Da mesma forma, se conhecermos a distribuição da corrente ÿF ÿ ÿ 0ÿ
R
h(I), podemos escrever: G
neste caso entre 1,4 e 1,5 FR e o padrão
Eu sou machado

G
ÿ( ) C ( ). ( ).
IFCVI dV( ,dI, ). g V h . desvio ÿ é em torno de 16% do FR . Esses dados podem ser
= ÿ ÿ ÿ0 Eu sou em

obtidos dos principais fabricantes de equipamentos.


Combinação de várias falhas
A função de distribuição de carga pode ser calculada ponderando 5.2.3.5 CÁLCULO DO RISCO DE FALHA
as distribuições dos vários tipos de falta conforme indicado
abaixo:
A variação da integral de risco em função de ÿ ou
G
em vez de seu reverso Fo/ FR está plotado abaixo em semi
() ()= pr1 fase-terra
( FSFS . )+
coordenadas logarítmicas:
.( ) .( FS pr fase-fase+ FS3 pr
2 () ()
trifásico )
Risco

com F S(1) correspondendo à distribuição de falta em uma falta


1,E-02
0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
fase-terra, F S( ) falta, F S( ) 2
uma fase a fase
1,E-03

3
uma falta trifásica e com 1,E-04
Risco

fase-fase
( )( pr fase-terra
pr trifásico
pr )( ) + += 1 1,E-05
. Neste caso, os parâmetros (ÿ,ÿ) de 5.2.3.8 devem ser
1,E-06
ajustado em conformidade.
1,E-07

5.2.3.4 CARACTERIZAÇÃO DA MECÂNICA Fo/carga de falha mínima especificada

FORÇA

Figura 5.20 Integral de risco


A resistência mecânica dos vários componentes (carga de
ruptura pós-isolador, limite de escoamento das estruturas Notamos que uma variação de 10% neste índice faz com que a
metálicas: tubo, torre, subestrutura, etc.) também é uma variável integral de risco varie por um fator de 3 a 10, dependendo do
aleatória dependente das características de fabricação dos G
ponto de operação Fo/ FR . Com a segurança 0,7
vários componentes.
fator recomendado pelo CIGRE, para cargas combinadas de
A curva abaixo dá um exemplo de variação na carga de ruptura curto-circuito e vento representadas em 5.2.3.3 (Figura 5.16 e
para um isolador de poste cerâmico: Figura 5.17), a integral de risco é aqui em torno de 10-6 para
um isolador de poste.

89
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Observação: A integral de risco (5.3) pode ser estimada como 2. O cálculo abaixo oferece um método mais preciso:

ÿ ÿ ÿ
F ÿ

eu ÿ eu
) = ÿ Gÿ ÿ
ó
segue. Risco( dL
f
ÿ

SUBESTAÇÃO
0 ÿÿ ÿ
FR Ro 0
F ÿÿ
F
E LINHA
com, neste caso, uma distribuição de força gaussiana Zp o Z x

ÿ ÿ 1 Eu- 2
eu -
()
ÿ= .dL . Obtemos Figura
G ÿ
e 2 ÿ
ÿÿ
FR ÿ 0ÿ

G
,
5.20 por uma contração do fator k em F em uma
R
,ÿ no IP-IL Eu(x)

faixa desejada. x
Fo F(x)

5.2.3.6 FALHAS GERADORAS DE ESTRESSE


x
Risco Risco(x)
Falhas geradoras de tensão são falhas polifásicas de alta
amplitude. É importante ponderar as diversas situações de
x
risco, como terras deixadas acidentalmente em subestações
ou em linhas, fechamentos acidentais de seccionadores de Pegue uma linha com entrada IL conectada a uma subestação
aterramento, faltas polifásicas não resistivas em linhas com corrente de curto-circuito IP. Quando a falta trifásica está
resultantes de raios ou outras condições excepcionais, na linha, a corrente da subestação é portanto Il(x), tal que
climáticas ou outras. É também importante analisar os riscos Il(0)= IP - IL . Isso dá as seguintes relações:
associados aos casos de correntes paralelas no caso de
falhas em dois barramentos (ver parágrafo 2.3.2) que ocorrem
você
em situações de transferência (parágrafo 7.2.3.2.2.7.). deve
ZP = n
levar em conta: -
(II PT ) 3

você
• as ordens de grandeza das amplitudes relativas das Ou x ()= n

correntes dos vários tipos de falta, • as (ZxZ+P


. ) 3
configurações operacionais (por exemplo, comutação de
F x( )F Il=x ( ( ), ,...)ÿ
tensão para uma seção de barramento de uma linha cuja
entrada de corrente é necessariamente F Il x (F) ( (=( )) / Risco x Risco R )
limitada), • situações operacionais (transferência ou sem
Se as faltas fossem distribuídas uniformemente e igualmente
transferência normal), • operação de controladores automáticos prováveis, o comprimento da linha i a ser levado em
de baixa tensão, em particular para faltas geradoras de consideração seria expresso como:
tensão (muitas vezes polifásicas não resistivas)
ou para ciclos de religamento, • estruturas de alta tensão, em
ÿ0
ÿ
Risco
( ).x dx
particular para faltas em dois barramentos. eu
=
Nesta etapa, como exemplo, escolheremos as faltas mais
eu

Risco
(/)FF
0 R
frequentes, ou seja, faltas de linha, e as faltas geradoras de
Porém, se assumirmos que as falhas ocorrem preferencialmente
maior tensão, ou seja, faltas polifásicas não resistivas.
nas torres, esta relação pode ser diretizada pela seguinte
O último ponto a ser definido é o comprimento da linha a ser
considerado. Dois métodos podem ser majorante:

usados: 1. Supondo que um fator de segurança de 0,7 (carga/ ÿ

resistência) tenha sido escolhido para o isolador do poste e


que o risco de colapso seja em torno de 10-6, a zona de risco ÿ ( Risco aa
n ). n
n= 0
corresponde à zona para a qual a falha a corrente transitando (5.21) eu
=
Risco
(/ FF
eu

pela subestação em uma falta na linha leva a uma variação )0 R


de carga de 20% na subestação.
O risco residual é, conforme Figura 5.20, cerca de 100 vezes com a0 = 1 e an correspondente ao enésimo intervalo de
menor que o de falhas em torres de linhas de entrada. a linha.
Recomenda-se levar em conta as entradas de linha e prestar Para uma subestação, as contribuições de comprimento de
atenção às linhas passivas ou com entradas baixas. cada linha conectada devem ser somadas.

90
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o número de isolador n é muitas vezes neste caso


eu eu

(5.22) =ÿ substancialmente reduzido.


P eu

eu
Os valores indicados nas tabelas dependem do ponto de
operação escolhido na Figura 5.20 e, portanto, do coeficiente
Ao tratar impedâncias com números complexos, esta de segurança escolhido e do tipo de estrutura da subestação
abordagem é capaz de levar em conta a constante de tempo em questão (fases associadas ou separadas).
(Parágrafo 7.2.3.2.2.3.).

5.2.3.7 ELEMENTOS TENSADOS 5.2.3.7.1. Fases associadas assimétricas


layout
Os cálculos anteriores (5.2.3.6) definem o risco no isolador de
poste ou isoladores de poste mais carregados sem especificar Para este tipo de arranjo (Figura 2.23), a falta geradora de
sua posição ou número. As cargas variam em qualquer tensão é a falta trifásica em dois barramentos. O diagrama
compartimento de comutação dentro da subestação. abaixo mostra a variação relativa nas amplitudes das respostas
Para os barramentos laterais externos, as cargas máximas dinâmicas quando a fase ÿ é variada nas 6 barras de um
são geralmente inferiores às que afetam os barramentos compartimento de comutação.
internos. Como a falha de projeto frequentemente levada em
consideração é a falha trifásica em um ou dois barramentos 1

(parágrafo 2.3.2), o risco cumulativo em cada post-isolador de


0,8
um único compartimento de chave e o número médio
0,6
equivalente de post-isoladores sujeitos à carga máxima foram
calculados. Essa abordagem pode ser esquematizada da 0,4

seguinte forma: 0,2


Barra 1

Barra 2

0 Barra 3
6 Barra 4
30 60 90 120 150 180

ÿ (/)
Risco FF n R
0 -0,2 Barra 5

Barra 6
n= 1 -0,4

(5.23) n =
Risco
(/)FF
0 R
-0,6

-0,8

O conjunto (Fn) corresponde às cargas nos isoladores de -1

postes semelhantes dos barramentos de um único conjunto


(variação transversal de carga) durante a assimetria máxima Figura 5.21 Variação relativa da resposta versus instante de
ocorrência de falha e barramentos
na fase mais carregada.
Esta relação implica que as funções de distribuição de carga
para os vários postes isoladores são as mesmas. Para uma falta trifásica em dois barramentos e para o instante
Na verdade, cada poste isolador deve ser representado por de ocorrência que leva à assimetria máxima na fase mais
uma distribuição específica. É realizado um aumento, tomando estressada (aqui fase central n°3), os histogramas abaixo
o envelope das funções de distribuição. Veremos nas três mostram a variação relativa das cargas em todas as fases. A
seções seguintes que as cargas eletrodinâmicas têm soma fase n° 6 também está em assimetria máxima, mas com
zero (Parágrafo 2.3.1). cargas 25% menores para D=d (Figura 2.24), e cargas 11%
Para hipóteses combinadas de curto-circuito e vento, o vento menores para D=2d.
pode ou não atuar na mesma direção das cargas
eletrodinâmicas. Veremos que o post

91
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Fases associadas antisimétricas D=d Fases associadas antisimétricas D=2d

1,0
1,0

0,8
0,8

0,6 0,6

0,4 0,4

0,2 0,2

0,0 0,0
123456 123456
-0,2 -0,2

-0,4
-0,4

-0,6
-0,6

n (1) < 1,1 < 1,3


n (2) < 1,1 < 1,4

Figura 5.22 Variação relativa da resposta na assimetria máxima

1) hipóteses de "curto-circuito" 2)
5.2.3.7.2. Fases associadas simétricas
hipóteses combinadas de curto-circuito e vento
layout
O vento pode atuar na mesma direção das cargas eletrodinâmicas.
Este é o caso das fases 3 e 6 nos histogramas acima. Mas para Para este tipo de estrutura (Figura 2.25), a falta geradora de
a maioria das outras fases atua na direção oposta. O risco tensão é a falta trifásica em um único barramento. Porém,
cumulativo nas várias fases dos dois barramentos fornece um tendo em vista a proximidade das cargas para faltas "fase-fase"
número médio equivalente de isoladores postais carregados por ou "trifásicas nos dois barramentos, a seguinte análise é
compartimento de chave entre 1 e 1,4. necessária. A tabela abaixo fornece a distribuição das cargas
eletrodinâmicas nas diversas fases e o número de postar
isoladores carregados em cada caso.

Falta trifásica em uma falta geradora falta bifásica em um barramento


de tensão no barramento

falha trifásica em um barramento Falta fase a fase em um barramento

1 1,0
0,8
0,8
0,6
0,6
0,4
0,4
0,2
0,2
0 0,0
-0,2 -0,2
123 -0,4
-0,4
-0,6 -0,6
-0,8 -0,8
-1,0

n (1) <1,1 ~1,8<2


n (2) 1 0,9

Figura 5.23 Variação relativa da resposta na assimetria máxima

1) hipóteses de "curto-circuito" 2)
hipóteses combinadas de curto-circuito e vento
caso de hipóteses combinadas, o vento reduz novamente as
Embora a amplitude das cargas dependa de d, a distribuição das
cargas nas fases 2 e 3. As integrais de risco são, em
cargas em% é independente de d. No

92
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estes casos, muito baixos em comparação com a fase 1, 1

carregados em máxima assimetria num vento agindo 0,8

positivamente em relação às cargas de curto-circuito. Para a 0,6

falta fase-fase, os pós-isoladores não são excitados a um 0,4

nível máximo, o risco é reduzido em 10% (0,9 equivalente 0,2


Barra 1

Barra 2

"pós-isolador carregado"). Para as hipóteses de curto-circuito, 0 Barra 3

Barra 4
existem quase dois postes isoladores carregados. -0,2
0 30 60 90 120 150 180
Barra 5

Barra 6

-0,4

-0,6
Falta trifásica em dois barramentos
-0,8

O diagrama abaixo mostra a variação relativa nas amplitudes -1

das respostas dinâmicas quando a fase ÿ é variada nas 6


barras de um compartimento de comutação. Figura 5.24 Variação relativa da resposta versus instante de
ocorrência de falha e barramentos

A relação d/D só é relevante para faltas relativas a dois


barramentos. Nos histogramas abaixo notamos que a
amplitude das cargas é menor comparada à falta trifásica em
um único barramento (referência 1).

Falta trifásica em dois barramentos D=d falta trifásica em dois barramentos D=2d

1,0 1,0

0,5 0,5

0,0 0,0
123456 123456

-0,5 -0,5

-1,0 -1,0

n (1) ~1 ~1
n (2) 0,5 0,5
Figura 5.25 Variação relativa da resposta na assimetria máxima

1) hipóteses de "curto-circuito"
2) hipóteses combinadas de curto-circuito e vento

Em termos de elementos carregados, as faltas em dois 1

barramentos geram substancialmente menos tensão. A 0,8

principal contribuição se deve aos isoladores dos postes 0,6

externos 1 e 6. A relação d/D tem apenas uma influência menor.


0,4

Barra 1

5.2.3.7.3. Layout de "fases separadas" 0,2


Barra 2

Barra 3
0
Barra 4
0 30 60 90 120 150 180
Para este tipo de arranjo (Figura 2.21), a falta geradora de -0,2 Barra 5

Barra 6
tensão é a falta trifásica em dois barramentos. O diagrama -0,4

abaixo mostra a variação relativa nas amplitudes das


-0,6
respostas dinâmicas quando a fase ÿ é variada nas 6 barras
-0,8
de um compartimento de comutação.
-1

Figura 5.26 Variação relativa da resposta versus instante de


ocorrência de falha e barramentos

93
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Os histogramas abaixo para o instante de ocorrência abaixo mostram a variação relativa das cargas nas
levando à assimetria máxima na fase mais carregada demais fases.
(aqui fases centrais nº 3 e 4), os histogramas

Fases separadas D=d Fases separadas D=2d

1,0 1,0

0,8 0,8

0,6 0,6

0,4 0,4

0,2 0,2

0,0 0,0
123456 123456
-0,2 -0,2

-0,4 -0,4

-0,6 -0,6
-0,8 -0,8
-1,0 -1,0

n (1) ~2 ~2
n (2) <1,1 <1,1
Figura 5.27 Variação relativa da resposta na assimetria máxima

1) hipóteses de "curto-circuito"
2) hipóteses combinadas de curto-circuito e vento

94
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5.2.3.7.7. Conclusões
O vento pode atuar na mesma direção das cargas eletrodinâmicas.
Este é o caso das fases 2, 4 e 6 nos histogramas acima. Mas para
Para N sequências em uma seção de barramentos, tomamos N
as outras fases atua no sentido oposto. No que diz respeito ao
n. ÿ. post-isoladores sujeitos a cargas máximas.
número de elementos carregados, os riscos acumulados nas várias
fases dos dois barramentos dão um número médio n por conjunto
de isoladores de postes carregados inferior a 1,1 no caso de cargas 5.2.3.8 TEMPO DE RECORRÊNCIA DA FALHA

combinadas e de aproximadamente 2 no caso de um hipótese


eletrodinâmica simples. 5.2.3.8.1. Risco em uma subestação

Para falha de linha

O risco máximo global numa subestação é dado pela expressão:


5.2.3.7.4. Estruturas com um único barramento

Para determinadas subestações com apenas um barramento ou Fó


para ligações cruzadas compostas por barras rígidas, as análises (5.25) R P
eu
= ÿÿÿ
... ... . Em
P Risco
ÿ N( )
FR
feitas em 5.2.3.7.2 para a falta em um único barramento podem ser
reutilizadas.
com ÿ : taxa normal de operação de eliminação de falhas (próxima
5.2.3.7.5. Influência dos conectores de 1).
ÿ: número de faltas em linhas aéreas conectadas por km e por ano,
Outro fator reduz o número de postes isoladores em questão, ou ÿ: taxa de faltas
seja, a distribuição das cargas entre os postes isoladores de acordo polifásicas de alta amplitude (portanto, não resistivas), lP:
com o tipo de conector. Os tipos de conectores que devem ser comprimento
frequentemente instalados são: a) sucessões de cumulativo da zona de risco em km, n : número de
conectores fixados - fixados e fixados com pinos. Neste caso, isoladores postais carregados por barramento suíte, ÿ: coeficiente
metade dos isoladores dos postes (n=2) estão carregados dependendo do tipo de conector N: número da suíte,
(ÿ=0,5). b) sucessões de conectores
fixados - fixados e então deslizantes, - deslizantes e então fixados
Exemplo:
- fixados com pinos. Neste caso, dois terços dos isoladores
Para ÿ=20x10-2 por km e por ano, ÿ=30%, l=6km,
dos postes (n=3) estão carregados (ÿ=0,67). c) acessórios

fixados por
n =1,5 ÿ=1, N=14 suítes, Risco ( ) = 10-5, há
pinos que distribuem as cargas uniformemente, o que significa que FR
todos os isoladores de postes localizados relativamente
portanto, uma probabilidade de falha da subestação em torno de 7,6 10-
distantes das extremidades ao longo do caminho das correntes 5
, correspondendo a um tempo de recorrência de mais de 13.000
máximas estão carregados (ÿ=1).
anos para um fator de segurança de 0,7.
Definimos ÿ como: Para falha de linha em caso de falha
=2
não 3
voce
A análise anterior também é aplicável em caso de falha (disjuntores

1
ÿ Risco
(/) FF
n R
ou dispositivos de proteção), embora os tempos de eliminação
possam ser diferentes e as cargas resultantes aumentadas. É
n= 1
(5.24) ÿ = importante determinar a amplitude de amplificação das cargas,
n = 2 3ou Risco
(/) FF
0 R tendo em vista as observações feitas na seção 5.2.3.1.4 sobre o
efeito da saturação quando o tempo de folga excede o tempo de
O conjunto (Fn) corresponde às cargas nos postes isoladores do reação mecânica. Em (5.25), Fo é substituído por F1 e a taxa de
barramento mais carregado (variação longitudinal da carga), mas falha: ÿ : (taxa de falha do sistema de proteção e/ou disjuntor) é
limitado em tamanho a dois ou três elementos definidos nas alíneas levada em consideração.
a) eb).
O aumento do risco é muitas vezes baixo e a redução da taxa de
5.2.3.7.6. Falhas de modo comum insucesso significa que este termo pode ser ignorado.

Para falha de subestação


Deve ser feita uma distinção entre uma subestação e uma família
O risco global máximo em uma subestação é dado por
de subestações. No caso de uma subestação, pode haver falhas
F
de modo comum, como aquelas resultantes da fabricação ou P = ÿÿ.... .n N
ÿ Risco (
ó
a expressão: R P ) com
montagem de componentes. F
R
Exemplo: Em uma determinada subestação, é muito provável que
muitos dos isoladores cerâmicos dos postes venham do mesmo ÿ : frequência anual de faltas na subestação, ÿ : taxa de
lote de produção. Isto pode dar origem a uma força estatisticamente faltas polifásicas não resistivas de alta amplitude (por exemplo,
acima da média ou abaixo da média. aterramento acidental com toda a potência de rede disponível).
Em suma, para a análise de uma família de subestações, as
vantagens da abordagem probabilística são claramente evidentes.

95
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5.2.3.8.2. Design baseado em confiabilidade

Qualquer que seja a natureza dos riscos predominantes, estes


dependem do ponto de atuação escolhido. Na verdade, numa
falha de linha, por exemplo, podemos escrever:

F F F F F
) = ÿÿ. . ). Risco N
ó ó ó ó ó
R eu ( eu
( ). n( F ). ÿ( F . )
P P
F
R
F
R R R
( FR
F ó
Os parâmetros lP , n , ÿ são funções lentas de ( ) ,
FR
F ó
em comparação com Risco ( ) . Com base em um
FR
F
eu
escolha imposta de risco R ( ) , é assim possível
P
FR
F ó
definir ( ) e, portanto, o fator de segurança apropriado.
FR
Por outro lado, quando o risco foi calculado em intensidade
constante, para uma determinada subestação, é possível definir
a capacidade de curto-circuito quando um fator de segurança e
uma taxa de falha forem fixados.

5.3. CONCLUSÕES

Este tipo de métodos requer alguns dados específicos, não


facilmente disponíveis em algumas concessionárias. Métodos
probabilísticos, baseados em métodos simplificados ou
avançados, aparecem cada vez mais na literatura científica. São
muito úteis num contexto em que a modernização das
subestações existentes é vista como um meio de minimizar os
custos de reestruturação quando os orçamentos são limitados.
Todas as vantagens desta abordagem são trazidas à tona quando
as cargas combinadas são levadas em consideração no projeto.
A abordagem probabilística permite pesar os riscos e permite às
empresas de energia racionalizar as suas opções de
reestruturação, nomeadamente para a melhoria das estruturas
existentes.

96
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o padrão para os efeitos mecânicos e térmicos foi publicado em


6. CONFIGURAÇÕES DC
1997 [Ref 61]. Em 2000, também foi publicado um Relatório
Técnico com um exemplo da instalação CC mostrada na Figura
6.1. INTRODUÇÃO 6.1 [Ref 62].

Na seção 6.2, são apresentadas diferentes características de


Um fornecimento de energia confiável de subestações e usinas corrente de curto-circuito medidas em um sistema de modelagem
muitas vezes requer a construção de instalações CC ampliadas, e uma característica padronizada é introduzida [Ref 60, Ref 63].
nas quais as baterias atuam como dispositivos de armazenamento Na seção 6.3, a curva da força eletromagnética, que corresponde
de energia. Instalações sem baterias são alimentadas através de à característica padronizada, é transformada em uma função de
conversores e drives controlados. Para que estes sistemas sejam tempo substituta retangular que pode ser utilizada para determinar
seguros, é necessário o conhecimento da resistência ao curto-circuito. o estresse mecânico e térmico [Ref 64, Ref 65].
Portanto é necessário estudar as correntes e forças que podem
ocorrer e desenvolver métodos simplificados para projeto de
configurações CC.

Conforme mostrado na Figura 6.1, tais sistemas auxiliares CC


podem incluir os seguintes equipamentos como possíveis fontes
de correntes de curto-circuito:
– conversores de
potência; – baterias estacionárias; –
suavização de capacitores; –
motores CC, por exemplo, grupos motor-gerador.
Normalmente as ligações entre os equipamentos são feitas por
cabos ou barramentos rígidos.

Os sistemas auxiliares CC em subestações e usinas de energia


são projetados para ±24 V e também para 220 V. As correntes
nominais podem chegar a 2,5 kA. A capacidade atual das baterias
de armazenamento varia de 200 Ah a 2.000 Ah. A capacidade do
dispositivo de suavização é bastante elevada; é cerca de 10 mF a
3 F.

Os valores de pico das correntes de curto-circuito causadas por


conversores de energia, baterias de armazenamento, capacitores
de suavização e motores elétricos podem ser estimados
aproximadamente como segue: – O valor de pico da corrente do
conversor pode ser 20 vezes a corrente nominal, levando a
cerca de 50 kA com corrente nominal
correntes de cerca de 2,5 kA; – A estimativa do valor de pico da
corrente da bateria pode ser baseada na capacidade; o valor
de pico em amperes é então 20 vezes a capacidade em
amperes-hora, por exemplo, 40 kA para 2.000 Ah;
– A corrente de pico do capacitor alimentado por um conversor
pode ser tão alta quanto o valor de pico da corrente do
conversor;
– O valor de pico da corrente do motor é quase tão alto quanto a
corrente de partida, que é 4 a 10 vezes a corrente nominal.

Figura 6.1 Diagrama de circuito de um sistema auxiliar CC em uma subestação ou


usina.
Correntes de curto-circuito de pico elevado e em estado
estacionário causam tensões mecânicas e térmicas
correspondentemente elevadas, que devem ser levadas em 6.2. CORRENTES DE CURTO CIRCUITO E FORÇAS
consideração na fase de projeto. As correntes de curto-circuito e ELETROMAGNÉTICAS
os efeitos mecânicos e térmicos resultantes em sistemas trifásicos
podem ser calculados de acordo com a Publicação IEC 60909
[Ref 11] e a Publicação IEC/EN 60865-1 [Ref 2, Ref 3]. Esses 6.2.1. Características de corrente de curto-circuito medidas
padrões são baseados em pesquisas de longo prazo, tratando-se
de efeitos mecânicos publicados na brochura CIGRE [Ref 58];
Por razões de segurança operacional, sistemas auxiliares CC não
este documento foi revisado em 1996 [Ref 1]. Um padrão para o
estão disponíveis para experimentos de curto-circuito.
cálculo de correntes de curto-circuito em sistemas auxiliares CC
Portanto, um sistema modelo para 24 V e 100 A foi projetado, cf.
foi publicado em 1997 [Ref 59] e é baseado na [Ref 60]. A
Figura 6.2 [Ref 60, Ref 63]. Consiste em um

97
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conversor de potência em ponte trifásica, que é alimentado pela atual. A corrente de curto-circuito em estado estacionário aparece
rede elétrica através de um transformador 380 V/28 V. A suavização muito mais tarde do que nas curvas “a” e “b”. Na curva “d”, um
é realizada por indutor e capacitor. A energia é armazenada por uma controle de ação rápida limita a corrente de curto-circuito a 100 A.
bateria de armazenamento. O conversor motor-gerador conectado Na prática, esse controle geralmente funciona de forma relativamente
é carregado com uma resistência ôhmica. lenta, de modo que as correntes de curto-circuito de pico e de estado
estacionário podem fluir.

O curto-circuito é induzido por um tiristor para evitar saltos nos A Figura 6.4 mostra as características de curto-circuito de baterias
contatos do disjuntor quando o circuito está fechado. O curto-circuito estacionárias totalmente carregadas. A corrente de curto-circuito
é desligado pelo disjuntor. aumenta rapidamente até o valor de pico e depois cai primeiro em
uma constante de tempo baixa e depois em uma constante de tempo
alta. O valor final da corrente de curto-circuito depende, portanto, da
As características da corrente de curto-circuito são registradas por duração do curto-circuito. No caso de uma bateria que foi
um registrador de transientes, onde são medidas rápidas variações descarregada até a tensão mínima admissível da célula, ainda flui
de corrente de até 60 kA/ms. Os dados obtidos são convertidos e uma corrente de curto-circuito consideravelmente alta, de formato
processados em um computador. semelhante, com uma magnitude de até 30 a 40 por cento da
corrente da bateria totalmente carregada.
A Figura 6.3 mostra as características da corrente de curto-circuito
do conversor de potência. A curva “a” não inclui um indutor de
suavização. A relação LG/LN das indutâncias CC e trifásica é A Figura 6.5 mostra a corrente de curto-circuito de capacitores de
relativamente baixa; o RN/XN suavização de diferentes capacidades. A duração do curto-circuito é
a relação entre resistência ativa e reatância trifásica é alta. Após muito curta. Com altas capacidades, os picos de corrente de curto-
cerca de 10 ms aparece a corrente de curto-circuito em estado circuito podem atingir valores elevados.
estacionário. A curva “b” apresenta menores relações LG/LN e RN/
XN ; isto foi conseguido através da introdução de um reator de A corrente de curto-circuito dos motores CC é mostrada na Figura
suavização no lado trifásico: Neste caso, aparece um pico acentuado 6.6. Com motores grandes, o pico da corrente de curto-circuito pode
da corrente de curto-circuito, que é consideravelmente superior à atingir 10 vezes a corrente nominal e aparecerá dentro de 10 a 50
corrente de curto-circuito em estado estacionário. Com RN ÿ 0 e ms. A redução na magnitude e a queda da corrente também
LN ÿ 0, pode teoricamente atingir o dobro do valor da corrente de dependem do momento geral de inércia. Devido à tensão de
curto-circuito em estado estacionário. No caso da curva “c”, um excitação ser constante após a ocorrência do curto-circuito, os
indutor de suavização relativamente alto foi introduzido no lado CC; motores excitados separadamente apresentam correntes de curto-
não há pico marcado do curto-circuito circuito mais altas.

