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CAPACITOR
CHAVEADO
IVO BARBI
CONVERSORES A
CAPACITOR
CHAVEADO
FLORIANÓPOLIS
EDIÇÃO DO AUTOR
2019
B236c Barbi, Ivo
Conversores a capacitor chaveado / Ivo Barbi. – Florianópolis:
Ed. do autor, 2019.
498 p. : il., figs.
Inclui referências
ISBN: 978-85-XXXXX-XX-X
CDU: 621.314.22
PREFÁCIO
Ivo Barbi
viii
ix
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
TRANSITÓRIOS EM CIRCUITOS RC
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CÉLULA DE COMUTAÇÃO
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
RESULTADOS EXPERIMENTAIS
CAPÍTULO - 1
CIRCUITOS PURAMENTE
CAPACITIVOS
DEFINIÇÕES
dVC
iC = C (1.1)
dt
2
1
C
VC = iC dt (1.2)
iC = i1 + i2 (1.3)
Portanto,
dVC dV dV
Ceq = C1 C + C2 C (1.4)
dt dt dt
Ceq = C1 + C2 (1.5)
Ceq = C1 + C2 + + Cn (1.6)
Portanto,
1 1 1
C1 iC dt +
C2 iC dt =
Ceq
iC dt (1.8)
4
1 1 1
= + (1.9)
Ceq C1 C2
1 1 1 1
= + + + (1.10)
Ceq C1 C2 Cn
C1C2
Ceq = (1.11)
C1 + C2
Q1 = Q2 = Q = CeqV (1.12)
Desse modo,
Portanto,
Ceq C1C2 V
VC1 = V= (1.14)
C1 C1 + C2 C1
Consequentemente,
C2
VC1 = V (1.15)
C1 + C2
C1
VC2 = V (1.16)
C1 + C2
6
1 1
( )
2
E = C1VC1 2 + C2 V − VC1 (1.17)
2 2
1 1 1
E = C1VC1 2 + C2V 2 + C2VC1 2 − C2VVC1 (1.18)
2 2 2
Ao derivar a expressão (1.18) em relação a VC 1
E
= C1VC1 + C2VC1 − C2V (1.19)
VC1
(C1 + C2 )VC 1
= C2V (1.20)
Portanto,
C2
VC1 = V (1.21)
C1 + C2
8
Consequentemente,
C1
VC2 = V (1.22)
C1 + C2
1 1 1
E = C1V12 + C2 (V2 − V1 ) + C3 (V − V2 )
2 2
(1.23)
2 2 2
Ao se expandir a expressão (1.23) obtém-se a
expressão (1.24).
1 1 1
E = C1V12 + C2V2 2 − C2V1V2 + C2V12 +
2 2 2
(1.24)
1 1
+ C3V 2 − C3VV2 + C3V2 2
2 2
E
= C1V1 − C2V2 + C2V1 = 0 (1.25)
V1
E
= C2V2 − C2V1 − C3V + C3V2 = 0 (1.26)
V2
V1
V2 = ( C1 + C2 ) (1.29)
C2
( C2 + C3 )( C1 + C2 ) V − C2V1 = C3V
1 (1.30)
C2
V1 ( ( C2 + C3 )( C1 + C2 ) − C2 2 ) = C2C3V (1.31)
C2C3
V1 = (1.32)
C1C2 + C1C3 + C2C3
1 1 1
E = C1 (V − V1 ) + C2 (V − V2 ) + C3 (V − V3 )
2 2 2
(1.33)
2 2 2
Após a devida manipulação algébrica, encontramos a
expressão (1.34).
1 1
E = C1V 2 − C1VV1 + C1V12 +
2 2
1 1
+ C2V 2 − C2VV2 + C2V2 2 + (1.34)
2 2
1 1
+ C3V 2 − C3VV3 + C3V32
2 2
E
= C1V − C1V1 + C2V − C2V2 + C3V − C3V3 (1.35)
V
Sabemos que no ponto de equilíbrio, a energia
E
acumulada no circuito é mínima, ou seja, = 0.
V
Impondo esta igualdade na expressão (1.35), obtemos
a expressão (1.36).
Consequentemente,
1 1 1
E = C1V12 + C2 (V − V1 ) + C3V2 2 +
2
2 2 2
(1.38)
1 1
+ C4 (V − V2 ) + C5 (V1 − V2 )
2 2
2 2
E
= C1V1 − C2V + C2V1 + C5V1 − C5V2 (1.40)
V1
E
= C3V2 − C4V + C4V2 − C5V1 + C5V2 (1.41)
V2
V2 =
( C1C4 + C2C4 + C2C5 + C4C5 ) V
(1.44)
D
V1 =
( C2C3 + C2C4 + C2C5 + C4C5 ) V
(1.45)
D
VC5 =
( C1C4 − C2C3 ) V
(1.47)
D
Portanto, quando
C2 C4
= (1.49)
C1 C3
1
Ei = C1VC1o 2 (1.51)
2
1 1
E f = C1V f 2 + C2V f 2 (1.52)
2 2
Qi = C1VC1o (1.53)
Q f = Qi (1.55)
VC1o
Vf = (1.57)
2
Consequentemente,
VC1o
VC1 f = VC2 f = V f = (1.58)
2
CVC1o 2 11
E f = CV f =
2
= CVC1o 2 (1.59)
4 2 2
1
Ef = Ei (1.60)
2
Seja a energia dissipada no resistor R, definida pela
expressão (1.61).
ER = Ei − E f (1.61)
19
Desse modo,
11
ER = CVC1o 2 (1.62)
22
1 1
Ei = CVC1o 2 + CVC2o 2 (1.64)
2 2
Q f = 2CV f (1.65)
1
E f = 2 CV f 2 (1.66)
2
Qi = Q f (1.67)
Desse modo,
( )
C VC1o + VC2o = 2CV f (1.68)
VC1o + VC2o
Vf = (1.69)
2
22
( )
2
1 VC o + VC2o
Ef = 2 C 1 (1.70)
2 4
ER = Ei − E f (1.71)
1
( )
1C
( )
2
ER = C VC1o 2 + VC2o 2 − VC o + VC2o (1.72)
2 22 1
Portanto,
11
( )
2
ER = C VC1o − VC2o (1.73)
22
Desse modo,
11
ER = C VC 2 (1.74)
22
11
ER = CVC1o 2 (1.75)
22
1
ER = Ei (1.76)
2
Qi = CVCi (1.77)
Q f = 3CV f (1.78)
VCi
Vf = (1.79)
3
1
Ei = CVCi 2 (1.80)
2
1 1 V 2
E f = 3 CV f 2 = 3 C Ci (1.81)
2 2 9
11
Ef = CVCi 2 (1.82)
32
1 11
ER = Ei − E f = CVCi 2 − CVCi 2 (1.83)
2 32
21
ER = CVCi 2 (1.84)
32
Portanto, obtemos a expressão (1.85), que nos mostra
que se perde dois terços da energia inicialmente acumulada
no circuito, durante o transitório. Observemos mais uma vez
que essa energia independe da constante de tempo do
circuito ou do valor do resistor R.
2
ER = Ei (1.85)
3
Qi = CVCi (1.86)
Q f = nCV f (1.87)
VCi
Vf = (1.89)
n
1
Ei = CVCi 2 (1.90)
2
27
11
Ef = CVCi 2 (1.91)
n2
A partir dessas duas equações, obtemos a equação
(1.92), que relaciona a energia final com a energia inicial e o
número de capacitores.
1
Ef = Ei (1.92)
n
1
ER = Ei − E f = Ei − Ei (1.93)
n
Portanto,
1
ER = Ei 1 − (1.94)
n
Ou ainda,
1 1
ER = CVCi 2 1 − (1.95)
2 n
1
ER → CVCi 2 (1.96)
2
28
ER → Ei (1.97)
V f 1 = 100V C1 = 1F C4 = 4 F
V f 2 = 75V C2 = 2 F C5 = 5F C7 = 7 F
V f 3 = 35V C3 = 3F C6 = 6 F
29
Resolução
1 1 1
E = C1VC1 2 + C 2VC2 2 + C 3VC3 2
2 2 2 (1.98)
1 1 1 1
+ C 4 VC4 2 + C 5 VC5 2 + C6 VC6 2 + C7 VC7 2
2 2 2 2
VC1 = V1 − V f1 (1.99)
VC2 = V1 − V f2 (1.100)
VC3 = V1 − V2 (1.101)
VC4 = V2 − V3 (1.102)
VC5 = V3 = V f3 + V4 (1.103)
VC6 = V2 − V4 (1.104)
VC7 = V4 = V3 − V f3 (1.105)
30
V f 3 = V3 − V 4 (1.106)
Encontramos:
1 1 1
E = C1 (V1 − V f1 )2 + C 2 (V1 − V f2 )2 + C 3 (V1 − V2 )2
2 2 2
1 1 1 1
+ C 4 (V2 − V3 )2 + C 5 (V f3 + V4 )2 + C6 (V2 − V4 )2 + C7 (V3 − V f3 )2
2 2 2 2
(1.107)
E E E E
= = = =0 (1.108)
V1 V2 V3 V4
E
= C1 V1 − C1 V f1 + C 2 V1
V1 (1.109)
− C2 V f2 + C3 V1 − C3 V2 = 0
E
= C3 V2 − C3 V1 + C4 V2
V2 (1.111)
− C4 V3 + C6 V2 − C6 V4 = 0
C3V1 + C4 V3 + C6V4
V2 = (1.112)
C3 + C4 + C6
E
= C 4 V3 − C 4 V2
V3 (1.113)
+ C7 V 3 − C7 V f 3 = 0
C4 V2 + C7 V f3
V3 = (1.114)
C4 + C7
E
= C5 V4 − C5 V f3
V4 (1.115)
+ C6 V4 − C6 V2 = 0
C6V2 − C5 V f3
V4 = (1.116)
C5 + C6
V1 = 50, 425 V
V2 = 17, 516 V
(1.117)
V3 = 28,644 V
V4 = −6, 356 V
Resposta:
Ceq = 4, 714 F
Respostas:
Resposta:
Qo = 5, 477 C
C3 = 3 F
Resposta:
V = 44, 44V
35
Resposta:
V1 = 160V
Determinar:
Respostas:
Resposta:
ER = 0, 048 J
37
CAPÍTULO - 2
TRANSITÓRIOS EM CIRCUITOS RC
2.1) CIRCUITO 01
V1 = VR + VC (2.1)
Portanto,
1
C
V1 = Ri + idt (2.2)
V1 i(s)
= Ri(s) + (2.3)
s sC
Desse modo,
CV1 V 1
i(s) = = 1 (2.4)
1 R 1
RC s + s+
RC RC
V1 − RCt
i(t) = e (2.5)
R
39
Assim,
V1 − RCt
VC (t) = V1 − R e (2.7)
R
Ou ainda:
−
RC
t
VC (t) = V1 1 − e (2.8)
V1 − t
i(t) = e (2.9)
R
−
t
VC (t) = V1 1 − e (2.10)
1
EC (t) = CVC (t)2 (2.11)
2
V12 − 2t
PR (t) = R e (2.14)
R2
Assim,
V12 − 2t
PR (t) = e (2.15)
R
Então,
Portanto,
Desse modo,
V12 − t −
2t
PC (t) = e −e (2.19)
R
t
ER (t) = PR (t)dt (2.20)
0
Assim,
V12 −
2t
ER (t) = 1− e (2.22)
R 2
Ou ainda:
1 −
2t
ER (t) = CV12 1 − e (2.23)
2
Para t → obtemos
1
EC = CV12 (2.24)
2
1
ER = CV12 (2.25)
2
Portanto
EC = ER (2.26)
EV = 2 EC (2.27)
43
−
t
VC1 (t) = V1 1 − e
(2.28)
t
−
VC2 (t) = VCo e (2.29)
−
t
−
t
VC (t) = V1 1 − e + VCo e (2.31)
45
Portanto,
dVC (t)
i(t) = C (2.34)
dt
dVC (t)
V1 = RC + VC (t) (2.35)
dt
V1
= VC (s) + RC ( sVC (s) − VCo ) (2.36)
s
Portanto,
V1 RCVCo
VC (s) = + (2.37)
s (1 + RCs ) (1 + RCs )
46
Ou ainda:
V1 VCo
VC (s) = + (2.38)
1 1
RC s s + s + RC
RC
−
t
−
t
VC (t) = V1 1 − e + VCo e
(2.39)
1
EC (t) = CVC (t)2 (2.40)
2
1
EC ( ) = CV12 (2.42)
2
Ou ainda,
R ( V1 − VC (t) )
2
VR (t)2
PR (t) = = (2.44)
R2 R
Como
Obtemos
t t
− −
VR (t) = V1 − V1 + V1e
− VCo e
(2.46)
Desse modo,
t
VR (t) = ( V1 − VCo ) e
−
(2.47)
V1 − VCo − t
iR (t) = e (2.48)
R
(V − VCo )
2
2t
−
P (t) =
R
1
e
(2.49)
R
Pela definição de energia, obtemos a expressão (2.50).
