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Will Rodman(James Franco) demonstra uma ética profissional ao trabalhar

incansavelmente em busca de uma cura para a doença do Alzheimer, que afeta seu
pai, Charles Rodman(John Lithgow). Sua determinação em ajudar seu pai e outras
pessoas que sofrem da mesma doença é uma qualidade admirável. No entanto, sua
busca pela cura o leva a experimentar em primatas, incluindo o protagonista símio,
César(Andy Serkis).

Que enfrenta um dilema ético significativo. Will, em sua ânsia de encontrar


uma solução para a doença, submete os macacos a testes que, do ponto de vista
ético, levantam questões sobre o tratamento dos animais, especialmente quando os
experimentos resultam em efeitos colaterais indesejados e sofrimento para os
macacos. Sua postura ética é ambígua, uma vez que ele coloca o avanço científico à
frente do bem-estar dos animais, uma questão que frequentemente gera debates na
vida real.

À medida que a trama avança e César se torna mais inteligente devido a um


tratamento experimental, as ações de Will se tornam ainda mais problemáticas. Ele
mantém segredos e se envolve em práticas duvidosas para proteger César, que se
torna uma figura central na história. Isso levanta questões sobre sua ética pessoal e
a maneira como ele lida com as consequências de suas ações.

Em resumo, a postura ética de Will Rodman no filme "Planeta dos Macacos: A


Origem" é ambígua e complexa. Ele é motivado por nobres intenções, buscando uma
cura para uma doença debilitante, mas sua busca o leva a fazer escolhas éticas
erradas, especialmente no que diz respeito ao tratamento dos primatas. À medida
que a trama se desenrola, suas ações levantaram dilemas éticos adicionais, à
medida que ele tenta lidar com as consequências de seus atos. A postura ética de
Will serve como um lembrete de como a busca do avanço científico muitas vezes
exige uma reflexão cuidadosa sobre as implicações éticas de nossas ações.

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