Figura 6.2 Diagrama de circuito do sistema de modelagem.

1 transformador 2 4 capacitores de suavização 7 carga ôhmica 8 10 motor CC 11


ponte trifásica 3 indutividade 5 transformador CC disjuntor 9 SCR de gerador CC 12
de suavização 6 acumulador de chumbo-ácido curto-circuito resistor de carga

98
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Figura 6.3 Corrente de curto-circuito do conversor. sem Figura 6.6 Corrente de curto-circuito do motor. Tensão nominal 24 V, corrente nominal
a indutor de suavização com reator 31 A, momento de inércia do motor JM, momento de inércia
b de suavização com indutor de total Jg.
suavização com controle de
cd ação rápida, corrente limitada a 100 A
6.2.2. Características padronizadas de correntes de
curto-circuito e forças eletromagnéticas

Conforme mostrado na Figura 6.7, a variedade de características de


corrente de curto-circuito em sistemas CC [Ref 60, Ref 63, Ref 66,
Ref 67, Ref 68, Ref 69, Ref 70, Ref 71, Ref 72, Ref 73, Ref 74 , Ref
75] pode ser aproximado por um aumento exponencial da corrente
de pico de curto-circuito ip
e depois disso uma queda exponencial para a corrente de curto-
circuito em estado estacionário Ik.

Figura 6.4 Corrente de curto-circuito de uma bateria de chumbo-ácido totalmente


carregada com uma tensão de circuito aberto de 25,2 V.
K10 indica a capacidade atual de descarga em 10 horas.

Figura 6.7 Função de aproximação padronizada para curto


característica do circuito i(t) e para a força eletromagnética por
unidade de comprimento F'(t). As variáveis ts1, ÿs2 e ts serão
exigidas na seção 6.3.2.

Figura 6.5 Corrente de curto-circuito do capacitor. Tensão do capacitor


antes do curto-circuito é de 24 V.

99
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As funções de tempo das correntes são


[Ref 59] fornece um método para calcular os
parâmetros da função padronizada para as correntes
ÿ ÿt
de curto-circuito individuais do conversor de
1e- 1
(6.1) ( )=
isso para 0 ÿ ÿp= ttt 1 potência, da bateria, do capacitor e do motor. No
1 ÿ ÿt 1
eu p 1- e 1 caso de correntes de curto-circuito individuais
desacopladas, elas são adicionadas à corrente de
e curto-circuito total. Caso haja correntes de curto-circuito no
ramos de acoplamento, eles primeiro precisam ser corrigidos e
depois adicionados.
(6.2) ÿ2ÿ()1( ) eu [ÿ = eu ÿÿÿ 2 + ÿ e ] para 0 ÿ ÿ ÿ t 2
p

onde
6.3. ESTRESSE MECÂNICO E TÉRMICO

EU k 6.3.1. Condições para a função equivalente


(6.3) ÿ= 0 1ÿÿ ÿ
eu
p
A forma de onda das correntes e forças de curto-circuito pode ser

Os parâmetros desta função de aproximação padronizada descrita usando 6 parâmetros: ip, Ik, tl, ÿ1, ÿ2, t2. Sua gama de variação
são: ip pico é bastante ampla. Além disso, no cálculo da tensão dinâmica, também

da corrente de curto-circuito tp deve ser considerada a frequência natural relevante do sistema. Uma

tempo até o pico da corrente de curto-circuito, t1 = tp variação de um dos parâmetros resultará em uma variação na tensão.
Ik corrente de curto-circuito em estado Ao contrário dos sistemas trifásicos [Ref 2, Ref 3], não é suficiente definir

estacionário ÿ1 constante de tempo de uma forma de onda padronizada da força e fornecer fatores para o

subida da corrente ÿ2 constante de tempo de cálculo da tensão dinâmica. Para desenvolver um método simplificado
adequado para uso prático, é necessário reduzir o número de parâmetros
decaimento da corrente tk duração do curto-circuito, tk = t1 + t2
necessários, ou seja, substituir a forma de onda estabelecida da força
O limite ÿ = 0 é válido quando não pode fluir uma corrente eletromagnética por uma função simples. Esta função deve ser descrita
de curto-circuito em estado estacionário, por exemplo, no por no máximo 2 parâmetros, um de tempo e outro de força, e deve
caso da corrente do capacitor. O limite ÿ = 1, quando não gerar o mesmo valor instantâneo máximo de tensão que a força original.
há pico de corrente de curto-circuito marcado ip > Ik.

Além disso, a Figura 6.7 mostra a curva correspondente


da força eletromagnética por unidade de comprimento,
para condutores paralelos com uma distância de centro a
centro de a:

ÿ ÿt
2 As forças eletromagnéticas que excitam um sistema
-
1 )
' )= ' 1e
(6.4) F e( F p
mecânico são eventos não periódicos, semelhantes a
(( - ÿ ÿt 1 1 choques, de duração limitada. A conhecida solução de
1e )2
aproximação [Ref 74, Ref 77] para o valor máximo da
e resposta dinâmica de um oscilador de massa única
exposto a um evento semelhante a um choque de
duração moderada pode ser usada para derivar as
(6.5) ' ()ÿ = ' [ (2 1ÿ ÿ)e ÿÿÿ
+ÿ ]2
condições para estabelecer a função equivalente.
FF
2p.
Conforme mostrado na Figura 6.8 para a função retangular substituta:

onde momento linear


2
tk
(6.6) ' µ0p eu

' '
Fp = (6.7) ÿ F (t) dt A= =t F
2ÿ a RR
0
F'p é o valor de pico da força de curto-circuito por
primeiro momento da área
unidade de comprimento e µ0 = 4ÿÿ107 H/m é a
permeabilidade absoluta.

100
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ÿa a duração da força excitante, neste caso a duração do


' curto-circuito tk, não ultrapassa metade do período de
(6.8) ÿ F ( ÿ) ÿd ÿ0 =
ÿÿ a
vibração 0,5ÿTme da oscilação natural relevante:

segundo momento da área


(6.12) tk = tl + t2 ÿ 0, 5 ÿ Tme

ÿa
1 Foi estabelecido [Ref 65] que dentro do tk ÿ
(6.9) ÿ Fÿ ÿ ÿ ÿ2 = J = t éFÿ ( ) dR3 R Na faixa de 0,5ÿTme , a função equivalente desenvolvida
12 para o oscilador monomassa também pode ser aplicada
ÿÿ a
com precisão suficiente ao modelo de feixe, que é
característico dos barramentos. O método analítico
utilizado [Ref 65, Ref 4, Ref 19, Ref 78] é particularmente
adequado para estudos paramétricos [Ref 8].

Para o intervalo tk ÿ 0, 5ÿTme , entretanto, os resultados


não são seguros e podem mostrar erros graves.
A equação (6.12) limita seriamente a aplicabilidade das
funções equivalentes, uma vez que para a maioria dos
sistemas práticos, a condição (6.12) não será cumprida.

Na [Ref 65], portanto, foram desenvolvidas funções


equivalentes modificadas, que cobrem toda a faixa tk/
(0,5ÿTme) , produzem resultados do lado seguro e causam
erros mínimos em comparação com os resultados da
excitação usando o original equação sem aproximação. A
Figura 6.8 Função original F'(t) e função substituta. abordagem é a seguinte: – Onde a duração
do curto-circuito tk = tl + t2 ÿ
Segue-se da equação (6.7) que F'(t) e as funções 0,5ÿTme, a duração do curto-circuito tk é substituída
equivalentes devem ter a mesma área de tempo da força pela base tR da função de tempo retangular substituta.
A. As equações (6.8) e (6.9) fornecem o primeiro e o
segundo momentos da área de tempo da força em relação – O mesmo é feito onde a corrente de curto-circuito
ao eixo S. De acordo com a equação (6.8), o primeiro aumenta uniformemente durante tk.
momento relativo a s deve desaparecer, ou seja, deve – Para tk ÿ 0,5ÿTme, a duração ideal do curto-circuito t'k
passar pelo centróide S da área. Em relação a este eixo, < tk é usado para a base da função de tempo retangular
as funções equivalentes devem ter o mesmo segundo substituta. Neste caso, tk = max{0,5ÿTme, 1,5ÿt1}.
momento da área J. que a área original.

Segue-se das equações (6.7) e (6.9) para a função de 6.3.2. Cálculo dos parâmetros das funções
tempo retangular substituta: equivalentes

J.é J.é De acordo com as equações (6.10) e (6.11), o cálculo das


(6.10) tR = 2 3 = 3.464 funções equivalentes requer o conhecimento do momento
A A linear A e do segundo momento da área J.

3 3
Para tanto, a posição do eixo centroidal s deve ser
3 A A conhecida. Conforme mostrado na Figura 6.7, os momentos
(6.11) F'R= = 0,2887
6 J.é J.é lineares Al para 0 ÿ t < t1 e A2 para 0 ÿ ÿ ÿ t2, as
respectivas distâncias dos eixos centroidais ts1 e ÿs2, e
Geralmente, qualquer função pode ser usada como uma os segundos momentos da área Js1 e Js2 do e combinados
função equivalente, que não possui mais de 2 parâmetros. para ts e Js aplicando relações conhecidas da mecânica.
Para a descrição das forças eletromagnéticas devidas a A seguir, os resultados parciais são apresentados na forma
correntes de curto-circuito interrompidas por fusíveis, uma de curvas, que podem ser usadas para determinar os
função senoidal quadrada conforme Figura 6.8 pode ser parâmetros da função equivalente.
utilizada em vez da função retangular substituta.
Aqui a função retangular é preferida a outras funções, o
que produz resultados adequados onde o

101
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a) Determinação dos momentos lineares de força t2


'
O momento linear Al para o intervalo 0 ÿ t ÿ t1 ÿ F2_ (ÿ)dÿ 2ÿ ÿ No
2s2
2

é:
eu = 0
Js2
(6.13) ' ' 3
t2
UMA
1 ÿ = mt1 1Fp F
p 12
Correspondentemente para o intervalo 0 ÿ ÿ ÿ t2:

(6.14) '
A 2= mtÿ _ Os coeficientes mJs1 e mJs2 podem ser retirados da Figura
dois2Fp _

As equações condicionais para mÿ1 e mÿ2 são: 6.11.


t1 t2

ÿ Ft 1' ( )d t ÿ F 2' (ÿ)dÿ


0 0
(6.15) euÿ1 = ' euÿ 2 = '
t 1F t 2F

Os coeficientes mÿ1 e mÿ2 podem ser obtidos na Figura 6.9.

b) Determinação da posição do centroidal


eixos

As distâncias ts1 para o intervalo 0 ÿ t < t1 e ÿs2


para 0 ÿ ÿ ÿ t2, e ts para todo o intervalo 0 ÿ t ÿ
tl + t2 são mostrados na Figura 6.7. As distâncias ts1
e ÿs2 podem ser determinados pelos coeficientes ms1
e ms2:

(6.16) t s1
= mt
1 s1 t s2= s2mt2

As equações condicionais para ms1 e ms2 são:


t1 t2
'
ÿ Fttt
1 ( )d F2
ÿ ' (ÿ)dÿ ÿ
0 0
(6.17) eus1 = eus2 =
t-A
11 t-A
22

Os coeficientes ms1 e ms2 podem ser retirados da Figura


6.10.

Figura 6.9 Coeficientes mÿ1 e mÿ2 para cálculo do


c) Determinação dos segundos momentos de área
momento linear Al e A2. Os mesmos coeficientes também
Os segundos momentos da área Js1 em relação ao eixo s1 podem ser usados para determinar a corrente de curto-
para o intervalo 0 ÿ t < t2 e Js2 em relação ao eixo s2 circuito equivalente térmica Ith, ver seção 6.3.4.

para o intervalo 0 ÿ ÿ < t2 pode ser determinado com a


ajuda dos coeficientes mJs1 e mJs2: d) Cálculo dos parâmetros do equivalente
função
' 3 ' 3
O cálculo dos parâmetros da função retangular
Ft Ftpágina 2

s1 = s2 =
página 1

(6.18) Jm s1 Jm s2 substituta do tempo, tR e F'R de acordo com as


12 12 equações (6.10) e (6.11), requer o conhecimento
As equações condicionais para mJs1 e mJs2 são: do momento linear A e do segundo momento da
t1 área Js. Eles podem ser determinados com a
ÿ F-tt' (1 )d2 t -Um1s1
t
2 ajuda dos coeficientes mÿ1, mÿ2, ms1, ms2,
mJs1, mJs2 conforme retirados da Figura 6.9,
0
(6.19) euJs1 = Figura 6.10
3
' t1
)
Fp (6.20) ( A =eA1Figura
+ A 2= Fÿ
6.11:
tm
1 +t ÿ 1 2m pág. ÿ 2
12

102
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JJJA t = + + s1 s2 1 ()(t )+ + s12


é
Um2 t1 +ÿ- s2 té
2

3 3 ÿ
ÿ
t2
=F 'ÿ
ÿ
t1 2
ÿ

p 12 12
euJs1 + + mmttmt ÿ s1
Js2 1 1 s s1 ( - ) ÿ

ÿÿ ÿÿ

' {
F pmttmt
ÿ2+ ( s2 2
2 1+
- t é } )2

onde

( +1 +ÿ
t A t s1 s2 2A)
té = 1
AA+12

(6.21)
2
ÿ 1 s1 1 ÿ 2 2 1(s2 2
+ + mmtmttmt )
=
ÿ 1 1 ÿ+
mtmt 22

As equações analíticas para o cálculo de mÿ1, mÿ2,


ms1, ms2, mJs1 e mJs2 são fornecidas em [Ref 64].