(V − VCo )
2
t 2t
−
ER (t) = 1
e
dt (2.50)
0
R
2
2t
C ( V1 − VCo ) 1 − e
1 −
ER (t) = (2.51)
2
ER ( ) = C ( V1 − VCo )
1 2
(2.52)
2
1
( )
2
ER ( ) 2 C V1
− VCo
= (2.53)
EC ( ) 1
CV12
2
Consequentemente,
49
2
ER ( ) V1 − VCo
= (2.54)
EC ( ) V1
2.2) CIRCUITO 02
Após o transitório VC = VC = V f .
1 2
iC1 = −
(V C1
− VC2 ) = C dV C1
(2.55)
R dt
iC2 =
(VC1
− VC2 ) = C dV C2
(2.56)
R dt
dVC1
RC = −VC1 + VC2 (2.57)
dt
dVC2
RC = VC1 − VC2 (2.58)
dt
Aplicando a Transformada de Laplace, obtemos:
( )
RC sVC1 (s) − VC1o = −VC1 (s) + VC2 (s) (2.59)
( )
RC sVC1 (s) − sVC2 (s) − VC1o = −2VC1 (s) + 2VC2 (s) (2.61)
( )
RCs VC1 (s) − VC2 (s) + 2VC1 (s) − 2VC2 (s) = RCVC1o (2.62)
Portanto,
Ou ainda:
C C
R sVR (s) + VR (s) = R VC1o (2.65)
2 2
C C
R 2 s + 1 VR (s) = R 2 VC1o (2.66)
Desse modo:
RC
VC1o
VR (s) = 2 (2.67)
RC 2
s+
2 RC
VR (t) VC1o − RC
2
t
i(t) = = e (2.69)
R R
53
1
C
VC2 (t) = i(t)dt (2.70)
Assim,
1 VC1o − RC
2
t
VC2 (t) = e dt (2.71)
C R
VC1o RC − 2 t
VC2 (t) = − e RC + K (2.72)
RC 2
Desse modo:
VC1o −
2t
VC2 (t) = − e RC
+K (2.73)
2
−VC1o VC1o
0= +KK =
2 2
Portanto,
VC1o −
2
t
VC2 (t) = 1− e RC
(2.74)
2
VC1o
Para t → , VC ( ) = .
2
2
VC1o −
2t
−
2t
VC1 (t) = 1− e RC
+ VC1o e RC
(2.76)
2
VC1o −
2t
i(t) = e RC
(2.77)
R
VC1o 2 −
4t
PR (t) = Ri(t) = 2
e RC
(2.78)
R
t VC1o 2 −
4t
ER (t) = e RC
dt (2.80)
0
R
1 −
4t
ER (t) = CVC1o 2 1 − e RC (2.81)
4
11
ER ( ) = CVC1o 2 (2.82)
22
2.3) CIRCUITO 03
V1 = R1 ( i1 + i2 ) + VC (2.83)
VC = R2 i1 (2.84)
dVC
i2 = C (2.86)
dt
R1 dV
V1 = VC + R1C C + VC (2.87)
R2 dt
Portanto,
58
R dV
V1 = 1 + 1 VC + R1C C (2.88)
R2 dt
V1 R1
= + 1 VC (s) + R1CsVC (s) (2.89)
s R2
Seja,
R1
= +1 (2.90)
R2
Assim,
V1
= VC (s) + R1CsVC (s) (2.91)
s
V1
= ( + R1Cs ) VC (s) (2.92)
s
V1
VC (s) = (2.93)
s ( sR1C + )
Ou ainda
V1
VC (s) = (2.94)
R1Cs s +
R1C
V1 1 t
−
VC (t) = 1− e R1C
(2.95)
R1C
R1C
Assim:
V t
−
VC (t) = 1 1 − e R1C (2.96)
V1 R2
VC ( ) = = V1 (2.97)
R1 + R2
R2
VC ( ) = V1 (2.98)
R1 + R2
2.4) CIRCUITO 04
e VC (t) .
2
dVC1
iC1 = C (2.101)
dt
dVC2
iC2 = C (2.102)
dt
61
dVC1
RC = −2VC1 + VC2 + V1 (2.103)
dt
dVC1
RC = V1 − 2VC2 (2.104)
dt
Seja = RC . Portanto, podemos escrever na forma
matricial,
dVC1
−2 1 V V
dt = C1
+ 1 (2.105)
dVC 1 −2 VC 0
2
2
dt
Portanto
V1 ( s + 2 )
VC1 (s) =
( )
(2.107)
s ( s + 2 ) − 1
2
V1
VC2 (s) =
( )
(2.108)
s ( s + 2 ) − 1
2
62
V1 −t −3t
VC1 (t) = 4 − 3e − e (2.109)
6
2
VC2 (t) = e − 1 e + 2
V1 −t −t
(2.110)
6
2
VC1 ( ) = 3 V1
Para t =
V ( ) = 1 V
C2 3 1
V1 − t −3t
iC1 (t) = e + e (2.111)
2R
V1 −t −3t
iC2 (t) = e −e (2.112)
2R
Resolução
V1 − VC1 (t )
iR1 (t ) = (2.115)
R1
VC2 (t )
iR2 (t ) = (2.116)
R2
dVC3 (t )
iC3 (t ) = C3 (2.117)
dt
64
dVC1 (t )
iC1 (t ) = C1 (2.118)
dt
dVC2 (t )
iC2 (t ) = C2 (2.119)
dt
Substituindo (2.115), (2.116), (2.117), (2.118) e (2.119)
em (2.113) e (2.114) obtemos:
Sabemos que:
V1 − VC1 (t )
( )
d dVC1 (t )
= C3 VC1 (t ) − VC2 (t ) + C1 (2.123)
R1 dt dt
( )
d dVC2 (t ) VC2 (t )
C3 VC1 (t ) − VC2 (t ) = C2 + (2.124)
dt dt R2
V1
− VC1 ( s)
s = sC VC1 ( s) − VC2 ( s) + sCVC1 ( s) (2.125)
R1
VC2 ( s )
sC VC1 ( s ) − VC2 ( s ) = sCVC2 ( s ) + (2.126)
R2
V1 (1 + 2CRS )
VC1 ( s ) = (2.127)
3C 2 R 2 S 3 + 4CRS 2 + S
CRV1
VC2 ( s) = (2.128)
3C R S 2 + 4CRS + 1
2 2
V1 −
t
−
t
VC1 (t ) = 2 − e
− e 3
(2.129)
2
V1 − 3t −
t
VC2 (t ) = e − e
(2.130)
2
Sendo = RC .
A corrente no resistor R1 é definida pela expressão
(2.131).
V1 − VC1 (t )
iR1 (t ) = (2.131)
R
66
Portanto
V1
t t
− −
V1 − 2 − e − e
3
2
iR1 (t ) = (2.132)
R
VC2 (t )
iR2 (t ) = (2.133)
R
Portanto
V1 − 3t −
t
iR2 (t ) = e − e
(2.134)
2R
Determinar:
Resolução
VR1ef 2
PR1 = (2.135)
R1
VR2ef 2
PR2 = (2.136)
R2
69
V1 dt = V12 ( D − 1)
1 Ts 2
VR1ef =
Ts DTs
(2.137)
1 DTs
VR2ef =
Ts 0
V12dt = DV12 (2.138)
Portanto,
V12 ( D − 1)
PR1 = (2.139)
R1
DV12
PR2 = (2.140)
R2
( D − 1) D
Ptot = V12 + (2.141)
R1 R2
V12 ( D − 1) D
Ptot = = V12 + (2.142)
Req R R2
1
Portanto,
70
R1R2
Req = (2.143)
R1D + R2 (1 − D)
Respostas:
t
−
a) i(t ) = −8e 5010−6
A
t
−
b) vC (t ) = 100 + 80e 5010−6
t
−
c) q(t ) = 500 + 400e 5010−6
C
−6
A carga inicial no capacitor é qo = 500 10 C .
