a) Hugo trabalha em uma revista separando as cartas do leitor que serão publicadas.

No mês de maio
ele leu 14.448 cartas, no mês de junho ele leu 7.924 e em julho, 4.806. Quantas cartas ele leu nesse
período de trabalho? A meta de Hugo nestes três meses era de ler 30.000 cartas. Ele cumpriu a meta?
Justifique sua resposta.

b) Edgar estava observando um mapa de sua cidade. Em seu bairro, ele constatou que existem 17.456
habitantes. Destes, 6.937 são crianças. Qual é a população adulta deste bairro?

c) Em uma partida de futebol pelo campeonato brasileiro entre Corinthians e São Paulo, 11.632
torcedores eram do São Paulo e 17.243 eram do Corinthians. Quantos torcedores havia nesse jogo?
Quantos torcedores do Corinthians havia a mais que do São Paulo? No estádio havia 5 portões de
entrada e em cada portão foi distribuída a entrada do mesmo tanto de torcedores. Quantos torcedores
entraram por cada portão?

d) Meu avô tem um sítio onde planta café. Ele tinha 18.500 pés de café, mas após uma praga na planta
ele teve que arrancar 3.250 pés. Passado um tempo, ele fez a limpeza do terreno e plantou mais
10.000 pés. Quantos pés de café meu avô tem agora?

e) A piscina da chácara da minha prima comporta 15.000 litros de água. Ela não está com sua
capacidade completa, faltam 12.855 litros para enchê-la. Com quantos litros ela está no
momento?

f) Uma olaria produz mensalmente 25.000 tijolos. Neste mês já foram produzidos 13.925 tijolos. Quantos
tijolos ainda faltam para completar a produção mensal?

2. Coloque os números que a professora vai ditar no quadro posicional

13.905 – 20.127 – 15.980 – 29.999 – 16.040 – 8.032 – 10.000

 O GRANDE MISTÉRIO
POR SÉRGIO PORTO
(STANISLAW PONTE PRETA)
Há dias já que buscavam uma explicação para os odores esquisitos que vinham da sala de visitas.
Primeiro houve um erro de interpretação: o quase imperceptível cheiro foi tomado como sendo de camarão. No
dia em que as pessoas da casa notaram que a sala fedia, havia um soufflê de camarão para o jantar.
Mas comeu-se o camarão, que inclusive foi elogiado pelas visitas, jogaram as sobras na lata do lixo e —
coisa estranha — no dia seguinte a sala cheirava pior.
Talvez alguém não gostasse de camarão e, por cerimônia, embora isso não se use, jogasse a sua porção
debaixo da mesa. Ventilada a hipótese, os empregados espiaram e encontraram apenas um pedaço de pão e uma
boneca de perna quebrada, que Giselinha esquecera ali. E como ambos os achados eram inodoros, o mistério
persistiu.
Os patrões chamaram a arrumadeira às falas. Que era um absurdo, que não podia continuar, que isso,
que aquilo. Tachada de desleixada, a arrumadeira caprichou na limpeza. Varreu tudo, espanou, esfregou e...
nada. Vinte e quatro horas depois, a coisa continuava. Se modificação houvera, fora para um cheiro mais ativo.
À noite, quando o dono da casa chegou, passou uma espinafração geral e, vítima da leitura dos jornais,
que folheara na lotação, chegou até a citar a Constituição na defesa de seus interesses.
— Se eu pago empregadas para lavar, passar, limpar, cozinhar, arrumar e ama-secar, tenho o direito de
exigir alguma coisa. Não pretendo que a sala de visitas seja um jasmineiro, mas feder também não. Ou sai o
cheiro ou saem os empregados.
Reunida na cozinha, a criadagem confabulava. Os debates eram apaixonados, mas num ponto todos
concordavam: ninguém tinha culpa. A sala estava um brinco; dava até gosto ver. Mas ver, somente, porque o
cheiro era de morte.
Então alguém propôs encerar. Quem sabe uma passada de cera no assoalho não iria melhorar a
situação?
— Isso mesmo — aprovou a maioria, satisfeita por ter encontrado uma fórmula capaz de combater o
mal que ameaçava seu salário.
Pela manhã ainda ninguém se levantara, e já a copeira e o chofer enceravam sofregamente, a quatro
mãos. Quando os patrões desceram para o café o assoalho brilhava. O cheiro da cera predominava, mas o
misterioso odor, que há dias intrigava a todos, persistia, a uma respirada mais forte.
Apenas uma questão de tempo. Com o passar das horas, o cheiro da cera — como era normal —
diminuía, enquanto o outro, o misterioso — estranhamente, aumentava. Pouco a pouco reinaria novamente,
para desespero geral de empregados e empregadores.
A patroa, enfim, contrariando os seus hábitos, tomou uma atitude: desceu do alto do seu grãfinismo com
as armas de que dispunha, e com tal espírito de sacrifício que resolveu gastar os seus perfumes. Quando ela
anunciou que derramaria perfume francês no tapete, a arrumadeira comentou com a copeira:
— Madame apelou para a ignorância.
E salpicada que foi, a sala recendeu. A sorte estava lançada. Madame esbanjou suas essências com uma
altivez digna de uma rainha a caminho do cadafalso. Seria o prestÍgio e a experiência de Carven, Patou, Fath,
Schiaparelli, Balenciaga, Piguet e outros menores, contra a ignóbil catinga.
Na hora do jantar a alegria era geral. Não restavam dúvidas de que o cheiro enjoativo daquele coquetel
de perfumes era impróprio para uma sala de visitas, mas ninguém poderia deixar de concordar que aquele era
preferível ao outro, finalmente vencido.
Mas eis que o patrão, a horas mortas, acordou com sede. Levantou-se cauteloso, para não acordar
ninguém, e desceu as escadas, rumo à geladeira. Ia ainda a meio caminho quando sentiu que o exército de
perfumistas franceses fora derrotado. O barulho que fez daria para acordar um quarteirão, quanto mais os da
casa, os pobres moradores daquela casa, despertados violentamente, e que não precisavam perguntar nada para
perceberem o que se passava. Bastou respirar.
 Hoje pela manhã, finalmente, após buscas desesperadas, uma das empregadas localizou o cheiro. Estava
dentro de uma jarra, uma bela jarra, orgulho da família, pois tratava-se de peça raríssima, da dinastia Ming.
Apertada pelo interrogatório paterno, Giselinha confessou-se culpada e, na inocência dos seus 3 anos,
prometeu não fazer mais.
Não fazer mais na jarra, é lógico.
Biografia de Pedro Bandeira
Pedro Bandeira (1942) é um escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Destacou-se com a obra "A Droga da
Obediência". Recebeu o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, em 1986, e a Medalha de Honra ao Mérito Braz
Cubas, da cidade de Santos, em 2012.