Onde a característica da corrente pode ser descrita


apenas por uma função crescente exponencialmente,
de modo que t2 = 0, os parâmetros da função de tempo
retangular substituta são dados por:

J.s1 euJs1
(6.22) t R1 = 23 = t1
A1 euÿ 1
Figura 6.10 Coeficientes ms1 e ms2 para determinação da
posição dos eixos centróides s1 e s2 na Figura 6.7.
3 3
' 3
=F'
Um
mÿ 1
(6.23) F R1 = 1

p
6 J.s1 eus1

103
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a) Cálculo do período de vibração da oscilação natural relevante


Tme = 1/ fc, conforme [Ref 2, Ref 3]. b) Determinação dos
parâmetros da
função tempo retangular substituta tR e F'R, conforme seções
6.3.2 e 6.3.3.

c) Cálculo das quantidades desejadas com F'R como


carga estática por unidade de
comprimento: – forças de flexão nos pontos de suporte do
condutor como medida da tensão estática do isolador –
tensão de flexão dentro do condutor no ponto de seu valor
máximo como medida do barramento
estresse

– deflexão do condutor no ponto máximo, se necessário

d) Determinação dos coeficientes VF,ÿ,ÿs,y = f(tR/Tme) da Figura


6.13. A figura é o resultado de cálculos de acordo com [Ref 65]
onde a excitação é retangular. Para este propósito, o condutor
é considerado uma viga com ambos

extremidades fixas ou ambas as extremidades suportadas ou


uma extremidade fixa e uma extremidade suportada. As curvas
da Figura 6.13 são dadas pelos envelopes dos máximos, de
modo que os resultados estão do lado seguro,
independentemente das condições de contorno fixadas ou suportadas.

e) Determinação das grandezas dinâmicas como produto das


Figura 6.11 Coeficientes mJs1 e mJs2 para cálculo dos segundos
grandezas estáticas e dos coeficientes VF,ÿ,ÿs,y.
momentos de área relativos aos eixos s1 e s2.

Também é possível avaliar a tensão mecânica sem determinar os


parâmetros da função de tempo retangular substituta, assumindo
que F'R = F'p
e tR = tk (ver Figura 6.8). Os resultados serão seguros, mas podem
ser muito imprecisos.

Com arranjos trifásicos, a deformação plástica é permitida conforme


indicado na IEC/EN 60865-1 [Ref 2, Ref 3].
Também com instalações CC, isto pode ser usado e é fornecido
na IEC 61660-2 [Ref 61]. As explicações e derivações realizadas
nos capítulos 2.2.1 a 2.2.3 também podem ser aplicadas a
instalações CC.

O cálculo das frequências naturais relevantes e dos módulos de


Figura 6.12 Parâmetros da função tempo substituta retangular para a seção dos condutores principais e subcondutores são descritos
força eletromagnética como resultado de uma
corrente crescente exponencialmente. nos capítulos 2.2.4 e 2.2.5, a superposição de tensões nos
condutores no capítulo .2.2.6
6.3.3. Estresse mecânico

A partir da função de tempo substituta retangular, a resistência a


falhas mecânicas de condutores rígidos pode ser determinada
tanto de acordo com o método geral fornecido em [Ref 2, Ref 3]
quanto de acordo com uma série de dados derivados e declarados
lá. O cálculo pode proceder da seguinte forma:

104
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introduzido, que não precisa de mais de 6 parâmetros [Ref 64].

Para evitar a integração da equação diferencial de vibração de


cada sistema sob investigação, uma função de tempo retangular
é substituída pela curva de tempo da força eletromagnética
padronizada. Esta função retangular causa aproximadamente o
mesmo valor instantâneo máximo de tensão mecânica que

faz a força eletromagnética original, onde a duração do curto-


circuito não ultrapassa metade do período de vibração da
oscilação natural relevante.
Após modificação adequada, a função de tempo retangular
substituta pode ser utilizada mesmo quando a duração do curto-
circuito ultrapassa metade do período de vibração da oscilação
natural.

Os parâmetros da função retangular podem ser


facilmente determinados com a ajuda dos coeficientes mÿ, ms
e mJs. A corrente de curto-circuito equivalente térmica Ith, que
é relevante para a tensão térmica, também pode ser calculada
a partir de mÿ .
Figura 6.13 Coeficientes para determinação de tensão dinâmica e
deflexão. VF para tensão do isolador, Vÿ para tensão
do condutor e Vy para deflexão do condutor. O cálculo das tensões mecânicas e deflexões parte da função
de tempo retangular substituta e prossegue de acordo com o
6.3.4. Estresse térmico método padronizado em IEC/EN 60865-1 [Ref 2, Ref 3]; os
coeficientes VF, Vÿ e Vy necessários para sistemas CC são
A resistência ao curto-circuito térmico pode ser estabelecida de fornecidos aqui.
acordo com [Ref 2, Ref 3], onde a corrente de curto-circuito
equivalente térmica Ith é conhecida. A quantidade Ith para
sistemas CC pode ser derivada com a ajuda dos coeficientes
mÿ1 e mÿ2 conforme indicado na seção 6.3.2.

(6.24) = eu sou = p mÿ2


eu 1 p ÿ1 Eu th2 eu

mtmt ÿ 1+1 ÿ 22
(6.25) =
euo peu
tt1 2+

Claro, também é possível avaliar a tensão térmica sem


determinar os parâmetros da função de tempo retangular
substituta, assumindo que Ith = ip. O resultado será seguro,
mas pode ser muito impreciso.

6.4. CONCLUSÃO

As curvas temporais das correntes de curto-circuito e de


as forças eletromagnéticas de curto-circuito em sistemas
auxiliares CC são diversas e incluem uma variedade de
parâmetros. Para as curvas de tempo características de corrente
e de força, uma função padronizada é

105
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7. REFERÊNCIAS Ref 12. EN 60909-0: Correntes de curto-circuito em sistemas trifásicos


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livre (Barramentos rígidos e flexíveis), Vol. 105, Ref 13. Dwight, HB: Distâncias médias geométricas para condutores
Genebra: IEC, Paris: CIGRÉ, 1996 retangulares. Transações AIII 65 (1946), pp 536-538

Referência 14. Klar, F.: Die Induktivität gestreckter Leiterschleifen.


Referência 2. IEC 60865-1, Correntes de curto-circuito - Cálculo de
efeitos. Parte 1: Definições e método de cálculo, Wissenschaftliche
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Ref 3. EN 60865-1: Correntes de curto-circuito - Cálculo de efeitos.
Parte 1: Definições e método de cálculo. Bruxelas: Ref 15. Laukner, M.: Berechnung ebener Leiteran ordnungen
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Ref. 17. DIN 18800/11.90: Stahlbauten. Berlim: Beuth, 1990

Referência 7. Programa para PC IEC865, Lehrstuhl für


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Referência 8. Hosemann, G.; Tsanakas, D.: Tensão dinâmica de Berechnung der Dynamischen Kurzschlußbeanspruchung
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111
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8. ANEXO span e mudando de 0 para aproximadamente 1 para


outras posições. Poderia ter sido maior que 1 no meio do
vão se a frequência de aplicação de carga fosse
semelhante à primeira ou terceira frequência própria da
8.1. A CARGA ESTÁTICA EQUIVALENTE E
viga. E também pode ser menor que um no caso de
FATOR DE CARGA ESTÁTICA EQUIVALENTE
efeito não ressonante, em algum local específico da
estrutura. Na verdade, as forças inerciais podem ter
8.1.1. Definição de ESL (carga estática efeito de compensação ou efeito de eliminação,
equivalente) e fator ESL dependendo da forma modal da estrutura, que pode ser
muito diferente da forma da deformação estática. Mas
A carga estática equivalente é uma carga estática que estes efeitos são difíceis de serem previstos e, portanto,
pode ser levada em consideração no projeto de estruturas podem ser negligenciados num método simplificado. Um
submetidas a cargas dinâmicas. Consideramos aqui método simplificado ficará então restrito a casos
apenas cargas concentradas (não distribuídas). particulares com cargas especiais. Em outros casos, é
necessária uma simulação dinâmica.
A ESL é uma carga estática com o mesmo ponto de
aplicação da carga real, que induziria na estrutura a O fator ESL pode ser estimado pelo tratamento analítico
da carga. Seu valor é determinado a partir da teoria linear
mesma força máxima (geralmente em conexão com o
momento fletor) que a carga dinâmica. da viga com base na análise modal que inclui a forma
modal da estrutura. Devido aos problemas típicos em
subestações e às simplificações necessárias, as fórmulas
O ESL não é igual ao valor de pico da carga dinâmica limitadas apenas ao primeiro modo próprio são utilizadas.
porque existem forças inerciais (distribuídas ao longo Devido a esta simplificação, o fator estrutural é igual a
das estruturas) durante as cargas dinâmicas (Figura 8.1). um, apenas o fator de carga deve ser avaliado. O fator
ESL é dado pela seguinte equação:

O ESL pode ser inferior, igual ou superior à carga


(8.1)
dinâmica de pico, dependendo das frequências de t
vibração (chamadas frequências próprias) das estruturas Fator = ÿ - -
ÿ 1ÿ 1 ( t ÿ )
t - ÿ
ESL ÿ 1 ÿ
fe(ÿ ). ÿ
.pecado(
1( ÿ)). ÿ
às quais a carga é aplicada ÿÿ 0 dÿÿ _

A carga dinâmica pode ser caracterizada por seu PSD


(densidade espectral de potência) que indica a faixa de :onde ÿ é o amortecimento modal, f(t) é a função do
frequências na qual a carga terá alguns efeitos dinâmicos tempo da carga, ÿ (rad/s) é a primeira frequência própria
verdadeiros. da estrutura, t é a duração do tempo de aplicação da
carga.
Se o amortecimento for assumido em 3% e se o fator
O fator ESL é a relação entre o ESL e a carga ESL depender da frequência da estrutura (f =ÿ/2ÿ ), o
instantânea de pico relativa (em comparação com seu fator ESL dependerá apenas da forma da carga. Por esta
valor inicial, se houver). O fator ESL pode mudar de local razão, no capítulo 3, dividimos
para outro em uma estrutura. Por exemplo, na (Figura
8.1) ESL = 0 para dois locais específicos no

Figura 8.1 retirada de "Earthquake Response of Structures", RW Clough, Berkeley, capítulo 12. Influência do carregamento dinâmico comparado ao
carregamento estático. P(t) máximo é igual a P estático.

112
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a curva sintética do fator ESL em três tipos diferentes de Para todos estes três primeiros valores o fator ESL deve
carregamento: uma curva para os efeitos típicos de interfase, ser aplicado (para obter ESL) em (F-Fst), o aumento
uma curva para o efeito típico de pinça e uma curva para o relativo da carga dinâmica. ÿ
estiramento do conta-gotas. Os aspectos sintéticos foram estiramento conta-gotas Fds (apenas equipamento)
obtidos pela coleta de numerosos resultados de testes e pela Neste último caso o valor inicial pode ser desprezado,
simulação desses resultados utilizando métodos de cálculo na maioria dos casos.
avançados.
Para Ft, Ff, Fpi, o fator ESL deve ser aplicado ao
aumento relativo da carga dinâmica, ou seja, a carga de
tração estática deve ser subtraída primeiro. Para os Fds
Basicamente: ÿ ESL é inferior ao pico de carga dinâmica se a
o factor AEP pode ser negligenciado na maioria dos casos.
primeira frequência própria da estrutura for inferior à
frequência básica da carga (normalmente, uma estrutura
portal de 4 Hz não pode ser afetada pela influência de 8.1.4. Como usar ESL no projeto junto com o método simplificado
uma carga dinâmica de 100 Hz). Fator ESL <1 da IEC 60865 atual

ÿ ESL é igual à carga dinâmica de pico se a primeira frequência Equipamento. Neste caso, ESL é uma carga estática aplicada
própria da estrutura for maior que a frequência básica da na parte superior do equipamento, perpendicular a ele, e pode
carga (normalmente um suporte isolador de 55 Hz será ser comparada com a carga cantilever máxima especificada
afetado por uma carga dinâmica de 2 Hz como uma carga pelo fabricante. A IEC 60865 calcula o ESL e nenhum fator
quase estática). Fator ESL = 1 ESL adicional é
necessário.
ÿ ESL é maior que o pico de carga dinâmica se estivermos
próximos da ressonância (uma frequência da estrutura Estruturas de suporte (pórticos). Neste caso, o ESL consiste
ajustada a uma frequência da carga dinâmica aplicada). em diversas cargas estáticas aplicadas no ponto de fixação
Neste caso, o amortecimento estrutural desempenha um do cabo de ancoragem, perpendicular à cruzeta, que podem
papel fundamental. Fator AEP >1 ser utilizadas para projetar ou verificar as estruturas de
suporte. Estas cargas estáticas serão determinadas a partir
Existem também casos de carga específicos, como da carga dinâmica de pico obtida pelo método simplificado,
carregamento por impulso (um disparo em um tempo muito corrigida pelo fator ESL. Os valores iniciais de Fst devem ser
curto) e carregamento escalonado (de zero à carga máxima somados a estes ESL para obter a resposta total. Mas, como
em um tempo muito curto, depois mantido no valor máximo). estas estruturas são geralmente lineares, pode ser feita uma
sobreposição dos dois casos (um caso calculado com Fst, um
Para este último, um efeito dinâmico bem conhecido fornece caso calculado com ESL).
um fator ESL igual a 2, para carga de impulso o ESL será
menor que 2.

8.1.5. Validação do método: Como avaliar o AEP durante testes


8.1.2. Estruturas em causa
ou simulações avançadas

Estruturas em causa são os equipamentos Esta necessidade de analisar onde ocorre a tensão máxima
(transformadores, isoladores, pára-raios, isoladores de suporte, na estrutura durante o processo dinâmico (geralmente na
buchas, coletores de ondas) e suas estruturas de suporte. parte inferior das estruturas), em seguida, descobrir a(s)
carga(s) estática(s) que teriam que ser aplicadas no mesmo
local que a carga dinâmica( s), a fim de obter tensões máximas
8.1.3. Carregamentos preocupados semelhantes. Essa avaliação do AEP é bastante fácil, porque
geralmente lidamos com estruturas lineares (equipamentos e
As cargas dinâmicas em questão são: estruturas de suporte).
ÿ oscilação máxima Ft (carga de tração) ÿ
queda máxima Ff ÿ efeito de aperto 8.1.6. Exemplos
Fpi
a) No equipamento

113
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Figura 8.2

O que é ESL neste caso: 1) avaliar Ft, Ff e Fpi pelo método simplificado IEC 2)
Suponha que F(t) seja a tensão no cabo que liga o pesquisar a primeira frequência própria do equipamento
equipamento a outro ou a outra conexão flexível. F(t) (se não for conhecida, usar a curva
pode resultar dos seguintes efeitos: 1) efeito de aperto fornecida no capítulo 1), 3) avaliar ESL usando a curva
(se a conexão for um feixe), 2) oscilação ou queda de sintética fornecida no capítulo 3 (uma curva para
cargas (conexão horizontal entre dois equipamentos), efeitos de interfase , outra curva para efeito de
3) estiramento do conta-gotas (se o equipamento está pinça), por exemplo ESL1 = max(Ft-Fst, Ff-Fst) x
conectado a outro nível com conexão flexível). fator ESL (efeito interfase) e ESL2 = (Fpi-Fst) x
fator ESL (pinch). Então considere max (ESL1,
ESL2) = ESL
No caso mostrado, o efeito de F(t) e do momento fletor na parte 4) No caso de carregamento estático inicial (Fst), basta
inferior do equipamento é completamente diferente, isso significa adicionar Fst ao ESL e comparar o valor total com
que as forças inerciais têm claramente alguma ação. O valor de a resistência do cantilever do equipamento.
cálculo é o momento fletor máximo na parte inferior. Poderíamos
Observação: Se você tiver acesso ao método de cálculo
ter obtido o mesmo Mmax aplicando ESL em vez de F(t).no topo
avançado, basta avaliar a resposta dinâmica e localizar
dos equipamentos.
o momento fletor dinâmico máximo no suporte, essa
flexão é convertida em carga estática superior
A situação poderia ter sido mais complexa se Mmax
equivalente, que é comparada à carga de ruptura do
não ocorreu na parte inferior do aparelho.
cantilever. Não há necessidade de teoria ESL nesse caso.
Como aplicar o método simplificado O
b) Nas estruturas de suporte
problema é definir a resistência do cantilever necessária para tais
equipamentos.

Figura 8.3 Estrutura de teste Laborelec 150 kV para falta bifásica (Bélgica).

momento fletor na parte inferior das estruturas de


Extraímos da brochura CIGRE N'105 segunda parte o suporte.
caso 5 testado na Bélgica para o qual temos acesso
tanto à tensão no cabo como

114
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Figura 8.4 Evolução da tensão do cabo leste e momento fletor na parte inferior do poste oeste do pórtico

Figura 8.5 Evolução da tensão do cabo oeste e momento fletor na parte inferior do poste oeste do pórtico

O que é ESL neste caso 2) como a carga estática inicial é Fst = 2560 N em cada fase,
o aumento relativo é 17500 – 2x2560 =
F(t) é a tensão do cabo (as duas curvas à esquerda na Figura 8.4 12400 N
e Figura 8.5). F(t) contém cargas oscilantes e em queda (sem
3) o ESL determinado a partir do momento fletor é
compressão porque era um único condutor). Fmax = 8000 N(leste)
(50000-15400)/6 = 5800 N (leste) e (70000-
e 9500 N(oeste).
15400)/6 = 9100 N para cada fase, isto significa um valor
Estes são valores medidos. Métodos de cálculo avançados teriam
global de 14900 N (6 está em metros e representa a
dado resultados muito semelhantes. O método simplificado IEC
altura do portal)
teria dado resultados idênticos para ambas as fases, mais
próximos dos valores do cabo oeste de Ft e Ff Fator AEP = 14900/12400 = 1,2. Este é um valor exato
valores (porque a influência do conta-gotas é menor nessa fase). determinado a partir da medição do teste. O efeito dinâmico
Obviamente, valores medidos ou valores de cálculo avançados corresponde a um aumento de 20% do estresse real no portal.
não necessitam de qualquer análise adicional, pois dão acesso A avaliação do mesmo fator ESL para diferentes testes na
direto aos valores de cálculo, que são momentos fletores no mesma estrutura, mas com condutores diferentes (caso 4 na
portal. No entanto, é de algum interesse avaliar numa base real brochura 105 fe) deu um fator entre 0,8 e 1,4.
se ocorreu algum efeito dinâmico. Isto pode ser feito pela
avaliação exata do fator ESL obtido durante medições de teste
Como aplicar o método simplificado
reais:
A utilização do método simplificado neste caso teria dado os
1) o pico máximo de carga dinâmica é 8.000 (leste) +9.500 (oeste) seguintes valores:
= 17.500 N. (neste método simplificado, o fato de ambas as
A avaliação IEC 60865 de Ft e Ff é fornecida na Ref 2.
cargas não ocorrerem simultaneamente é desprezado).

115
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Como a frequência própria do portal é em torno de 4 Hz, a curva O tempo de observação da resposta temporal é fixado em cerca
sintética do fator ESL fornecida no capítulo 3 é 1,4. de 0,4 s em todos os casos.
Portanto, as cargas de projeto do portal obtidas pelo método Tratamos três casos diferentes, apenas alterando os dados
simplificado recomendado neste folheto são: Carga estruturais para alterar suas frequências.
na fase 1: máx (Ft, Fst) x 1,4 = Carga na fase … Esses valores são obtidos de dados típicos de isoladores de
2: idem (apenas duas fases suporte usados em subestações de 110 kV a 400 kV. Pelo menos
para este teste) e essas cargas uma das três primeiras frequências próprias é sintonizada para
podem ser consideradas como carga estática. ser ressonante com 50 Hz ou 100 Hz.
Isso é para mostrar os efeitos dinâmicos nessa estrutura.
Como a estrutura deve ter distribuição de massa uniforme, se
8.2. RESPOSTA DINÂMICA DO FEIXE LIVRE DE FIXAÇÃO PARA uma frequência for fixa, as outras são facilmente avaliadas pela
UMA CARGA SUPERIOR IDÊNTICA A UM CURTO-CIRCUITO teoria clássica de feixes.
FORÇA. VALOR ESL , FATOR ESL PARA DIFERENTES
DADOS ESTRUTURAIS DO
8.2.3. Exemplos
APOIAR.
a) Estudo de caso número um
50 Hz é a primeira frequência própria, portanto 300 Hz é a
Este caso é diferente do anterior, pois a aplicação da carga não tem
segunda e 850 Hz é a terceira.
o mesmo formato da carga aplicada aos barramentos flexíveis. Este
Que foi reproduzido usando os seguintes dados: (um suporte
caso está mais próximo dos barramentos rígidos para os quais
típico de isolador de 110 kV) altura do
gostaríamos de saber como projetar a estrutura de suporte (suporte
: suporte 0,77 m rigidez à flexão do
do isolador).
suporte: 5,9e5 N/m
Gostaríamos, em primeiro lugar, de sublinhar que nesta brochura
não foi apresentada qualquer curva sintética do factor ESL para
este caso. Este caso é reservado aqui apenas para apontar o que
poderia ser a carga ESL e o fator ESL de uma forma simples.
caso.

8.2.1. A geometria

Figura 8.6. Uma viga livre com distribuição uniforme de massa.


Amortecimento interno escolhido como 2% do crítico no primeiro
modo próprio.

8.2.2. Excitação

Definição do tempo de carregamento superior

t 2
ÿ - ÿ
(8.2) () =_
FtAÿ ÿ
(
pecado 2ÿÿ ÿ ) t + - (ÿ ) e
pecado ÿ ÿ

ÿ ÿ
Figura 8.7 Caso 1 (primeira frequência própria de 50 Hz). A curva a) é o
usando ÿ = 60 ms ÿ = deslocamento superior do isolador (m), b) é a carga superior
ÿÿ/2 ÿ = aplicada em N e c) é o momento fletor inferior (Nm).
50 Hz
UMA = 1000N

116
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- Há uma oscilação da viga de 50 Hz durante a aplicação de


carga dominante de 50 Hz. A ressonância é claramente
aprimorada.
- O deslocamento máximo no topo é de cerca de 180 mm em
cerca de 0,9 s.
- O momento fletor está em fase com o deslocamento superior. Tempo/s

O fator ESL pode ser facilmente


determinado: Momento fletor máximo em torno de 9.000 Nm
significa ESL = 9.000/0,77 = 11.700 N.
Valor máximo da carga dinâmica (não ao mesmo tempo que a
flexão máxima): cerca de 3500 N.
Fator AEP = 3,3

b) caso número 2
A segunda frequência própria está em 100 Hz, o que dá uma Tempo/s

primeira em 16 Hz, .
que foi reproduzida usando os seguintes dados: (um suporte
isolador típico de 245 kV) altura do
: suporte 2,3 m, rigidez à flexão
do suporte: 1,8e5 N/m .

- Há uma oscilação do feixe de 16 Hz durante todo o tempo com


amortecimento muito baixo.
- O deslocamento máximo no topo é em torno
120 mm em torno de 0,02 s.
- O momento fletor está em fase com o deslocamento superior,
mas tem uma presença clara da componente de 100 Hz.

Tempo/s

O fator ESL pode ser facilmente determinado:


Momento fletor máximo em torno de 6.500 Nm (significa ESL =
6.500/2,3 = 2.800 N)
Valor máximo da carga dinâmica (não ao mesmo tempo que a Figura 8.8 Caso 2 (segunda frequência própria de 100 Hz).
flexão máxima): cerca de 3500 N Curva: a) é o deslocamento superior do isolador
Fator ESL = 0,8 (m) b) é o momento fletor inferior (Nm) c) é a carga
superior aplicada em N.

c) caso número 3
A terceira frequência própria está em 50 Hz, o que dá uma
primeira em 4 Hz, .
que foi reproduzida usando os seguintes dados: (um suporte
isolador típico de 400 kV) altura do
: suporte 3,8 m rigidez à flexão
do suporte: 0,9e5 N/m

117
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Tempo/s

Tempo/s

Tempo/s

Figura 8.9 Caso 3 (terceira frequência própria de 50 Hz). Curva: a)


é o deslocamento superior do isolador (m) b) é o
momento fletor inferior (Nm) c). é a carga superior
aplicada em N

- Há uma oscilação do feixe de 3 Hz.


- O deslocamento máximo no topo é de cerca de 150 mm em torno
de 0,13 s.
- O momento fletor está em fase com o deslocamento superior, mas
tem uma presença clara do componente de 50 Hz

O fator ESL pode ser facilmente determinado:


Momento fletor máximo em torno de 7.500 Nm (significa ESL =
6.500/3,8 = 1.980 N)
Valor máximo da carga dinâmica (não ao mesmo tempo que a flexão
máxima): cerca de 3500 N Fator ESL
= 0,6

118
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8.3. COMPARAÇÃO DE RESULTADOS DE TESTE E Ao calcular os efeitos de curto-circuito de vãos com condutores
CÁLCULO SEGUNDO IEC tensionados, as massas e a influência dos conta-gotas nas
PUBLICAÇÃO 60865-1 extremidades ou perto das extremidades dos vãos são
desprezadas, ver parágrafo 3.3. Com conta-gotas no meio do
vão, o cálculo é feito de acordo com o método indicado no
Devido à elevada complexidade do assunto, o CIGRE SC 23
Parágrafo 3.3. Ao calcular a força de tração estática e a flecha,
WG 03, o IEC TC 73 e o DKE UK 121.2 (VDE 0103) introduziram
as massas dos conta-gotas devem ser consideradas.
novas regras de cálculo para acordos específicos até agora
descobertos apenas sob a condição de que estivessem
disponíveis provas suficientes dos resultados dos testes. Apesar O cálculo da força de aperto Fpi é feito conforme indicado na
norma.
deste consumo de tempo e custos, um número bastante
satisfatório de arranjos de condutores rígidos e trançados tornou-
Em todos os casos, são tidas em conta as rigidezes estáticas
se acessível ao procedimento de cálculo padronizado para
das subestruturas medidas durante os ensaios.
tensões e resistências de curto-circuito. É natural que quanto
mais complexo o assunto se torna, mais esforços experimentais
Nos diagramas a seguir, os valores medidos das forças de curto-
e analíticos sejam necessários para cobrir novas áreas de cálculo.
circuito e dos deslocamentos horizontais são dados no eixo
horizontal (índice m) e os calculados no eixo vertical (índice c).
Na maioria dos casos, as forças estão relacionadas com as
forças de tração estáticas iniciais. Cada ponto do sinal representa
Para compreender os efeitos e a física causados pelas correntes
um resultado, o número de testes avaliados é dado nas legendas.
de curto-circuito nas subestações, vários casos de teste diferentes
As linhas são traçadas marcadas por 0%, +25% e -25%, que
são apresentados no Volume 2 da [Ref 1] e no Volume 2 deste
mostram o desvio entre teste e cálculo; os sinais acima da linha
folheto. Nestes casos, são descritos detalhadamente os arranjos
0%, o cálculo resulta em valores superiores aos do teste, os
de ensaio, são fornecidos oscilogramas e valores de forças e
sinais abaixo da linha 0%, o cálculo resulta em valores inferiores
tensões nos condutores e subestruturas, e são fornecidos os
aos do teste.
deslocamentos dos condutores.