72
Resposta:
t = 2, 079 10−3 s
Respostas:
i ( 0 t ) = 2e−500t A
i ( t ) = 0,736e−500t A
Respostas:
PR (t ) = 720e −2000tW
ER (t ) = 0,36 (1 − e −2000t ) J
ER (t → ) = 0,36 J
EC (t → ) = 0,36 J
Resposta:
ER = 41, 667 J
Respostas:
−
50000
t
a) vC (t ) = 60 1 − e 3 V
50000
− t
b) iR1 (t ) = 4 + 6e 3
A
75
50000
− t
iR2 (t ) = 4(1 − e 3
)A
REFERÊNCIAS:
CAPÍTULO - 3
ANÁLISE DE CIRCUITOS RC
PERIODICAMENTE CHAVEADOS
3.1) CIRCUITO 01
∆t1
D= (3.1)
TS
TS − ∆t1 ∆t2
(1 −=
D) = (3.2)
TS TS
Fig. 3.3 – Circuito RC com chave fechada, durante o intervalo de tempo Δt1.
Fig. 3.4 – Circuito RC com chave aberta, durante o intervalo de tempo Δt2.
V dV
iC =−i = C =−C C (3.3)
R dt
Desse modo, podemos escrever
dVC V
C = − C (3.4)
dt R
No segundo intervalo de tempo ( ∆t1 , Ts ), a corrente é
nula. Portanto:
dVC
C =0 (3.5)
dt
Vamos multiplicar (3.4) por D e (3.5) por (1 − D) .
Desse modo:
dVC
DRC = − DVC (3.6)
dt
dVC
(1 − D) RC 0
= (3.7)
dt
Adicionando (3.6) e (3.7) obtemos (3.8).
dVC
RC = − DVC (3.8)
dt
Portanto,
R dVC
C 0
+ VC = (3.9)
D dt
79
Dt
VCo −
iC (t ) = e RC
(3.10)
R
D
Desse modo,
80
Dt
−
VC (t ) = VCo e RC (3.13)
3.2) CIRCUITO 02
V1 − VC dV
=i = C C (3.14)
R dt
Multiplicando (3.14) por D, obtemos (3.15).
dVC
=i C= 0 (3.16)
dt
Multiplicando (3.16) por (1 − D) obtemos (3.17).
dVC
C (1 − D ) 0
= (3.17)
dt
Somando as expressões (3.15) e (3.17) obtemos a
expressão (3.18), que representa, para valores médios quase
instantâneos, o circuito equivalente mostrado na Fig. 3.10.
dVC D
C=
dt R
V1 − VC ( ) (3.18)
−
Dt
(t ) V1 1 − e RC
VC= (3.20)
R
Req = (3.21)
D
3.3) CIRCUITO 03
V1 − VC dV
=iC = C C (3.22)
R1 dt
dVC D (V1 − VC )
DC = (3.23)
dt R1
dVC
iC =−iR2 =−C (3.24)
dt
Portanto, podemos escrever:
dVC V
C = − C (3.25)
dt R2
dVC (1 − D ) V
(1 − D ) C =
− C (3.26)
dt R2
dVC D (1 − D ) V
C
dt
=
R1
(
V1 − VC − ) R2
C (3.27)
V1 −R Ct α
VC
= 1 − e 1 (3.28)
α
R1 1 − D
onde α
= +1 .
R2 D
R2 / (1 − D )
VC = V1 (3.29)
R1 R2
+
D 1− D
VC
=D (3.30)
V1
Resolução
V1 − VC1
iC= iR= (3.31)
1 1
R1
dVC1 V1 − VC1
C1 = (3.32)
dt R1
89
iC2 = 0 (3.33)
dVC2
C2 =0 (3.34)
dt
Multiplicando ambos os lados das equações por D,
encontramos:
dVC1 V1 − VC1
DC1 =D (3.35)
dt R1
dVC2
DC2 =0 (3.36)
dt
VC − VC2
iC1 =−iR2 =− 1 (3.37)
R2
VC1 − VC2
iC= iR= (3.39)
2 2
R2
dVC2 V −V
(1 − D ) C2 (1 − D ) C1 C2
= (3.42)
dt R2
250V1
( s + 500 )VC ( s) − 250VC (s) = (3.45)
1 2
s
250VC1 ( s ) − ( s + 250)VC2 ( s ) =
0 (3.46)
250V1
s + 500 −250 VC1 ( s )
250 = s (3.47)
−( s + 250) VC ( s )
2 0
Desse modo:
−1 250V1
VC ( s ) s + 500 −250
= (3.48)
s
1
0,1s + 25
VC1 ( s ) = (3.49)
1
s s 2 + 0, 003s + 0, 25
250000
25
VC2 ( s ) = (3.50)
1
s s 2 + 0, 003s + 0, 25
250000
92
Respostas:
R 100
a) Req= = = 200Ω
D 0,5
t
−
VCo DR C
b) i (t ) =
= e 0,5e −100t
R
D
t
−
R
C
c) =
VC (t ) V=
Co e 100e −100t
D
d) t = 16ms
Resposta:
−
R
t
D
100 (1 − e −2500t )
C
VC (t ) =V1 1 − e =
V1 = 100V ; R=
1 58Ω ; R=
2 25Ω ; C = 100 µ F .
Resposta:
DR2V1 −
(1− D ) R1 + DR2
t
VC (t ) = 1 − e R1R2C = 33,3 (1 − e −300t )
(1 − D) R1 + DR2
96
CAPÍTULO - 4
4.1) INTRODUÇÃO
(a)
(b)
(c)
Fig. 4.1 – (a) Célula unitária original. (b) Circuito simplificado. (c) Sinais de
comandos dos interruptores.
(a)
(b)
(c)
Fig. 4.2 – (a) Circuito durante a 1ª etapa de operação. (b) Circuito durante a 2ª
etapa de operação. (c) Forma de onda da tensão no capacitor.
VC = Vb − Va (4.1)
= RC (4.2)
−
( 1− D)TS
−
( 1− D)TS
Va = Vo 1 − e +
b V e
(4.3)
DT
− S DT
− S
Vb = V1 1 − e + Va e (4.4)
−
( 1− D )TS
DT
− S −
( 1− D )TS
V1e
1 − e + Vo 1 − e
Va = (4.5)
TS
−
1− e
DT
− S DT
− S −
( 1− D )TS
V1 1 − e + V e
1 − e
o
Vb =
TS
(4.6)
−
1− e
− S
DT ( 1− D )TS
( 1 o )
−
V − V −1 + e
− 1 + e
Vb − Va = (4.7)
T
− S
1− e
V1 − Vo
Req = (4.8)
Io
VC V − Va
Io = C =C b (4.9)
t TS
I o = CfS ( Vb − Va ) (4.10)
V1 − Vo
Req = (4.11)
CfS ( Vb − Va )
−
1
fS
1− e
Req = (4.12)
−f
D
− ( 1f− D)
CfS e S
− 1 e S − 1
Como = RC , temos:
C= (4.13)
R
Portanto,
102
1 R
= (4.14)
CfS fS
−
1
fS
1− e
Req
= (4.15)
R −f
D
− ( 1f− D)
fS e S
− 1 e S − 1
fS .
−
1
fS
1− e
Req = (4.16)
−f
D
− ( 1f− D)
fS e S
− 1 e S − 1
1
lim Req = (4.17)
fS → D (1 − D )
1
Req = (4.18)
min D (1 − D )
Para D = 0 , 5 , obtemos
Req =4 (4.19)
min
Desse modo
Reqmin = 4 R (4.20)
D = 0, 5 .
Determinar:
a) R equivalente;
106
b) Vo , I o e Po ;
c) VC e VC em regime permanente;
max min
d) O produto fS ;
e) Eficiência do circuito,
Solução
a) R equivalente;
b) Vo , I o e Po ;
V1 Ro
Vo = = 94 , 434V
Req + Ro
V1 − Vo
Io = = 9 , 443 A
Req
Po = Vo I o = 891, 775W
−
( 1− D )TS
DT
− S −
( 1− D )TS
V1e
1 − e + Vo 1 − e
Vc min = = 94 , 856V
TS
−
1− e
DT
− S DT
− S −
( 1− D)TS
V1 1 − e + V e
1 − e
o
Vc max =
TS
= 99 , 578V
−
1− e
d) Produto fS
= RC = 2 10−6
fS = 0 , 2
e) Eficiência do circuito;
Vo I o
= = 0 , 944
V1I o
VC = Vo + 2 RI o (4.21)
V − Vo
VC = Vo + 2 R 1 (4.22)
4R
Desse modo,
V1 Vo
VC = Vo + − (4.23)
2 2
Ou ainda,
Vo + V1
VC = (4.24)
2
110
Como
V1 − VC
iR = (4.25)
R
iC = iR (4.26)
dVC V1 − VC
C = (4.27)
dt R
Como
VC − Vo
iR = (4.28)
R
iC = −iR (4.29)
Podemos escrever:
dVC
iC = C (4.30)
dt
dVC V − Vo
C = − C (4.31)
dt R
dVC V − VC
DC = D 1 (4.32)
dt R
dVC V − Vo
(1 − D ) C = − (1 − D ) C (4.33)
dt R
C =
(
dVC D V1 − VC ) V − Vo
− (1 − D ) C (4.34)
dt R R
Assim,
DV1 + ( 1 − D ) Vo = VC (4.36)
Para D = 0 , 5 obtemos
113
V1 + Vo
VC = (4.37)
2
R R
Req = + (4.38)
D (1 − D )
Portanto,
R
Req = (4.39)
D (1 − D )
Então,
114
Req 1
= (4.40)
R D (1 − D )
Para D = 0 , 5 , obtemos
Req
=4 (4.41)
R
Resposta:
f S = 140, 7kHz
115
Respostas:
CAPÍTULO - 5
5.1) INTRODUÇÃO
−iR
iC1 = (5.4)
2
−iR
iC2 = (5.5)
2
dVC1 VC − Vo
iC1 = C = − 1 (5.6)
dt 2R
dVC2 VC − Vo
iC2 = C = − 2 (5.7)
dt 2R
( )
dVC1 D
DC = V − VC1 − VC2 (5.8)
dt R 1
( )
dVC2 D
DC = V − VC1 − VC2 (5.9)
dt R 1
e
(1 − D )
(V )
dVC1
(1 − D ) C dt
=−
2R C1
− Vo (5.10)
(1 − D )
(V )
dVC2
(1 − D ) C dt
=−
2R C2
− Vo (5.11)
(1 − D ) V − V
( ) ( )
dVC1 D
C = V1 − VC1 − VC2 − C1 o
(5.12)
dt R 2R
(1 − D ) V − V
( ) ( )
dVC2 D
C = V1 − VC1 − VC2 − C2 o
(5.13)
dt R 2R
dVC1 (1 − D ) V − V
C
dt
=
D
R
( V1 − 2VC ) −
2R
( C o) (5.14)
dVC2 (1 − D ) V − V
C
dt
=
D
R
( V1 − 2VC ) −
2R
( C o) (5.15)
dVC1 dVC2
Em regime permanente C =C =0.
dt dt
Portanto,
D ( V1 − 2VC ) =
(1 − D )
2
(V
C
− Vo ) (5.16)
DV1 − 2 DVC =
(1 − D ) V − (1 − D ) V (5.17)
C o
2 2
Desse modo, o valor médio na tensão sobre o capacitor
é determinado pela expressão (5.18).
