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[2020]
SISTEMAS ELETRÔNICOS EMBARCADO
Email: contato@autolabbrasil.com.br
(31) 98816-1558
SISTEMAS ELETRÔNICOS EMBARCADO
OBJETIVO:
CAPACITAR PROFISSIONAIS DO SEGUIMENTO DE REPARAÇÃO AUTOMOTIVA
COMO MECÂNICOS, ELETRICISTAS, CHAVEIRO AUTOMOTIVO, E PESSOAS
INTERESSADAS A INGRESSAR NO RAMO, TORNANDO O PROFISSIONAL APTO
A DIAGNOSTICAR SISTEMAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA, E SISTEMAS
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ELETRÔNICOS EMBARCADOS DOS VEÍCULOS.
BENEFÍCIOS DO CURSO:
TORNAR O PROFISSIONAL APTO A DIAGNOSTICAR PROBLEMAS ELÉTRICOS E
ELETRÔNICOS.
TORNA O DIAGNÓTISCO PRECISO E RÁPIDO.
TESTAR SENSORES E ATUADORES POR CONECTOR DE DIAGNÓSTICO.
ANALISAR PARÂMETROS DE FUNCIONAMENTO DA REDE DE COMUNICAÇÃO.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EXCLUSIVO NO MERCADO.
TORNAR-SE UM ESPECIALISTA NO SEGUIMENTO.
Você sabe o que é eletrônica embarcada automotiva? Se a resposta foi não, fique
tranqüilo. Muitas pessoas não sabem, mas a eletrônica embarcada é composta por
todos os sistemas e componentes eletrônicos do carro. E foi desenvolvida para operar
e facilitar os sistemas com o carro em movimento.
A evolução tecnológica da eletrônica embarcada teve início em 1912, com o
lançamento do primeiro carro com partida automática. Um avanço muito significativo
para a época, já que os carros tinham muitos problemas na ignição e a partida era
dada manualmente, com uma manivela. A partir daí, os sistemas elétricos continuaram
evoluindo e fazendo cada vez mais parte do funcionamento dos carros.
Entre 1920 e 1950, continuaram crescendo e deram vida ao sistema elétrico de 12V. 4
Já em 1980, década que a tecnologia teve grande avanço e surgiram os
microprocessadores e micro controladores, os sistemas passaram do elétrico para o
eletrônico.
Cada sistema embarcado foi desenvolvido para realizar uma tarefa específica,
permitindo que os carros ofereçam mais segurança, conforto e menos poluição. A
eletrônica embarcada pode ser muito complexa, pois possui muitos componentes que
variam de acordo com o modelo de cada veículo. É recomendado que consertos
sejam sempre feitos por profissionais especializados, pois se um dos sistemas sofrer
algum tipo de alteração poderá comprometer o funcionamento de todo o carro.
Você já ouviu falar em injeção eletrônica? Sabe como ela surgiu e qual a sua função
em um automóvel? Ela foi desenvolvida em 1957 pela Bendix Corporation, uma
empresa norte-americana que durante 1924 a 1983 fabricou diversos produtos como:
rádios, televisores, computadores, sistemas de freio aeronáuticos e automotivos,
sistema de controle de combustível para carros e aviões, dentre outros.
A Bendix resolveu vender o projeto Electrojector para uma outra empresa, a American
Motors Corporation / AMC, outra organização norte-americana que foi comprada pelo
grupo Chrysler Corporation em 1987. Inicialmente, a AMC tinha um planejamento para
equipar o Electrojector no Rambler Rebel um clássico batizado com a seguinte frase:
“um verdadeiro supercarro”, além de outras adorações.
Por algum motivo não revelado, a AMC não equipou o Rambler Rebel, mas o fez com
carros de pré-produção. Eles até chegaram a ser equipados, entretanto não houve
vendas para o público. Além disso, o sistema apresentava algumas falhas no começo
como na hora de dar partida nas estações outono/inverno, ou seja, mais frias.
Os primeiros automóveis equipados com injeção eletrônica
Chrysler 300D, Dodge D-500, Plymouth Fury ano 1958 e DeSoto Adventurer,
estes são de fato os primeiros automóveis equipados com injeção eletrônica da
história. Em 1958, ou seja, um ano depois, o grupo Chrysler resolveu, junto com a
Bendix Corporation, desenvolver o sistema para implantar nos automóveis
mencionados acima, agora, obviamente, em parceria.
É claro que nem tudo foi um sucesso, mesmo com duas grandes empresas, e com a
fundadora inicial, as falhas e os problemas foram surgindo e, com isso, veio mais uma
reviravolta. Chrysler e Bendix não conseguiram controlar a alimentação do motor no
mesmo instante, afinal a capacidade de processar o circuito eletrônico não era o
suficiente naquele ano.
O fracasso não termina por aí, apenas 35 automóveis foram equipados. Com tanto
problema nas mãos, a Bendix Corporation, então, decidiu largar o projeto e vender as
suas patentes do Electrojector para a gigante alemã Bosch. Ela, a Bosch, modificou
todo o sistema que passou a ser chamado, agora, de D-Jetronic. A alemã passou a
adotar esse novo nome a partir de 1960, por Robert Bosch GmbH, e licenciou o
conceito para muitos fabricantes de automóveis.
O projeto deles, sim, deu certo. O primeiro carro a receber o Bosch D-Jetronic foi um
Volkswagen 1600TL/E. Junto com a Kombi e o Fusca, o 1600 possui uma grande
história no mercado brasileiro da Volkswagen, isso porque eles foram o portfólio base
da presença da montadora alemã em nosso país.
Bosch D-Jetronic
Os três modelos foram equipado com motores traseiros refrigerados a ar. Ainda, eram
de fácil adaptação para outros sistemas como o sobrealimentação com superchargers
ou turbocompressores – conheça a história e as diferenças entre turbo e compressor /
supercharger.
Voltando a história, o sistema foi ganhando positividade e sucessos em seu
funcionamento. Por meio de sensores, ele calculava o fluxo correto de massa de ar e
assim, conseqüentemente, determinava a quantidade correta de combustível a injetar.
Além do 1600TL/E, outros modelos começaram a recebê-lo como no caso do: Porsche
911, Mercedes-Benz Classe S e em outros veículos da Volvo, Citroen e da sueca
Saab.
Bosch L-Jetronic:
A chegada da injeção eletrônica no Brasil
Podemos notar que aqui no Brasil ela ainda jovem, cerca de 28 anos, apenas, se
comparado com países mais desenvolvidos.
Chevrolet Monza e Volkswagen Gol foram os primeiros carros por aqui a aposentar o
carburador. A letra “i” passou a identificar os modelos injetados, como o Gol GTi. O
Monza chegou a ganhar até edição especial, a 500 EF.
Para funcionar, ela utiliza o combustível e ar. Com os dois trabalhando, ganham o que
chamamos de mistura. Quanto maior a quantidade, mais o carro ganha velocidade. 9
A monitorização é feita por módulos e sensores — por isso do nome conter
“eletrônica” — e assim jogam para dentro do motor a quantidade exata de combustível
necessário para a queima no momento.
Ao longo da história, mais eficiência ela foi ganhando e as oficinas mecânicas tiveram
que se adaptar a nova tecnologia. Para checar a injeção é necessário verificar por
meio de um computador e o jeito mais comum de fazer isso é pelas emissões de
gases. Com isso, o carburador não deixou saudades para muitos mecânicos e donos
de veículos.
Tudo o que o carburador fazia anteriormente a injeção faz hoje, mas com mais
precisão e eficiência e o melhor, de forma totalmente eletrônica. Com os veículos
modernos, a injeção faz constantemente as regulagens necessárias.
Para identificar algum problema, o próprio sistema irá avisar o motorista acendendo a
luz da injeção no painel e o proprietário terá que levá-lo em uma oficina para checar o
defeito, tudo por computador.
FOTOS ILUSTRAVIVAS MÓDULOS DE INJEÇÃO
ELETRÔNICA:
Módulo de Ignição Eletrônica Transistorizada 6 pinos.
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EEC-VI
Veículos: Fiesta e Ecosport, com motor Zetec Rocan, 1.0 e 1.6,
de 2.003 à 2006.
TCM MÓDULO CONTROLE DA TRANSMISSÃO
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TCM GM
TCM NISSAN
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Veja que o BCM centraliza o controle desses sistemas sendo totalmente independente
dos outros módulos existentes no veículo.
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Ao mesmo tempo, o ECM, Rádio e o IPC recebem sinais de entrada os quais são
processados aparecendo nas saídas correspondentes. ignição habilitando ou
desabilitando o liga/desliga enquanto que o IPC recebe o sinal do sensor de
velocidade passando a indicação ao indicador no painel.
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BCM GM
BCM VW
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BCM FORD
ESP - CONTROLE ELETRÎNOCO DE ESTABILIDADE
COMO FUNCIONA O CONTROLE ELETRÔNICO DE
ESTABILIDADE?
O controle de estabilidade é considerado por especialistas como a maior inovação em
segurança automotiva depois do cinto de segurança. Ele age para evitar acidentes antes
que os airbags de seu carro, por exemplo, precisem entrar em ação. A partir de 2016, o
Latin NCAP dará cinco estrelas apenas para os modelos que forem equipados com o
dispositivo. Popularmente chamado de ESC, sigla em inglês para controle eletrônico de
estabilidade, ele é obrigatório na Europa e pode se tornar compulsório no Brasil. Já deu 20
pra perceber que ele é importante. Mas como funciona? Entenda abaixo.
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Tração
Para entender o funcionamento desse mecanismo na prática, vamos nos remeter à
palavra tração. No dicionário, ela está explicada como uma ação ou efeito de puxar, de
tracionar. Ou, ainda, a ação exercida pelas rodas motrizes e enviada a todo o veículo,
levando-o a deslocar-se.
Se você iniciar uma pesquisa, perceberá uma ampla diversidade de conceitos e tipos
de trações automotivas. O que interessa a todo fabricante, entretanto, é conseguir
levar potência a todas as rodas do carro.
Antes de termos uma noção exata de como funciona o sistema de tração, vale
destacar duas denominações sobre o assunto.
O termo tração nas quatro rodas, que se refere a um sistema temporário de tração e
serve para situações de pouca aderência. É o caso de um veículo fora da estrada, na
neve ou gelo. Já a terminologia tração em todas as rodas, classifica os sistemas de
tração permanente ou integral.
Na maioria dos casos, esses dois sistemas citados acima não podem ser desativados
e são avaliados pelos mesmos critérios. Assim, um sistema satisfatório é aquele que
vai enviar exatamente a quantidade certa de torque* para cada roda do veículo.
É essa proporção exata que não permite a patinação do pneu e que faz o seu carro se
mover. O torque é influenciado pelas diversas marchas no câmbio do veículo e pela
redução no diferencial (veja detalhes abaixo). São esses dois fatores que multiplicam o
torque e o distribuem às rodas.
No momento de uma boa arrancada, esse torque nunca será excedido e, por
conseguinte, não há patinação dos pneus. Já quando percebemos uma arrancada
ruim, há excesso do torque, fazendo com que o pneu patine. Assim que eles começam
a patinar, o torque cai para praticamente zero.
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RANGER
ABS MÓDULO CONTROLE DOS FREIOS
Freio ABS
O freio ABS (Anti-lock Braking System) ou travão ABS é um sistema de frenagem que
evita que as rodas se bloqueiem e entrem em derrapagem, deixando o automóvel sem
aderência à pista. Assim, evita-se o descontrole do veículo e aproveita-se mais o atrito
estático, que é maior que o atrito cinético.
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A partir de 1º de janeiro de 2014 todos os veículos produzidos e vendidos no Brasil
deverão ser equipados com freios ABS. Para o engenheiro mecânico André Brezolin,
integrante da Seção Caxias do Sul da SAE Brasil, a resolução n° 380 do Contran, de
28 de abril de 2011, que torna o item obrigatório em 100% dos veículos, é um passo
muito importante para aumentar o nível de segurança, visto que, atualmente, apenas
uma pequena fatia da frota que circula no País possui o equipamento se comparada a
de outros mercados, onde a grande maioria dos veículos conta com esse equipamento
de segurança.
Com a redução das distâncias de parada proporcionada pelo uso do ABS, espera-se
uma redução significativa no número de acidentes provocados pelo travamento pré-
maturo das rodas.
Além disso, a utilização do sistema ABS abre portas para o uso de outras tecnologias
associadas, como o EBD (Electronic Brake Distribution) ou Distribuição Eletrônica de
Frenagem e o ESP (Electronic Stability Program) ou Programa Eletrônico de
Estabilidade. “Estes sistemas, quando usados em conjunto com o ABS, permitem o
aumento significativo no controle da trajetória do veículo em várias condições
adversas, como frenagens em curvas ou desníveis em situações de pista seca ou
molhada”, explica Brezolin.
Como funciona
O ABS (Anti-lock Braking System) é um sistema de frenagem que evita que a roda
bloqueie e entre em derrapagem quando o pedal do freio é pisado fortemente,
evitando a perda de controle do veículo.
Esse sistema é composto por sensores que monitoram a rotação de cada roda e a
compara com a velocidade do veículo. Esses sensores medem a rotação e passam
essas informações para a unidade de controle do ABS. Se essa unidade detectar que
alguma das rodas está na eminência de travar, haverá a intervenção da central em
milésimos de
segundo, modulando a pressão de frenagem, garantindo assim que a roda não trave e
proporcionando uma frenagem mais segura.
Em 1978, a empresa alemã Bosch desenvolveu o ABS que utilizamos atualmente, que
está associado ao uso extensivo de sistemas eletrônicos e válvulas eletromecânicas.
Foi empregado inicialmente pelos veículos de passeio da Mercedes-Benz e, logo
após, pelos veículos da BMW e pela indústria japonesa de automóveis. 26
Em 1984, a empresa ITT desenvolveu um projeto de ABS que combinava
componentes do sistema de freio, como o atuador do ABS, servo-freio e cilindro
mestre.
1983:
1989:
1992:
1993:
1995:
– Sistema 5.3;
1998:
2001:
– Sistema 8.0;
2004:
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– Torna-se item de série em toda a Europa;
– 2005:
– Sistema 8.1, com a integração dos sistemas ABS/ESP/TCS/EBD, peso de 1,4 kg,
com menor ruído de funcionamento e melhor trepidação do pedal de freio , além de
custo aproximado de US$ 350.
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MÓDULOS DE AIRBAG
Como funcionam
O airbag é composto por três partes: o módulo de abertura, os sensores de batida e
uma unidade de diagnóstico. Esses sensores captam a desaceleração do veículo e
são acionados quando acontece uma forte colisão frontal.
Um pouco de história
O primeiro modelo de airbag nos moldes atuais foi instalado em 1980, no modelo
Classe S (também conhecido como W126) da marca alemã Mercedes.
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A partir de 1992, a empresa também passou a oferecer uma bolsa adicional, do lado
do motorista, como padrão em todos seus modelos produzidos.
Como funcionam
Após o impacto do carro, a corrente elétrica ativa uma massa química formada por
gases, aquecendo um composto químico chamado azida de sódio (NaN3), que até
então permanecera guardado em um pequeno compartimento.
Para evitar o asfixiamento dos passageiros, o mecanismo vai perdendo pressão após
seu acionamento.
Assim que o motorista liga o veículo, se houver algum problema com o mecanismo,
uma luz de alerta é acesa no painel do carro, indicando a necessidade de se examinar
os itens do sistema.
Já a Google anunciou uma atualização para o Android Auto no mês passado, durante
a Google I/O, e disse que o primeiro carro com o sistema operacional Android nativo,
chamado Android Automotive, estará disponível no próximo ano, o sedã médio 350, da
fabricante chinesa Roewe.
Tal qual seu maior concorrente, o Android Auto não faz necessariamente o
espelhamento da tela do aparelho na tela do sistema multimídia do carro, mas
proporciona ao motorista as principais facilidades do smartphone com muita
praticidade.
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Dessa forma, quando o motorista abre o veículo e insere a chave na ignição, a antena
recebe um pulso elétrico — fazendo com que o transponder (chip que está na chave)
comunique seu código criptografado.
Se a central de comandos do veículo validar o código, a alimentação elétrica permite
que o motor do veículo dê a partida.
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FOTO CHIP TRANSPONDER
ANTENA DO IMOBILIZADOR
MÓDULO DO IMOBILIZADOR
GM FIAT
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DIREÇÃO ELÉTRICA
Um carro com direção elétrica pode ter uma economia de combustível de até 5%, isso
por que ela não consume potência direta do motor e não está ligada diretamente a ele
por correia.
Os veículos mais modernos, de forma geral, já são equipados com a direção elétrica,
que possui sensores que informam a velocidade do veículo e a rotação aplicada pelo
motorista ao volante a uma central de controle (UCE).
Quando o veículo está se movimento em linha reta, o sistema opera em “stand by” ou
modo repouso. O módulo de comando identifica que não é necessária uma assistência
hidráulica e o motor elétrico trabalha com uma rotação nominal de 2333 rotações por
minuto, o que reduz o consumo de energia.
Se a tensão da bateria reduza a 9 volts ou o sinal do alternador caia por mais de 0,1
segundos, o MC também para por completo a assistência do sistema hidráulico de
uma forma de rampa decrescente de aproximadamente 26 segundos.
A inoperância desse sistema não compromete a dirigibilidade do veículo, mas o
condutor vai ter que aplicar uma maior força sobre o volante para prosseguir viagem.
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Sensor de torque
Este sensor é um dispositivo óptico de inicio de funcionamento bastante simplificado.
Basicamente é um LED que emite um sinal de luz que será captado pelo detector,
entre os dois discos de referência com uma série de orifícios padronizados.
O movimento dos discos cria uma série de pulsos pela suspensão ou não da luz
expedida ao detector. Estes pulsos de luz são alterados pelo detector em uma série de
pulsos elétricos. A quantidade de pulsos é diretamente proporcional ao ângulo de giro
e a frequência dos pulsos à velocidade angular do eixo.
Direção hidráulica
O principal objetivo dessa direção é facilitar a condução do veículo, permitindo ao
motorista uma redução na força aplicada sobre o volante, que passa a comandar a
parte mecânica com maior facilidade, pois o maior trabalho é feito hidraulicamente. 39
Essa redução faz o motorista economizar cerca de 80% da energia que empregaria
para movimentar a direção do carro. Dessa forma, conduzir o carro se torna algo mais
seguro em situações críticas, como estouro de pneus, desníveis acentuados na pista e
desvio de obstáculos, além de possibilitar manobras mais precisas.
Vazamento
Vedação danificada
Chiado agudo constante
Ruído na bomba
Nível do fluído abaixo do especificado
Retorno do volante com dificuldade
Itens do barramento desgastados ou soltos
Mecanismo de direção solto
Coluna de direção sem lubrificação
Rodas desalinhadas
Direção Pesada
Terminais e pivôs da suspensão desgastados ou danificados Interferência da
coluna de direção
Correia do sistema frouxa
Obstrução hidráulica das mangueiras
Vazamento interno Ar no sistema hidráulico
Válvula rotativa direcional danificada ou com restrição
Ruído hidráulico
Mangueira de pressão fora do especificado
Nível de fluido
Tubos de ligação encostados
Válvula de alívio da bomba ou mecanismo de direção com defeito
Se isso acontecer é porque alguma coisa está errada com a direção do seu carro.
Então a melhor coisa a se fazer é levá-lo para uma oficina para fazer uma
averiguação.
O mais recomendável é fazer uma inspeção anual e trocá-lo assim que completar mais
de 50 mil quilômetros rodados. Caso não utilize muito o seu carro, o óleo pode ser
trocado a cada 2 anos.
Para conferir se o óleo está em níveis normais no reservatório, basta dar uma olhada
mais atenta próximo ao motor do carro. Normalmente, o reservatório conta com uma
marcação externa de indicação do nível.
Para adquirir um bom óleo, é necessário ficar atento a alguns requisitos, tais como
resistência a contaminação por água, resistência à oxidação, boa performance contra 40
desgaste, bom comportamento anti-espumante, índice de Viscosidade IV: mínimo 100,
não pode atacar vedações do sistema hidráulico e ter boa aditivação anticorrosivo.
São possíveis encontrar óleos no tipo mineral, mineral tratado e sintético. O primeiro é
o mais comum, pois a grande maioria dos óleos hidráulicos são fabricados a base de
óleos minerais.
Os sintéticos por sua vez, em geral, não tóxicos e podem ser usados em sistemas
hidráulicos que solicitam baixa fluidez e alto ponto de fulgor. A vida útil destes
lubrificantes reduz o consumo e o custo de manutenção.
Sistema EHPS
O sistema de direção eletro-hidráulica (EHPS – Eletric Hidraulic Power Steering) é
um novo e avançado projeto, que vem suprir o sistema de direção hidráulica
convencional com o objetivo de tornar mínimo o consumo de energia do veículo e
ajustá-lo a uma melhor condução.
Também ser reduz a duração de remoção e instalação do componente, uma vez que
são poucos componentes interligados e o grau de dificuldade de se realizar essa
operação é mínimo. Como última vantagem está a gerência eletrônica completa, a
qual permite utilizar estratégias de proteção contra temperaturas elevadas, sobre
pressão, picos de tensão e corrente.
As vantagens da direção elétrica
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Precisão nas manobras e redução do esforço físico, estas são as principais vantagens
que o motorista pode ter com a utilização da direção com assistência elétrica. Entre as
vantagens está a diminuição na manutenção do carro e a facilidade de ampliação da
assistência ao fabricante quando desejado, como pode ser visto no sistema Dual Drive
existente no modelo Stilo da Fiat. Neste modelo, um botão no console ativa a função
City e torna a direção 50% mais leve.
Esse tipo de direção oferece, com o carro parado, maior leveza nas manobras, além
de mais segurança quando o automóvel atingir velocidades mais altas.
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