Esta apresentação das comparações é feita em três partes: ÿ


Na Publicação IEC 60865-1 [Ref 1] e na Norma Europeia EN
60865-1 [Ref 2] são fornecidos métodos simplificados para o
Condutores frouxos nos isoladores de apoio, ÿ
cálculo das tensões, forças e resistências de curto-circuito de
Condutores tensionados fixados com cordões de isoladores em
subestações com barramentos rígidos e flexíveis. A base física
torres, ÿ
e a derivação desses métodos são descritas nas seções 3 e 4 da
[Ref 1] e na seção 3 deste folheto. Testes apenas para efeito de pinçamento de feixe.

A seguir, os números de casos de teste apresentados no Volume


2 de [Ref 1] são marcados com *, os números de casos de teste
A seguir são retirados os dados dos ensaios com condutores apresentados no Volume 2 deste folheto não são marcados.
flexíveis e realizado um cálculo conforme a norma. A comparação Para detalhes dos testes, é feita referência a ambos os volumes.
dos resultados do cálculo com os resultados do teste é mostrada
em diagramas e discutida.

8.3.1. Condutores frouxos em isoladores de suporte

Para o projeto de barramentos, a duração máxima de curto-


Caso 1 (FGH 1972)
circuito Tk é determinada pelo conceito de proteção. A duração
real do curto-circuito tk é desconhecida, pode ser menor e levar
Neste caso, uma estrutura de 110 kV é testada. A tensão na
a forças de tração maiores do que com Tk.
parte inferior de um isolador é medida e, portanto, é calculada
Portanto, os valores máximos são determinados usando o padrão
uma força estática equivalente na parte superior do isolador, o
[Ref 2, Ref 3] que ocorre dentro de 0 < tk ÿ Tk
que dá a mesma tensão no isolador que a força de curto-circuito.
[Ref 1]. Em contraste, a duração do curto-circuito tk é conhecida
Se os subcondutores atenderem as/ds ÿ 2,0 e ls/as ÿ 50 ou as/
no cálculo dos testes e a partir disso o ângulo de oscilação ÿk no
ds ÿ 2,5 e ls/as ÿ
final do fluxo de corrente, consulte a Equação. (4.8) em [Ref 1].
70 (chamado agrupamento próximo), considera-se que os
Se tk ÿ Tres, o condutor oscila para sua posição mais alta em
condutores se chocam efetivamente; então a força de pinçamento Fpi
ÿm = 2ÿ1 e depois volta. Tres é o período de oscilação resultante
não precisa ser calculada, a força de tração de curto-circuito Ft
do vão durante o fluxo de corrente e ÿ1 = Arctan r a direção da
deve ser considerada, Figura 8.10a. Por outro lado, se as
força radial máxima Ft. r significa a razão entre a força
eletromagnética e a força gravitacional no condutor. Se tk ÿ Tres, condições não forem cumpridas, o máximo de Ft
ÿm = Arccos(1 – r sen ÿk) é válido; Pés e o Fpi é decisivo, Figura 8.10b. Um bom acordo é
alcançou.
é máximo em ÿ1 se ÿk ÿ ÿ1, caso contrário, em ÿk. Ff atua no
final do menu suspenso de ÿm. Para mais detalhes, consulte Casos 2 e 3 (FGH 1978)
[Ref 1].

119
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Ambos os casos possuem o mesmo arranjo de 200 kV, caso Em ambos os casos 2 e 3, os deslocamentos horizontais
2 com condutores únicos e caso 3 com condutores foram medidos apenas em alguns testes e estão em boa
agrupados. A Figura 8.11 e a Figura 8.12 apresentam os resultados.concordância, Figura 8.11b e Figura 8.12b.

Na Figura 8.11a, muitos resultados estão dentro da faixa de 8.3.2. Condutores tensos
±25%. Na Figura 8.11a e na Figura 8.12a, as marcas acima
de +25% mostram que o padrão calcula valores muito
Caso *8 (FGH 1985)
seguros; isso se deve ao fato de que em alguns casos o vão
gira uma ou várias vezes, veja a Figura 4.2 da [Ref 1]. O O comprimento do vão é de 40 m, no caso 8 com condutor
segundo máximo medido da força na parte inferior do
único Al/St 537/53 e com condutores simples e agrupados
movimento é menor do que a força em um vão caindo de
Al/St 537/53 e Al/St 1045/55. A Figura 8.13a compara os
sua posição mais alta. Quando a energia cinética se esgota máximos de Ft e Ff, incluindo os testes onde os
pode ocorrer uma queda da posição mais alta e isso é
subcondutores colidem efetivamente. Somente em alguns
levado em consideração na norma. Além disso, no início da
testes os subcondutores não colidem efetivamente, Figura
queda a energia cinética no condutor não é zero, o que é
8.13b, mas na maioria dos casos, as forças de oscilação e
considerado pelo fator 1.2 na Equação (*35) da norma, ver
queda são decisivas, Figura 8.13c. O deslocamento
Seção 4.2.4 da [Ref 1]. Os resultados abaixo da linha de –
horizontal bh é dado na Figura 8.13d. Um bom acordo é
25% são apenas com forças de curto-circuito baixas em
comparação com a força estática e também com durações alcançado.
de curto-circuito inferiores a 0,1 s.

a) b)
8 12
0% +25
+25% 0%
10

6
-25% -25%
8

4 6

F c/ F st F c/ F st
4

2
2

0
0
0 2 4 6 8 10 12
0 2 4 6 8
F -m/ F st
F m/ Fst

Figura 8.10: Caso 1: Forças de curto-circuito


a) Os subcondutores estão em conflito de forma eficaz (60 testes) b)
Os subcondutores não entram em conflito de forma eficaz (78 testes)

120
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a) b)
18 0,8
+25% 0% +25% 0%
16 eu

14
0,6
-25% -25%
12
0,5
10
0,4
8
F c/F st b hc 0,3
6

CAA 120/20; 15 metros 0,2


4
RSCA 537/53; 15 metros CAA 120/20; 15 metros

2 CAA 1055/45; 15 metros 0,1 RSCA 537/53; 15 metros

CAA 1055/45; 4 metros CAA 1055/45; 15 metros

0 0,0
02 4 6 8 10 12 14 16 18 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 b hum eu 0,8
F -m/F st

Figura 8.11: Caso 2: Condutor


único a) Força de curto-circuito: Máximo de Ft e Ff (43
testes) b) Deslocamento horizontal (26 testes)

a) b)
22 0,8
+25% 0% +25% 0%
20
eu
18

16 0,6
-25%
-25%
14
0,5
12
0,4
10
Fc/ Fst bhc _

8 0,3

6 2 x CAA 537/53; 15 metros


0,2 2 x CAA 537/53; 15 metros
4 x CAA 537/53; 15 m 2 x
4 ASCR 1055/45; 15 metros 4 x CAA 537/53; 15 metros

4 x CAA 1055/45; 15 metros 0,1 2 x CAA 1055/45; 15 metros


2
2 x CAA 537/53; 4 metros 4 x CAA 1055/45, 15 m
0 0,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 eu
Fm / Fst hum _

Figura 8.12: Caso 3: Condutores agrupados


a) Forças de curto-circuito: Máximo de Ft e Ff (28 ensaios) b)
Deslocamentos horizontais (5 ensaios)

121
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a) c)
5 5

+25% 0% 0%
+25%

4 4

-25% -25%

3 3

Fc/ Fst Fc / Fst


2 2

1 1

0 0

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

Fm / Fst F -m/ F st

b) e)
5 1,5
0% +25% 0%
+25%
eu
4

-25% 1,0 -25%

Fpi,c/ F st bhc _
2
0,5

0 0,0
0,0 0,5 1,0 eu 1,5
0 1 2 3 4 5
bhm _
Fpi,m/ F st
Figura 8.13: Casos
*8 a) Forças de curto-circuito: Máximo de Ft e Ff (118 testes) b)
Forças de pinçamento Fpi (12
testes) c) Forças de curto-circuito: Máximo de Ft, Ff e Fpi
d) Deslocamentos horizontais bh (89 testes)

m, o método também dá bons resultados para vãos maiores e


Casos *12 a *14 (ASEA 1976)
permite a extensão para vãos >60 m.
Os pontos abaixo da linha -25% representam dois testes com
Um vão de 70 m com feixes triplos é investigado.
religamento automático trifásico; o padrão fornece forças muito
Como no caso 12 os subcondutores estão no mesmo plano,
baixas, porque não estão incluídas; mas utilizando a soma das
apenas Ft é comparado na Figura 8.14a, enquanto nos casos
durações das correntes de curto-circuito como duração real,
13 e 14 apenas o pinçamento é medido, Figura 8.14b. conforme proposto no parágrafo 3.7.1, o cálculo resulta em
valores com uma concordância muito boa na linha de 0%.
Casos *9 a *11 (EDF 1990)

Os comprimentos dos vãos são diferentes: 34 m, 68 me 102 m.


Embora a norma esteja restrita a comprimentos de vão ÿ 60

122
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a) b)
4 6
+25% +25% 0%
0%
5

3
-25% -25%
4

2 3
Fpi,c/ Fst
Ft,c/ Fst
2

1
1

0
0
0 1 2 3 4 5 6
0 1 2 3 4
Fpi,m/ Fst
Pés,m/Fst

Figura 8.14: Casos *12 a *14


a) Caso *12: Força de tração de curto-circuito Ft (18 testes)
b) Casos *13 e *14: Força de pinçamento Fpi (19 testes)

8
Casos *4 a *7 (Laborelec 1980)
+25% 0%
Existem conta-gotas nas distâncias de 2,5 m e 5 m das
extremidades do vão, mas através de 88% do condutor do
6 barramento a corrente de curto-circuito flui. O condutor no cabo

-25% oeste é capaz de oscilar livremente, mas o movimento do cabo


no leste é dificultado pelos conta-gotas que sobem tão alto quanto
o cabo oeste.
4 No entanto, esses conta-gotas são ignorados.
Nos Casos *4 e *6, o condutor é Cu 324 mm2 , em
Fc/ Fst Casos *5 e *7, é Cu 105 mm2 .
Na Figura 8.16a e na Figura 8.17a, as forças são mostradas
2 separadamente para oeste e leste. Na Figura 8.17a, a norma
calcula forças de queda maiores porque nos testes os condutores
apresentam uma energia cinética considerável no início da queda.

34m 68m 102m


Em três testes, os conta-gotas estão no meio do vão. Portanto o
0
cálculo é feito de acordo com o parágrafo 3.3. Os resultados são
0 2 4 6 8 mostrados na Figura 8.16a e Figura 8.17a.
F m/ Fst Os deslocamentos horizontais são dados na Figura 8.16b e
Figura 8.17b sem e com conta-gotas no meio do vão.

Figura 8.15: Casos *9 a *11: Força de curto-circuito Máxima de Ft


e Ff
Comprimentos de vão: 34 m (4 testes), 68 m
(4 testes), 102 m (8 testes)

123
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a) b)
24 2,0
+25% 0%
kN +25% 0%
eu
20

1,5
-25% -25%
16

12 1,0

FC b hc
8
0,5
Oeste Oeste

4 Leste Leste

Leste, conta-gotas no meio do vão


Leste, conta-gotas no meio do vão

0 0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 eu 2,0
0 4 8 12 16 kN
20 24
F hum _
eu

Figura 8.16: Casos *4 e *6: Cu 324 mm2


a) Força de curto-circuito (10
testes) b) Deslocamento horizontal bh (8 testes)

a) b)
20 3,0
0% eu 0%
kN +25% +25%
2,5
16

-25% 2,0 -25%

12
1,5

b hc
FC 8
1,0

Oeste
4 Oeste 0,5
Leste
Leste
Leste, conta-gotas no meio do vão
Leste, conta-gotas no meio do vão
0,0
0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 eu 3,0
0 4 8 12 16 kN 20 bhm _
F eu

Figura 8.17: Casos *5 e *7: Cu 105 mm2 (5


testes) a) Força de curto-
circuito b) Deslocamento horizontal bh

124
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através do vão completo e os conta-gotas estão sem corrente


Casos 4 e 5 (FGH 1997)
(caminho B) ou através da metade do vão e através dos conta-
gotas (caminho C). A referência é o caminho A sem conta-gotas.
Ambos os casos têm o mesmo vão de 40 m com conta-gotas no
O cálculo é feito utilizando o método descrito no parágrafo 3.3 e a
meio do vão. O caso 4 é um arranjo de 100 kV e o caso 5 é um
Figura 8.18 e a Figura 8.19 apresentam os resultados.
arranjo de 400 kV. A corrente de curto-circuito flui

a) b)
60 2,0
+25% 0% eu +25%
kN 0%

50
1,6

-25% 1,4 -25%


40
1,2

30 1,0

F b hc 0,8
c

20 0,6

0,4
10 caminho atual:
caminho atual: 0,2 A B C
A B C
0,0
0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 b hum eu 2,0
0 10 20 30 40 50 kN 60
F eu

Figura 8.18: Caso 4: Barramento de


100 kV (teste 59) a) Máximo
de Ft e Ff b) Deslocamento horizontal bh

a) b)
50 1,2
eu +25% 0%
kN 0%
+25% 1,0
40

-25% 0,8 -25%

30
0,6
b hc
FC 20
0,4

10 0,2
caminho atual:
caminho atual:
A B C
AB C
0,0
0 eu 1,2
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
0 10 20 30 40 kN 50 bhm _
F- m

Figura 8.19: Caso 5: barramento


de 400 kV a) Máximo de Ft e Ff (49
testes) b) Deslocamento horizontal bh (20 testes)

125
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Caso *11 (EDF 1990)


8.3.3. Efeito de pinça de pacote

Este é o vão de 102 m no Caso *11, mas com conta-gotas no


Nos casos 7 (Universidade de Erlangen-Nürnberg 1985) e *16
meio do vão. A corrente de curto-circuito flui através de todo o (Furukawa 1966), apenas o efeito de pinçamento do feixe é
vão, o caminho B é com conta-gotas e o caminho A é a
medido. No caso 7, um arranjo de teste especial foi usado com
referência sem conta-gotas, veja também [Ref 3]. O cálculo
vãos curtos e baixas forças de tração estática, enquanto no
também é feito utilizando o método descrito no parágrafo 3.3. A
caso *16 foi utilizado um vão de 35 m com alta força de tração
Figura 8.20 apresenta os resultados.
estática. Para essas estruturas de teste muito diferentes, é
obtida precisão suficiente na maioria dos testes, Figura 8.21 e
Figura 8.22.

a) b)
40 4,0
0% 0%
kN
35 eu +25%
+25%
30 3,0
-25%
25 2,5 -25%

20 2,0

bc
FC 15 1,5

10 1,0

5 caminho atual:
0,5 caminho atual:
AB
A B
0 0,0
05 10 15 20 25 30 35 40 kN 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 eu
F- m b eu

Figura 8.20: Caso *11 (5 testes)


a) Máximo de Ft e Ff
b) Deslocamento horizontal bh
12 6
+25% 0% +25% 0%

10 5

8 -25% 4 -25%

6 3

Fc/ Fst F c/ F st
4 2

2 1

0 0
0 2 46 8 10 12 0 1 2 3 4 5 6
Fm / Fst F -m/ F st

Figura 8.21: Caso 7: Força de pinçamento Fpi (73 testes) Figura 8.22: Caso *16: Força de pinçamento Fpi (29 testes)

126
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8.3.4. Conclusões

Para condutores flexíveis, os cálculos de acordo com a


Publicação IEC 60865-1 [Ref 2] e a Norma Europeia EN
60865-1 [Ref 3] são comparados com testes realizados em
diferentes laboratórios. A maioria dos resultados
situam-se na faixa de ±25% e mostram uma boa
concordância com os testes. Valores mais elevados
avaliados pela norma podem ser atribuídos a efeitos que
não podem ser considerados no método, ou que não são
medidos, enquanto o pior caso é calculado, ou devido a
fatores de segurança considerados. Além disso, a extensão
em vãos com conta-gotas no meio do vão no parágrafo 3.3
e no religamento automático trifásico no parágrafo 3.7.1 dá
bons resultados. Além disso, a limitação do método para
vãos com comprimentos ÿ60 m não é mais
necessário.

O confronto confirma a validade do método simplificado


previsto na norma para fins de projeto em subestações.

127
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Ligação ao segundo curto-circuito


8.4. INFLUÊNCIA DO RECLOSURE Durante o segundo curto-circuito, o movimento é
governado pela equação:
T2 ÿ

O anexo a seguir fornece um método simplificado sem


4ÿ 2
ÿ = ÿ=
R
2
porque ()ÿÿ pecado
()
queda após a primeira falta. O movimento do pêndulo
equivalente é circular. 2
Após o primeiro curto-circuito
1 pecado
R2 ÿ+ ÿ (ÿ ÿ
1, 2 )
em que r2 é a razão entre a força LAPLACE devida à
ÿ
Vamos examinar o caso mais simples quando: ÿ eu
ÿ segunda corrente I2 e a força gravitacional por unidade de
2 comprimento. A integral do primeiro intervalo pode ser expressa por:
sem cair. T2 '2 - '2
2 [ÿÿ ] = +ÿ .sin R2 _
ÿ porque r2 ÿ .pecado ÿ
Esta conexão pode ser feita seguindo dois métodos: - o 8ÿ
eu eu

capítulo 4.2 (volume 1 da [Ref 1]) fornece o - porque ÿ


ângulo máximo após o primeiro curto-circuito: eu

ÿ eu = arcos ÿ . levando à relação:


2
' 2 = 8ÿ
- a IEC 60865 fornece a seguinte fórmula (*31). ÿ 1 porque
2
ÿÿ ) porque (ÿ 2 ] )
T2 + ÿÿ2 [ ( 12
,
Este ângulo de oscilação foi escolhido para levar em conta
o "pior caso", que é uma duração de curto-circuito menor
= ÿ
com ÿ2 )
porque(
eu

e ÿ eu parâmetro
ou igual à duração de curto-circuito declarada Tkl. 21+ R
2

definido por r2 .sin ÿ eu


+ÿ .
No final do tempo morto Tu, o ângulo do pêndulo é
O período é dado por: 0
denominado ÿi . Seus valores: ÿ Tu
8. b
ÿ = ÿ eu porque 2ÿ
ÿ
+ÿ ÿ ÿ
2ÿ c

0 g
eu

ÿ T ÿ =
T
' 2
ÿ 2
ÿÿ 2 ÿ ÿ
resolução

0 2
Você ÿ T .ÿ k Você ÿ ÿ
ÿ =ÿk
ÿ ÿ
porque
ÿ 2ÿ ÿ+ ÿ 2ÿ
pecado 4 21+r ÿ 1- ÿ

2
ÿ ÿ ÿ

eu

ÿ T0ÿ 2ÿ ÿ T0ÿ ÿ

ÿ 64 90
ÿ ÿ ÿ ÿ

0,8 b c Na primeira aproximação, o movimento é dado por:


2ÿ
g ÿ t ÿ
T =
ó
onde é o período da gratuidade ÿÿ =+ 12, ÿ 2 2ÿ +ÿ ÿ=
2 ÿ pecado
2
ÿ ÿ ÿ eu ÿ ÿ T resolução 2
ÿ
1- ÿ ÿ

64 90
ÿ
ÿ

ÿ
ÿ

ÿ t ÿ
ÿ 12
, +- (ÿÿ eu 12
,
) porque ÿ 2 ÿ ÿ+
movimento (sem corrente) e ÿ eu é o máximo T 2
ÿ resolução
ÿ
ângulo de oscilação (4,9 volume 1 de [Ref 1]).
'
T resolução 2 ÿ eu
ÿ t ÿ
A velocidade antes do religamento é dada por: ÿ pecado
2ÿ ÿ

2ÿ ÿ T resolução 2
ÿ
2ÿ ÿ
Você ÿ ÿ Você ÿ
ÿ =- ÿ ÿ .sin 2 ÿ ÿÿ ÿ+ ÿ .cos ÿ 2 ÿÿ
ÿ eu k No final do curto-circuito t=Tk2, o ângulo é
T oh oh
T ÿ T ÿÿ
ÿk2 =ÿ (Parte 2
)
T 0ÿ
Consideremos o tempo t0 =- para
2ÿ A força radial durante este curto-circuito é dada pelo tipo
de fórmula (4.11 no volume 1 de [Ref 1]) que é
qual o ângulo ÿ é igual a ÿ eu . Se Tu for maior transformada da seguinte forma:
do que t0 , o ângulo ÿ é efetivamente igual a
ÿ eu . Se não for feito, ÿ ângulo e subsequentemente ÿi é R'
cosR=+
33
senÿ2 ()
ÿ ()ÿÿ
ÿ eu . G' 2 eu

sempre inferior a

128
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Tensão durante o curto-circuito A tensão A força aplicada durante um curto-circuito Ft aos pontos de

mecânica dada por esta relação leva ao estudo da seguinte ancoragem é dada pela relação (*34).
função: . .sin 33 2 r =+ ÿ y .cos
ÿ 2
ÿ ÿ eu
A equação para mudanças de estado permite o cálculo das tensões
nos pontos de ancoragem através da utilização da fórmula da IEC
desde ÿ '2 é sempre positivo, a seguinte relação é .sin + r2 60865, descrita em (*33).
verdadeiro: porque ÿ ÿ ÿ ÿ eu

O aquecimento modifica esta equação de estado de mudança da


A consequência é: y ÿ ÿ eu .
seguinte forma:
* *
ÿÿ
33 2
ÿ 2 ÿ
+++++++ ( )( ) ÿÿ
2
ÿ 12 2 ÿ ÿÿ
O máximo da tensão é atingido quando *
ÿ =ÿ ÿ+ (2 0
ÿ += ÿÿ) ÿ
12, . Efetivamente, o valor derivado é igual a 0
para este valor: * ÿ . ÿEs
.. ÿ
com ÿ =
ÿ =
morrer
=ÿ
33 0 ÿ + . R.cos
.sin 2 Primeiro

dÿ
A força de queda pode mudar com o aquecimento. A IEC 60865
tg ÿ = R2 ÿÿ = 12
, não leva em consideração esta influência. Isso é
também negligenciado aqui porque esta influência de aquecimento é
Esse máximo tem a valor :
muito baixa.
sim M
= +ÿ. 31 2 2
r2 ÿ eu

Valor do ângulo no final do segundo curto-circuito.


Esse máximo é alcançado para

ÿ Tk 2 ÿ
= ÿT 2 - ÿ ÿ ÿ
= +ÿ (ÿÿ ) porque 2ÿ
t 1Mín. ÿ
resolução

(k .ÿ ÿ ÿ
k2 12
, eu 12
,
T 2 ÿÿ +
k ÿ 2ÿ )ÿ ÿÿ resolução

1k= T ÿ ÿÿ Tk 2 ÿ
se ÿ < 0 então k = 0 senão ÿ 0> resolução 2 eu

ÿ pecado
2ÿ
2ÿ ÿ T 2ÿ resolução
ÿ

A variação da tensão entre a posição inicial y=1 e este máximo é


2
igual a:
'2 8ÿ
ÿ k2 = +ÿ [2 22 R2 .pecado ÿ k ki porque
ÿÿ ]
ÿy aa r =ÿ=
+ .ÿÿ 31 1 2
2
2
.ÿ Se
T
M Mo eu

T-t
k2 ÿ então
1 ÿ 2 = ÿy M outro
Livre circulação após o curto-circuito

T< ÿ = ÿ A equação (4.4 volume 1 de [Ref 1]) é a regra para o movimento.


k2 1 2 sim

Seu primeiro intervalo vinculado às condições acima leva a:


com

ÿy = (
3. porque ÿ
22 2 k rki
.sin 21 )
ÿÿ+ ÿÿ
'2 2
ÿ 2 ÿporque
= +ÿ [ ÿ .sin
2 r ÿÿk 2 eu
]
A tensão nos pontos de ancoragem durante este segundo curto-
circuito é dada pela equação (*34). Pela equação (*33), também
O circuito de ângulo máximo ÿ após o segundo curto m2
pode ser analisada a influência do aquecimento devido ao primeiro
curto-circuito. é dado por: ()
porque ÿ =- R .pecado ÿ
eu 2 ÿ eu 2 k 2

Influência do aquecimento de primeira falha = R


2
( pecado ÿ
eu
- pecado ÿ
k2
) ()+ porque ÿ
eu

Na IEC 60865 o aquecimento não é levado em consideração


Trabalho das forças LAPLACE
durante o movimento. O aquecimento é utilizado para estimar a
distância entre os dois condutores ( CD ). O trabalho das forças de LAPLACE após o primeiro curto-circuito é
dado por: ()
Mas no caso de um religamento, é necessário entender a influência = 0,8 .sin ÿ
T euMg
1 br c k
do aquecimento da primeira falta: -na equação de mudança -
de estado para a força de tração
=
Mg b 0,8 1 cporque
()) (
ÿ
eu

durante o segundo curto-circuito. -na


O trabalho das forças LAPLACE após o segundo curto-circuito é
segunda força de queda de curto-circuito.
expresso por:

129
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Mg =
T Obrigado,
2 22 br eu
0 8. (
. pecado (ÿ ) - ) () ÿ
pecado

Todo o trabalho das forças de LAPLACE após o segundo curto-


circuito é igual a: ÿ
1 -porque(ÿ )+ ÿ
TeuMg =b 0,8 ÿ
eu
ÿ qual
1+ 2 c
ÿ k 2 ) () pecado -
ÿ R2 pecado ÿ ÿ
ÿ

(( . eu )ÿ

significa:
Teu=1+ 2Mg b ÿ 0,8 1c (cos (ÿ eu 2 ) )

Todo o trabalho das forças de LAPLACE assume a mesma forma


após o segundo curto-circuito.

Posteriormente podemos usar novamente a relação (*35) :

ÿ 2
Ff =2 Fst +
1.2 18mÿ_
ÿ

130
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ÿ 12 = artg r() =67°


2
,
8.5. EXEMPLO DE RECLOSURE
CÁLCULO Quantidade para o ângulo máximo de oscilação

Os testes do caso 9 EDF na brochura CIGRE 105 referem-se a ÿ = r2 . pecado ÿ +ÿ =-0,005


eu eu

dois vãos de 34 e 68 m usando 1 cabo ASTER (570 mm²) por fase.


O ciclo de religamento é:Tk1=85ms / Tu=2s / Tk2=95 ms. Ângulo ÿ2 do segundo curto-circuito:

O padrão de corrente de curto-circuito está ilustrado na Figura 9.1 ÿ ÿ


= arcos ÿ
(volume 2). As principais características da corrente de curto-circuito ÿ 2
ÿ
eu
ÿ
= 90,1°
1+ R 2
ÿ

são as seguintes: corrente de curto-circuito bifásica de I ÿ 2 ÿÿ

k2
=30kA, constante de tempo de
81ms, assimetria máxima. Período resultante de oscilação do condutor durante o segundo
curto-circuito:

O arranjo de teste está ilustrado na Figura denominada


«Configuração para caso 9 a 11» -volume 2: distância Três2 =1,71s
entre condutores: a=4,75 m, peso linear dos cabos: mÿ

é
=1,574 kg/m, módulo de Young do cabo: Velocidade radial no final do segundo curto-circuito:
E=5,4e10 N/m², flecha no meio do vão a 45°C: 3% correspondente
a Fst=5740 N. lc/l=96%, vão l=68 ÿ k2
=-9,1°
m.

IEC 60865: A PRIMEIRA FALHA Tempo máximo do primeiro curto-circuito:


CÁLCULO ÿ ÿ ÿ
Três 2 1, 2
t 1 1 = arco senoÿ ÿ eu

ÿ
=0,367s
,
Os principais parâmetros são os seguintes: F=36,4 N/m; r1=2,356; 2ÿ ÿÿ ÿ 2
ÿ
ÿ1
=67°; bc=1,55m; Três=1,53s;
ÿ
K =4,05°; =0,834;ÿ Es
ÿ =41,9°; ÿ =0,49; Fatores para força de tração do segundo curto
eu ÿ
=2,79e10 N/m²; N=7,67e-8N -1; =0,823; Ft1=8060N; ÿ =3,165; circuito: 0,859

ÿ Ff1=18083N;
Módulo jovem real: 2.796e10N/m²
CÁLCULOS DO EFEITO DE RECLOSURE
1
Velocidade radial no final do primeiro curto-circuito: =92,1°/s K
' Norma de rigidez N = + 1 =7,67e-8N -1
ÿ Es Sa

Ângulo máximo de oscilação: =


Fator de estresse ÿ = 3,165
ÿ eu arccos( ) ÿ =33,5°

Fator ÿ no segundo curto-circuito: 0,798


Período de oscilação: T° =2,286 s

ÿ = -20,9° i Força de tração durante o segundo curto-circuito:


Ângulo no final do tempo morto:
Ft2=9676N

Velocidade radial no final do tempo morto: ÿ ' =69,8°/s


eu Ângulo máximo de oscilação no segundo curto-circuito

Força LAPLACE do segundo curto-circuito: ÿ eu 2 = arcos (ÿ 2


ÿ r eu .pecado (ÿ k 2 ) ) =68,5°
F2 =36,4 N/m

Força de queda no segundo curto-circuito:


Razão de F2 para gravidade: r2 =2,356 Ff2=22469N

Direção angular da força:

131
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Cálculos IEC 60865

Se o tempo de folga for considerado igual Tk=Tk1 +


Tk2=0,175 s, os cálculos padrão IEC fornecem os seguintes
valores: Ft=13816N, Ff=24235N

IEC Vão Apêndice testes


68 m 865
Ft N 13816 1 11432
Nº 24235 9676 22469 22051

Tabela 8.2: Comparações entre testes e cálculos

132
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devem ser passados com negligência das declarações nas


caixas pontilhadas. O cálculo é finalizado ao atingir o FIM 2.
8.6. FLUXOGRAMAS PARA O PADRONIZADO
MÉTODO PARA BARRAMENTOS RÍGIDOS

No parágrafo 2.2.3 é mostrado que as tensões nos condutores


No parágrafo 2.2 são listadas as fórmulas e descritos os são maiores no segundo fluxo de corrente conforme Tabela 2 da
antecedentes para a estimativa da resistência ao curto-circuito norma e podem ser maiores conforme Figuras 4 e 5 da norma
de barramentos com condutores rígidos de acordo com a norma com frequências relevantes. Isto pode causar forças maiores nos
IEC/EN 60865-1 [Ref 2], [Ref 3]. Para maior clareza, os suportes durante o primeiro fluxo de corrente.
fluxogramas do procedimento são realizados neste capítulo com
e sem cálculo das frequências relevantes. Portanto, recomenda-se seguir o fluxograma completo, incluindo
as afirmações nas caixas pontilhadas que comparam as forças
nos apoios durante o primeiro e o segundo fluxo de corrente: –
Os fluxogramas são divididos em várias partes para mostrar o se VF Vr > 1 e VF > 1 segue das Figuras 4 e 5
que precede para condutores principais únicos, bem como para do padrão com cálculo das frequências dos condutores, – e
condutores principais constituídos por subcondutores. sempre sem cálculo das frequências dos condutores.

Nas demonstrações são citadas as equações [(...)], figuras [F...]


e tabelas [T...] da norma. 'religamento' significa religamento
automático trifásico.
No fluxograma, estão incluídas quatro bandeiras STOP 1 a STOP
4. Quando são atingidos, as tensões nos condutores são muito
As instruções devem ser executadas na ordem especificada.
altas e são necessárias modificações no projeto:
Eles são adequados para sistemas trifásicos, bem como para
sistemas monofásicos de duas linhas; neste Fm é Fm3
ou Fm2.
PARADA 1: Os subcondutores não suportam. A distância
entre dois espaçadores adjacentes é muito grande ou
Para o limite de escoamento de materiais condutores devem ser
os subcondutores são muito pequenos.
utilizados os valores reais. Se apenas os valores mínimo e
máximo estiverem disponíveis, Rp0,2 é o valor mínimo e R'p0,2
o valor máximo. PARADA 2: Os condutores principais não suportam. A
distância entre dois suportes adjacentes é muito grande
Se não houver religamento automático trifásico utilizado na rede, ou os condutores principais são muito pequenos.
– com cálculo
das frequências dos condutores as partes a) a e) – sem cálculo PARADA 3: Os subcondutores não suportam no caso de
das frequências
religamento automático trifásico. A distância entre dois
dos condutores espaçadores adjacentes é muito grande ou os
as partes a) a d) subcondutores são muito pequenos.
devem ser passados e o cálculo é finalizado ao atingir o END 1.

PARADA 4: Os condutores principais não suportam no caso

Se o religamento automático trifásico for usado no sistema, há de religamento automático trifásico. A distância entre
um primeiro fluxo de corrente de curto-circuito, um tempo morto dois suportes adjacentes é muito grande ou os
e depois disso um segundo fluxo de corrente de curto-circuito se condutores principais são muito pequenos.
o religamento não for bem-sucedido, o que deve ser levado em
consideração para curto-circuito. resistência do circuito.
Para um melhor projeto, recomenda-se fazer o cálculo sempre
Determinando de acordo com a norma, as tensões do condutor considerando as frequências relevantes dos condutores,
e as forças no suporte são calculadas durante o segundo fluxo especialmente no caso de barramentos HV e UHV que possuem
de corrente de curto-circuito. Nisso baixas frequências.
caso,
– com cálculo das frequências dos condutores as partes a), b), A seguir, são apresentados os fluxogramas para a determinação
c), f) e g) – sem cálculo das das tensões e forças de curto-circuito com e sem cálculo das
frequências dos condutores as partes a), b), e) e f) frequências relevantes do condutor:

133
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8.6.1.1 Com cálculo das frequências relevantes c) Cálculo das frequências naturais relevantes
dos condutores principais e subcondutores:
O cálculo deve ser feito nas seguintes etapas:

a) Cálculo das forças de corrente de curto-circuito


S N
entre os condutores principais e entre os n=1
subcondutores:
S N
Começar
k=0

c=1 c F7
aeu (5,6)
F eu (2,3)

FC (16) FC (17)
S N
n=1
f CS (18)
aé (7,8)
Fé (4)

b) Disponibilize os fatores ÿ, ÿ, ÿ e q:

ÿ T3

ÿ T3

ÿ T3

q T4

134
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d) Cálculo das tensões devidas aos esforços entre os e) Determinação das forças nos apoios:
condutores principais e aos esforços entre os
subcondutores; verificação da resistência a curto-
circuito dos condutores principais e subcondutores:

S
VFVR < 1
Vÿ F4 N

S
Vr = 1 '
N

ÿm (9)
S
'
S N N
n=1
'
Vÿs F4

Fd (15)
Vrs = 1

N
ÿs (10) religando Fim 1

ÿs ÿ Rp0,2 N
(14)
S
Parada 1

ÿtot (12)
No caso de um único condutor, ÿtot deve ser substituído por
ÿm.

Nÿ eu ÿqRp0,2 _
N
ÿtot ÿ qRp0,2
(11) (13)
S S
Parada 2 Parada 2

135
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f) Cálculo das tensões devidas às forças entre os g) Determinação das forças nos apoios durante o
condutores principais e entre os subcondutores durante segundo fluxo de corrente de curto-circuito e estimativa
o segundo fluxo de corrente de curto-circuito; verificação da carga de projeto:
da resistência a curto-circuito dos condutores principais
e subcondutores:

Vÿ F4
S
VFVR < 1

VR F5 N

S
'
ÿm (9)
N

S N
n=1 S
'

Vrs F5 N

'
ÿs (10)

Fd (15)
ÿs ÿ Rp0,2
N
(14)
S
Parada 3

ÿtot (12) N S

Nÿ eu ÿqRp0,2 _
N
ÿtot ÿ qRp0,2
(11) (13)
S S
Pare 4 Pare 4

Fim 2

No caso de um único condutor, ÿtot deve ser substituído por


ÿm.

136
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c) Cálculo das tensões devidas aos esforços


8.6.1.2 Sem cálculo das frequências entre os condutores principais e aos esforços
relevantes
entre os subcondutores; verificação da
resistência a curto-circuito dos condutores
Sem considerar as frequências relevantes, o cálculo principais e subcondutores:
é realizado utilizando os valores máximos possíveis
de acordo com a Tabela 2 da norma.
a) Cálculo das forças de corrente de curto-circuito VÿVr = 1 T2
entre os condutores principais e entre os
subcondutores:
ÿm (9)

Começar

S N
n=1
aeu (5,6)
F eu (2,3) VÿsVrs = 1 T2

S N ÿs (10)
n=1

aé (7,8) N
Fé ÿs ÿ Rp0,2
(4)
(14)
S
Parada 1

ÿtot (12)

b) Disponibilize os fatores ÿ, ÿ e q:
Nÿ eu
N
ÿqRp0,2 _ ÿtot ÿ qRp0,2
(11) (13)
ÿ T3
S S
Parada 2 Parada 2

ÿ T3

q T4

137
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e) Determinação das forças nos apoios e) Cálculo das tensões devidas às forças entre os
usando a Tabela 2 da norma: condutores principais e entre os subcondutores durante
o segundo fluxo de corrente de curto-circuito; verificação
da resistência a curto-circuito dos condutores principais
e subcondutores:
S
'

N
= 1,8 T2

S
* ' '
ÿm (9)
N

* S N
n=1

Fd (15) Vÿs Vrs = 1,8 T2

N ÿs (10)
religando Fim 1
S

ÿs ÿ Rp0,2 N
(14)
S
Parada 3

No caso de um único condutor, ÿtot deve ser substituído ÿtot (12)


por
ÿm. * para curto-circuito em sistemas monofásicos, 2,7
Nÿ ÿqRp0,2 _ N
deve ser substituído por 2,0 eu
ÿtot ÿ qRp0,2
(11) (13)
S S
Pare 4 Pare 4

138
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f) Determinação das forças nos apoios durante o


segundo fluxo de corrente de curto-circuito usando
Tabela 2 do padrão e estimativa da carga de projeto:

S
'

S
* ' '

Fd (15)

N S

Fim 2

No caso de um único condutor, ÿtot deve ser substituído


por
ÿm. * para curto-circuito em sistemas monofásicos, 2,7
deve ser substituído por 2,0

139
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Substitua o número da equação


8.7. ERRATA DA FOLHETO N.º 105
(4.3)
por
No Volume 1 da Brochura nº 105
(*19)
OS EFEITOS MECÂNICOS DE
CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO Seção 4.5.1, p 56, coluna da esquerda:
EM SUBESTAÇÕES ABERTAS Substitua o número da equação
(Barras Rígidas e Flexíveis) (4.33)
Erros de por
impressão de abril de 1996 foram detectados e o leitor é solicitado a (4.40)
corrigi-los da seguinte forma: e número da equação
(4.34)
Seção 3.4.1, p 30, coluna da direita: No
por
parágrafo seguinte da equação (3.12), substitua e q = 1,7
(4.41)

por Seção 4.5.1, p 56, coluna da direita: Na


q = 1,7 e primeira equação, substitua o número da equação (4.35)

Seção 4.2.5, p 42, coluna da direita: Na


por
equação do parágrafo seguinte (4.15), substitua
(4.42)
(4.13)
Na equação seguinte à equação (*25), substitua o número da
por
equação
(4.15)
(4.35)
Seção 4.2.6, p 43, coluna da direita: por
Substitua o número da equação (4.43)
(4.10) Substitua o número da equação
por (4.28)
(4.17) por
No próximo parágrafo, (4.44)
substitua por (4.14) e número da equação
por (4.36)
acima por
(4,45)
Seção 4.3.2.1, p 46, coluna da direita: Na
Na equação do parágrafo seguinte (4.43), substitua 15 e
equação (*43), substitua ls ÿ 50 300
como
por
por 0,4 e 8
ls ÿ 50 como
Na equação (*44), substitua ls ÿ Seção 5.3.1, p 72, coluna da direita: No
70 como último parágrafo, substitua
1,35 – 1,5
por
ls ÿ 70 como por
1,3 – 1,7
Seção 4.3.2.2-4.3.2.6, pp 47-52: Renumerar e
as equações (4.11) para [39]
(4.32), respectivamente por
por [107], ver também seção 3.4.1
(4.18) a (4.39) respectivamente
Seção 5.3.1, p 73, coluna da esquerda:
[deslocamento de 7].
De acordo, as referências nestas subseções serão substituídas No último parágrafo, substitua
a fórmula 4.2.6
pelos números alterados
por
Seção 4.3.2.3, p 49, coluna da direita: fórmula (*34) na seção 4.2.4, consulte
Substitua o número da equação também a seção 4.3.3
(*A.5)
Seção 5.3.2, p 74, coluna da direita:
por
Excluir o parágrafo
(*A.6)
Por outro lado... métodos de cálculo.
Seção 4.5.1, p. 55, coluna da direita:

140
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Seção 5.3.2, p 75, coluna da direita:


No segundo parágrafo, excluir
(seção 5.3)

141

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