2 DV1 + ( 1 − D ) Vo
VC = (5.18)
(1 + 3D )
Para D = 0, 5 obtém-se:
2V1 + Vo
VC = (5.19)
5
125
I1 2VC = I 2 VC (5.20)
Portanto
I2
I1 = (5.21)
2
R
V1 = I + 2VC (5.22)
D 1
V1 R
= VC + I (5.23)
2 2D 1
126
V1 R
= VC + I (5.24)
2 4D 2
que representa o circuito equivalente mostrado na Fig. 5.10.
Req
Req = (5.26)
R
Portanto,
1 + 3D
Req = (5.27)
4 D (1 − D )
Req 3D + 1 3 3D + 1
= − + =0 (5.28)
D 4 D ( D − 1)
2
4 D ( D − 1) 4 D 2 ( D − 1)
9
Req = R (5.29)
min 4
RC
min = é a constante de tempo do circuito
2
equivalente do primeiro estado topológico.
d) Exemplo Numérico
RC
D= 1 ; Ro = 5 ; min = = 2,5 10−6 s ;
3 2
1
TS = min = 2,5 10−6 s ; fS = = 400 kHz .
TS
V1 Ro
Vo = = 47,85V
2 Ro + Req
2 DV1 + (1 − D)Vo
VC medio = = 92, 282V
(1 + 3D)
V 47,847
M =Vo = = 0,957
1
2 50
e) Operação em Interleaving
3VC I1 = VC I 2 (5.30)
Portanto,
I 2 = 3 I1 (5.31)
Ou então,
V1 R
= I +V (5.33)
3 3D 1 C
Substituindo (5.31) em (5.33) obtemos
V1 R
= I +V (5.34)
3 9D 2 C
138
R R
Req = + (5.35)
9D (1 − D )
Portanto,
Req 1 + 8D
= (5.36)
R 9D (1 − D )
1 + 8D
Req = (5.37)
9D (1 − D )
Req
Para obter Req mínimo fazemos =0 e
D
encontramos D = 0, 25 com Req 1,78 .
Req =
( )
1 + N2 − 1 D
(5.38)
N D (1 − D )
2
dVC V1 − VC − Vo
iC = C = (5.39)
dt R
V − Vo
iC = −iR = − C (5.40)
R
dVC (1 − D ) V − V
(1 − D ) C dt
=−
R
( C o) (5.42)
= ( V1 − VC − Vo ) −
(1 − D ) V − V
( C o)
dVC D
C (5.43)
dt R R
dVC
Em regime permanente C = 0 . Podemos então
dt
escrever:
(1 − D ) V − V
D
R
( V1 − VC − Vo ) =
R
( C o) (5.44)
VC = DV1 + Vo ( 1 − 2 D ) (5.45)
c) Circuito Equivalente
I1 = I 2 (5.46)
onde:
144
Portanto,
R
V1 = I + Vo + VC (5.47)
D 1
V1 ( 1 − D ) = I + 2 ( 1 − D ) Vo
R
(5.48)
D 1
Assim,
R
V1 = I + Vo + DV1 + Vo − 2 DVo (5.49)
D 1
Desse modo,
R
V1 = I + 2Vo (5.50)
D (1 − D ) 1
145
V1 R
= I + Vo (5.51)
2 2D (1 − D ) 1
V1 R
= I + Vo (5.52)
2 2D (1 − D ) o
R
Req = (5.53)
2D (1 − D )
Vo Ro
=
( )
(5.54)
V1 2 Ro + Req
Vo 1
G= = (5.55)
V1 2
VC = Vo (5.56)
Vo 1
= (5.58)
V1 3
V1 = VC1 + Vo (5.59)
V1 = Vo + Vo + VC2 (5.61)
V1 = 3Vo (5.62)
Vo 1
= (5.63)
V1 3
Resolução
dVC1
RC1 = V1 − VC1 (5.64)
dt
dVC2
RC2 = Vo − V1 − VC1 (5.65)
dt
Durante a segunda etapa de operação, as grandezas
elétricas são descritas pelas equações (5.66) e (5.67).
dVC1
2RC1 = VC2 − V1 − VC1 (5.66)
dt
dVC2
2RC2 = V1 + VC1 − VC2 (5.67)
dt
157
VC2 − V1 − VC1
( V − V ) D +
1 C1
2
(1 − D ) = 0
(5.68)
V1 + VC1 − VC2
( V − V − V ) D +
o 1 C1
2
(1 − D ) = 0
(5.69)
Vo ( 1 − D ) + V1 ( 3D − 1)
VC1 = (5.70)
2
Vo ( 1 + D ) + V1 ( 1 − 3D )
VC2 = (5.71)
2
VC1 = V1 (5.72)
Vo = V1 + VC2 (5.73)
158
Vo = 3V1 (5.76)
Vo
G= =3 (5.77)
V1
2R
Req = (5.78)
D (1 − D )
2R 2 30
Req = = (5.79)
D (1 − D ) 0,5 (1 − 0,5 )
Ro 30
Vo = 3V1 = 150 (5.81)
Req + Ro 0,8 + 30
Desse modo,
Vo = 146,104 V (5.82)
Vo 2
Po = (5.83)
Ro
160
Po 711, 545
= = (5.85)
( 3V − Vo ) (150 − 146,104) 2
2
Po + 1 711, 545 +
Req 0,8
Desse modo,
= 97,403% (5.86)
Vo , Po , , I C1 _ ef , I C2 _ ef , VC1 e VC2 .
Resolução
Assim,
165
V1 = 2VC1 (5.91)
V1 = 2VC2 (5.92)
V1
VC1 = (5.93)
2
V1
VC2 = (5.94)
2
Vo = −VC1 (5.95)
Vo = −VC2 (5.96)
V1
Vo = − (5.97)
2
V −V −V
= D 1 C1 C 2 + (1 − D) ( −VC1 − Vo ) (5.106)
dVC1
RC
dt 2
V −V −V
= D 1 C1 C 2 + (1 − D) ( −VC 2 − Vo ) (5.107)
dVC 2
RC
dt 2
dVC1 dVC 2
Em regime permanente =0 e =0.
dt dt
Portanto, obtemos para essas condições:
V1 − VC1 − VC 2
0=D + (1 − D) ( −VC1 − Vo ) (5.108)
2
V1 − VC1 − VC 2
0=D + (1 − D) ( −VC 2 − Vo ) (5.109)
2
I o = I C1 + I C 2 (5.112)
Como I C1 = I C 2 , obtemos:
168
I o = 2 I C1 = 2
( −VC1 − Vo )
(5.113)
R
1− D
Portanto,
R
Io = −VC1 − Vo (5.114)
2 (1 − D )
V1 R
V= − Io (5.115)
2 2 D (1 − D )
R
Req = (5.116)
2 D (1 − D )
DRoV1 ( D − 1)
Vo = = −73,53V (5.117)
2Ro D(1 − D) + R
Vo 2
Po = = 540, 66 W (5.118)
Ro
2
P
Pi = o (R
o + Req ) = 551, 47 W (5.119)
Vo
Po
= = 0,9804 (5.120)
Pi
170
1 I1
2
2
Io
I C1ef = DT +
2 (1 − D ) (1 − D ) T (5.121)
Ts D
s s
DRV1 + 2DRoV1 (1 − D)
VC1 = (5.122)
4Ro D(1 − D) + 2R
Resposta:
Po = 90, 703W
= 95, 2%
172
Respostas:.
REFERÊNCIAS:
CAPÍTULO - 6
CÉLULA DE COMUTAÇÃO
6.1) INTRODUÇÃO
Vo
G= =D (6.1)
V1
175
Vo 1
G= = (6.2)
V1 1 − D
Vo D
G= = (6.3)
V1 1 − D
1
G=D (6.4)
1− D
Vab
F(D) = (6.6)
Vac
Vo
G= = F(D) (6.7)
V1
Vo 1
G= = (6.8)
V1 1 − F(D)
Vo F(D)
G= = (6.9)
V1 1 − F(D)
Vo1 Vo 1
= = (6.10)
V1 Vo1 1 − D
Vo 1
G= = (6.11)
V1 ( 1 − D ) 2
Vo 1 1
G= = = (6.12)
V1 (1 − D) 1 − F(D)
2
Portanto,
1 − F(D) = (1 − D ) = 1 − 2D + D2
2
(6.13)
F(D) = 2D − D 2 (6.14)
Fig. 6.13 – Conversor buck gerado pela célula de comutação mostrada na Fig.
6.12.
Vo
= G = F(D) (6.15)
V1
Vo
= G = 2D − D 2 (6.16)
V1
183
Vo F(D)
G= = (6.17)
V1 1 − F(D)
2D − D 2
G= (6.18)
1 − 2D + D 2
D(2 − D)
G= (6.19)
(1 − D )
2
Resolução
1 1
G= = (6.20)
1 − F ( D) 1 − 2 D + D 2
V1
Vo = GV1 = = 80V (6.21)
1 − 2D + D2
Vo2
Po = = 320W (6.22)
Ro
187
Respostas:
a) Vo = 60V
b) Po = 720W
c) I L1med = 48 A
188
d) I L2 med = 24 A
Respostas:
a)
b) G = D 2 = 0, 25
c) Vo = 12,5V e Po = 62,5W
190
CAPÍTULO - 7
G = 1/ 2 = F(D) (7.1)
192
1 1
G= = =2 (7.2)
1 − F(D) 1 − 0, 5
Vo
G= =2 (Ganho ideal)
V1
193
Vo F(D) 0, 5
G= = = =1 (7.3)
V1 1 − F(D) 0, 5
dVC V1 − Vo − VC
iC = C = (7.4)
dt R
DC
dVC ( V − Vo − VC )
=D 1 (7.5)
dt R
dVC − ( VC − Vo )
iC = −iR = C = (7.6)
dt R
dVC ( V − Vo )
(1 − D ) C dt
= − (1 − D ) C
R
(7.7)
= D ( V1 − Vo − VC ) − (1 − D ) ( VC − Vo )
dVC
RC (7.8)
dt
dVC
Em regime permanente = 0 . Portanto:
dt
D ( V1 − Vo − VC ) − (1 − D ) ( VC − Vo ) = 0 (7.9)
VC = DV1 + ( 1 − 2D ) Vo (7.10)
V1
VC = (7.11)
2
Io
Como I1 = I 2 = , pois em regime permanente o valor
2
médio da corrente no capacitor IC = 0 , obtemos o circuito
final mostrado na Fig. 7.11.
Fig. 7.11 – Circuito equivalente para valores médios para operação em regime
permanente.
R R
Req = + (7.12)
D (1 − D )
Desse modo,
R
Req = (7.13)
D (1 − D )
R Io
V1 = + 2Vo (7.14)
D (1 − D ) 2
V1 R
= I + Vo (7.15)
2 4D ( 1 − D ) o
Vo 1 Ro
=G = (7.16)
V1 2 Req + Ro
1
G= (7.17)
2
dVC V1 − VC
iC = C = (7.18)
dt R
DC
dVC ( V − VC )
=D 1 (7.19)
dt R
dVC − ( V1 + VC − Vo )
iC = −iR = C = (7.20)
dt R
dVC ( V + VC − Vo )
(1 − D ) C dt
= − (1 − D ) 1
R
(7.21)
= D ( V1 − VC ) − ( 1 − D ) ( V1 + VC − Vo )
dVC
RC (7.22)
dt
202
dVC
Para operação em regime permanente, com =0,
dt
obtém-se (7.23).
D ( V1 − VC ) − ( 1 − D )( V1 + VC − Vo ) = 0 (7.23)
e (7.25)
( 2D − 1) V + (1 − D ) V
1 o
= VC (7.25)
VC = ( 2D − 1) V1 + ( 1 − D ) Vo (7.26)
Para D = 0, 5 encontramos:
Vo
VC = (7.27)
2
R R
Req = + (7.28)
D 1− D
Portanto,
R
Req = (7.29)
D (1 − D )
204
Desse modo,
Vo
G= =2 (7.31)
V1
dVC V1 − VC
iC = C = (7.32)
dt R
DC
dVC ( V − VC )
=D 1 (7.33)
dt R
dVC − ( VC − Vo )
iC = −iR = C = (7.34)
dt R
dVC ( V − Vo )
(1 − D ) C dt
= − (1 − D ) C
R
(7.35)
= D ( V1 − VC ) − (1 − D ) ( VC − Vo )
dVC
RC (7.36)
dt
dVC
Como em regime permanente = 0 , obtém-se:
dt
D ( V1 − VC ) − ( 1 − D ) ( VC − Vo ) = 0 (7.37)
Ou ainda:
VC = DV1 + ( 1 − D ) Vo (7.39)
208
Para D = 0, 5 encontramos:
V1 + Vo
VC = (7.40)
2
Fig. 7.24 – Circuitos equivalentes para valores médios para o conversor buck-
boost.
209
R
Req = (7.41)
D (1 − D )
Req = 4R (7.42)
V1 Vac
VC = = (7.43)
2 2
Vo Vac
VC = = (7.44)
2 2
V1 + Vo Vac
VC = = (7.45)
2 2
Vac
VC = (7.46)
2
Fig. 7.28 – Conversor abaixador gerado pela célula ladder de três estágios.
213
VC2 = Vo (7.47)
Vo 1
G= = (7.50)
V1 3
Vo 1
G= = = F(D) (7.51)
V1 3
Portanto:
1
F(D) = (7.52)
3
Vo 1 3
G= = = (7.53)
V1 1 − F(D) 2
Vo F(D) 1
G= = = (7.54)
V1 1 − F(D) 2
Determinar:
Resolução
219
Resposta:
D = 0,765
REFERÊNCIAS:
CAPÍTULO - 8
V1
VS1 = VS2 = VC1 = VD1 = VD2 Vo = (8.1)
2
IC1ef I o (8.2)
IS1ef I o D (8.3)
228
Io
I D1 med = I D2 med (8.4)
2
IS2ef Io 1 − D (8.5)
a)
b)
229
I o Ts I
VC1 = o (8.6)
C1 2 2C1 fs
a)
b)
Fig. 8.6 – a) Circuito equivalente. b) Formas de onda.
230
V1 = 100V ; D = 0, 5 ; fS = 400KHz ;
R = 100m ; C1 = 50 F ;
Ro = 10 ; C o = 500 F .
Desejamos determinar:
a) Req ;
b) Vo ;
c) I o ;
d) IC ef ;
1
e) I S ef , IS ef ;
1 2
h) I C .
o
a) Determinação de Req
R 0,1
Req = = = 0 , 1
4D (1 − D ) 2 (1 − 0 , 5 )
231
V1 Ro
Vo = = 49 , 5V
2 Req + Ro
Vo
Io = = 4 , 95 A
Ro
IC1ef I o = 4 , 95 A
e IS ef
2
IS1ef Io D = 3, 5A
IS2ef Io 1 − D = 3, 5 A
232
Io
VC1 = = 0,124V
2C1 fs
VC1
ICo = = 1, 238A
Ro
Vo 49,49 V
Io 4,949 A
I C1ef 4,985 A
I S1ef 3,525 A
I S2 ef 3,525 A
VS1 50,5 V
VS 2 50,5 V
VD1 49,5 V
VD2 49,5 V
CAPÍTULO - 9
9.1) INTRODUÇÃO
(a)
(b)
Fig. 9.1 – (a) Estágio de potência do conversor e (b) Sinais de comando dos
interruptores do conversor abaixador ladder.
dVC1 VC − VC2
iC1 = C1 = − 1 (9.3)
dt R1
( )
dVC1 D
DC1 = V − VC1 − VC2 (9.5)
dt R1 1
( )
dVC1 DVC2 D
DC2 =− + V − VC1 − VC2 (9.6)
dt Ro R1 1
(1 − D )
(V )
dVC2
(1 − D ) C 1
dt
=−
R1 C1
− VC2 (9.7)
(1 − D )
) ( R )V
1− D
(V
dVC2
(1 − D ) C 2
dt
=
R1 C1
− VC2 − C2
(9.8)
o
(1 − D ) V − V
( ) ( )
dVC1 D
C1 = V1 − VC1 − VC2 − C1 C2
(9.9)
dt R1 R1
( )
dVC2 D DVC2
C2 = V1 − VC1 − VC2 −
dt R1 Ro
(9.10)
(1 − D ) (1 − D ) V
+
R1
(VC1
− VC2 ) −
Ro C2
dVC1 dVC2
= =0 (9.11)
dt dt
(R + Ro )
(1 − 2D ) V
C1
− 1
Ro
VC2 + DV1 = 0 (9.13)
V1 2D ( 1 − D ) Ro
VC2 = (9.14)
R1 + 4Ro D ( 1 − D )
Portanto:
VC2 2D ( 1 − D ) Ro
= (9.15)
V1 R1 + 4Ro D ( 1 − D )
VC2 1 Ro
= (9.16)
V1 2 R1
+ Ro
4D ( 1 − D )
R1
Req = (9.17)
4D ( 1 − D )
240
Vo 1 Ro
=G = (9.18)
V1 2 Ro + Req
V1
VC1 = VC2 = (9.20)
2
241
CAPÍTULO - 10
(1 − D ) V − V
( ) ( )
dVC1 D
C1 = V1 − VC1 − VC2 − C1 C2
(10.1)
dt R1 R1
( )
dVC2 D DVC2
C2 = V1 − VC1 − VC2 −
dt R1 Ro
(10.2)
(1 − D ) (1 − D ) V
+
R1
(V
C1
− VC2 ) −
Ro C2
dVC1 1 V1
C1 = − VC1 (10.3)
dt R1 2
dVC2 1 V1 VC2
C2 = − VC2 − (10.4)
dt R1 2 Ro
243
V1 −
t
1
VC1 (t) = 1 − e (10.5)
2
Ro V1 −
t
2
VC2 (t) = 1 − e (10.6)
R
1 + Ro
2
R1Ro
onde 1 = R1C1 e 2 = C .
R1 + Ro 2
Para t → , obtém-se
V1
VC1 ( ) = (10.7)
2
V1 Ro
VC1 ( ) = (10.8)
2 R1 + Ro
V1 − t 2
iC2 (t) = e (10.10)
2R1
1 −
t t t
V1 − 1 V1 − 2 V1 2
ix (t) = e + e + 1 − e (10.12)
2R1 2R1 2 R1 + Ro
ix (t)
i1 (t) = (10.13)
2
V1
i1p = (10.14)
R1
246
Ro = 10 e C1 = C2 = 100 F .
V1 −
t t
−
1 10
VC1 (t) = 1 − e = 50 1 − e V
2
Ro V1 −
t t
−
2 9,9
VC2 (t) =
1 − e = 49,505 1 − e V .
R1 + Ro 2
Em regime permanente,
VC1 = 50 V
1 −
t t t
V1 − 1 V1 − 2 V1 2
ix (t) = e + e + 1− e
2R1 2R1 2 R1 + Ro
−
t
10
−
t
9,9
−
t
9,9
ix (t) = 500e + 500e + 4,9505 1 − e A
ix = 4,9505A .
Respostas:
Respostas:
CAPÍTULO - 11
11.1) INTRODUÇÃO
a) Conversor boost
2
G= (11.1)
1− D
255
b) Conversor buck
1+ D
G= (11.2)
2
c) Conversor buck-boost
1+ D
G= (11.3)
1− D
Vo 2 − D
G= = (11.4)
V1 1 − D
Vo 1
G= = (11.5)
V1 2 − D
1
F(D) = (11.6)
2− D
Vo 1
G= =− (11.7)
V1 1− D
Vo
VS = VD1 = VD2 = VD3 = VC1 = VC2 = (11.8)
2
VL = V1 (11.9)
VL = VC1 − V1 (11.11)
Portanto,
Vo = 2VC1 (11.13)
V
DV1 = (1 − D ) o − V1 (11.14)
2
Vo 2
G= = (11.15)
V1 1 − D
Como
Vo 1
= (11.16)
V1 1 − F(D)
1+ D
F(D) = (11.17)
2
VL = V1 (11.18)
VC = V1 (11.19)
VL = Vo − V1 − VC (11.20)
Desse modo,
2− D
G= (11.23)
1− D
271
1
Como, para qualquer conversor boost, G = ,
1 − F(D)
com a manipulação algébrica apropriada obtemos a função
de comutação desta célula de comutação, representada pela
expressão (11.24).