Pedro Bandeira de Luna Filho nasceu em Santos, São Paulo, no dia 9 de março de 1942. Filho de Pedro
Bandeira de Luna e de Hilda Victor dos Santos, ficou órfão de pai seis meses antes de nascer. Estudou o curso
primário no Grupo Escolar Visconde de São Leopoldo, o ginasial e o científico no Instituto de Educação Canadá. Em
1958 começou a participar de um grupo de teatro amador.

Em 1961, Pedro Bandeira mudou-se para São Paulo e ingressou no curso de ciências sociais da Faculdade
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na Universidade de São Paulo (USP). Em 1962 começou a escrever para o
jornal Última Hora e mais tarde trabalhou na Editora Abril, onde escreveu para diversas revistas. Em 1965 concluiu a
graduação.

Em São Paulo, Pedro Bandeira se dedicou ao teatro profissional trabalhando como ator, diretor, cenógrafo e
com teatro de bonecos.

Pedro Bandeira é casado com Lia, tem três filos: Rodrigo, Maurício e Marcelo e os netos: Melissa, Michelle,
Beatriz, Júlia e Érico. Desde 1999, mora em um sítio em São Roque, São Paulo.

Principais obras

 A Droga da Obediência (1984)

 A Marca de Uma Lágrima (1985)
 O Fantástico Mistério de Feiurinha (1986)
 Anjo da Morte (1988)
 Agora Estou Sozinha (1988)
 A Droga do Amor (1994)
 Por Enquanto Eu Sou Pequeno (2002)
Biografia de Pedro Bandeira
Pedro Bandeira (1942) é um escritor brasileiro de livros infanto-juvenis. Destacou-se com a obra "A Droga da
Obediência". Recebeu o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, em 1986, e a Medalha de Honra ao Mérito Braz
Cubas, da cidade de Santos, em 2012.

Pedro Bandeira de Luna Filho nasceu em Santos, São Paulo, no dia 9 de março de 1942. Filho de Pedro Bandeira
de Luna e de Hilda Victor dos Santos, ficou órfão de pai seis meses antes de nascer. Estudou o curso primário no Grupo
Escolar Visconde de São Leopoldo, o ginasial e o científico no Instituto de Educação Canadá. Em 1958 começou a participar
de um grupo de teatro amador.

Em 1961, Pedro Bandeira mudou-se para São Paulo e ingressou no curso de ciências sociais da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas na Universidade de São Paulo (USP). Em 1962 começou a escrever para o jornal
Última Hora e mais tarde trabalhou na Editora Abril, onde escreveu para diversas revistas. Em 1965 concluiu a graduação.

Em São Paulo, Pedro Bandeira se dedicou ao teatro profissional trabalhando como ator, diretor, cenógrafo e com
teatro de bonecos.

Pedro Bandeira é casado com Lia, tem três filos: Rodrigo, Maurício e Marcelo e os netos: Melissa, Michelle, Beatriz,
Júlia e Érico. Desde 1999, mora em um sítio em São Roque, São Paulo.

Principais obras:

 A Droga da Obediência (1984)

 A Marca de Uma Lágrima (1985)

 O Fantástico Mistério de Feiurinha (1986)

 Anjo da Morte (1988)

 Agora Estou Sozinha (1988)

 A Droga do Amor (1994)

 Por Enquanto Eu Sou Pequeno (2002)
EXERCÍCIOS
1. Marina foi à pizzaria com suas amigas, porém, elas não conseguiram comer a pizza toda e pediram para
levar o restante para casa. Observe abaixo a quantidade de fatias que cada uma comeu:

Sabendo que a pizza possuía 8 pedaços, qual a fração que representa o total de fatias que restou da pizza?
Ao final, represente a fração com desenho.
a) 6/8.
b) 4/8.
c) 3/8.
d) 2/8.

.2. Na classe de Pedro havia 45 alunos. De acordo com os resultados das avaliações, somente 1/3 da classe
acertou todos os exercícios da prova. Quantos alunos acertaram todos os exercícios?
a) 15 alunos.
b) 20 alunos.
c) 25 alunos.
d) 30 alunos.

3. Sara foi ao supermercado comprar uma dúzia de ovos. No caminho para sua casa, acabou quebrando 7
ovos.

Qual a fração que representa o total de ovos quebrados? Ao final, represente a fração com desenho.
a) 10/12.
b) 8/12.
c) 7/12.
d) 4/12.

4. Sofia fez uma festa de aniversário e partiu o bolo em 25 pedaços iguais. Sabendo que nessa festa havia 10
pessoas e cada uma ganhou um pedaço, qual a fração que representa o total de pedaços de bolo que
restou?
a) 30/25.
b) 10/25.
c) 25/25.
d) 15/25.

5. A mãe de Levi sempre deixa uma fruteira com várias frutas para que ele possa comer durante o dia. Hoje,
havia nessa fruteira uma banana, duas maçãs, uma laranja e um cacho de uvas, Levi comeu a banana e a
laranja.

Qual fração representa a quantidade de frutas que Levi comeu? Ao final, represente a fração com desenho.
a) 2/4.
b) 2/5.
c) 2/2.
d) 3/5.
EXERCÍCIOS
1) Em uma grande granja a produção diária é de 18.950 ovos. Esses ovos são distribuídos em 5 grandes
Hipermercados da cidade. Quantos ovos cada hipermercado recebe?
2) Meu irmão comprou uma moto para trabalhar de entregador. Ele pagou pela moto R$ 12.360,00. Ele
fez um acordo para pagar em 3 parcelas. Qual será o valor de cada parcela?
3) Problema em tiras: coloque a situação problema em ordem e resolva.
QUANTO CUSTOU CADA PORTA?

A COMPRA FICOU EM R$ 15.476,00.

RODRIGO FOI A UMA LOJA DE MATERIAIS DE

CONSTRUÇÃO.

AS JANELAS CUSTARAM R$ 2369,00.

COMPROU 3 PORTAS E 4 JANELAS.

4) A Prefeitura irá realizar um concurso para alguns cargos. 9.840 candidatos fizeram as inscrições
disputando 8 vagas. (Assinale a alternativa que contem a pergunta correta para o problema e, em
seguida, resolva-o).
a) Qual o dia e a hora do concurso?
b) Quantas pessoas fizeram inscrição?
c) Quantos candidatos disputarão cada vaga?
d) Quais as vagas disponíveis?

5) Carlos comprou um vídeo game no valor de R$ 4.950,00, dividida em 9 prestações iguais. Ao pagar a 4º
prestação, recebeu de presente de seu avô, o restante do dinheiro para a quitação do aparelho. Quanto
Carlos recebeu?
EXERCÍCIOS
1) Maria quer inovar sua loja de embalagens e decidiu vender caixas com diferentes formatos. Nas
imagens apresentadas estão a planificação dessas caixas.

Quais serão os sólidos geométricos que Maria obterá a partir da planificação?

A) Cone, tronco de pirâmide e pirâmide.

B) Cone, prisma de base pentagonal e pirâmide.

C) Cilindro, prima de base pentagonal e pirâmide.

D) Cilindro, tronco de pirâmide e prisma.

2) Pinte o sólido que corresponde à planificação: