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Sumário
OSCILOSCÓPIO E SUA SUPERIORIDADE SOBRE O MULTÍMETRO .................................................. 6
CLASSIFICAÇÃO. ...................................................................................................................... 8
A OPERAÇÃO. ................................................................................................................................ 9
O OPERADOR ................................................................................................................................. 9
O PILOTO ....................................................................................................................................... 9
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A OPERAÇÃO:
Tirar proveito dessa magnífica ferramenta deve ser encarado como um grande
desafio, a superação deste, traz como troféu uma verdadeira transposição de
mundos. O operador da máquina torna-se um indivíduo preparado para
enfrentar as mais célebres novidades tecnológicas que aparecerem pela frente,
sejam elas eletrônicas, mecânicas, hidráulicas, pneumáticas ou um amontoado
de sistemas. Doutra forma quase impossível de ser decifrada.
O OPERADOR:
Consiste em um indivíduo que conhece tecnicamente uma máquina, sistema,
que seja através de estudo, pesquisa, leitura de manuais, matérias técnicas,
cursos teóricos ou prática de manuseio diário, este último precisará ser
persistente e aplicar a técnica de repetir procedimentos aprendendo com erros
e acertos. Então será um operador com relativa habilidade, porém não chegará
a ser um piloto.
O PILOTO:
É o indivíduo apaixonado por desafios que ao obter conhecimentos teóricos e
práticos dos sistemas e ferramentas com incansável dedicação diária, atinge
certo nível de familiaridade com os problemas dos sistemas e comandos da
máquina que consegue realizar rapidamente diagnósticos, testes, ensaios e
simulações transformando a localização dos defeitos e soluções dos mesmos
em uma tarefa simples e rápida.
FUNÇAO SENO:
O gráfico de função seno no plano cartesiano, é uma curva denominada
senóide, ou onda senoidal. Ela mostra durante certo tempo como se
comportam os fenômenos, se constantes, lineares, oscilantes ou mistos, os
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FM (frequency modulation).
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SINAL DIGITAL:
A diagnose transdutorizada de motores é uma metodologia avançada para
localizar defeitos mecânicos. Os gráficos mostram as irregularidades
instantaneamente sem necessidade de desmontagens, os mesmos precisam
estar alinhados com o tempo exato do fenômeno, para que o diagnóstico seja
eficiente, por isso no caso do monitoramento de pressões acima de dois bares
o transdutor precisa ser projetado com circuitos eletrônicos digitais cujo sinal
gráfico não sofre atraso. Pressostato de ar condicionado usado por
simpatizantes são sensores analógicos com atrasos variados e apesar de
mostrar um sinal representativo da pressão, não oferece possibilidade de
testes conclusivos.
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A INSTRUMENTAÇÃO:
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Uma conhecida onda quadrada deve ser usada como referência, existente no
próprio aparelho que foi concebida para essa função.
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O ajuste de tempo vale para todos os canais e deve ser feito sempre antes de
um novo teste, logo; ao ligar o aparelho o operador deve estar inteirado dos
valores que se espera ver na tela, e então realizar os ajustes necessários para
capturar um gráfico passível de análise, caso não se capture o sinal esperado,
é provável que exista uma falha na instrumentação ou nos cabos garras e
pinças, nesse caso é aconselhável usar o multímetro como instrumento
auxiliar.
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5- Intervenção no osciloscópio:
Caso o operador não conheça o sistema testado, deverá usar um multímetro
como base inicial nos testes. Identificando a média de valores em tensão,
sempre que iniciar um novo diagnóstico deve ser configurado primordialmente
o tempo, tensão e TRIGUER antes da instrumentação, para evitar jogar no
equipamento valores acima da capacidade a qual esteja configurado. O ajuste
de tempo vale para todos os canais, exceto em Trigguer alternativo. O ajuste
de tensão sempre será individual para cada canal.
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TELA:
1-Divisões e subdivisões:
A tela possui 10 divisões na horizontal e 8 na vertical,
Nesse exemplo, o equipamento da HANTEK com 80 divisões, sendo 8 na
vertical para medir o valor da grandeza elétrica, estamos medindo tensão em
volts, estando o aparelho e a pinça na configuração de 1 volt por divisão, a tela
terá uma capacidade de ler 8 volts, e 10 na horizontal para medir o tempo, logo
se a configuração do aparelho marca 1s, a tela mostrará os adventos que
ocorrerão dentro de 10 segundos, uma sonda lambda pode comutar mais de 20
vezes em 10 segundos.
Depois cada divisão é subdividida em 25 partes, cinco na horizontal e cinco na
vertical.
Uma boa opção para uma rápida análise é usar a contagem pelas subdivisões,
se a configuração de tensão marca 5V cada subdivisão estará lendo 1V.
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2- Marcadores:
Aparecem em forma de flechas nas extremidades da tela e mostram a posição
dos cursores, gatilho vertical e horizontal. Os marcadores da face esquerda
mostram onde estão os cursores, caso o zero volt não esteja alinhado com o
marcador, é necessário realizar a calibração do zero.
A flecha superior mostra onde está o cursor que faz o gatilho vertical.
A flecha a direita mostra onde está o gatilho horizontal.
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S - segundo;
MS - milissegundo;
US - microssegundo;
NS - nano segundo;
1s representa 1000ms.
1ms representa 1000 micro segundos.
1micro segundo representa 1000 nano segundos.
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AMPLITUDE (AM):
Esse tipo de sinal é lembrado pelo seu uso na recepção das ondas de rádio.
Nesse caso, as ondas sobem e descem mudando a amplitude constantemente
e a frequência é fixa. Quando se captura um sinal sem aterrar devidamente a
malha da ponta de prova ou com configuração de tensão muito abaixo do ideal,
o sinal sai para o alto da tela, podendo ocorrer um erro comum na configuração
de voltagem, tensão ou capacidade de leitura em função da amplitude, isto é, a
altura do sinal no gráfico.
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FREQUÊNCIA (FM):
Esse tipo de comunicação se dá somente pela alteração da frequência, o
exemplo mais lembrado são as ondas de rádio (FM), um dos bons exemplos no
automotivo é o sensor MAP dos modelos Autolatina.
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CICLOS EM HERTZ:
CICLOS POR SEGUNDO.
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SINAL PWM:
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CURSOR:
TRIGUER:
Caso o sinal a capturar seja desconhecido ou se o operador ainda tem pouca
prática com a operação do Trigguer, deve se iniciar o uso do osciloscópio pelo
modo PULSO E VARREDURA AUTO. Isso porque nessa configuração todos
os sinais presentes no circuito circulam pela tela em tempo real, sempre que
precisar configurar para realizar um novo teste use a opção de varredura
normal.
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Porém como o modo AUTO não estabiliza o sinal, basta capturar a tela com
tempo maior, pausar... e então diminuir o tempo para dar efeito de zoom. Logo
após, mover lateralmente a captura pela tela até chegar ao ponto desejado.
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As opções são muitas tanto na horizontal que mede os fenômenos dos pulsos
e na vertical que calcula vários pontos do sinal. Algumas resultam no mesmo
valor, ao selecionar mais de oito medidas a última desliga a primeira.
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REMOVENDO A GRADE:
Clique em display...
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COR DO FUNDO
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QUEDA DE TENSÃO:
A tensão em um circuito representa:a pressão ou velocidade que os elétrons
circulam. Durante o monitoramento de um circuito, seus valores em tensão são
esperados em uma faixa de tolerância pré definida. O técnico deve atentar-se
para esses valores constantemente, por exemplo: em um sinal de ignição, pode
se observar claramente uma falha de aterramento. Sendo assim, compreende-
se que todo componente consumidor para funcionar adequadamente precisa
de tensão e corrente, caso algum ponto do circuito sofrarestrição ao fluxo de
corrente ou mal contato, acontecerá uma redução na DDP (diferença de
potencial). Essa diferença pode ser vista com multímetro quando a alimentação
é tensão constante, porém em controles pulsados como: bicos e bobinas ou
outro tipo de componente comandado por pulsos, só se pode ver o problema
com osciloscópio. Como o próprio nome diz, ele é capaz de ver a oscilação
com nitidez e dessa característica nos beneficiamos muito nos sistemas de
controle eletrônico.
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Para uma análise precisa de queda de tensão, a referência de massa deve ser
sempre o polo negativo da bateria. Dessa forma, qualquer ponto de
aterramento deficiente pode ser visto pela diminuição da DDP, ou seja, a linha
de massa tende a subir e o positivo tende a descer.
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Uma avaliação precisa em bico injetor requer pelo menos três parâmetros:
positivo, negativo pulsado e rampa de corrente elétrica.
A queda de tensão em bicos injetores não deve ultrapassar 6%, sendo que o
consumo de corrente diminui proporcionalmente a queda de tensão. Valores
fora da faixa de tolerância tornam insuficiente a alimentação, portanto o
componente não realizará corretamente seu trabalho.
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Índice de Figuras:
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