1
F(D) = (11.24)
2− D
REFERÊNCIAS:
CAPÍTULO - 12
Fig. 12.1 – Estágio de potência do conversor boost hibrido gerado pela célula
ladder.
A1 = V1 DTS (12.1)
(
A2 = (1 − D ) TS VC1 − V1 ) (12.2)
A1 = A2 (12.3)
275
VC1 1
= (12.4)
V1 1− D
V1 V
i L = t = 1 DTS (12.5)
L L
DV1
iL = (12.6)
fS L
Vo = 2VC1 (12.9)
2V1
Vo = (12.10)
1− D
Vo 2
= (12.11)
V1 1 − D
Como,
Vo 1
= (12.12)
V1 1 − F(D)
podemos obter
277
1 2
= (12.13)
1 − F(D) 1 − D
ou
1− D
1 − F(D) = (12.14)
2
Portanto,
1 D
F(D) = 1 − + (12.15)
2 2
1+ D
F(D) = (12.16)
2
di
VL = L = V1 (12.17)
dt
VC1 − VC2
iR = (12.18)
R
dVC1 VC − VC2
iC1 = C1 = −i R = − 1 (12.19)
dt R
dVC2 VC − VC2
iC2 = C2 = iR = 1 (12.20)
dt R
di
VL = L = V1 − VC1 (12.21)
dt
VC1 + VC2 − Vo
iR = (12.22)
R
dVC1 VC + VC2 − Vo
iC1 = C1 = i L − iR = i L − 1 (12.23)
dt R
dVC2 VC + VC2 − Vo
iC2 = C2 = −i R = − 1 (12.24)
dt R
di
DL = DV1 (12.25)
dt
dVC1 VC − VC
DC1 = −D 1 2
(12.26)
dt R
dVC2 VC − VC
DC2 = D 1 2
(12.27)
dt R
(1 − D ) L di = (1 − D ) ( V 1
− VC1 ) (12.28)
dt
dVC1 VC + VC − Vo
(1 − D ) C1 dt
= (1 − D ) iL − 1
R
2
(12.29)
dVC2 VC + VC − Vo
(1 − D ) C 2
dt
= − (1 − D ) 1
R
2
(12.30)
L
diL
dt
(
= DV1 + ( 1 − D ) V1 − VC1 ) (12.31)
diL
Em regime permanente L = 0 . Portanto,
dt
281
VC1 1
= (12.32)
V1 1− D
( )
dVC1
V − VC2 + (1 − D ) iL
D
C1 =−
dt R C1 (12.33)
(1 − D ) V + V − V
−
R C1 C2 o ( )
dVC1
Como em regime permanente C1 = 0 , obtém-se:
dt
(1 − D )
R
(V C1
+ VC2 − Vo )
(12.34)
+
D
R C1
(
V − VC2 = ( 1 − D ) iL )
Assim,
(1 − D ) ( V C1
+ VC2 − Vo ) (12.35)
( )
+ D VC1 − VC2 = (1 − D ) RiL
V1
Mas VC = . Portanto,
1
1− D
DV1 (1 − D ) VC1
− DVC2 + + ( 1 − D ) VC2
(1 − D ) (1 − D ) (12.37)
− ( 1 − D ) Vo = ( 1 − D ) RiL
V1
+ (1 − 2D ) VC2 − (1 − D ) Vo = (1 − D ) RiL (12.38)
1− D
(1 − D ) V + V − V
( ) ( ) (12.39)
dVC2 D
C2 = VC1 − VC2 − C1 C2 o
dt R R
Como o conversor encontra-se operando em regime
dVC2
permanente, = 0 . Portanto:
dt
Ou ainda:
Assim,
Portanto:
283
V1
Como VC1 = obtemos (12.44).
1− D
VC2 = ( 1 − D ) Vo − V1
(1 − 2D ) (12.44)
(1 − D )
Encontramos então o sistema de equações algébricas,
representado pelas equações (12.45) e (12.46).
V1
+ ( 1 − 2D ) VC2 − ( 1 − D ) Vo = ( 1 − D ) RiL (12.45)
1− D
VC2 = ( 1 − D ) Vo − V1
(1 − 2D ) (12.46)
(1 − D )
De acordo com o princípio da conservação de carga,
podemos escrever:
Io
I1 = (12.47)
1− D
2V1 R
Vo = − I (12.48)
(1 − D ) 2D (1 − D ) o
Esta expressão representa o circuito equivalente do
conversor visto pela carga, mostrado na Fig. 12.7, cuja
resistência equivalente é definida pela expressão (12.49).
R
Req = (12.49)
D (1 − D )
V1 R
VC2 = − I (12.50)
1 − D 2D o
285
VC1 Vo
Vp = = (12.51)
2
L = 500H; C1 = 50 F ; C 2 = 50 F ; R = 0,1 ;
Ro = 50 .
(f) Rendimento ;
Resolução
V1
VC1 = = 200V
1− D
V1 R
VC2 = − I = 199, 20V
1 − D 2D o
Po = Vo I o = 3,149 10 3 W
( )
P1 = Req + Ro I o 2 = 3,175 10 3 W
Po
= = 0,992
P1
290
CAPÍTULO - 13
diL
L = V1 − iL R (13.1)
dt
diL
L = V1 − V2 − iL R (13.2)
dt
294
diL
DL = DV1 − DiL R (13.3)
dt
= (1 − D ) (V1 − V2 − iL R )
diL
(1 − D ) L (13.4)
dt
diL
=0 (13.5)
dt
Portanto,
0 = (1 − D ) (V1 − V2 − iL R ) (13.7)
0 = V1 − V2 (1 − D ) − iL R (13.8)
V1 − V2 ( 1 − D )
I1 = (13.9)
R
P1 = V1 I 1 (13.10)
V12 − V1V2 (1 − D )
P1 = (13.11)
R
Para I1 = 0 , obtemos:
V2 − V1
Do = (13.12)
V2
a)
b)
Fig. 13.5 – Conversor CC-CC bidirecional híbrido: (a) topologia e (b) sinais de
comando dos interruptores.
a) b)
c) d)
Fig. 13.6 – Etapas de operação do conversor CC-CC bidirecional híbrido.
Estágios do modo buck: (a) armazenamento e (b) transferência. Estágios do
modo boost: (a) armazenamento e b) transferência.
V2
V1 −
2
(1 − D )
I1 = (13.13)
R
V12 V1V2
P1 =
R
−
2R
(1 − D ) (13.14)
Vo
VS1 = VS2 = ... = VSN = (13.15)
2
Resolução:
Segundo (13.13),
V2
V1 −
2
(1 − D )
I1 =
R
302
Logo,
V2
I1R = V1 −
2
(1 − D )
Portanto, a razão cíclica é determinada pela expressão
seguinte.
D = 1−
2
(V − I R)
V2 1 1
D = 1−
2
400
(100 − 0, 5 ) = 0, 5025
REFERÊNCIAS:
CAPÍTULO - 14
14.1) TOPOLOGIA
a)
b)
diL
VL = V1 = L (14.1)
dt
dVC V1 − VC
iC = iR = C = (14.2)
dt R
305
V1 + VC − VL − Vo
i L = iR = (14.3)
R
diL
VL = V1 + VC − Vo − Ri L = L (14.4)
dt
dVC
iC = −iR = −iL = C (14.5)
dt
14.3) EQUACIONAMENTO
dVC V1 − VC
C = (14.6)
dt R
di L
L = V1 (14.7)
dt
307
dVC
C = −i L (14.8)
dt
diL
L = V1 + VC − Vo − RiL (14.9)
dt
= ( V1 − VC )
dVC D
DC (14.10)
dt R
diL
DL = DV1 (14.11)
dt
dVC
(1 − D ) C dt
= − ( 1 − D ) iL (14.12)
(1 − D ) L dt = (1 − D ) ( V + VC − Vo − RiL )
diL
1 (14.13)
= ( V1 − VC ) − (1 − D ) iL
dVC D
C (14.14)
dt R
= DV1 + ( 1 − D ) ( V1 + VC − Vo − RiL )
diL
L (14.15)
dt
dVC diL
Em regime permanente = = 0 . Portanto,
dt dt
D ( V1 − VC ) − ( 1 − D ) iL R = 0 (14.16)
1− D
VC = V1 − iL R (14.18)
D
2− D R
Vo = V1 − iL (14.19)
1− D D
VC = V1 (14.20)
Vo 2 − D
= (14.21)
V1 1 − D
309
Io
iL = (14.22)
1− D
2− D R
Vo = V1 − I (14.23)
1− D D (1 − D ) o
R
Req = (14.24)
D (1 − D )
310
Determinar:
Resolução
(a)Resistência equivalente
R
Req = = 0,4
D (1 − D )
2 − D Ro
Vo = V1 = 296,05V
1 − D Ro + Req
Vo
Io = = 9,86A
Ro
Po = Vo I o = 2,922 10 3 W
311
Io
iL = = 19,73A
1− D
1− D
VC = V1 − RiL = 98,02V
D
( )
P1 = Req + Ro I o 2 = 2,961 10 3 W
(h)Eficiência do conversor
Po
= = 0,987
P1
P1
I1 = = 29,60A
V1
DV1
iL = = 5A
fS L
Vo 296,03 V
Io 9,89 A
Po 2928,52 W
IL 19,73 A
VC 98,01 V
P1 2962,76 W
0,988
I1 29,63 A
iL 5A
VC , Vo , Req , Po , P1 , , I S _ ef , I C _ ef , I Co _ ef , I L , I o , I1 .
Resolução
diL
L = V1 (14.25)
dt
317
dVC Vo − V1 − VC
C = (14.26)
dt R
Durante o segundo estado topológico é descrito pelas
equações (14.27) e (14.28).
diL
L = V1 − VC − RiL (14.27)
dt
dVC
C = iL (14.28)
dt
diL
DL = DV1 (14.29)
dt
dVC V −V −V
DC =D o 1 C (14.30)
dt R
diL
(1 − D) L = (1 − D) (V1 − VC − RiL ) (14.31)
dt
dVC
(1 − D)C = (1 − D)iL (14.32)
dt
Somando-se (14.29) com (14.31) e (14.30) com (14.32),
obtém-se (14.33) e (14.34), respectivamente.
318
dVC V −V −V
C = D o 1 C + (1 − D) iL (14.34)
dt R
diL dVC
Em regime permanente =0 e = 0 . Logo:
dt dt
0 = DV1 + (1 − D) (V1 − VC − RI L ) (14.35)
Vo − V1 − VC
0=D + (1 − D) I L (14.36)
R
Para R= 0 obtém-se
VC 1
= (14.39)
V1 1 − D
(1 − D) I L R
− = Vo − V1 − VC (14.40)
D
319
1 2− D
Vo = V1 + V1 = V1 (14.41)
1− D 1− D
Vo 2 − D
= (14.42)
V1 1 − D
V1
VC = − − ILR (14.43)
D −1
2− D R
Vo = V1 − IL (14.44)
1− D D
Como
Io
IL = (14.45)
1− D
Obtém-se
V1 R
VC = − − Io (14.46)
D −1 1− D
2−D R
Vo = V1 − Io (14.47)
1 − D D (1 − D )
320
2−D R
V1 = Vo + Io (14.48)
1− D D (1 − D )
R
Req = (14.49)
D (1 − D )
RV1 (1 − D) + DRoV1
VC = = 281,078V (14.50)
Ro D(1 − D) + R
321
RoV1D( D − 2)
Vo = = 378,582V (14.51)
Ro D(1 − D) + R
R
Req = = 0, 659 (14.52)
D (1 − D )
Vo 2
Po = = 4094,99W (14.53)
Ro
2
P
P1 = o ( Req + Ro ) = 4172,133W (14.54)
Vo
Po
= = 0,981 (14.55)
P1
V1 + VC − Vo
2
1
I Sef = IL + DTs = 38,332 A (14.56)
TS R
1 V1 + VC − Vo 2
I Cef = D + I L (1 − D) Ts
2
(14.57)
TS R
1 V1 + VC − Vo
2
I Coef = − I o D + I o (1 − D ) Ts = 7,937 A
2
TS R
(14.59)
DV1 ( D − 2)
IL = = 30,905 A (14.60)
R(1 − D) + Ro D(1 − D)2
322
Vo
Io = =10,816 A (14.61)
Ro
P1
I1 = = 41,721 A (14.62)
V1
323
CAPÍTULO - 15
• Componentes ideais;
• D 0, 5 ,
• A condução é contínua, ou seja, a corrente no
indutor Lo não se anula.
Vo = VDd (15.1)
Desse modo,
328
Vo = DV1 (15.2)
N
Vo = DV1 S (15.3)
NP
D 0, 5 (15.4)
Portanto,
V1
VC1 = VC2 = (15.7)
2
V1
Vo = D (15.8)
2
NS V1
Vo = D (15.9)
NP 2
Determinar:
Resolução
Vo 2 252
Po = = = 250W (15.13)
Ro 2,5
1 1
T= = = 5 10−6 s (15.14)
f 200 10 3
VLm T
I Lm _ p = (15.15)
Lm 4
100 5 10−6
I Lm _ p = = 2,5 A (15.16)
50 10−6 4
I Lm _ p
I Lm = (15.17)
4
Portanto,
I Lm = 0, 625 A (15.18)
336
200
VC1 = VC2 = VS1 = VS2 = VS3 = VS4 = = 100V (15.19)
2
337
CAPÍTULO - 16
t1
D= (16.1)
Ts
2
339
Fig. 16.1 - (a) Conversor ponte completa convencional, (b) Célula ladder, e (c)
Conversor CC-CC ponte completa híbrido.
340
V1
Vret = (16.3)
2
V1
Vab = (16.4)
2
iLr = I o (16.5)
iLr I o (16.7)
Vret = 0 (16.8)
344
DTs
− t1
Vo = V1 NS
2
(16.9)
Ts 2 NP
2
i
VLr = Lr (16.10)
dt
V1 2I
= Lr o (16.11)
2 t1
Consequentemente,
345
4Lr I o
t1 = (16.12)
V1
Ou ainda,
DTS
− t1
2 = D − 2t1 (16.13)
Ts TS
2
2 4Lr I o 8f L I
D− = D− S r o (16.14)
TS V1 V1
8f L I V N
Vo = D − s r o 1 S (16.15)
V1 2 N P
Vo
G= (16.16)
V1
Portanto:
8f L I N
G = D− s r o S (16.17)
V1 2N P
Para N S = N P obtém-se:
346
D 4 fs Lr I o
G= − (16.18)
2 V1
D
G= (16.19)
2
V1
Vo = D (16.20)
2
Resolução
(a)
(b)
Fig. 16.9 - (a) Primeiro estado topológico e (b) circuito equivalente.
(a)
(b)
Fig. 16.10 - (a) Segundo estado topológico e (b) circuito equivalente.
diLr
VLr = Lr (16.21)
dt
Como a corrente varia linearmente no intervalo de
tempo considerado, podemos escrever:
iLr
VLr = Lr (16.22)
t
Assim o intervalo de tempo da transição da corrente é
determinado pela expressão (16.23).
iLr
t = Lr (16.23)
VLr
iLr
t = Lr (16.24)
VC 3
2Io
t = Lr (16.25)
V1 3
6Vo
t = Lr (16.26)
RoV1
Vo =
( DTS − t )VC 3 + (TS − DTS − t )VC 3
(16.27)
TS
Vo =
(TS − 2t )VC 3
(16.28)
TS
6Vo V1
TS − 2 Lr
Vo = RoV1 3
(16.29)
TS
V1 1
Vo = (16.30)
3 1 + L 4 fS
r
Ro
354
c) Calculo de Vo , Po e I o .
A tensão de saída é calculada com o emprego da
equação (16.31) obtida anteriormente,
substituindo-se os parâmetros pelos seus valores
numéricos.
V1 1
Vo = = 142,857 V (16.31)
3 1 + L 4 fS
r
Ro
Vo 2
Po = = 2040,816W (16.32)
Ro
Vo
Io = = 14, 286 A (16.33)
Ro
Resposta: Vo 227V
Resposta:
VCp = 6,53V
356
Calcular:
a) Relação de espiras do transformador;
b) Indutância de comutação LC ;
c) Razão cíclica D .
Respostas:
NP
a) = = 3, 2
NS
b) LC = 120 H
c) D = 0,55
CAPÍTULO - 17
17.1) INTRODUÇÃO
• saída em corrente;
V1
VS2 = DVC2 = D (17.1)
2
V1
VC = VS2 = D (17.3)
2
V
Vo = D 1 − VC + (1 − D ) VC (17.4)
2
V1
Vo = D − DVC + VC − DVC (17.5)
2
Portanto
V1
Vo = D + VC ( 1 − 2D ) (17.6)
2
V1 V
Vo = D + ( 1 − 2D ) D 1 (17.7)
2 2
Vo = V1D ( 1 − D ) (17.8)
365
Vo
G= = D (1 − D ) (17.9)
V1
NS
G= D (1 − D ) (17.10)
NP
Calcular:
Solução:
NS
Vo = V1G = V1 2D (1 − D ) = 48V (17.11)
NP
Vo 2
Po = = 460,8W (17.12)
Ro
Calcular:
Solução:
NS
Vo = V1G = V1 D (1 − D ) = 60, 667V (17.15)
NP
Vo 2
Po = = 368, 04W (17.16)
Ro
V1
VC = D = 140V (17.18)
2
Resposta:
Vo 2L f
= D(1 − D) − C S I o
V1 V1
371
CAPÍTULO - 18
18.1) INTRODUÇÃO
1
fo = (18.1)
2 LrCr
Fig. 18.2 – Conversor série ressonante com os parâmetros refletidos para o lado
primário do transformador.
V1
Vab = (18.2)
2
V1
Vab = − (18.3)
2
Fig. 18.9 – Formas de onda relevantes para o conversor serie ressoante hibrido
com f S < f o .
Vo 2 NP
q = = V (18.4)
V1 2 V1 NS o
378
2 Lr 2 Lr NS
Io = I = I (18.5)
V1 Cr o V1 Cr N P o
fs
o = (18.6)
fo
2
Io
1− − 1 cos 2
2o 2o
q = (18.7)
sen2
2o
379
NP
V1 = 800V ; f S = 30kHz ; Vo = 120V ; = 1 ; Ro = 20 ;
NS
Cr = 52,08mF ; Lr = 48, 63mH ; Lm = .
Calcular:
a) A frequência de ressonância e a frequência
parametrizada;
b) O valor da tensão na carga;
c) A potência e a corrente no resistor Ro de carga;
d) As tensões sobre os interruptores.
Solução:
2
Io
1− − 1 cos 2
2o 2o
Vo = (
N s V1
)
Np 2
sen2
2o
Vo 2
Po =
Ro
Substituindo-se os valores de Vo = 100V e Ro = 20 ,
obtém-se Po = 500W .
A corrente no resistor de carga Ro é definida pela
expressão
V
Io = o
Ro
Substituindo-se os valores de Vo = 100V e Ro = 20
obtém-se I o = 5 A .
d) Como foi mostrado anteriormente, os esforços de
tensão sobre os interruptores e os capacitores são
iguais à metade do valor da tensão de alimentação
V1 = 800V .
V1
Portanto, VS1 = VS2 = VS3 = VS4 = VS5 = VS6 = = 400V
2
REFERÊNCIAS:
CAPÍTULO - 19
a) Topologia
( )
dVC1 1
C1 = V − VC1 − VCo (19.2)
dt R1 1
Co
dVCo 1
dt
=
R1
( V
V1 − VC1 − VCo − Co
Ro
) (19.3)
( )
dVC1 1
C1 =− V − VCo (19.4)
dt R1 C1
Co
dVCo 1
dt
=
R1
( V
VC1 − VCo − Co
Ro
) (19.5)
(1 − D ) V − V
( ) ( )
dVC1 D
C1 = V1 − VC1 − VCo − C1 Co
(19.6)
dt R1 R1
(1 − D ) V (19.7)
Co
dVCo D
dt
=
R1
( D
V1 − VC1 − VCo − VCo −
Ro Ro
) Co
dVC1 1 V1
C1 = − VC1 (19.8)
dt R1 2
dVCo 1 V V
Co = 1 − VCo − Co (19.9)
dt R1 2 Ro
V1 (t)
Vo (t) = (19.10)
2
Portanto, o ganho estático é determinado pela expressão
(19.11).
Vo (t) 1 Vp sen(t)
G= = (19.11)
V1 (t) 2 V p sen(t)
1
G= (19.12)
2
V1ef 2
P= (19.13)
4Ro
392
V1ef 2
Q= = V1ef 2C eq (19.14)
XC
C + Co
Q = V1ef 2 1 (19.15)
4
O fator de potência do conjunto é definido pela
expressão (19.16).
P
FP = (19.16)
P 2 + Q2
Portanto:
1
FP = (19.17)
2
Q
1+
P
A representação gráfica do fator de potência definido pela
expressão (19.17) é mostrada na Fig. 19.10.
393
Fig. 19.12 – (a) Conversor CA-CA elevador de tensão, e (b) Sinais de comando
dos interruptores.
Vo
G= =2 (19.18)
V1
V1 + Vo
− VC1
i1 = 2 (19.19)
R1
Portanto,
V1 − VC1 VC1 − Vo
i1 = − (19.20)
2R 2R
1 1
A corrente i 2 é representada matematicamente pela
expressão (19.21).
V1 + Vo
− Vo
i2 = 2 (19.21)
R1
Assim:
V1 − Vo
i2 = (19.22)
2R1
Vo
G= =1 (19.23)
V1
( )
dVC1 1
C1 = V − VC1 (19.24)
dt R1 1
dVo V
Co = − o (19.25)
dt Ro
( )
dVC1 1
C1 =− V − Vo (19.26)
dt R1 C1
Co
dVo 1
=
dt R1
( V
VC1 − Vo − o
Ro
) (19.27)
402
dVC1 V1 − 2VC1 + Vo
C1 = (19.28)
dt R1
dVo VC1 − Vo Vo
Co = − (19.29)
dt 2R1 Ro
dVC1 V1 − VC VC − Vo
C1 = 1
− 1 (19.30)
dt 2R1 2R1
As equações (19.29) e (19.30) representam o circuito
equivalente mostrado na Fig. 19.22.
Fig. 19.22 – Circuito equivalente do conversor CA-CA buck boost gerado pela
célula de comutação ladder.
1
G= (19.31)
2
3
C eq = C (19.32)
2
405
Ceq 3
Ceq = = (19.34)
4 8
G=2 (19.36)
3
C eq = C (19.37)
2
Vo1 2
G1 = (19.39)
V1 3
Vo2 1
G2 = (19.40)
V1 3
408
Calcular:
Resolução:
409
Q = 911,6VAr
O fator de potência é definido por
Po
FP =
Po + Q2
2
Respostas:
a)
b)
• VRo ef = 135,98V
• Po = 1849W
• = 96,15%
• Q = 471, 2VAr e S = 1979,97VA
Respostas:
a)
Fig. 19.35 - Circuito equivalente do conversor visto pela carga e pela fonte de
entrada.
b)
• VRo ef = 67,99V
• Po = 462,3W
• = 96,15%
• Q = 188, 49VAr e S = 516, 4VA
414
REFERÊNCIAS:
CAPÍTULO - 20
20.1) INTRODUÇÃO
Fig. 20.1 – Conversor CA-CA abaixador ideal: (a) estágio de potência e (b)
sinais de comando dos interruptores.
417
Fig. 20.3 – Circuitos equivalente para valores médios quase instantâneos: (a)
com transformador ideal; (b) com parâmetros refletidos para o lado da carga; (c)
com parâmetros refletidos para o lado da fonte de alimentação de entrada.
v1 ( t) = VP sen(wt) (20.1)
V0
G= (20.2)
V1
D
G= 1/2
(20.3)
L
2
( )
2
+ LCo − 1
2
Ro
A grandeza é a pulsação da tensão de entrada,
definida pela expressão (20.4).
= 2 f (20.4)
G=D (20.5)
1
FP = (20.6)
2
1/ 2
R C
1 + 1 + ( RoC o )
2
L o o
Ro 1 + ( R C )
2
o o
Fig. 20.6 – (a) Estágio de potência e (b) e sinais de comando do conversor CA-
CA elevador de tensão.
1
1− D
G=
Vo
= (20.8)
1/ 2
V1 2 2
L
1 LCo
2
+ − 1
( 1 − D ) Ro ( 1 − D )
2 2
V0 1
= (20.9)
V1 1 − D
1
FP = 1
(20.10)
2
RoCo
2
L
( o o )
2
1 + 1 + R C
( 1 − D )2 R 1 + ( R C )2
o o o
Fig. 20.13 – Estados topológicos para os intervalos de tempo (a) (0, DTS) e (b)
(DTS, TS), respectivamente.
diL
L = VL (20.11)
dt
dVo V
Co =− o (20.12)
dt Ro
di L
L = Vo (20.13)
dt
dVo V
Co = iL − o (20.14)
dt Ro
428
diL
DL = DV1 (20.15)
dt
dVo V
DCo = −D o (20.16)
dt Ro
diL
(1 − D ) L dt = (1 − D ) V o
(20.17)
dVo V
(1 − D ) C o
dt
= −D o
Ro
(20.18)
diL
L = DV1 + (1 − D ) Vo (20.19)
dt
dVo V V
C = − D o + ( 1 − D ) iL − o (20.20)
dt Ro Ro
D
L d
( )
iL (1 − D ) = V1 + Vo (20.21)
(1 − D ) 1− D
2
dt
dVo V
C = ( 1 − D ) iL − o (20.22)
dt Ro
D
Vo 1− D
G= = (20.23)
1
V1
2
2 LC
2 2
L +
o
− 1
( 1 − D ) Ro ( 1 − D )
2 2
V0 D
G= = (20.24)
V1 1 − D
1
FP = (20.25)
2 R C
(
1 + 1 + ( RoCo )
2
) L o o
( 1 − D )2 R 1 + ( R C )2
o o o
Calcular:
Resolução:
a) A partir da equação (20.8) obtém-se a equação
(20.26), que determina o valor eficaz da tensão na
saída do conversor.
1 V1ef
Voef = (20.26)
2
L 1 2 LC
+ o
−1
2
(1 − D )
(1− D )2 Ro (1− D )2
1
FP = 1
2 2
R C
1 + 1 + ( RoCo )
2 L
2
o o
(1 − D ) R 1 + ( R C )
2
o o o
(20.27)
Po
S= (20.28)
FP
Voef 2
Po = (20.29)
Ro
Respostas:
b)
D
Vo 1− D
G= = (20.30)
1
V1
2
2 LC
2 2
L +
o
− 1
( 1 − D ) Ro ( 1 − D )
2 2
436
Respostas:
Fig. 20.20 - Estados topológicos do conversor, (a) primeiro estágio, (b) segundo
estágio.
Vo 1
G= = 1
(20.31)
V1
2 LCo
2
2 2
L
+
− 1
Ro (1 − D) 2 (1 − D )2
REFERÊNCIAS:
CAPÍTULO - 21
Fig. 21.1 – (a) Conversor CA-CA abaixador híbrido, (b) Sinais de comando.
439
C1 + C 2
Ceq = (21.1)
D2
4
Rap = Ro (21.2)
D2
4
Lp = L (21.3)
D2
D2
Cap = C (21.4)
4 o
C1 + C 2
Cp = (21.5)
D2
2Vo
Vap = (21.6)
D
D
G(D, L) = 2 (21.7)
2
L
( )
2
+ LC o − 1
2
Ro
Vo D
G= = (21.8)
V1 2
0 Vo V1 / 2 (21.9)
1
FP = (21.10)
2
Q
1+
P
V1ef 2
P= (21.11)
4Ro
2
D
D 2C o C1 + C 2
Q = V1ef
2
+ (21.12)
4 4
444
Fig. 21.11 – Conversor CA-CA elevador híbrido: (a) Estágio de potência e (b)
Sinais de comando dos interruptores.
Vo 2V1
G= = (21.13)
V1 1 − D
2
1− D
G=
Vo
= (21.14)
V1
2
4 L 2 4L
C1 + C 2
+ C + −1
(1 − D )2 R (1 − D )2 o 4
o
2
G= (21.15)
1− D
Vo 2
G= = (21.16)
V1 2 − D
V + Vo
DV1 = ( 1 − D ) 1 − V1 (21.17)
2
453
Vo 1 + D
G= = (21.18)
V1 1 − D
V1 + Vo
VC2 VC1 (21.19)
2
( )
D V1 − VC1 = (1 − D ) Vo (21.20)
Portanto,
V + Vo
DV1 − D 1 = ( 1 − D ) Vo (21.22)
2
Vo D
G= = (21.23)
V1 2 − D
Calcular:
Resolução:
D
G= 2 (21.24)
2
L
( )
2
+ LCo − 1
2
R
o
b) A potência na carga é
Voef 2
Po = = 605W (21.26)
Ro
1
Rap jC
1
ap
+ j L p
R + 1 jC p
ap jC
Z eq =
ap
(21.27)
1
Rap
jCap 1
+ j Lp +
Rap +
1 jC p
jCap
V1ef
i1ef = = 2,977 (21.28)
Z eq
V1ef 2
P= = 605W (21.29)
4 Ro
D2
1
FP = = 0,924 (21.31)
2
Q
1+
P
Vap 2
Rap
= = 92,38% (21.32)
V1ef i1ef
460
V1 p
VS1 p = = 155, 6V (21.33)
2
V1 p
VS2 p = = 155, 6V (21.34)
2
V1 p
VS3 p = = 155, 6V (21.35)
2
V1 p
VS4 p = = 155, 6V (21.36)
2
Determinar:
Respostas:
1+ D
a) G = = 0, 75
2
b) Voef = GV1ef = 165V
Voef 2
c) Po = = 2725W
Ro
462
Resposta:
V
D = 2 1 − 1 p = 0,889
V
op
463
CAPÍTULO - 22
RESULTADOS EXPERIMENTAIS
22.1) INTRODUÇÃO
Parâmetro Valor
Potência 10 – 140 W
Frequência de comutação 20 – 70 kHz
Baixa tensão (V L) 14 V
Alta tensão (V H) 42 V
Capacitores C1, C2, C3 4,7 mF, 4,7 mF, 6,6 mF
Resistência dos capacitores (rC) 20 mΩ
Resistência de
Mosfet IRF4104
condução 5,5 mΩ
472
REFERÊNCIAS: